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Belo Horizonte – MG
2010
Cristina Maria da Costa
Agradeço á minha família pelo apoio e incentivo para que eu não desistisse
desta empreitada, sendo por isso uma conquista esta conclusão de artigo.
Agradeço aos professores(as) do Izabela Hendrix por me ensinar não
somente ser uma educadora, mais ser uma pessoa com uma visão de Educadora.
E agradeço ao meu orientador Fábio Augusto, pela paciência, dedicação e
orientação, sendo através destes quesitos que surgiu a produção deste artigo.
RESUMO
OBJETIVO
Dessa forma, visando levar para estes educadores um material que contenha
um recurso para norteá-los, é que se propôs este trabalho, uma atividade didática
abordando o tema Dengue, suas causas, suas conseqüências e o avanços no
estudo sobre essa doença. Esse material constitui um recurso para os profissionais
da educação, como complementação em sua aula, tendo uma série de temas e
atividades que levem os alunos a buscar informações referentes ao que for solicitado
e a se tornarem agentes ativos da aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO
A dengue veio para o Brasil e aqui encontrou um local adequado para sua
proliferação devido à falta de urbanização adequada e pessoas sem conhecimento
de que o cuidado com a limpeza de seus quintais e de lotes vagos pode
proporcionar locais onde a fêmea do mosquito encontra um ambiente propicio para o
desenvolvimento de seus ovos e larvas. (Pena, 2003). Então, como modificar o
pensamento das pessoas para que adotem práticas que diminuam os criadouros
destes insetos?
Uma primeira iniciativa consistiu em campanhas de limpeza nos quintais
alertando a população dos cuidados a serem tomados para que o mosquito não
proliferasse, retirando todo material que pudesse acumular a água de chuva. Depois,
com agentes sanitários que instruídos por profissionais visitam as casas na
comunidade levando panfletos( Brassolatti e Andrade, 2002) e demonstrando de
qual maneira deveria ser feito à retirada da água e de que locais. Mesmo assim a
dengue se espalhou por todo o Brasil o que demonstra que estas campanhas não
são suficientes para resolver o problema (Tauil, 2001). Neste contexto, a Educação em
Saúde é uma das opções encontradas, já existentes no currículo escolar, como
forma de levar mais informações aos pais dos alunos.
A inclusão da Educação em Saúde no currículo da rede escolar tem como
objetivo inserir o cuidado com o meio ambiente, organizando temas específicos
como a Dengue, por exemplo. Esta é uma medida preventiva primária a ser
desenvolvida como saúde geral, para proteção específica do homem contra agentes
patológicos ou de agentes do meio ambiente (Buss, 2000).
A Educação em Saúde abrange um campo amplo no qual possui diversas
concepções das áreas da educação quanto da saúde, possuindo diferentes
compreensões por parte da sociedade (Brassolatti e Andrade, 2002). Desta maneira,
ao conceito de Educação em Saúde está vinculada em promoção da saúde, que
engloba toda a população no contexto de vida e não apenas das pessoas sob risco
de adoecer (Schall e Struchiner, 1999).
Considerar a Educação em Saúde como disciplina significa atuar no
conhecimento das pessoas, onde elas desenvolvam juízo crítico e atuem em suas
vidas com intervenções sobre o ambiente com o qual interagem e condições
adequadas para sua existência ( Brasil, 2010).
Na prática, a Educação em Saúde constitui apenas uma fração das atividades
técnicas voltadas para a saúde, prendendo-se especificamente à habilidade de
organizar logicamente o componente educativo de programas que se desenvolvem
em quatro diferentes ambientes: a escola, o local de trabalho, o ambiente clínico, em
seus diferentes níveis de atuação, e a comunidade, compreendida aqui como
contendo populações-alvo que não se encontram normalmente nas três outras
dimensões (Candeias, 1997).
BUSS, Paulo Marchiori. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência & Saúde
Coletiva. Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, 2000.
I. Introdução
Atividade 2 - Responda:
FOTO 1 FOTO 2
Por que a água doce está ameaçada? Entenda a importância de se usar com
consciência um de nossos recursos mais preciosos. “ As principais fontes de água doce são
os rios, lagos, lagoas e lençóis freáticos – a camada de água que fica sob o solo. Aqui no
Brasil, e em muitas outras partes do mundo, essas fontes, que já são mal distribuídas, sofrem
exemplo, contaminam a água sob o solo; resíduos industriais e residenciais não tratados
sujam os rios; o desmatamento das matas que beiram rios e lagos, assim como as ocupações
porque, sem essa proteção natural, as chuvas carregam os sedimentos de fora para dentro
desses rios e lagos, aterrando-os.” (Revista Ciência Hoje, nº. 183, Publicado em 12/09/2007 |
Atualizado em 13/01/2010).
VOCÊ SABIA?