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CURSO DE FARMÁCIA

DISCIPLINA RELAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO

ESTUDO DA ETIOLOGIA E DA INTERAÇÃO PARASITO/HOSPEDEIRO


PROTOZOARIOS PARASITOS DO HOMEM: AMEBÍASE

Dra. Larisse S. Dalla Líbera

Anápolis
1
CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA PARASITO-HOSPEDEIRO

ESTUDO DA ETIOLOGIA E DA INTERAÇÃO PARASITO/HOSPEDEIRO


PROTOZOARIOS PARASITOS DO HOMEM: AMEBÍASE

OBJETIVOS:
• Introduzir a parasitologia clínica e seus conceitos;
• Demonstrar os aspectos clínicos relacionados à infecção por amebas;
• Identificar as características morfológicas dos trofozoítos e cistos das diferentes
espécies de amebas e seus métodos de diagnóstico.

2
INTRODUÇÃO
PARASITOLOGIA
Estudo dos parasitos (organismos que vivem e obtêm seus nutrientes de outro
organismo).

_ Embora medidas de tratamento, prevenção e controle estejam disponíveis,


infecções parasitárias ainda ocorrem;
FINALIDADE DA PARASITOLOGIA
• Servir de fundamento para patologia, diagnóstico, terapêutica, epidemiologia e profilaxia das
infecções parasitárias.

Sítio de
1) SINTOMÁTICO PARASITOSE
Infecção
Ciclo
biológico
2) ASSintomático Habitát  PORTADOR DO
PARASITO
INTRODUÇÃO
Populações de risco:
• Indivíduos de regiões e países
subdesenvolvidos
• Refugiados
• Imigrantes
• Visitantes de países estrangeiros
• Indivíduos imunocomprometidos
• Indivíduos vivendo em
ambientes fechados (p. ex.,
presídios)
• Crianças que frequentam creches
INTRODUÇÃO

Modos de transmissão de parasitos:

• Ingestão de alimento ou água


contaminada (principalmente água)
• Transferência mão-boca
• Picadas de inseto
• Entrada através de penetração cutânea
(penetração ativa cutânea)
• Relações sexuais desprotegidas
• Contato boca-boca
• Contaminação através de perdigoto
• Contato dos olhos com água contaminada
(p. ex., durante a natação)
GLOSSÁRIO

Relações PARASITO-HOSPEDEIRO
GLOSSÁRIO
Relações PARASITO-HOSPEDEIRO
Tipo de Hospedeiro:
Hospedeiro acidental ou incidental: Hospedeiro, diferente do normal, que alberga um
parasito;
Hospedeiro definitivo: Hospedeiro no qual ocorre a fase de desenvolvimento adulta ou
sexuada do parasito;
Hospedeiro intermediário: Hospedeiro no qual ocorre a fase de desenvolvimento larvária
ou assexuada do parasito;
Hospedeiro reservatório1: Hospedeiro albergando parasitos que infectam seres humanos e
dos quais os seres humanos podem-se infectar;
Hospedeiro de transporte: Hospedeiro responsável por transportar um parasito de um
local para outro;
Portador Hospedeiro: Que alberga um parasito e não exibe nenhum sintoma clínico, mas
pode infectar outros
*O reservatório não sofre danos significativos e também pode servir de fonte de infecção para outras espécies
suscetíveis, além do homem
GLOSSÁRIO
Relações PARASITO-HOSPEDEIRO

Termos da Relação Parasito-Hospedeiro


Simbiose: Convívio; a associação entre dois organismos vivos, cada qual de uma espécie
diferente. É importante salientar que, neste tipo de associação, nenhuma espécie sobrevive
sem a outra;
Comensalismo: Associação entre duas espécies diferentes de organismos, a qual é benéfica
para um e neutra para o outro;
Mutualismo: Associação entre duas espécies diferentes de organismos que é benéfica para
ambas;
Parasitismo: Associação entre duas espécies diferentes de organismos, a qual é benéfica
para uma e prejudicial para outra;
Comensal: Relacionado ao comensalismo; associação entre dois organismos diferentes na
qual um se beneficia e possui um efeito neutro sobre o outro;
Patogênico: Parasito que demonstrou capacidade de causar doença.
INTRODUÇÃO
CICLOS BIOLÓGICOS DOS PARASITOS

Três características básicas:


1. Modo de transmissão;
2. Forma morfológica que invade seres humanos
(estádio infectante);
3. Uma (ou mais) forma que pode ser detectada
por meio de métodos laboratoriais (estádio
diagnosticável).

