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Prof. Me.

Marcus Uchôa

TAXAS
TAXA NOMINAL E TAXA EFETIVA
• Taxa Efetiva
• É a taxa de juros em que a unidade de tempo da taxa é coincidente com a unidade
de tempo do período de capitalização.
Obs.: quando a taxa for efetiva ela pode ser escrita somente em termos da sua unidade de tempo,
sem a necessidade de expor, por extenso, o período de capitalização, já que é o mesmo período de
tempo.
• Taxa Nominal
• É quando a unidade de tempo da taxa NÃO é coincidente com a unidade de tempo
do período de capitalização.
CONVERSÃO:NOMINAL  → EFETIVA
Nos cálculos de juros
compostos NÃO se
pode utilizar a taxa
nominal!
1. Observar o período de capitalização;
2. Converter o período de tempo para o período de capitalização
(basta dividir ou multiplicar);
Exemplo:
10% ao bimestre capitalizados mensalmente.
1. Passar para unidade de capitalização (mensal)
2. Dividir 10%(bimestral) por 2, já que 1 bimestre contém 2 meses.
Resposta: A taxa efetiva será de 5% ao mês capitalizados mensalmente.
TAXAS EQUIVALENTES (𝟏 + 𝒊)𝒏 = (𝟏 + 𝒊)𝒎

• São as taxas de juros com unidades de tempo diferentes que


aplicadas a um mesmo capital, por um mesmo período, sob o regime
de juros compostos, produziriam o mesmo Montante e o mesmo juro.
• As taxas equivalentes não são proporcionais (justamente por estarem
em regime de juros compostos).
Exemplo: Imagine um Capital de R$ 100 aplicado por 4 meses. A primeira operação ocorreu a Juros Compostos
de 5% ao mês e a segunda a 10,25% ao bimestre. Deve-se calcular o Montante ao final de 4 meses para as 2
operações e analisar se é o mesmo valor. (resposta = 121,55)
CONVENÇÃO EXPONENCIAL X LINEAR
FATOR DE ACUMULAÇÃO DE CAPITAL
•É responsável pela
acumulação de capitais
tomando como base
uma taxa em
determinado período de
tempo.
DESCONTOS
CONCEITOS
• Valor Nominal (N)
• É o valor de face do título, ou seja, o valor
declarado quando o portador do título
terá para receber ao final do prazo de
vencimento.
• Valor Atual (A)
• É o valor que o titular do direito receberá
antecipadamente por ele depois de
efetuar o desconto. Também conhecido
como valor descontado ou valor presente.
• Desconto (D)
• É a diferença entre o valor nominal e o
valor atual
MODALIDADES DE DESCONTOS

• “Por dentro” – Racional • O desconto RACIONAL toma como


• Juros simples base, para o cálculo do desconto, o
• Juros compostos VALOR ATUAL do título.

• “Por fora” – Comercial ou Bancário


• Juros simples • O desconto COMERCIAL utiliza o
VALOR NOMINAL
• Juros compostos
TIPOS DE DESCONTO Atente-se para as unidades da
taxa de desconto e do período.
Necessariamente, elas devem
estar na mesma unidade de
grandeza.
• Desconto Racional Simples –
• Valor Atual
• Desconto Comercial Simples –
• Valor Atual
TAXA EFETIVA EM OPERAÇÕES DE
DESCONTO
É a taxa de juros que, aplicada sobre o
• Desconto Racional Composto – Valor Atual, gera, no período
considerado, o valor Nominal.
• Valor Atual No desconto comercial, a taxa (que
• Desconto Comercial Composto – incide sobre o valor nominal) é uma taxa
NÃO efetiva. Para calcular a taxa efetiva
• Valor Atual deve-se utiliza a fórmula
𝑖𝑐𝑠
𝑖𝑒𝑓 =
1 − 𝑖𝑐𝑠 𝑥 𝑡
Aspectos teóricos
dos Descontos
• O Desconto comercial sempre será maior que o Desconto Racional, visto que este incide
sobre o valor atual, e aquele sobre o valor nominal
• Isso ocorre pelo fato de que o Valor Nominal será maior que o valor Atual, pois este é igual
ao Valor Nominal menos o desconto.
• E se o Desconto Comercial é maior que o Desconto Racional, qual deles você acha que o Banco irá
escolher quando for descontar um título seu?
• Logicamente ele escolherá o Desconto Comercial, uma vez que o Desconto (o desconto será o valor
que ficará para o banco) é maior nessa modalidade. Por isso, o Desconto Comercial é conhecido
também como Desconto Bancário.
• Se o Desconto Comercial é maior que o Desconto Racional, logicamente, o Valor Atual no Comercial
será menor que no Racional.
• Como o Valor Atual do título é dado pela diferença entre seu Valor Nominal e o Desconto, então
quanto mais é descontado, menor será o Valor Atual, e vice-versa.
TAXA APARENTE, REAL E DE INFLAÇÃO
• Taxa Aparente (nominal) – é a taxa de juros total de uma
operação financeira, não apresentando os descontos dos
efeitos inflacionários.
• Taxa de Inflação (IPCA; IGPM) – inflação é o aumento
generalizado dos preços, logo a taxa de inflação é a
representação da perda do valor do dinheiro no tempo.
• Taxa Real – é o resultado de fato de um investimento após os
descontos dos efeitos inflacionários.
1+𝑖𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒
• Fórmula de Fisher 𝑖𝑟𝑒𝑎𝑙 = −1
1+𝑖𝑖𝑛𝑓𝑙𝑎çã𝑜

