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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano

Campus Teixeira de Freitas

Engenharia agronômica / Zoologia e Ecologia Geral

Jéssica de Souza Silva

Thaís

Beatriz Costa

Daniele Cristina

RELATÓRIO

Teixeira de Freitas -BA


SET/2019
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano

Campus Teixeira de Freitas

Engenharia agronômica / Zoologia e Ecologia Geral

Autor:

Daniele Cristina

Jéssica de Souza Silva

Beatriz Costa

Thaís Santos

RELATÓRIO

Relatório de Pesquisa realizado após as aulas

ministradas no Instituto Federal de Ciência e

tecnologia Baiano, como pré-requisito, do 2º semestre

da matéria de Zoologia e Ecologia Geral do curso

engenharia agronômica .

Profº(s): Alana Araújo; Alexandra Bomfim.

Teixeira de Freitas -BA


SET/2019
1. INTRODUÇÃO

Neste relatório aborda as , no qual os seres vivos se relacionam com o meio mas também
estabelecem relações entre si. “Nenhuma planta ou animal é uma ilha” nenhum ser vivo é isolado
em seu ambiente, mas sim interagem com outros seres vivos, que além dos fatores abióticos (ar,
água, luz, temperatura) e etc.. as plantas formam diversos tipos de interação ecológica com uma
infinidade de seres vivos, dentre eles o mutualismo, comensalismo, inquilinismo, parasitismo,
herbivoria entre outros.
O termo simbiose, empregado pela primeira vez em 1879 pelo biólogo alemão Heinrich
Anton de Bary por muito tempo foi utilizado como um sinônimo de mutualismo, sendo uma relação
benéfica entre dois indivíduos de espécies diferentes. Porém acabou sendo empregado para
caracterizar a relação parasita- hospedeiro, atualmente o termo é utilizado para qualquer relação
interespecífica.
Esse tipo de relação pode gerar benefícios em diversos fatores entre seus participantes de forma que
o mutualismo, possa classificar-se em três categorias: mutualismo trófico; mutualismo defensivo; e
mutualismo dispersivo.
O mutualismo por ser um tipo de relação interespecífica; entre seres de espécies diferentes
no qual uma das partes se beneficia é considerada uma relação Harmônica. Associações de
indivíduos integrantes desse tipo de relação podem ser: mutualismo obrigatório ou mutualismo
facultativo.
Grande parte da biomassa é composta por mutualistas exemplos destes são as micorrizas
(fungos e plantas) polinizadores (insetos e plantas); flora intestinal (mamíferos e microorganismos).
No mutualismo obrigatório também conhecida como simbiose, nesta relação as espécies dependem
uma da outra para sobreviver, o líquen é o exemplo mais clássico dessa relação. Ele é formado por
uma relação simbiótica entre uma alga e um fungo. Nessa associação a alga se encarrega da
fotossíntese enquanto o fungo da absorção. Já no mutualismo facultativo surgiu como substituição a
uma relação ecológica conhecida por alguns autores como protocooperação. A substituição do
termo foi sugerida porque, tanto no mutualismo como na protocooperação, os organismos são
beneficiados pela interação. A única diferença entre essas relações é a interdependência dos
organismos envolvidos.

Teixeira de Freitas –BA


2ºsemestre/2019
2. OBJETIVOS

Nosso objetivo foi realizar um relatório que conteste dados relevantes para uma análise da nossa
construção, de saber identificar uma relação mutualista entre seres vivos; observar sua interação e
reação entre ambos, e o benefício coexistente na natureza, e registrar cada uma dessas relações para
um maior compreender. Como por ex: data, hora local, e nome da interação mutualista encontrada,
identificar o tipo de relação para obtermos resultados suficientes, para que assim possamos
conhecer e interagir com o meio ambiente em que vivemos.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Ao observarmos as vastas opções a serem exploradas no Instituto Federal Baiano, campus Teixeira
de Freitas para a coleta de dados da relação mutualista decidimos que seria o melhor lugar para
encontrarmos o que queríamos.

Data: 28-08-2019
Planta: Glycine max (L) Merr
Hora: 11:42
Fotografo: Luan Loures;

O material usado foi uma inchada. E no


demais foi usado as mãos para ser
encontrado o risóbio na raíz da planta
( nome da planta ).

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Chegamos ao resultado de que o mutualismo é uma das formas mais benéficas dentre as re-
lações ecológicas, entre os seres vivos. Em grupo discutimos sobre vários desses benefícios, troca-
mos conhecimentos e aqui relatamos. Chegamos a um resultado no nosso objeto de pesquisa que a
leguminosa Glycine max (L) Merr. asssocia o rizobio em suas raízes, para suprir o trabalho de fixa-
ção do nitrogênio (NH³), uma vez que a planta não consegue transformar o estado gasoso do nitro-
gênio em amônia nitrato, fazendo esse trabalho para a planta a bactéria é recompensada com outros
nutrientes.
5. CONCLUSÕES:

Nosso objetivo foi alcançado com sucesso, no prazo em que estipulamos. Contudo,
concluímos que o trabalho foi de suma importância para nosso conhecimento, nos deu um
esclarecimento em relação ao tema, mostrando a nós os benefícios do mutualismo tanto na pecuária
( consórcio de gado com aves, já que as aves comem os carrapatos, por exemplo), quanto na
agricultura ( consórcio de feijão, que é uma leguminosa com outras culturas, com a fixação de
nitrogênio), lembrando também do mutualismo de ficação de nitrogenio em não- leguminosas.

6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• BEGON, michael; Etal. Ecologia De Indivíduos a Ecossistemas. 4ª Edição. Artmed,


São Paulo, 2007;

• https://querobolsa.com.br/enem/biologia/mutualismo, acesso em: 28/08/2019;

• https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/710604/interacao-insetos-
sementes-o-mutualismo-e-possivel, acesso em 28/08/2019

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