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Lei de Execução Penal – Lei 7.

210/84
Professor Carlos Alfama

LEI DE EXECUÇÃO PENAL (Lei nº 7.210/84)


DO CONDENADO E DO INTERNADO

01) DA CLASSIFICAÇÃO

A Lei de Execução Penal regulamenta a classificação preso e


do internado nos artigos 5º a 9º-A.

Todavia, antes de estudarmos especificamente a classificação


na LEP, é necessário conhecer o denominado princípio da
individualização da pena.

Isso porque, conforme veremos, a classificação na execução


penal tem como finalidade orientar a individualização da pena no
processo judicial de execução.

A) PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA

O princípio da individualização da pena é previsto na


Constituição Federal de 1988. Veja:

CF/88, art. 5º, XLVI - a lei regulará a


individualização da pena e adotará, entre outras,
as seguintes:

a) privação ou restrição da liberdade;

b) perda de bens;

c) multa;

d) prestação social alternativa;

e) suspensão ou interdição de direitos;

Derivado do princípio da justiça, o inciso XLVI garante que


cada indivíduo deve receber aquilo que lhe é devido em razão do
crime cometido, de sua personalidade e de seus antecedentes.

Ou seja, é um princípio ligado à ideia de


proporcionalidade. É dizer: quanto mais grave o crime praticado
pelo indivíduo e piores os seus antecedentes/personalidade, mais
severo deve ser o tratamento dispensado pelo Estado em relação a
ele.

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# MOMENTOS DE OBSERVÂNCIA DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA


PENA

A individualização da pena deve ser observada em três momentos:

1º Momento: Na fase legislativa (previsão da pena);

Nesta fase, o princípio da individualização da pena deve ser


observado pelo legislador, que, considerando a gravidade em
abstrato da conduta criminosa, deve prever penas mais severas para
infrações mais graves e penas mais brandas para infrações menos
graves.

Assim, em observância ao princípio da individualização da pena,


o legislador não poderia cominar a mesma pena aos crimes de furto e
roubo, tendo em vista que este é muito mais grave e reprovável que
aquele.

2º Momento: Na fase da sentença (aplicação da pena);

Nesta fase, o princípio da individualização da pena deve ser


observado pelo juiz do processo de conhecimento, que,
considerando a gravidade em concreto da conduta criminosa e as
circunstâncias judiciais do acusado, deve prever aplicar, na sentença,
pena mais severa para casos mais graves e penas mais brandas para
casos menos graves, sempre observando os limites mínimo e máximo
estabelecidos pelo legislador.

Assim, em observância ao princípio da individualização da pena,


o juiz não pode aplicar a mesma pena a dois condenados por
homicídio quando um deles era matou os próprios pais e o outro
matou pessoas desconhecidas. Haveria desproporcionalidade e,
portanto, inconstitucionalidade.

3º Momento: Na execução da pena.

Nesta fase, o princípio da individualização da pena deve ser


observado pelo Juiz da Execução e pelas autoridades
administrativas que atuam na execução penal.

O preso e o internado devem, na execução da pena, receber


tratamento adequado aos seus antecedentes e à sua personalidade,
dentro das balizas fixadas na lei.

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B) PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO PENAL

Como mencionado no parágrafo anterior, na execução penal, o


preso e o internado devem, na execução da pena, receber do Estado
tratamento compatível com seus antecedentes e com a sua
personalidade.

Surge daí o princípio da individualização da execução penal,


que é, por óbvio, corolário do princípio da individualização da pena.

Pois bem. Diante dessa premissa, a pergunta que surge é a


seguinte:

# COMO IDENTIFICAR OS ANTECEDENTES E PERSONALIDADE


DO PRESO E DO INTERNADO?

A resposta é: CLASSIFICANDO-OS.

Os presos e os internados são sujeitos ao procedimento de


classificação para que o Estado compreenda seus antecedentes e
personalidade, justamente com a finalidade de orientar a
individualização da execução penal.

Nesse sentido, a Lei de Execução Penal assim prevê:

Art. 5º, da LEP: Os condenados serão


classificados, segundo os seus antecedentes e
personalidade, para orientar a individualização da
execução penal.

Veja, pela leitura do dispositivo, que os condenados são


classificados para que, com isso, seja orientada a
individualização da execução penal.

De fato, o resultado da classificação é a elaboração de um


programa individualizador da pena (art. 6º da LEP).

