Módulo 2 – Aula 1: TRI
COMO A PROVA DO ENEM É PRODUZIDA E COMO ELA DEVE SER RESOLVIDA
A prova do Enem é produzida e corrigida pela
chamada TRI (Teoria de Resposta ao Item). Ela
é a metodologia de avaliação utilizada desde
2009.
O uso dessa metodologia também é verificado
em outros sistemas de avaliação, de âmbito
nacional, como o SAEB (Sistema de Avaliação
da Educação Básica), o ENCCEJA (Exame
Nacional para Certificação de Competências
de Jovens e Adultos) e a Prova Brasil
(Avaliação censitária das escolas públicas das
redes municipais, estaduais e federal).
Mundialmente, ela também é verificada em
diversos países, como Estados Unidos, França,
Holanda, Coreia do Sul, China, entre outros.
Vale destacar que, antes da TRI, o ENEM
utilizava a metodologia da TCT (Teoria Clássica
dos Testes). Nesse caso, leva-se em
consideração o número total de acertos dos
participantes do concurso. Porém, essa
metodologia apresenta limitações quando se
pretende comparar desempenhos de alunos
submetidos a provas diferentes. Isso ocorre
porque o item discrimina mais ou menos, ou é
mais ou é menos difícil, de acordo com o
grupo de respondentes. Exemplo: Um grupo
de pessoas com menor proficiência
(competência), submetido a um teste fácil,
pode obter como resultado uma mesma
pontuação que um grupo de indivíduos de
maior proficiência submetidos a um teste
difícil. A comparação dos percentuais de
acertos indicará que os grupos apresentam a
mesma proficiência, sendo que na verdade
eles têm proficiências diferentes.
A TRI veio para tentar corrigir as distorções da
TCT.
Mas como funciona, de fato, a TRI? Ela
apresenta, como foco principal, o item e não
o teste como um todo. Cada item tem um
parâmetro de confecção que permite uma
análise mais real do aprendizado. As
características dos itens e dos testes são
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estimadas independentemente das
proficiências (competências) dos alunos. E
isso, permite a representação correta do nível
de desenvolvimento que cada um se
encontra, em determinada fase da sua
evolução escolar.
Seu resultado prova do ENEM é determinado
por três pontos importantes:
- Número de acertos: quanto maior o número
de acertos, maior a tendência de uma nota
mais elevada.
- Parâmetros dos Itens: a divisão dos itens em
fáceis (básicos), médios (operacionais) e
difíceis (globais). Embora os conceitos de
básico-fácil, operacional-médio e global-difícil
sejam distintos vamos considera-los como
sinônimos, por apresentarem uma certa
correspondência.
- Padrão de resposta: se houve coerência
pedagógica na realização da prova.
Na prática: a prova do ENEM tem,
aproximadamente, 25% de questões básicas,
50% de questões operacionais e 25% de
questões globais. As questões básicas foram
desenvolvidas baseadas em habilidades que
aprendemos no Ensino Fundamental I (de 1º a
5º). Já as questões operacionais foram
desenvolvidas baseadas em habilidades
aprendidas no Ensino Fundamental II (de 6º a
9º ano). E as globais baseadas em habilidade
aprendidas no Ensino Médio.
Dessa forma, se você erra uma questão básica
e acerta uma questão global, a TRI entende
que você chutou. Que não havia
desenvolvimento de habilidades suficiente
para você acertar a questão global. Sendo
assim, a coerência pedagógica não foi
atendida e o algoritmo matemático da sua
prova cai.
O ideal é que você acerte todas as questões
básicas, a maioria das questões operacionais e
Módulo 2 – Aula 1: TRI

algumas questões globais. Esse padrão de
respostas confere coerência pedagógica pra
sua prova e a elevação do seu algoritmo
matemático.
Mas presta bastante atenção! Todos os
acertos contribuem para a elevação da nota.
Por isso, não deixe nenhuma questão em
branco.
Uma outra questão importante pra se
destacar: quando falamos de habilidades, já
vimos que não estamos considerando
conteúdo específico e nem prova específica. A
habilidade é uma capacidade de resolver
situações independentemente da disciplina
tratada. Desenvolvemos uma habilidade que
vai ser utilizada em todos os campos de
conhecimento. Portanto, nada de falar que as
questões de Física são sempre globais! Não
confunda sua dificuldade de aprendizado de
algum conteúdo com o seu desenvolvimento
de habilidades.

