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Introdução:
- Apresentação do curso
- Objetivos do curso
1. Entidade: a contabilidade deve tratar a empresa como uma entidade separada dos seus
proprietários ou acionistas.
2. Continuidade: presume-se que a empresa continuará suas atividades no futuro, a menos que
haja evidências em contrário.
4. Registro pelo valor original: os ativos e passivos devem ser registrados pelo valor original de
aquisição ou custo de produção.
5. Prudência: os ativos e receitas só devem ser reconhecidos quando há certeza de sua
realização, enquanto os passivos e despesas devem ser reconhecidos mesmo que haja apenas
uma possibilidade remota de sua ocorrência.
Esses são apenas alguns dos princípios contábeis mais comuns, e sua aplicação pode variar de
acordo com o país e as normas contábeis adotadas. É importante que as empresas sigam esses
princípios para garantir a qualidade e a confiabilidade das informações contábeis.
Além dos princípios contábeis mencionados acima, também é importante destacar outros
princípios contábeis que são amplamente reconhecidos e aplicados:
11. Clareza: as informações contábeis devem ser apresentadas de forma clara e compreensível,
facilitando a análise e interpretação por parte dos usuários.
12. Princípio da não compensação: os ativos e passivos, receitas e despesas não devem ser
compensados entre si, a menos que haja uma base legal ou contratual para isso.
13. Princípio da prudência: as estimativas e provisões devem ser feitas de forma conservadora,
levando em consideração possíveis perdas e riscos.
14. Princípio da relevância: as informações contábeis devem ser relevantes para as decisões
dos usuários, ou seja, devem ser capazes de influenciar as decisões econômicas.
Esses princípios contábeis são essenciais para garantir a qualidade e a confiabilidade das
informações contábeis, permitindo que os usuários tomem decisões informadas e
fundamentadas. É importante que as empresas sigam esses princípios e adotem boas práticas
contábeis para garantir a transparência e a credibilidade de suas demonstrações financeiras.
Ativos são os recursos econômicos controlados pela empresa, que têm o potencial de gerar
benefícios futuros. Eles podem ser tangíveis, como imóveis, veículos e equipamentos, ou
intangíveis, como marcas, patentes e direitos autorais. Os ativos são classificados em ativos
circulantes, que são aqueles que podem ser convertidos em dinheiro em um curto prazo, e
ativos não circulantes, que são aqueles que têm um prazo de realização maior.
Passivos são as obrigações financeiras da empresa, ou seja, as dívidas e compromissos que ela
tem com terceiros. Eles podem ser classificados em passivos circulantes, que são as obrigações
de curto prazo, como contas a pagar e empréstimos de curto prazo, e passivos não circulantes,
que são as obrigações de longo prazo, como empréstimos de longo prazo e financiamentos.
Patrimônio líquido é a diferença entre os ativos e os passivos de uma empresa. Ele representa
o valor líquido dos recursos que pertencem aos proprietários da empresa, ou seja, o valor que
sobra após o pagamento de todas as obrigações. O patrimônio líquido é composto pelo capital
social, que é o valor investido pelos proprietários na empresa, e pelo lucro acumulado, que é o
resultado positivo das operações da empresa ao longo do tempo.
Os ativos representam os recursos controlados pela empresa, como dinheiro em caixa, contas a
receber, estoques, imóveis, entre outros. Eles são classificados em ativos circulantes (que
podem ser convertidos em dinheiro em curto prazo) e ativos não circulantes (que têm um
prazo de realização maior).
Os passivos são as obrigações da empresa, como empréstimos, contas a pagar, salários a serem
pagos, entre outros. Eles também são classificados em passivos circulantes (que devem ser
pagos em curto prazo) e passivos não circulantes (que têm um prazo de pagamento maior).
O lançamento contábil é composto por três elementos principais: conta, débito e crédito. A
conta representa o elemento patrimonial que será afetado pela transação, o débito representa
a entrada de recursos na conta e o crédito representa a saída de recursos da conta.
