Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
Sumário
FACULESTE ........................................................................................... 2
INTRODUÇÃO ........................................................................................ 3
CONCLUSÃO ........................................................................................ 45
REFERÊNCIA ....................................................................................... 46
1
FACULESTE
2
INTRODUÇÃO
3
POLÍTICA E GESTÃO DA EDUCAÇÃO NO
CONTEXTO BRASILEIRO
O Estado, as políticas
educacionais e a escola no Brasil,
historicamente têm se constituído
como um marco regulador e
reforçador de uma educação que
divide, ou seja, marcada pela
exclusão. Entretanto, a racionalidade
que se impõe pelos distintos
governos brasileiros aponta para a
necessidade de acompanhamento e
reforma no campo da educação, seguindo agendas internacionais, num esforço
de superação das diferenças. O ser humano, mais do que nunca, precisa tomar
consciência de sua humanidade.
4
promover avanços consistentes e que perdure na área de ensino. Aí reside a
importância da gestão educacional, na determinação desse novo destino, uma
vez que, tendo por base a mobilização de pessoas articuladas em equipe,
permite articular ações e estabelecer a devida mobilização de sujeitos e
instituições.
5
hierarquia de poder, na gestão educacional. No comando, encontram-se os
pequenos grupos que decidem sobre as importantes orientações.
6
principais problemas quanto à participação em educação dizem respeito à
existência de grupos de pessoas excluídos de certas práticas e espaços
educativos, como escolas, mas também por uma diversidade de outros, tais
como praças públicas, centros esportivos, centros de convivência, salas de
exibição de cinema, de teatro, de apresentações artísticas, de debate científico
ou político em geral. Além dessas pessoas que não participam dessas práticas
educativas, há uma grande quantidade daquelas que participam e, nesse caso,
o problema está em não poderem decidir de quais ou de poderem decidir sobre
as orientações que tais práticas seguem. Assim, a gestão compreende arte de
pensar, de agir e de fazer acontecer.
7
As lutas das vertentes mais progressivas em educação voltam-se e, foi
sempre assim, contra a exclusão. Estudos em diferentes abordagens buscam
saber sobre os processos que fazem permanecer os mecanismos geradores
dessa exclusão.
8
e, sobretudo, a partir de cada uma delas, inventar novas ações. Um exemplo
disso é a determinação de que se reduzam gastos militares para ampliar
investimentos em educação ou, com a mesma finalidade, efetuar renegociações
de dívidas externas entre países credores e devedores. Esta Declaração vai
muito além quanto ao caráter inovador presente em sua visão de educação.
Dentre suas muitas proposições desafiadoras, três se sobressaem pelo estímulo
que fazem à criatividade, especialmente pelas implicações quanto à gestão da
educação. São proposições facilmente aceitas em palavras e dificilmente
traduzidas em atos. Uma delas é a de um conceito amplo de educação,
entendida como aquela que se inicia com o nascimento e dura ao longo de toda
a vida. Com uma concepção tão ampla cabe, à gestão da educação, a tarefa de
constituir sistemas educacionais que não se resumem a redes escolares, mas
que articulem estas a um alargado registro de agentes educativos.
9
Uma concepção de educação nesses moldes - ampla e provocadora - é
incompatível com os costumes mais arraigados que compõem as práticas
educativas, destacadamente os que se apoiam na ideia reduzida de gestão da
educação como gestão da educação escolar e, mais precisamente, como gestão
de unidades escolares.
10
também votam alunos/as e pais. A informação disponível sobre o funcionamento
desses mecanismos não é muito abrangente nem sistemática. Mas as pesquisas
que se fizeram a respeito indicaram efeitos muito tímidos da existência desses
mecanismos ou seu caráter demasiadamente formal. Mais recentemente,
algumas iniciativas vêm sendo tomadas para tratar a gestão da educação em
seu sentido amplo.
GESTÃO DEMOCRÁTICA
11
conjunta. Assim, todos constroem as soluções para os problemas identificados
de forma coletiva a partir da experiência e da partilha de conhecimento.
12
precisa fundamentalmente, de parcerias sólidas e comprometidas com uma
educação inovadora, no sentido de proporcionar maiores opções de elevar o
conhecimento de seus alunos, com objetivos pautados em valores humanos que
engrandeçam ideais e ações humanizadores.
13
pedidos ou de necessidades que são sugeridas pela população através de
processos de participação popular.
Política pública são ações sociais coletivas que têm por objetivo à garantia
de direitos perante a sociedade, envolvendo compromissos e tomadas de
decisões para determinadas finalidades. É importante saber como são definidas
algumas atividades que requerem uma avaliação nas etapas de planejamento
das políticas e instruções governamentais, que geram informações que
possibilitam novas escolhas na análise para possíveis necessidades de
reorientações de ações para se alcançar os objetivos traçados.