Para demonstrar o quanto que entender a TRI é importante vamos dar uma olhada nos Microdados
do Enem de 2018:
Acertos em
Menor Nota Maior Nota Variação
Matemática
20 483,1 764,2 281,1
21 564,6 772,7 208,1
22 586,5 781,9 195,4
23 620,1 795,1 175,0
24 637,8 801,7 163,9
25 638,6 807,0 168,4
26 684,3 816,2 131,9
27 688,3 826,6 138,3
28 694,1 837,1 143,0
29 719,5 846,8 127,3
30 731,1 858,9 127,8
Microdados do Enem - 2018

Conseguimos perceber que, para o mesmo
número de acertos, temos uma variação
expressiva das notas máximas e mínimas
alcançadas. Observando o número de 20
acertos, na prova de Matemática, a variação
chegou a 281,1! Essa diferença pode
representar sua aprovação no curso dos seus
sonhos. Se liga!
Se você reparar com mais detalhe a planilha
ficará ainda mais chocado! Se pegarmos
alguém que conseguiu 21 acertos e comparar
com alguém que fez 30 acertos é possível
perceber uma nota de 41,6 pontos a mais para
quem fez 21 acertos!
Com esses números fica claro o quanto é
importante ter consciência no momento de
realizar a prova.
Essas médias de notas são apresentadas de
forma independente entre as provas. Para
cada prova (Matemática, Ciências Humanas,
Ciências da Natureza e Linguagens) existe um
cálculo distinto. Lembre-se que Redação não
entra na TRI!
Sabendo disso tudo, é muito necessário se ter
uma boa estratégia de prova. Lembre-se que
o vestibular é um concurso público e, nesses
casos, o objetivo é diferenciar o muito bom
aluno do excelente aluno. É literalmente
quem erra menos e de forma mais inteligente.

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Módulo 2 – Aula 1: TRI
Quando você começar a ler sua prova é muito
importante identificar qual é o nível da
questão que irá fazer. E, para isso, você deve
ler, primeiramente, o comando. Todas as
questões, fáceis e médias, devem ser feitas no
ato da leitura e todas as questões difíceis
devem ser deixadas para o final. Essa
estratégia garante uma elevação do algoritmo
matemático e, com isso, uma média maior na
prova.
As questões difíceis devem ser feitas
posteriormente (lembra que quanto maior o
número de acertos melhor?), depois de você
já ter garantido a coerência pedagógica
exigida pela TRI.
“E se eu souber a questão global, número 5,
da prova de Humanas, eu faço no ato da
leitura do enunciado?” Não! Pula!
Normalmente, as questões mais difíceis
gastam mais tempo para serem resolvidas e se
você a resolve primeiro corre o risco de chegar
na questão número 45, básica, e errar por
cansaço. Isso seria triste! Por mais que você
saiba a questão global, você não terá certeza
do tempo que gastará para resolvê-la. Sugiro
que você faça um coração na frente de todas
as questões difíceis que você já sabe fazer pra
não perder tempo quando for voltar para
resolvê-las.
Além de observar quais questões fazer
primeiro e quais questões deixar para depois,
também é importante observar qual ordem de
prova fazer primeiro. Por que? Porque as
provas do Enem possuem pontuações
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máximas diferenciadas e é importante fazer
primeiro as provas que você sabe ter maior
chance de alcançar notas maiores.
No primeiro dia de prova teremos Redação,
Ciências Humanas e Linguagens. E essa é a
ordem de valor máximo das provas. Por isso,
quando começar a prova vá direto para a
Redação. É a única prova do dia que você
poderá tirar 1.000! Se não quiser fazer a
Redação toda de uma vez, deixe pelo menos a
estruturação do que vai desenvolver
posteriormente. Depois disso, descanse 5
minutos e siga para a prova de Humanas. Faça
as questões fáceis e médias e deixe as difíceis
para o final. Terminada as, aproximadamente,
33 questões de Humanas, descanse mais 5
minutinhos e vá para a prova de Linguagens.
Mesmo esquema: primeiramente, fáceis e
médias, e deixe para o final as difíceis.
Fazendo assim, você tem mais chances de ter
conseguido um bom algoritmo matemático e
tudo que você fizer a partir daí só ajuda no
aumento da sua pontuação. Essa estratégia
também contribui caso você tenha que chutar
alguma questão por falta de tempo. Como as
difíceis ficaram para o final, se você chutar
alguma questão, terá a certeza que não
comprometerá sua coerência pedagógica e
todo acerto delas contribuirá para o aumento
da nota. Dessa forma, tudo que você acertar
no chute será muito bom!
Já no segundo dia, a mesma estratégia do
primeiro dia deve ser repetida. Comece pela
prova de Matemática. É a única que você
poderá se aproximar de 1.000 pontos!
Módulo 2 – Aula 1: TRI

E COMO DIFERENCIAR AS QUESTÕES PELO NÍVEL DE DIFICULDADE?