Os lançamentos contábeis são registrados em um livro contábil, como o livro diário, que é o
principal livro contábil de uma empresa. Esses registros são importantes para a elaboração das
demonstrações contábeis, como o balanço patrimonial e a demonstração de resultados.
Na contabilidade, utiliza-se o método das partidas dobradas, onde cada transação é registrada
em pelo menos duas contas, uma no débito e outra no crédito. Isso garante que o balanço
patrimonial esteja sempre equilibrado, pois o total dos débitos deve ser igual ao total dos
créditos.
Por exemplo, se uma empresa compra mercadorias para revenda, o registro contábil seria:
Dessa forma, a empresa registra o aumento do estoque (ativo) e o aumento da dívida com
fornecedores (passivo).
É importante ressaltar que débito e crédito não estão relacionados com dinheiro em si, mas
sim com o registro contábil das transações financeiras.
O livro diário é o registro cronológico de todas as transações realizadas pela empresa, como
compras, vendas, pagamentos e recebimentos. Nele, são registrados todos os detalhes das
transações, como data, descrição, valor e contas envolvidas. O livro diário é utilizado para
acompanhar o fluxo de caixa da empresa e também para a elaboração do balanço patrimonial.
Já o livro razão é um registro contábil que organiza as transações por conta contábil. Nele, são
registrados todos os débitos e créditos de cada conta, permitindo um acompanhamento mais
detalhado das movimentações financeiras. O livro razão é utilizado para a elaboração do
balancete de verificação, que é um relatório contábil que apresenta o saldo de cada conta em
determinado período.
Ambos os livros são importantes para o controle financeiro e contábil de uma empresa,
permitindo o registro e acompanhamento de todas as transações realizadas.
7) Depreciação de um veículo:
8) Pagamento de impostos:
Débito: Imobilizado
Esses são apenas alguns exemplos de lançamentos contábeis comuns. É importante ressaltar
que cada empresa pode ter suas particularidades e necessidades específicas, portanto, é
sempre recomendado consultar um profissional contábil para garantir a correta realização dos
lançamentos contábeis.
Além dos exemplos mencionados acima, aqui estão mais alguns exemplos práticos de
lançamentos contábeis:
Crédito: Fornecedores
Débito: Fornecedores
Esses exemplos representam algumas das transações mais comuns que ocorrem nas empresas.
No entanto, é importante lembrar que cada empresa pode ter suas particularidades e
necessidades específicas, portanto, é sempre recomendado consultar um profissional contábil
para garantir a correta realização dos lançamentos contábeis.
Receita Operacional Bruta: representa o total de vendas ou serviços prestados pela empresa
antes de qualquer dedução.
(-) Deduções da Receita: são os descontos, devoluções ou abatimentos concedidos aos clientes.
(-) Custos dos Produtos Vendidos (CPV) ou Serviços Prestados: são os gastos diretos
relacionados à produção ou prestação de serviços, como matéria-prima, mão de obra direta e
custos indiretos de fabricação.
(+) Receitas Financeiras: são os ganhos relacionados a investimentos, juros recebidos, entre
outros.
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR): é o resultado da subtração das despesas financeiras
das receitas financeiras do lucro operacional.
(-) Imposto de Renda e Contribuição Social: são os tributos devidos pela empresa sobre o lucro.
A DRE é importante para analisar a rentabilidade e a saúde financeira de uma empresa, além
de auxiliar na tomada de decisões estratégicas. É com base nesse relatório que os gestores
podem identificar se a empresa está obtendo lucro ou prejuízo, quais são as principais fontes
de receita e despesa, e se há necessidade de ajustes nas operações.
É importante ressaltar que a estrutura da DRE pode variar de acordo com a legislação e as
práticas contábeis adotadas em cada país.