14
Programa Brasil Alfabetizado
O Brasil Alfabetizado, por meio de ações também oferece ações, por meio
de apoios financeiros e técnicos de projetos de alfabetização a este público,
apresentados pelas cidades, Estados e Distrito Federal.
15
parte das cidades ficam situadas na região Nordeste, abrangendo 90% dos
locais atendidos.
Os alfabetizadores
16
As bolsas de remuneração são classificadas de I a V, com valores que
variam de R$ 400,00 a R$ 750,00. O cargo mais alto dentro do programa é
alfabetizador voltado as turmas em estabelecimentos penais, como a Fundação
Casa, que se enquadra na bolsa classe V.
17
Educação para Jovens e Adultos (EJA)
A Educação de
Jovens e Adultos (EJA) é
uma modalidade de
ensino, que perpassa
todos os níveis da
Educação Básica do
país. Essa modalidade é
destinada a jovens e
adultos que não deram
continuidade em seus
estudos e para aqueles que não tiveram o acesso ao Ensino
Fundamental e/ou Médio na idade apropriada.
18
Segundo a LDB, em seu artigo 38º, “os sistemas de ensino manterão
cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do
currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular”.
19
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(PRONATEC)
Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego (Pronatec) tem como
objetivo expandir, interiorizar e
democratizar a oferta de cursos
técnicos e profissionais de nível
médio, e de cursos de formação
inicial e continuada para
trabalhadores. A medida intensifica
o programa de expansão de
escolas técnicas em todo o país. Além das 81 unidades que estão em execução
e devem ser inauguradas neste e no próximo ano, o Governo Federal deve
anunciar nos próximos dias outras 120. Com as 140 existentes até 2002, mais
as 214 inauguradas no governo anterior, a rede federal deverá contar com cerca
de 600 unidades escolares administradas pelos 38 institutos federais de
educação, ciência e tecnologia e um atendimento direto de mais de 600 mil
estudantes, em todo o país.
20
tenham estudado o ensino médio exclusivamente em escola pública, ou como
bolsista integral em escola particular.
21
MEDIOTEC
22
Programa Escola Acessível
23
SIMEC, onde inserem o plano de atendimento contendo o planejamento de
utilização dos recursos.
24
O movimento pela criação dessa política ganhou corpo no ano de 2004, a
partir da contratação pela SESU de Renata Bondim, assessora da Organização
das Nações Unidas, para a Educação, a Ciência e a Cultura
(UNESCO) responsável por promover o debate com universidades, movimentos
sociais e governo em torno do tema do ensino superior indígena e da criação,
pelo MEC, da Comissão Especial para Formação Superior Indígena (CESI),
composta por organizações governamentais e não governamentais. Tal
comissão foi responsável por elaborar no ano de 2005 as diretrizes político
pedagógicas do PROLIND, que passou a vigorar a partir da publicação do edital
n.º 5/2005/ SESU/Secad-MEC.
25
discutidas as primeiras experiências de cursos de licenciatura indígena e
elaboradas demandas para políticas públicas na área.
A quem se destina?
Como acessar?
26
Ações Articuladas (PAR), conforme disponibilidade orçamentária consignada na
Lei Orçamentária Anual; recursos próprios; e linha de crédito do BNDES (exceto
para bicicletas).
Educação em Prisões
É um programa
educativo de apoio financeiro
e técnico para dar ensino a
jovens e adultos que
cumprem pena no sistema
prisional. Assegurar à
pessoa em situação de
privação de liberdade no
sistema prisional paulista o
direito à educação básica é o objetivo da Secretaria da Educação por meio do
programa de Educação nas Prisões. O ensino é oferecido em unidades prisionais
do Estado em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).
27
Programa Brasil Profissionalizado
Público
28
alvo são os jovens e adultos que acessam escolas públicas estaduais e distritais
ofertantes de ensino médio integrado com a educação profissional e tecnológica.
Como funciona
29
De fato, a manutenção dos dados, informações, relatórios, e demais
questões que envolvem a gestão de uma instituição de ensino faz parte da rotina
do gestor escolar, que precisa adotar em seus processos algumas
características que levem seu trabalho rumo à eficiência.
A seguir, vamos falar dos seis principais pilares que constituem a gestão
das escolas e cursos, cujas atuações visam autonomia administrativa, financeira,
pedagógica e otimização de tempo e processos nas instituições de ensino.