Depois de entender que é preciso ter estratégia pra realizar a prova do Enem, precisamos entender
melhor como fazer isso. Como já te disse, as questões possuem um grau de dificuldade que é usado
pra medir a proficiência dos alunos que fazem a prova do ENEM.
Existem vários verbos de comando que remetem à habilidade esperada em cada questão. Podemos
definir assim:
No nível básico (questões fáceis), encontram-se as operações mentais que fazem presente o objeto
do conhecimento. São os verbos:
Apontar Citar Conceituar Constatar Contar
Descrever Discriminar Identificar Indicar Ler
Localizar Memorizar Nomear Observar Ordenar
Perceber Posicionar Reconhecer Representar

- Apontar: mostrar; indicar; fazer referência a;
mencionar; citar. Contar
- Citar: mencionar; fazer referência a.
- Conceituar: Compor, idealizar, desenvolver
e/ou expor um conceito sobre (alguma coisa);
definir.
- Constatar: verificar; tomar conhecimento;
perceber.
- Contar: determinar a quantidade ou o valor
de; calcular.
- Descrever: fazer um relato circunstanciado
de; contar em detalhes; narrar.
- Discriminar: perceber diferenças; distinguir;
discernir; colocar à parte por algum critério;
especificar.
- Identificar: revelar, distinguir os traços
característicos de; dar-se conta da existência
de; perceber.
- Indicar: fazer com que (algo ou alguém) seja
visto, por meio de gestos, sinais, símbolos etc.;
assinalar, designar; mostrar.
- Ler: percorrer com a visão (palavra, frase,
texto), decifrando-o por uma relação
estabelecida entre as sequências dos sinais
gráficos escritos e os significados próprios de
uma língua natural.
- Localizar: determinar o local ou o tempo
onde se encontra (pessoa ou coisa) ou de
onde se origina; detectar; identificar.
- Memorizar: lembrar, recordar, relembrar,
reviver, evocar.
- Nomear: citar o nome de; indicar pelo nome;
mencionar.
- Observar: entender e focalizar um objeto.
- Ordenar: dispor de forma organizada;
arrumar; organizar.
- Perceber: tomar consciência de, por meio
dos sentidos; notar; conhecer por intuição ou
perspicácia.
- Posicionar: colocar (algo, alguém ou a si
mesmo) numa determinada posição.
- Reconhecer: identificar; distinguir algo ou
alguém, por certos caracteres.
- Representar: ser a imagem, o símbolo, a
reprodução de.

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Módulo 2 – Aula 1: TRI

No nível operacional (questões médias), encontram-se as operações mentais que pressupõem o

estabelecimento de relações entre e com o objeto de estudo. São os verbos:
Associar Caracterizar Classificar Comparar Compor
Compreender Conservar Decompor Diferenciar Estabelecer
Estimar Interpretar Justificar Medir Modificar
Organizar Relacionar Representar

- Associar: Aproximar coisas; unir; juntar; - Diferenciar: fazer ou estabelecer distinção

reunir.
- Caracterizar: evidenciar, destacar o caráter,
as particularidades de (alguém, algo ou si
próprio).
- Classificar: distribuir em classes e nos
respectivos grupos, de acordo com um
sistema ou método de classificação;
determinar a classe, ordem, família, gênero e
espécie pôr em determinada ordem; arrumar.
- Comparar: relacionar (coisas animadas ou
inanimadas, concretas ou abstratas, da
mesma natureza ou que apresentem
similitudes) para procurar as relações de
semelhança ou de disparidade que entre elas
existam.
- Compor: formar(-se), constituir(-se) por;
tornar unido(s); juntar.
- Compreender: apreender (algo)
intelectualmente, utilizando a capacidade de
compreensão, de entendimento; perceber;
atinar.
- Conservar: manter(-se) sem alterações
físicas, químicas ou evolutivas.
- Decompor: isolar(-se) em elementos
formadores ou constitutivos; dividir(-se) em
partes.
entre; tornar(-se) diverso; constituir(-se)
como diferente; perceber distintamente;
distinguir, discriminar, reconhecer.
- Estabelecer: Colocar em vigor; fazer existir;
instituir.
- Estimar: calcular o preço ou determinar o
valor aproximado de; ter em conta; prever;
calcular.
- Interpretar: determinar o significado preciso
de (texto, lei etc.); dar certo sentido a;
entender; julgar.
- Justificar: dar fundamento a.
- Medir: avaliar aproximadamente; calcular;
mensurar.
- Modificar: precisar ou alterar o sentido de;
fazer ou sofrer alteração.
- Organizar: dar determinada ordem a; dispor
de forma ordenada; arrumar; ordenar.
- Relacionar: fazer relação de; estabelecer
relação ou analogia entre coisas diferentes.
- Representar: ser a imagem, o símbolo, a
reprodução de.