A demonstração do fluxo de caixa começa com o saldo inicial de caixa e mostra todas as
entradas e saídas de dinheiro durante o período. No final, é calculado o saldo final de caixa,
que deve ser igual ao saldo inicial mais as entradas de dinheiro menos as saídas de dinheiro.
É importante ressaltar que a demonstração do fluxo de caixa não mostra o lucro ou prejuízo da
empresa, mas sim a movimentação de caixa. Uma empresa pode ter lucro, mas enfrentar
problemas de liquidez se não tiver caixa suficiente para pagar suas despesas.
Em resumo, a demonstração do fluxo de caixa é uma ferramenta essencial para analisar a
saúde financeira de uma empresa, identificar fontes de receita e despesas, e tomar decisões
estratégicas. Ela fornece uma visão clara das entradas e saídas de dinheiro da empresa,
permitindo uma gestão financeira mais eficiente.
Além disso, a demonstração de lucros ou prejuízos acumulados também inclui outros itens,
como dividendos pagos aos acionistas, ajustes de correção monetária e outros ajustes de
patrimônio líquido. Esses itens são adicionados ou subtraídos do saldo inicial para chegar ao
saldo final do período.
Essas mutações podem ser demonstradas de forma detalhada, apresentando todas as contas
que compõem o patrimônio líquido, como capital social, reservas de lucros, prejuízos
acumulados, entre outros, ou de forma resumida, agrupando as informações em categorias
mais amplas.
A demonstração das mutações do patrimônio líquido é importante para que os usuários das
demonstrações financeiras possam entender as alterações ocorridas no patrimônio líquido da
empresa ao longo do tempo. Ela permite analisar a evolução do patrimônio líquido, identificar
as principais fontes de recursos e verificar se a empresa está gerando lucro ou prejuízo.
Além disso, a demonstração das mutações do patrimônio líquido também é utilizada para
calcular o valor do patrimônio líquido por ação, que é um indicador importante para os
investidores, pois permite avaliar o valor das ações da empresa.
Existem diferentes tipos de impostos, como o imposto de renda, que incide sobre os ganhos
das pessoas físicas e jurídicas; o imposto sobre o consumo, que é cobrado sobre a compra de
bens e serviços; o imposto sobre a propriedade, que recai sobre o valor dos imóveis e veículos;
entre outros.
Os impostos são utilizados para financiar serviços públicos essenciais, como saúde, educação,
segurança, infraestrutura, entre outros. Além disso, eles também são utilizados para
redistribuir a renda, por meio de políticas de assistência social e programas de transferência de
renda.
O sistema tributário de um país é responsável por definir as regras e alíquotas dos impostos,
bem como os critérios de arrecadação e fiscalização. É importante ressaltar que a carga
tributária pode variar de acordo com a política fiscal adotada pelo governo, podendo ser mais
alta ou mais baixa em diferentes países.
2. Imposto de Renda (IR): é um imposto federal que incide sobre a renda e os proventos de
contribuintes residentes no país ou no exterior.
4. Programa de Integração Social (PIS): é um imposto federal que incide sobre o faturamento
das empresas, com o objetivo de financiar o pagamento do seguro-desemprego e do abono
salarial.
5. Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA): é um imposto estadual que
incide sobre a propriedade de veículos automotores.
6. Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): é um imposto federal que incide sobre a
produção e a importação de produtos industrializados.
7. Imposto sobre Serviços (ISS): é um imposto municipal que incide sobre a prestação de
serviços.
8. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): é um imposto federal que incide sobre o
lucro líquido das empresas.
9. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR): é um imposto federal que incide sobre a
propriedade de imóveis rurais.
10. Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): é um imposto federal que incide sobre
operações de crédito, câmbio, seguro e títulos e valores mobiliários.