𝑀𝑂𝑁𝑇𝐴𝑁𝑇𝐸
• = 1 + 𝑖𝑟𝑒𝑎𝑙 𝑥(1 + 𝑖𝑖𝑛𝑓𝑙𝑎çã𝑜 )
𝐶𝐴𝑃𝐼𝑇𝐴𝐿
É possível expandir a formula de Fisher para um
período maior que uma unidade:
• (1 + 𝑖𝑎 ) = 1 + 𝑖𝑟1 𝑥 1 + 𝑖𝑟2 x... 𝑥 1 + 𝑖𝑟𝑛 𝑥 1 + 𝑖𝑖𝑛𝑓1 𝑥 1 + 𝑖𝑖𝑛𝑓2 𝑥 … ൫1 +
𝑖𝑖𝑛𝑓𝑛 ൯
𝑀
• = 1 + 𝑖𝑟1 𝑥 1 + 𝑖𝑟2 x... 𝑥 1 + 𝑖𝑟𝑛 𝑥 1 + 𝑖𝑖𝑛𝑓1 𝑥 1 + 𝑖𝑖𝑛𝑓2 𝑥 … 1 + 𝑖𝑖𝑛𝑓𝑛
𝐶
(Metrô SP – 2019) Ivone fez um empréstimo a juros compostos no valor de R$ 20.000,00 em setembro de
2018, para pagamento após 2 anos da data de aquisição do empréstimo. A taxa de inflação acumulada durante
o primeiro ano foi de 4% ao ano e, durante o segundo ano de, 5% ao ano. A taxa real de juros contratada foi
mantida constante em 2% ao ano. O valor dos juros pagos por Ivone nessa operação foi, em reais,

𝑀
• FORMULA USADA -> = 1 + 𝑖𝑟1 𝑥 1 + 𝑖𝑟2 x... 𝑥 1 + 𝑖𝑟𝑛 𝑥 1 + 𝑖𝑖𝑛𝑓1 𝑥 1 + 𝑖𝑖𝑛𝑓2 𝑥 … 1 + 𝑖𝑖𝑛𝑓𝑛
𝐶
𝑀
• APLICANDO A FÓRMULA NA QUESTÃO (2 ANOS) -> = 1 + 𝑖𝑟1 𝑥 1 + 𝑖𝑟2 𝑥 1 + 𝑖𝐼𝑛𝑓1 𝑥 1 + 𝑖𝑖𝑛𝑓2
𝐶

𝑀
= 1 + 0,02 𝑥 1 + 0,02 𝑥 1 + 0,04 𝑥 1 + 0,05
20000

𝑀
= 1,1361
20000

M= 22722 , se Juros = M – C, então os juros pagos forma de R$ 2722


CONCEITOS ECONOMICOS
INFLAÇÃO ACUMULADA
• Não devemos somar as taxas de inflação de dois períodos para
calcular a taxa acumulada da inflação!
• Devemos multiplicar as taxas seguindo a expressão abaixo.
CUSTO EFETIVO DE
UMA OPERAÇÃO
• Admita um Empréstimo de R$ 100.000,00 a uma taxa de juros
de 10% ao mês em regime de Juros Compostos para ser pago
ao final de 3 meses. Porém, na hora da liberação do recurso, o
banco cobre uma taxa de abertura de crédito de R$ 2.000,00
mais um valor de R$ 500,00 referente a outras taxas.
• Apesar de você ter obtido 100 mil reais de empréstimo,
efetivamente você terá recebido esse valor subtraído das taxas
cobradas pelo banco, certo?
• Ora, o Capital efetivamente recebido será o valor que foi
emprestado menos os custos que o banco cobra. Assim o
CAPITAL EFETIVO RECEBIDO seria de R$ 97.500
• O banco vai te cobrar juros compostos de 10% ao mês.
• "Mas em cima de qual valor? Do valor do Empréstimo ou em cima do valor que efetivamente recebi? NÃO!"
• Em cima do valor do Empréstimo. Os Juros são calculados em cima do valor Nominal do Empréstimo. Então,
você teria que pagar ao final de 3 meses um montante igual a: M= 133.100