Dito isso, temos que entender como funciona a classificação.


Para isso as perguntas que devem ser respondidas são as seguintes:

• Quem classifica o preso e o internado?


• Como se classifica o preso e o internado?

Vamos responder a essas perguntas nos próximos parágrafos.

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# QUEM CLASSIFICA O PRESO E O INTERNADO?

De acordo com a LEP, o preso e o internado são classificados


pela COMISSÃO TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO. Veja:

Art. 6o A classificação será feita por Comissão


Técnica de Classificação que elaborará o programa
individualizador da pena privativa de liberdade
adequada ao condenado ou preso provisório.

Neste ponto, é importante responder ao seguinte


questionamento: quais são as pessoas que compõem a
Comissão Técnica de Classificação?

A resposta é dada pelo art. 7º da LEP, que prevê o seguinte:

Art. 7º A Comissão Técnica de Classificação,


existente em cada estabelecimento, será presidida
pelo diretor e composta, no mínimo, por 2 (dois)
chefes de serviço, 1 (um) psiquiatra, 1 (um)
psicólogo e 1 (um) assistente social, quando se
tratar de condenado à pena privativa de liberdade.

Parágrafo único. Nos demais casos a Comissão


atuará junto ao Juízo da Execução e será integrada
por fiscais do serviço social.

Após a leitura do dispositivo acima, veja que a composição da


Comissão Técnica de Classificação varia de acordo com a sanção
penal imposta ao agente.

• Nas penas privativas de liberdade: A Comissão Técnica de


Classificação é presidida pelo Diretor do Estabelecimento
Prisional e é composta por:
o 02 chefes de serviço;
o 01 psiquiátra;
o 01 psicólogo; e
o 01 assistente social.

• Nos demais casos: A Comissão Técnica de Classificação atua


junto ao juiz da execução e é composta por fiscais do serviço
social.

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Esquematizamos tudo isso na tabela a seguir:

COMISSÃO TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO (art. 6º, LEP)

Pena restritiva de
Pena privativa de liberdade
direitos/medida de segurança
(art. 7º, caput)
(art. 7º, parágrafo único)

A comissão atua junto ao juízo da


Presidida pelo Diretor
execução.

Composição: Composição:

- 02 chefes de serviço;

- 01 psiquiatra; Fiscais do serviço social.

- 01 psicólogo;

- 01 assistente social.

# COMO SE CLASSIFICA O PRESO E O INTERNADO?

Agora que você já sabe quem classifica do preso e o


internado, é importante que saiba, também, como é feita essa
classificação.

Em um primeiro momento, é importante lembrar que a


classificação analisa dois aspectos importantes em relação ao preso e
ao internado: a PERSONALIDADE e os ANTECEDENTES.

IMPORTANTE!

CLASSIFICAÇÃO

PERSONALIDADE + ANTECEDENTES.

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Dito isso, temos que saber o que é feito pela Comissão Técnica
de Classificação para classificar o preso e o internado, ou seja, para
identificar sua personalidade e seus antecedentes. Sobre o tema, a
LEP prevê o seguinte:

Art. 9º A Comissão, no exame para a obtenção de


dados reveladores da personalidade, observando a
ética profissional e tendo sempre presentes peças
ou informações do processo, poderá:

I - entrevistar pessoas;

II - requisitar, de repartições ou estabelecimentos


privados, dados e informações a respeito do
condenado;

III - realizar outras diligências e exames


necessários.

Além dessas diligências, a LEP ainda prevê outro procedimento


utilizado para obtenção dos elementos necessários a uma adequada
classificação: o exame criminológico.

# O QUE É O EXAME CRIMINOLÓGICO?

O exame criminológico é um procedimento feito para que o


Estado tenha um prognóstico da periculosidade do preso ou do
internado. É previsto no art. 8º da LEP:

Art. 8º O condenado ao cumprimento de pena


privativa de liberdade, em regime fechado, será
submetido a exame criminológico para a obtenção
dos elementos necessários a uma adequada
classificação e com vistas à individualização da
execução.

Parágrafo único. Ao exame de que trata este


artigo poderá ser submetido o condenado ao
cumprimento da pena privativa de liberdade em
regime semi-aberto.

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ATENÇÃO!

A classificação não se confunde com o exame criminológico.