Além desses, existem outros impostos e contribuições no Brasil, como o Imposto sobre
Importação (II), o Imposto sobre Exportação (IE), o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), a
Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor
Público (PASEP), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre
outros. É importante ressaltar que a carga tributária no Brasil é alta e complexa, o que pode
dificultar o entendimento e o cumprimento das obrigações fiscais.
3. Pagamento de impostos sobre o lucro, como o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) ou
o Imposto sobre o Lucro Líquido (CSLL).
8. Manutenção de documentos fiscais, como notas fiscais, faturas e recibos, de acordo com as
normas estabelecidas pela legislação fiscal.
É importante ressaltar que as obrigações fiscais podem variar de acordo com o porte da
empresa, o regime tributário escolhido (como o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro
Real) e outras características específicas de cada país. Portanto, é fundamental que as
empresas consultem um contador ou especialista em legislação fiscal para garantir o
cumprimento correto de suas obrigações fiscais.4.4- Escrituração fiscal
Os custos podem ser classificados em diferentes categorias, como custos diretos e indiretos,
custos fixos e variáveis, custos de produção e custos de comercialização. Além disso, podem ser
divididos em custos primários (aqueles diretamente relacionados à produção) e custos
secundários (aqueles relacionados a atividades de suporte, como administração e vendas).
O conhecimento dos custos é fundamental para a gestão financeira de uma empresa, pois
permite a análise e o controle dos gastos, a definição de preços de venda, a tomada de
decisões estratégicas e a avaliação do desempenho econômico da organização.
- Custos diretos: são aqueles que podem ser diretamente atribuídos a um produto ou serviço
específico. Exemplo: matéria-prima.
- Custos indiretos: são aqueles que não podem ser diretamente atribuídos a um produto ou
serviço específico. Exemplo: aluguel da fábrica.
- Custos fixos: são aqueles que não variam de acordo com o volume de produção ou vendas.
Exemplo: aluguel.
- Custos variáveis: são aqueles que variam de acordo com o volume de produção ou vendas.
Exemplo: matéria-prima.
- Custos de vendas: são aqueles relacionados às atividades de venda dos produtos ou serviços.
Exemplo: comissões de vendedores.
Essas são apenas algumas das principais classificações dos custos. É importante ressaltar que a
classificação dos custos pode variar de acordo com a empresa e o setor de atuação.
2. Custeio variável: nesse método, apenas os custos variáveis são atribuídos aos produtos,
enquanto os custos fixos são tratados como despesas do período. Isso significa que o custo
unitário de um produto não inclui os custos fixos.
3. Custeio por atividade (ABC): o custeio baseado em atividades (ABC) é um método mais
complexo que busca atribuir os custos às atividades que realmente consomem recursos. Ele
identifica as atividades-chave da empresa e aloca os custos de acordo com o consumo de cada
atividade pelos produtos.
4. Custeio direto: também conhecido como custeio marginal, esse método considera apenas os
custos diretos na apuração do custo unitário dos produtos. Os custos indiretos são tratados
como despesas do período.
5. Custeio padrão: nesse método, os custos são calculados com base em padrões pré-
determinados. São estabelecidos padrões de custos para cada elemento do custo (materiais,
mão de obra, etc.) e, em seguida, os custos reais são comparados com os padrões para
identificar variações.
Cada método de custeio tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha do método mais
adequado depende das características e necessidades da empresa. É importante lembrar que o
método de custeio utilizado pode afetar a forma como os custos são alocados e,
consequentemente, o cálculo do lucro e a tomada de decisões gerenciais.Existem diferentes
métodos de custeio que podem ser utilizados para calcular o custo de produção de uma
empresa. Alguns dos métodos mais comuns são:
1. Custeio por absorção: também conhecido como custeio integral, esse método atribui todos
os custos diretos e indiretos de produção aos produtos fabricados. Ele considera tanto os
custos variáveis quanto os custos fixos na apuração do custo unitário.