_ Alguns parasitos necessitam apenas de um


hospedeiro definitivo, enquanto outros de um
ou mais hospedeiros intermediários.
INTRODUÇÃO
CICLOS BIOLÓGICOS DOS
PARASITOS

Duas etapas:
1. Rota que um parasito segue quando
1
dentro ou sobre o corpo humano;

2. Rota que um parasito segue


2
independentemente do corpo humano;
INTRODUÇÃO
PROCESSOS PATOLÓGICOS E SINAIS CLÍNICOS

Principais áreas afetadas:


(1) Tratos gastrintestinal (GI) e urogenital (UG);
(2) Sangue e tecidos;
(3) Fígado, pulmão e outros órgãos principais;
(4) Outras localizações. Ex: líquido cefalorraquidiano (LCR), olho, pele e extremidades.
INTRODUÇÃO
PROCESSOS PATOLÓGICOS E SINAIS CLÍNICOS

• Diarreia • Anemia
• Febre • Deficiência de vitamina
• Calafrios • Obstrução intestinal
• Dor abdominal • Edema
• Cólica abdominal • Aumento dos principais órgãos
• Aumento de áreas como seios, pernas e • Lesões de pele
escroto (elefantíase) • Cegueira
INTRODUÇÃO
TRATAMENTO

• Medicações antiparasitárias
• Mudança na dieta
• Suplemento vitamínico
• Reposição de fluidos
• Transfusão de sangue
• Repouso
INTRODUÇÃO
PREVENÇÃO E CONTROLE
• Desenvolvimento e implementação de • Adequado manuseio, cocção e proteção de
programas educacionais de conscientização alimentos
sobre parasitos • Evitar relações sexuais sem proteção
• Uso de inseticidas e outros produtos
químicos
• Uso de roupas de proteção
• Uso de telas de proteção
• Tratamento adequado da água
• Boa higiene pessoal
• Boas práticas sanitárias
INTRODUÇÃO
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DE PARASITOS

Os nomes científicos de parasitos são escritos em itálico e consistem em dois componentes:

Gênero

Ex: Giardia intestinalis


Espécie
FORMAS EVOLUTIVAS E TIPO DE PARASITISMO
Formas Formas Formas
evolutivas: evolutivas: evolutivas:
trofozoíto e cisto larva e ovo variável e diversa

ENDOPARASITO ECTOPARASITO
INTRODUÇÃO
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DE PARASITOS

Grupos de parasitos
de importância clínica:
1. Parasitos unicelulares
(protozoários) – Sub-reino
Protozoa;

2. Vermes multicelulares
(helmintos)– Subreino
Metazoa;

3. Artrópodes (insetos e
outros artrópodes) –
Reino Animalia
INTRODUÇÃO
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DE PARASITOS

Grupos de parasitos
de importância clínica:
1. Parasitos unicelulares
(protozoários) – Sub-reino
Protozoa;

2. Vermes multicelulares
(helmintos)– Subreino
Metazoa;

3. Artrópodes (insetos e
outros artrópodes) –
Reino Animalia
INTRODUÇÃO
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DE PARASITOS

Grupos de parasitos
de importância clínica:
1. Parasitos unicelulares
(protozoários) – Sub-reino
Protozoa;

2. Vermes multicelulares
(helmintos)– Subreino
Metazoa;

3. Artrópodes (insetos e
outros artrópodes) –
Reino Animalia
PARA FIXAR...
PARA FIXAR...

C
I
F
B
H
A

D
G
PARA FIXAR...

