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2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O presente regulamento se aplica, quando for o caso, a toda pessoa física ou jurídica que
possua pelo menos um estabelecimento no qual sejam realizadas algumas das atividades
alimentos industrializados.
3. DEFINIÇÕES.
3.2. Alimento apto para o consumo humano: aqui considerado como o alimento que
atende ao padrão de identidade e qualidade pré-estabelecido, nos aspectos higiênico
sanitários e nutricionais.
Os recipientes que são reutilizáveis devem ser fabricados de material que permita a
limpeza e desinfeção completa. Uma vez usados com matérias tóxicas não devem ser
utilizados posteriormente para alimentos ou ingredientes alimentares sem que sofram
desinfeção.
4.7 Transporte:
Devem ser de tal forma controlados que impeçam a contaminação dos materiais.
Cuidados especiais devem ser tomados para evitar a putrefação, proteger contra a
contaminação e minimizar danos. Equipamento especial, por exemplo, equipamento de
refrigeração, dependendo da natureza do produto, ou das condições de transporte,
(distância/tempo). No caso de se utilizar gelo em contato com produto deve-se observar
a qualidade do mesmo conforme o item 5.3.12.c) do presente regulamento.
8.5. Embalagem
8.5.1. Todo o material utilizado para a embalagem deve ser armazenado em condições
higiênico-sanitárias, em áreas destinadas para este fim. O material deve ser apropriado
para o produto e para as condições previstas de armazenamento e não deve transmitir ao
contra a contaminação.
8.5.2. As embalagens ou recipientes não devem ter sido anteriormente utilizados para
nenhuma finalidade que possam dar lugar a uma contaminação do produto. As
embalagens ou recipientes devem ser inspecionados imediatamente antes do uso, para
verificar sua segurança e, em casos específicos, limpos e/ou desinfetados; quando
lavados devem ser secos antes do uso. Na área de enchimento/embalagem, somente
devem permanecer as embalagens ou recipientes necessários para uso imediato.
2. DEFINIÇÕES
4.5.2 Veículo limpo, com cobertura para proteção de carga. Ausência de vetores e pragas
urbanas ou qualquer evidência de sua presença como fezes, ninhos e outros.
4.5.4 Veículo não transporta outras cargas que comprometam a segurança do produto.
LOGS:
RESULTADO 1)
Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus
princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão
integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às
responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos
aplicáveis.
Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação:
I - quanto à origem:
II - quanto à periculosidade:
Parágrafo único. Respeitado o disposto no art. 20, os resíduos referidos na alínea “d” do
inciso I do caput, se caracterizados como não perigosos, podem, em razão de sua
natureza, composição ou volume, ser equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder
público municipal.
Referências:
1) https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
RESULTADO 2)
2.1 DEFINIÇÕES
Orgânicos: vegetais, frutas, suas cascas, restos de comida em geral, borra de café,
palitos de madeira, papéis sujos e/ou engordurados e folhas.
Referências: https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/4923/1/PGRS_ENAP_R2.pdf
O conceito de resíduo sólido é definido em Lei. O Brasil tem legislação específica para
o tema, a Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, que estabelece a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS) e dispõe sobre seus princípios, objetivos e instrumentos e
sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos.
RESULTADO 1)
Referências: https://grufop.ufop.br/coleta-de-papel