A classificação é o procedimento que objetiva analisar, de


forma ampla, a personalidade e os antecedentes do internado, para
orientar a individualização da execução penal. Já o exame
criminológico, busca construir prognóstico de periculosidade do
preso, para a obtenção dos elementos necessários a uma adequada
classificação e com vistas à individualização da execução.

É certo que a periculosidade do preso é um dos aspectos de sua


personalidade, mas perceba que a classificação é ampla e genérica,
enquanto o exame criminológico é específico.

Em verdade, o exame criminológico é uma das providências que


podem ser adotadas na classificação do preso e do internado. Ou
seja, o exame criminológico, quando for feito, será uma peça que
integrará a classificação.

Além disso, é importante saber que a classificação é


obrigatória para todos aqueles que ingressam no sistema
prisional. Já o exame criminológico não. O exame criminológico:

• É obrigatório ao condenado a pena privativa de


liberdade que inicia sua pena no regime fechado.

• É facultativo ao condenado a pena privativa de liberdade


que inicia sua pena no regime semiaberto.

• É vedado ao condenado a pena privativa de liberdade


que inicia sua pena no regime aberto e ao condenado a
uma pena restritiva de direitos.

• É facultativo no curso do cumprimento da pena para


orientar a decisão do juiz sobre a concessão de benefícios
prisionais (neste caso, a decisão que determina o exame
criminológico deve ser fundamentada em algum fato
ocorrido no curso do cumprimento da pena que aponta
para a probabilidade de que o indivíduo seja perigoso).

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Sintetizamos todas essas informações no seguinte quadro:

EXAME DE CLASSIFICAÇÃO EXAME CRIMINOLÓGICO

Obrigatório sempre que o Realizado obrigatoriamente ao


reeducando ingressa no sistema. condenado a pena privativa de
liberdade que inicie sua pena no
regime fechado.

Obs.: Facultativo ao condenado


que ingressa no regime
semiaberto.

Obs.2: Não é realizado no


regime aberto e na pena
restritiva de direitos.

Obs.3: Facultativo no curso do


cumprimento da pena para
orientar decisão sobre concessão
de benefícios prisionais.

Envolve aspectos relacionados com Busca construir prognóstico de


a personalidade do condenado e periculosidade do preso (um dos
seus antecedentes. aspectos de sua personalidade).

Amplo e genérico. Específico.

Orienta o modo de cumprimento 1) Auxilia a classificação do


da pena, resultando na elaboração preso e a individualização da
de um programa execução penal, fornecendo
individualizador da pena. dados da personalidade do preso
(periculosidade).

2) Também pode ser utilizado


na análise da concessão de
benefícios prisionais.

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02) IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL GENÉTICO (art. 9º-A)

No ano de 2012, a Lei de Execução Penal foi alterada pela Lei


12.654/2012, que inseriu no art. 9º-A a figura da identificação do
perfil genético. Esse dispositivo foi recentemente alterado pelo
Pacote Anticrime, passando a contar com a seguinte redação:

Art. 9º-A, LEP: O condenado por crime doloso


praticado com violência grave contra a pessoa,
bem como por crime contra a vida, contra a
liberdade sexual ou por crime sexual contra
vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à
identificação do perfil genético, mediante extração
de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica
adequada e indolor, por ocasião do ingresso no
estabelecimento prisional. (Redação dada pela
Lei nº 13.964, de 2019)

§ 1º-A. A regulamentação deverá fazer constar


garantias mínimas de proteção de dados genéticos,
observando as melhores práticas da genética
forense. (Incluído pela Lei nº 13.964, de
2019)

§ 2º A autoridade policial, federal ou estadual,


poderá requerer ao juiz competente, no caso de
inquérito instaurado, o acesso ao banco de dados
de identificação de perfil genético. (Incluído pela
Lei nº 12.654, de 2012)

§ 3º Deve ser viabilizado ao titular de dados


genéticos o acesso aos seus dados constantes nos
bancos de perfis genéticos, bem como a todos os
documentos da cadeia de custódia que gerou esse
dado, de maneira que possa ser contraditado pela
defesa. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

§ 4º O condenado pelos crimes previstos no caput


deste artigo que não tiver sido submetido à

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identificação do perfil genético por ocasião do


ingresso no estabelecimento prisional deverá ser
submetido ao procedimento durante o
cumprimento da pena. (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)