• E, por fim, qual seria a taxa efetiva (custo efetivo) no período desta operação?
• Perceba que a taxa de 10% ao mês é a taxa nominal do empréstimo. Para calcularmos a taxa efetiva, devemos
ter como base o que efetivamente foi recebido, isto é, R$ 97.500,00.
• Sendo assim, vamos aplicar a fórmula do Montante e calcular o custo efetivo da operação. Acompanhe

• Atente-se também para a pergunta que foi feita. Estamos em busca da taxa efetiva no período do
empréstimo. Logo, a taxa efetiva vai ser no período de 3 meses. Para calcular a taxa efetiva mensal utilize a
fórmula a seguir:
CUSTO EFETIVO (TAXA
EFETIVA)

• É aquele custo que incide sobre o


valor do Capital efetivamente
obtido e produz o Montante final
que é efetivamente pago
TAXA DE CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA
• Na capitalização contínua, o Montante é calculado pela seguinte fórmula:
A capitalização contínua é
utilizada para calcular o
• Onde, pagamento de juros a cada
• 𝑀 = 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 ; 𝐶 = 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 ; 𝑖 = 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝐽𝑢𝑟𝑜𝑠 ; 𝑡 = 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 e 𝑒 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝐸𝑢𝑙𝑒𝑟 = 2,71828 período infinitesimal de
tempo, fazendo com que o
capital cresça
• Se 𝒂 > 0 e 𝒂 ≠ 1 e 𝒙 > 0, temos que: continuamente no tempo.
Na prática ocorre apenas
em algumas operações de
derivativos no mercado
• Onde, financeiro.
• 𝒂 → base do logaritmo
• 𝒙 → logaritmando
• 𝑦 → logaritmo

• Isto é, o logaritmo de 𝒙 na base 𝒂 é a solução de 𝑦 na equação 𝒂𝑦 = 𝒙.


EQUIVALÊNCIA DE
CAPITAIS

• FLUXO DE CAIXA – é a representação das


operações de capital (entradas e saídas)
em uma reta horizontal crescente
estabelecida como o tempo da operação.
• A entrada será uma seta vertical
para cima
• A saída será uma seta vertical para
baixo
Operações Financeiras
• Capitalização Simples
• 𝑉𝐹 = 𝑉𝑃 𝑥 (1 + 𝑖 𝑥 𝑡) Multiplica por (1 + 𝑖) 𝑡

Juros Compostos
𝑉𝐹
• 𝑉𝑃 = (1+𝑖 𝑥 𝑡)
0 1 2 3 4 5
• Capitalização Composta
• 𝑉𝐹 = 𝑉𝑃 𝑥 (1 + 𝑖) 𝑡 Divide por (1 + 𝑖) 𝑡
𝑉𝐹
• 𝑉𝑃 = (1+𝑖) 𝑡

Onde,
Multiplica por (1 + 𝑖 𝑥 𝑡)
VF = Valor futuro;

Juros Simples
VP = Valor presente/ valor atual; 0 1 2 3 4 5
i = taxa de juros;
Divide por (1 + 𝑖 𝑥 𝑡)
t = período.
Equivalência de Capitais
• Dois ou mais capitais, resgatáveis em datas distintas, são equivalentes
quando, transportados para uma mesma data na linha do tempo à mesma
taxa de juros, resultarem em valores iguais.
• Em matemática financeira, sempre que quisermos comparar dois capitais,
devemos transportá-los para uma mesma data (a uma mesma taxa de
juros). E assim, podemos constatar se são iguais (equivalentes) ou não.
• Quando dois ou mais capitais são equivalentes, em juros compostos, em
uma data focal, essa equivalência permanecerá válida para qualquer
outra data.
• Se houve a verificação na data de t=0 significa que, em juros
compostos, esses capitais também serão equivalentes em t=1, t=2 e
etc.
• Em juros compostos, a comparação de capitais não depende da data
focal.
RENDAS UNIFORMES

• Também conhecidas como rendas certas, consistem em


uma série de fluxo de caixa efetuados em intervalos de
tempos iguais onde as parcelas são constantes, isto é,
pagamentos ou recebimento iguais em mesmo intervalo
de tempo.
• Tipos
• POSTECIPADAS – final de cada período
• ANTECIPADAS – início de cada período
• DIFERIDAS – ocorrem a partir de uma data posterior
ao fim do primeiro período, também chamada de
carência.
VALOR ATUAL DE UMA SÉRIE DE RENDAS CERTAS -
1
POSTECIPADAS Fator de
Recuperação de
𝐹𝑅𝐶 =
(1 + 𝑖) − 1 𝑛