2. Custeio variável: nesse método, apenas os custos variáveis são atribuídos aos produtos,
enquanto os custos fixos são tratados como despesas do período. Isso significa que o custo
unitário de um produto não inclui os custos fixos.
3. Custeio por atividade (ABC): o custeio baseado em atividades (ABC) é um método mais
complexo que busca atribuir os custos às atividades que realmente consomem recursos. Ele
identifica as atividades-chave da empresa e aloca os custos de acordo com o consumo de cada
atividade pelos produtos.
4. Custeio direto: também conhecido como custeio marginal, esse método considera apenas os
custos diretos na apuração do custo unitário dos produtos. Os custos indiretos são tratados
como despesas do período.
5. Custeio padrão: nesse método, os custos são calculados com base em padrões pré-
determinados. São estabelecidos padrões de custos para cada elemento do custo (materiais,
mão de obra, etc.) e, em seguida, os custos reais são comparados com os padrões para
identificar variações.
Cada método de custeio tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha do método mais
adequado depende das características e necessidades da empresa. É importante lembrar que o
método de custeio utilizado pode afetar a forma como os custos são alocados e,
consequentemente, o cálculo do lucro e a tomada de decisões gerenciais.
Existem diferentes métodos e técnicas utilizados na análise de custos, como o custeio por
absorção, o custeio variável e o custeio ABC (Activity Based Costing). Cada um deles possui suas
particularidades e é aplicado de acordo com as necessidades e características da empresa.
A análise de custos também pode ser utilizada para avaliar a viabilidade de investimentos,
calcular o ponto de equilíbrio financeiro e identificar os custos fixos e variáveis da empresa.
Além disso, ela permite comparar os custos reais com os orçados, identificando possíveis
desvios e possibilitando a adoção de medidas corretivas.
Em resumo, a análise de custos é uma ferramenta essencial para a gestão financeira das
empresas, pois permite o controle e a otimização dos gastos, contribuindo para a maximização
dos lucros e a sustentabilidade do negócio.
Além disso, a contabilidade gerencial também pode envolver a criação de sistemas e processos
contábeis para ajudar na gestão eficiente e eficaz de uma organização. Isso pode incluir a
implementação de controles internos, a definição de metas e indicadores de desempenho, a
análise de desvios e a identificação de áreas de melhoria.
4. Satisfação do cliente: mede o nível de satisfação dos clientes em relação aos produtos ou
serviços oferecidos pela empresa.
5. Tempo de resposta: mede o tempo necessário para responder a uma solicitação ou resolver
um problema.
7. Absenteísmo: mede a quantidade de dias de trabalho perdidos devido a faltas ou atrasos dos
funcionários.
10. Retorno sobre o investimento (ROI): mede o retorno financeiro obtido em relação ao
investimento realizado.
Esses são apenas alguns exemplos de indicadores de desempenho, e cada empresa pode ter
seus próprios indicadores específicos, de acordo com seus objetivos e necessidades. É
importante escolher indicadores relevantes e acompanhar regularmente seus resultados para
tomar decisões informadas e melhorar o desempenho da empresa.
6.3- Orçamento empresarial
O orçamento empresarial é uma ferramenta de gestão financeira que permite às empresas
planejar e controlar seus gastos e receitas ao longo de um determinado período de tempo. Ele
é essencial para o bom funcionamento e crescimento de uma empresa, pois ajuda a definir
metas e objetivos financeiros, além de auxiliar na tomada de decisões estratégicas.
Além disso, o orçamento empresarial também pode ser utilizado como uma ferramenta de
controle, permitindo comparar os resultados reais com as projeções feitas anteriormente. Isso
possibilita identificar desvios e tomar medidas corretivas, caso necessário.
Existem várias técnicas e indicadores que podem ser utilizados na análise de balanço, como a
liquidez corrente, que mede a capacidade da empresa de pagar suas obrigações de curto prazo;
a rentabilidade, que avalia a capacidade da empresa de gerar lucro em relação ao seu
investimento; e a alavancagem financeira, que mede o grau de endividamento da empresa.