§ 5º A amostra biológica coletada só poderá ser


utilizada para o único e exclusivo fim de permitir a
identificação pelo perfil genético, não estando
autorizadas as práticas de fenotipagem genética ou
de busca familiar. (Incluído pela Lei nº 13.964,
de 2019)

§ 6º Uma vez identificado o perfil genético, a


amostra biológica recolhida nos termos do caput
deste artigo deverá ser correta e imediatamente
descartada, de maneira a impedir a sua utilização
para qualquer outro fim. (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)

§ 7º A coleta da amostra biológica e a elaboração


do respectivo laudo serão realizadas por perito
oficial. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

§ 8º Constitui falta grave a recusa do condenado


em submeter-se ao procedimento de identificação
do perfil genético. (Incluído pela Lei nº 13.964,
de 2019)

A identificação do perfil genético nada mais é o do que a


extração do DNA do preso e armazenamento do seu perfil
genético em um banco de dados sigiloso da administração
pública.

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# QUAL É A FINALIDADE DA IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL


GENÉTICO?

Apesar de estar no art. 9º, da LEP, que trata da Comissão


Técnica de Classificação, o dispositivo não está relacionado à
individualização da execução penal.

Na verdade, a finalidade da identificação do perfil genético de


presos é a de auxiliar em uma investigação em curso ou para
uma futura investigação. Ou seja, a finalidade da identificação do
perfil genético do preso é a de servir para uma investigação criminal
(em curso ou futura).

ATENÇÃO! O Delegado de Polícia apenas pode ter acesso ao banco


de dados de perfis genéticos no curso de um inquérito policial
mediante autorização judicial (art. 9º-A, §2º, da LEP).

# EM QUAIS HIPÓTESES PODE SER FEITA A IDENTIFICAÇÃO


DO PERFIL GENÉTICO NA EXECUÇÃO PENAL?

A LEP prevê que o procedimento pode ser feito nos seguintes casos:

1) No caso de condenado por crime doloso


praticado com violência grave contra a pessoa.

2) No caso de condenado por:

• crime contra a vida;

• contra a liberdade sexual; ou

• por crime sexual contra vulnerável.

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# O CONDENADO É OBRIGADO A FORNECER MATERIAL PARA


SUA IDENTIFICAÇÃO GENÉTICA?

O art. 9º-A, §8º, da LEP, prevê que “Constitui falta grave a


recusa do condenado em submeter-se ao procedimento de
identificação do perfil genético.”

Há, no entanto, na doutrina, duas correntes:

1ª Corrente (Renato Brasileiro): Para o professor Renato


Brasileiro, o condenado não pode ser obrigado a fornecer material
para identificação do perfil genético. Isso porque a finalidade do
procedimento é servir para futuras investigações criminais e
ninguém pode ser obrigado a fornecer prova contra si mesmo
(direito a não-autoincriminação). Para o referido professor, o art.
9º-A, §8º, da LEP seria, portanto, inconstitucional.

2ª Corrente (Norberto Avena): Para o professor Norberto


Avena, o condenado é sim obrigado a fornecer o material para a
identificação do seu perfil genético, pois o art. 9º-A da LEP assim
determina. É a corrente que recomendamos para provas de
concurso.

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ESTUDO DIRIGIDO

1) Transcreva os artigos da LEP que regulamentam a classificação.

2) Qual a finalidade da classificação na execução penal?

3) Qual o conteúdo do princípio da individualização da pena?

4) Em quais momentos deve ser observado o princípio da


individualização da pena? Explique cada um deles.

5) Qual o conteúdo do princípio da individualização da execução


penal?

6) Como identificar os antecedentes e a personalidade do preso?

7) O que resulta da classificação dos condenados?

8) Quem classifica o preso e o internado?

9) Qual a composição da Comissão Técnica de Classificação?

10) Como se classifica o preso e o internado?

11) O que é o exame criminológico?

12) Transcreva o dispositivo da LEP que regulamenta o exame


criminológico.

13) Quais as diferenças entre o exame criminológico e a


classificação?

14) Em quais casos o exame criminológico é obrigatório? Em


quais casos é facultativo? Em quais casos não é realizado?

15) O que é a identificação do perfil genético?

16) Transcreve os dispositivos da LEP que regulamentam a


identificação do perfil genético.

17) Qual a finalidade da identificação do perfil genético?

18) Em quais hipóteses pode ser feita a identificação do perfil


genético na execução penal?

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19) O condenado é obrigado a fornecer material para sua


identificação de perfil genético?

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