O documento discute os desafios de ansiedade social da pessoa, incluindo medo de demonstrar sentimentos, fazer ligações telefônicas e visitar amigos. Também discute receios sobre corresponderem expectativas de empregadores e sobre interagir com um grupo de amigos que já causou problemas antes.
O documento discute os desafios de ansiedade social da pessoa, incluindo medo de demonstrar sentimentos, fazer ligações telefônicas e visitar amigos. Também discute receios sobre corresponderem expectativas de empregadores e sobre interagir com um grupo de amigos que já causou problemas antes.
O documento discute os desafios de ansiedade social da pessoa, incluindo medo de demonstrar sentimentos, fazer ligações telefônicas e visitar amigos. Também discute receios sobre corresponderem expectativas de empregadores e sobre interagir com um grupo de amigos que já causou problemas antes.
Eu no meu grupo de amigos com o qual convivo mais tenho 4 amigos
verdadeiros e sei que posso contar com eles para tudo. ( Dois deles são o casal à qual estive no meio da relação deles sem ela saber) Foram eles que sugeriram estas consultas de psicologia porque estavam preocupados comigo e como viram que eu não tomava iniciativa falaram com a minha mãe na altura em que a conheceram. Antes de ter a primeira consulta de psicologia fiz pesquisa acerca da ansiedade social e achei que poderia ter alguma coisa a ver comigo visto que sinto que me enquadro em algumas das situações temidas tais como : Demonstrar os meus sentimentos/ Receio de dizer a alguém que está interessado/a nele/a (tenho sempre o receio de sofrer, ele foi o primeiro rapaz a quem eu deixei que se aproximasse de mim dessa maneira e fui rejeitada duas vezes). Fazer ou receber chamadas telefónicas ( o meu problema é tomar a iniciativa para ligar a alguém para conversar e opto sempre pelo que é mais fácil que é mandar mensagens… …Pensam que eu não ligo que é por não querer saber mas tenho sempre receio de não ter tema de conversa…. Quando os meus amigos ligam e eu não atendo, eu retribuo mas dantes eu nem isso fazia… Ir a casa de amigos (pelo menos antes de ganhar confiança, eu fico envergonhada e pouco à vontade que foi o que me aconteceu em casa da minha amiga)
Eu tenho medo de não conseguir corresponder às espectativas dos
empregadores. Sinto que nenhuma das ofertas é apropriada para mim e por isso tenho medo de arranjar emprego. Eu tenho perfeita noção que estar em casa não é o melhor para mim e que os meus pais querem o melhor para mim mas o meu medo é sempre maior e fala mais alto. Neste ultimo convívio a que fui, quis tentar adoptar a medida que tinha sugerido de não fugir ao problema caso acontecesse sem ter de recorrer ao victan mas não consegui mas não foi porque não tentei, eu acordei bem-disposta e permaneci assim até estarmos quase todos juntos. A minha mãe ligou-me à hora de almoço ( eu ainda não tinha começado a almoçar) a falar-me do assunto e eu comecei a remoer e resolvi tomar o victan. Durante o almoço senti-me enjoada com o cheiro da comida e deu-me vómitos mas entretanto eu bebi água e fiquei melhor. O resto do convívio decorreu às mil maravilhas.
Quando demonstro os meus sentimentos (tristeza), tento não
demonstrar à frente de ninguém, tento ficar sozinha para expressá-los à minha vontade porque não fico à vontade e fico envergonhada se expressá-los em frente aos meus amigos.
Há 2 anos atrás quando eu acabei o curso fomos jantar fora e eles
ofereceram-me um coração com um boneco de peluche e eu sinto que fui um bocado “fria” nos sentimentos mas não foi porque não gostei simplesmente nenhum dos meus outros amigos tinha feito assim algo por mim e senti receio e pouco à vontade pelo que eles estivessem a preparar.
Apesar de agora este problema estar a ser resolvido, eu tenho receio de
quando tiver convívio com aquele grupo, isto descambe outra vez. Eu sei que pode ser brincadeira e até podem nem fazer nada mas fico sempre de “pé atrás” porque apesar de tudo eles sempre me aceitaram bem no grupo e eu até me dou bem com eles fora dos convívios mas não me sinto à vontade com eles. exemplo: (dançar à frente deles /cantar em karaoke, desabafar porque sinto que eles conseguiram com que eu me fechasse numa concha e que não deixo ninguém aproximar…Eles no 1º convívio com as bocas e as brincadeiras contra nós conseguiram ( eles só queriam esclarecer situações que se tinham passado) com que eu me sentisse culpada por aquilo que fiz ( senti-me como que a paixão que eu senti pelo André fosse errado embora eu tenha noção que ninguém consegue controlar os sentimentos e ninguém manda no coração) e por em causa a minha amizade com ela e pensasse em me afastar. Eu sei que não estou a fazer nada e se desse importância à frente deles estaria a dar-lhes razão mas também se me afastasse também estaria a dar importância coisa que eu não queria. Eu tinha noção que tinha cometido erro mas fiz de tudo para o remendar. Para quem tem a consciência tranquila é fácil e sei que não devo ligar ao que dizem porque a vida é minha e faço dela o que quero mas é mais fácil dizer do que fazer. Eu sou muito amiga dos meus amigos e era incapaz de estragar uma amizade em prol de um amor e sei que na última sessão disse que eu e a minha amiga Joana não eramos amigas intimas e é verdade mas de facto somos grandes amigas ( é uma amiga verdadeira).
Quando fico triste ou zangada com alguém próximo (melhores amigos
ou alguém com quem me dou melhor), fico nervosa com um nó no estomago e sem vontade de comer e não sei o que isso significa