Além disso, a análise de balanço também pode ser utilizada para comparar a empresa com
seus concorrentes ou com o setor em que ela atua, identificar tendências e padrões ao longo
do tempo e auxiliar na tomada de decisões estratégicas.
No entanto, é importante ressaltar que a análise de balanço deve ser feita em conjunto com
outras análises e informações sobre a empresa, como o ambiente econômico em que ela está
inserida, a qualidade da gestão e a análise qualitativa do negócio.
6. Lei do Aviso Prévio: Regula o aviso prévio, que é o período em que o empregador ou o
empregado deve comunicar antecipadamente a intenção de rescindir o contrato de trabalho.
Essas são apenas algumas das principais leis trabalhistas no Brasil. Existem outras leis e normas
que também regulamentam as relações de trabalho no país. É importante que tanto os
empregadores quanto os trabalhadores conheçam e respeitem essas leis para garantir um
ambiente de trabalho justo e seguro.
1. Calcular o salário bruto de cada funcionário: Some o salário base com eventuais adicionais,
como horas extras, comissões, bonificações, entre outros.
4. Calcular os benefícios: Some os valores dos benefícios concedidos aos funcionários, como
vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde, entre outros.
5. Calcular os encargos sociais: Some os valores dos encargos sociais, como INSS patronal, FGTS
patronal, seguro acidente de trabalho, entre outros. Consulte as alíquotas vigentes para cada
um desses encargos e aplique-as.
7. Calcular o custo total da folha de pagamento: Some o salário bruto, os encargos sociais e os
benefícios para obter o custo total da folha de pagamento.
É importante lembrar que esses cálculos podem variar de acordo com a legislação vigente e as
particularidades de cada empresa. Portanto, é recomendado consultar um profissional de
contabilidade ou utilizar um software de folha de pagamento para garantir a precisão dos
cálculos.
1. INSS (Instituto Nacional do Seguro Social): é uma contribuição previdenciária que garante a
aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros benefícios.
4. Contribuição Sindical: é uma contribuição obrigatória que deve ser paga pelos trabalhadores
e empregadores aos sindicatos de suas categorias.
Além desses encargos, as empresas também devem arcar com outros custos sociais, como
férias remuneradas, 13º salário, vale-transporte, vale-refeição, entre outros benefícios
previstos na legislação trabalhista.
1. Salário: é o valor pago ao funcionário pelo trabalho realizado. É o benefício mais básico e
essencial.
2. Férias remuneradas: período de descanso concedido ao funcionário após um determinado
período de trabalho, com remuneração garantida.
3. 13º salário: pagamento adicional equivalente a um salário extra, geralmente feito no final do
ano.
7. Seguro de vida: proteção financeira para o funcionário e sua família em caso de morte ou
invalidez.
8. Plano de previdência privada: benefício que permite ao funcionário contribuir para uma
aposentadoria complementar, além do sistema público de previdência social.
10. Participação nos lucros e resultados (PLR): pagamento adicional aos funcionários com base
nos resultados financeiros da empresa.
Durante o processo de auditoria contábil, o auditor realiza uma série de procedimentos, como
a análise de documentos, registros contábeis, entrevistas com funcionários, inspeção física de
ativos, entre outros, para obter evidências suficientes e apropriadas que suportem a sua
opinião sobre as demonstrações financeiras.
Além disso, a auditoria contábil também pode abranger a avaliação dos controles internos da
empresa, identificando possíveis falhas e sugerindo melhorias para mitigar riscos e garantir a
confiabilidade dos processos contábeis.
É importante ressaltar que a auditoria contábil é realizada por profissionais independentes e
qualificados, conhecidos como auditores externos, que devem seguir normas e padrões
técnicos estabelecidos pelos órgãos reguladores, como o Conselho Federal de Contabilidade
(CFC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
1. Auditoria interna: realizada por profissionais da própria empresa, com o objetivo de avaliar e
melhorar os processos internos, identificar riscos e garantir a conformidade com as normas e
regulamentos.