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Módulo 2 – Aula 1: TRI

No nível global (questões difíceis), encontram-se as operações mentais mais complexas que
envolvem a aplicação de conhecimentos e/ou resoluções de problemas inéditos. São os verbos de
comando:
Analisar Antecipar Aplicar Abstrair Avaliar
Concluir Criticar Deduzir Explicar Generalizar
Inferir Prognosticar Resolver

- Analisar: fazer análise de; separar (um todo) - Concluir: chegar a uma decisão sobre;
em seus elementos ou partes componentes; firmar; ajustar.
investigar; examinar minuciosamente; - Criticar: proceder, geralmente através da
esquadrinhar; dissecar. escrita, à crítica de (algo).
- Antecipar: fazer chegar ou ocorrer antes do - Deduzir: concluir (algo) pelo raciocínio;
tempo marcado; adiantar(-se); perceber ou inferir.
anunciar antecipadamente; prever;
prenunciar; prognosticar. - Explicar: expor; explanar; fazer entender
(algo); dar explicação sobre; ser a origem, a
- Aplicar: colocar (algo) sobre; justapor; razão, o motivo de.
sobrepor.
- Generalizar: tornar(-se) geral; estender(-se);
- Abstrair: observar (um ou mais elementos de propagar(-se); universalizar(-se).
um todo), avaliando características e
propriedades em separado. - Inferir: fazer inferência sobre; concluir;
deduzir.
- Avaliar: ter ideia de; conjecturar sobre ou
determinar a qualidade, a extensão, a - Prognosticar: fazer o prognóstico de; prever,
intensidade etc. de; estabelecer a valia, o com base em indícios; predizer; conjecturar;
valor ou o preço de. antever.
- Resolver: achar a solução de; solucionar.

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Módulo 2 – Aula 1: TRI
Embora esses verbos precisem estar ao seu
alcance sempre que for estudar, não é
necessário decorar! O mais importante é você
conseguir perceber uma evolução das
operações mentais entre eles. Essa percepção
já vai ajudar muito na hora de escolher qual
questão fazer e qual questão pular na hora da
prova. Lembrando que as fáceis e as médias
resolvemos no ato da primeira leitura e
deixamos as difíceis para o final.
Vou dar um exemplo de como um mesmo
conteúdo pode cair em uma prova
considerando três habilidades distintas:
Conteúdo: Aquecimento Global
Considere a imagem acima como texto-base
para as três questões.
Questão Básica: seria cobrada a identificação
ou o reconhecimento do problema trazido
pela charge colocando-se presente apenas o
objeto de conhecimento em questão. A
questão poderia vir com o seguinte aspecto:
A charge permite constatar o impacto
ambiental do(a)
A) ilha de calor.
B) inversão térmica.
C) aquecimento global.
D) chuva ácida.
E) buraco na camada de ozônio.
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Questão Operacional: o objetivo é verificar o
estabelecimento de relações entre e com o
objeto de estudo, focando em causas e
consequências. A questão poderia vir da
seguinte forma:
A charge retrata o problema ambiental do
aquecimento global. Sua ocorrência pode
apresentar como consequência
A) a queima excessiva de combustível fóssil.
B) o aumento do nível dos oceanos.
C) o aumento considerável das queimadas.
D) a ampliação da área desmatada.
E) o crescimento do número de bovinos.
Questão global: ocorrem operações mentais
mais complexas que envolvem a aplicação de
conhecimentos e/ou resoluções de
problemas. A questão poderia vir da seguinte
maneira:
A charge retrata o problema ambiental do
aquecimento global provocado, em grande
escala, pelas ações antrópicas, como a queima
de combustíveis fósseis. A ocorrência desse
processo permite concluir que
A) não existe nenhuma ação mais
contundente sobre a sua resolução, tendo em
vista o seu processo natural.
B) embora exista o fator natural da elevação
da média térmica global, a ação do homem
sobre o planeta é fundamental para a
permanência de condições ideias de
sobrevivência.
C) a não utilização dos combustíveis fósseis,
em escala global, resolveria a situação do
aumento da média térmica.
D) a queima dos combustíveis fósseis foi
necessária, devido ao não desenvolvimento
de nenhuma outra fonte de energia que
pudesse assegurar o desenvolvimento
industrial mundial.
E) a não existência de órgãos internacionais
que promovam a discussão sobre os impactos
do aquecimento global, dificultou as tomadas
de decisões que pudessem resolver o
problema.
Módulo 2 – Aula 1: TRI

Percebeu? Um mesmo conteúdo, que você GABARITO

pode achar fácil ou difícil, pode aparecer na 1. C
prova cobrando habilidades distintas.
Portanto, é importante estudar muito para 2. B
chegar na prova com máximo de conteúdo 3. B
possível. Mas, lembre-se sempre: a aprovação
no curso e na universidade dos seus sonhos
depende da associação de conhecimento e
técnica. Isso é fundamental!