Gestão pedagógica
30
Gestão administrativa
Gestão financeira
31
Gestão de recursos humanos
É responsável pela
organização e distribuição de
tarefas de pessoal, e por manter o
bom relacionamento entre todas
as partes. A principal missão da
gestão de recursos humanos é
motivar as equipes e garantir que
todos estejam satisfeitos.
Consequentemente, terão um
bom rendimento de suas
atividades.
Gestão da comunicação
32
Gestão de tempo e eficiência dos processos
33
O nome se refere aos planos de ações futuros que a escola pretende
executar quanto às situações apresentadas, seja em curto, médio ou longo
prazo. Outro ponto são as diretrizes políticas, partindo do princípio que o
ambiente forma cidadãos conscientes de suas responsabilidades. E por fim com
a parte acadêmica, mostrando quais serão os recursos necessários para suprir
essa demanda.
É fundamental que o PPP seja anualmente atualizado para que possa ser
mantido vivo dentro da instituição, pois é a partir dos indicadores trazidos por ele
que a escola terá a consciência empresarial da verdadeira necessidade de
determinar e executar um plano de ação que lhe traga reais vantagens.
Entretanto, infelizmente, é comum vê-lo engavetado e tornando-se um
instrumento meramente burocrático.
34
Deve reunir, ainda, outras informações igualmente importantes, como a
forma de avaliação dos alunos, os projetos que serão desenvolvidos ao longo do
ano, temas geradores de debates e as aulas ou redes temáticas para serem
desenvolvidas nas aulas ministradas pelos professores.
35
Identificação da escola
Nessa parte inicial, devem constar os dados gerais sobre a escola, tais
como CNPJ, endereço, entidade mantenedora, nome do diretor e do
coordenador pedagógico, membros da equipe de elaboração do PPP, além da
caracterização: se a escola atende ao ensino fundamental, médio e/ou técnico,
horários de atendimento, turnos etc.
36
Missão
Contexto
37
também fornece importantes informações para eventuais ações de marketing
educacional e subsídios para lidar melhor com questões externas.
Recursos
Diretrizes pedagógicas
38
sua grade de disciplinas e focar mais ou menos em determinados temas. Nessa
hora, a participação dos professores de cada área na elaboração do documento
é fundamental, com coordenações atuantes.
Plano de ação
Por último, mas não menos importante, entra o plano de ação. O PPP
deve conter as propostas de ações que serão executadas para que a instituição
alcance seus objetivos e metas. Qual o caminho que será percorrido para que,
no final do ano, haja 100% de aprovação, por exemplo. Ou que índices de
qualidade precisam superados, são exemplos dessa reflexão.
O conjunto desses dados é que vai determinar quais são os caminhos que
a instituição pretende seguir e os prazos que serão estipulados para isso. O
documento deve ficar disponível para as pessoas que participaram e na
incumbência dos diretores de compilar os dados e concluir essa documentação.
39
Conhecimento regional
Estando isso claro, passa a ser observado qual o contexto social que
aquela instituição pode proporcionar à comunidade que se encontra. Os
objetivos estratégicos devem ter total clareza para que a instituição consiga
alcançá-los, considerando ainda prazos de implantação.
Participação colaborativa
40
mestres, coordenação, diretoria etc. Isso acontece naturalmente em uma gestão
participativa.
Lembre-se de que o PPP deve ser flexível. Ele apenas indica qual direção
seguir, mas deve ser aberto à críticas e contribuições.
41
A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO
NACIONAL E AS POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO BÁSICA
42
A LDB 9394/96 reafirma o direito à educação, garantido pela Constituição
Federal. Estabelece os princípios da educação e os deveres do Estado em
relação à educação escolar pública, definindo as responsabilidades, em regime
de colaboração, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Segundo a LDB 9394/96, a educação brasileira é dividida em dois níveis: a
educação básica e o ensino superior.
Educação básica:
Ensino Superior:
43
Educação a distância – Atende aos estudantes em tempos
e espaços diversos, com a utilização de meios e tecnologias de
informação e comunicação.
44
CONCLUSÃO
45
REFERÊNCIA
EM 5 DE OUTUBRO DE 1988.
BRASÍLIA, 1998.
DEFICIÊNCIA
46
BRASIL. DECRETO N.º 3.298, DE 20/12/99. REGULAMENTA A LEI Nº 7.853, DE 24
DE OUTUBRO DE 1989, DISPÕE
2004.
47
ESCRITOS . SÃO P AULO : UNESP, 2000.
PARO, VITOR HENRIQUE . ESCRITOS SOBRE EDUCAÇÃO. SÃO P AULO: X AMÃ, 2001.
48
ROSSINHOLI, MARISA. POLÍTICA DE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO
49