Capital (FRC) 𝑖 𝑥 (1 + 𝑖)𝑛

• O Valor Atual (VA) de uma série de rendas certas


Postecipadas é o valor no momento “0”, também
chamado de Valor Presente (VP), que equivale a
soma de todas as n rendas certas P descontadas
pela mesma taxa de juros i.
(1+𝑖)𝑛 −1 Fator de
• 𝑉𝐴 = 𝑃 𝑥
𝑖 𝑥 (1+𝑖)𝑛 valor atual
1 − (1+𝑖)−𝑛
• 𝑉𝐴 = 𝑃 𝑥
𝑖

Onde,
• 𝑉𝐴 = 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐴𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑐𝑖𝑝𝑎𝑑𝑎𝑠
• 𝑃 = 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎
• 𝑛 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑖𝑠
• 𝑖 = 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑗𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑜𝑢 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑡𝑜
VALOR FUTURO DE UMA SÉRIE DE RENDAS CERTAS
- POSTECIPADAS Fator de
Recuperação de 𝐹𝑅𝐶 =
1
(1 + 𝑖) − 1 𝑛
Capital (FRC) 𝑖

• O Valor Futuro (VF) de uma série de rendas certas


Postecipadas é o valor no momento “n” que
equivale a soma de todas as n rendas certas P
capitalizadas pela mesma taxa de juros i.
• O VF é a soma de todos os
pagamentos/recebimentos na mesma data do
último pagamento/recebimento.
(1+𝑖)𝑛 −1 Fator de valor
• VF= 𝑃 𝑥
𝑖 atual

Onde,
• 𝑉F = 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 futuro 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑐𝑖𝑝𝑎𝑑𝑎𝑠
• 𝑃 = 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎
• 𝑛 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑖𝑠
• 𝑖 = 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑗𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑜𝑢 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑡𝑜
VALOR ATUAL DE UMA SÉRIE DE RENDAS CERTAS -
1
ANTECIPADAS Fator de
Recuperação de
𝐹𝑅𝐶 =
(1 + 𝑖) − 1
𝑖 𝑥 (1 + 𝑖)
𝑥 (1 + 𝑖)
𝑛
𝑛
Capital (FRC)

• O Valor Atual (VA) de uma série de rendas certas


Antecipadas é o valor no momento “0”, também
chamado de Valor Presente (VP), que equivale a
soma de todas as n rendas certas P descontadas
pela mesma taxa de juros i.
Fator de
(1+𝑖)𝑛 −1 acumulação de
• 𝑉𝐴 = 𝑃 𝑥 𝑥 (1 + 𝑖)
𝑖 𝑥 (1+𝑖)𝑛
capitais
1 − (1+𝑖)−𝑛
• 𝑉𝐴 = 𝑃 𝑥 𝑥 (1 + 𝑖)
𝑖

Onde,
• 𝑉A = 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 atual 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠 antecipadas
• 𝑃 = 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎
• 𝑛 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑖𝑠
• 𝑖 = 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑗𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑜𝑢 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑡𝑜
VALOR FUTURO DE UMA SÉRIE DE RENDAS CERTAS
- ANTECIPADAS

• O Valor Futuro (VF) de uma série de rendas certas


Antecipadas é o valor no momento “n” que equivale a soma
de todas as n rendas certas P capitalizadas pela mesma taxa
de juros i.
• O VF é a soma de todos os pagamentos/recebimentos na
mesma data do último pagamento/recebimento.
(1+𝑖)𝑛 −1
• VF = 𝑃 𝑥 𝑖
Obs. É a mesma fórmula do VF para rendas certas postecipadas, sendo que
a multiplicação por (1 + i) só ocorre na fórmula do Valor Atual.
Onde,
• 𝑉F = 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 futuro 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠 anteciapadas
• 𝑃 = 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎
• 𝑛 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑖𝑠
• 𝑖 = 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑗𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑜𝑢 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑡𝑜
• Perpetuidade – fluxos de • Onde,
RENDAS pagamentos ou recebimentos de
duração infinita, que não podem
PERPÉTUA ser determinados exatamente. • VA = Valor Atual ou
Presente
• Rendas Perpétuas Postecipadas:
CONSTANTES • 𝑉𝐴 =
𝑃
𝑖
• P – Prestação Perpétua
• I – Taxa de Juros
DE TERMOS • Rendas Perpétuas Postecipadas
com crescimento: • G = Taxa de crescimento
ILIMITADOS • 𝑉𝐴 =
𝑃
𝑖 −𝑔

• Rendas Perpétuas Antecipadas


𝑃
• 𝑉𝐴 = 𝑥 (1 + 𝑖)
𝑖

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