2. Auditoria externa: realizada por uma empresa de auditoria independente, com o objetivo de
verificar a precisão e confiabilidade das demonstrações financeiras da empresa, garantindo a
transparência e a conformidade com as normas contábeis.
Esses são apenas alguns exemplos de tipos de auditoria contábil, e cada empresa pode optar
por realizar um ou mais tipos, de acordo com suas necessidades e objetivos específicos.
2. Avaliação dos controles internos: O auditor avalia os controles internos da empresa para
determinar a eficácia e confiabilidade do sistema de controle interno.
3. Testes de conformidade: O auditor realiza testes para verificar se os controles internos estão
sendo seguidos adequadamente pela empresa.
4. Testes substantivos: O auditor realiza testes para obter evidências sobre a validade e
precisão das transações e saldos contábeis.
10. Relatório de auditoria: O auditor emite um relatório de auditoria que inclui a opinião do
auditor sobre as demonstrações financeiras da empresa, destacando quaisquer problemas ou
preocupações identificadas durante a auditoria.
Esses são apenas alguns dos principais procedimentos de auditoria contábil. O auditor pode
adaptar e ajustar esses procedimentos de acordo com as circunstâncias específicas da empresa
ou organização sendo auditada.
Este relatório apresenta os resultados da auditoria realizada na empresa XYZ Ltda. A auditoria
foi conduzida no período de 1º de janeiro de 2022 a 31 de dezembro de 2022, com o objetivo
de avaliar a conformidade das práticas e processos da empresa em relação às normas e
regulamentos aplicáveis.
2. Escopo da Auditoria
3. Resultados da Auditoria
Durante a auditoria, foram identificadas algumas deficiências nos controles internos da área
financeira. Foram observadas falhas na reconciliação de contas, falta de segregação de funções
e ausência de políticas claras de aprovação de despesas. Recomenda-se que a empresa
implemente medidas corretivas para fortalecer os controles internos e garantir a integridade
dos registros financeiros.
3.2. Área Contábil
No que diz respeito à área operacional, foram identificadas oportunidades de melhoria nos
processos de produção e logística. Foram observados atrasos na entrega de produtos e falhas
na gestão de estoques. Recomenda-se que a empresa revise seus processos operacionais e
implemente medidas para melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados.
4. Conclusão
Com base nos resultados da auditoria, é evidente que a empresa XYZ Ltda. precisa tomar
medidas para fortalecer seus controles internos, melhorar seus processos operacionais e
aprimorar a gestão de recursos humanos. Recomenda-se que a empresa implemente as
medidas corretivas propostas neste relatório para garantir a conformidade com as normas e
regulamentos aplicáveis e promover a eficiência e a eficácia de suas operações.
5. Recomendações
Com base nos resultados da auditoria, recomendamos que a empresa XYZ Ltda. tome as
seguintes medidas:
6. Agradecimentos
Assinado,
[Nome do Auditor]
[Cargo do Auditor]
[Data]
Conclusão:
- No Módulo 4, foram discutidos os impostos e obrigações fiscais que uma empresa deve
cumprir. Foram abordados os principais impostos, como o Imposto de Renda, o Imposto sobre
Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
- No Módulo 7, foram apresentadas noções de legislação trabalhista, que são as leis e normas
que regem as relações de trabalho. Foram abordados temas como a contratação de
funcionários, os direitos e deveres do empregado e do empregador, e as obrigações
trabalhistas.
- Certificado de conclusão
Observações:
- O curso será 100% online, com material didático em formato de texto e exercícios práticos.
- Não haverá vídeo aulas, mas os alunos poderão tirar dúvidas por meio de fóruns ou e-mail.