_ Suponha que você tenha sido designado para elaborar um folheto informativo de uma
página sobre relações parasito-hospedeiro. Identifique os tipos de parasitos, hospedeiros e
relações parasito-hospedeiro que você deveria incluir em seu folheto. (Objetivo 1-8)

A. Tipos de parasitos:

B. Tipos de hospedeiros:

C. Tipos de relações parasito-hospedeiro:

A. Tipos de parasitos: endoparasitos, ectoparasitos, parasitos obrigatórios, parasitos facultativos,


parasitos monoxenos e parasitos heteroxenos.
B. Tipos de hospedeiros: hospedeiros acidentais ou incidentais, hospedeiros definitivos, hospedeiros
intermediários, hospedeiros reservatórios, hospedeiros portadores, hospedeiros de transporte e
vetores.
C. Tipos de relações parasito-hospedeiro: comensalismo e parasitismo; neste último caso, a associação
é patogênica para o hospedeiro.
PROTOZOARIOS
PARASITOS
DO
HOMEM

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AMEBAS
• Seres unicelulares do sub-
reino Protozoa;
Infectante

• Nove espécies importantes Encistamento CISTO


Não se alimenta mas
na infecção de humanos; protege de danos do meio

• Estendem seu citoplasma= CICLO BIOLÓGICO


Pseudópodos;
DAS AMEBAS:
FORMAS

TROFOZOÍTO Excistamento
Se alimenta, multiplica e
emite pseudópodos
CLASSIFICAÇÃO DAS AMEBAS

Apresentação clínica:
• Intestinal;
• Extraintestinal (quando migram e/ou
habitam locais fora do intestino)
ASPECTOS CLÍNICOS DA INFECÇÃO POR AMEBAS
• Causa: Ingestão de cistos em
água ou alimento
contaminados ou mãos com
fezes;
• Quadro clínico: A maioria é
assintomática;
• Sintomas: Diarreia;
• Epidemiologia: Comum em
países subdesenvolvidos com
condições sanitárias precárias,
ou imigrantes e viajantes
desses países;
• Doença: Amebíase intestinal,
colite amebiana, disenteria
amebiana, amebíase
extraintestinal.
INFECÇÃO POR ENTAMOEBA HISTOLYTICA

Amebíase: Causada por E. histolytica . Tende a ocorrer em regiões com condições


socioeconômicas desfavoráveis e saneamento precário.

_ A maioria das infecções ocorre na América Central, no oeste da América do Sul, no oeste e
sudeste da África e no subcontinente da Índia.
INFECÇÃO POR ENTAMOEBA HISTOLYTICA
_ Cerca de 90% dos infectados serão assintomáticos e 2-10% terão amebíase
extraintestinal .

Amebíase aguda: disenteria grave (diarreia mucosa


sanguinolenta) e complicações associadas: flatulência,
tenesmo, sensibilidade abdominal e desidratação;

Amebíase crônica: peritonite, perfurações e formação de


granulomas amebianos (ameboma), fadiga, perda de peso e
diarreia ocasional.

Amebíase intestinal invasiva ou Colite amebiana : Quando a


mucosa intestinal é invadida.
INFECÇÃO POR ENTAMOEBA HISTOLYTICA
• Amebíase extraintestinal: Abscessos hepáticos, abscesso pleuropulmonar, abscesso
cerebral e lesões necróticas na pele perianal e na região genital.
• Doença amebiana extraintestinal origina-se da infecção no cólon e pode comprometer
qualquer órgão, mas o abscesso hepático é forma a mais comum.
INFECÇÃO POR
ENTAMOEBA HISTOLYTICA
Ciclo de vida da Entamoeba
histolytica.
Seta roxa superior: Cisto
ingerido. No interior do
intestino, o cisto produz os
trofozoítos, que causam a
amebíase disentérica no colo
e podem se disseminar para
o fígado (mais frequente), o
pulmão e o encéfalo (A e B).

Seta roxa inferior: Cistos e os


trofozoítos sendo transmitidos
às fezes e atingindo o meio
ambiente.

Seta vermelha: indica a


sobrevivência do cisto no
meio ambiente.
TRATAMENTO: AMEBÍASE
Tratamento Adulto Criança
Formas 1ª opção – 2g, em dose única. 30mg/kg/dia (máx
intestinais Secnidazol ou 2g/dia)
Tinidazol
2ª opção - 500mg, 3 vezes/dia, 35mg/kg/dia,
Metronidazol durante 5 dias divididas em 3
tomadas, durante 5
dias
Formas graves e 1ª opção - 750mg, 3 vezes/dia, 50mg/kg/dia,
extraintestinais Metronidazol durante 10 dias durante 10 dias
2ª opção – 2g, durante 2 ou 3 50mg/kg/dia,
Tinidazol dias durante 2 ou 3 dias

Outras drogas de segunda escolha para amebíase:

Tetraciclina ou Paramomicina mais Furoato de diloxanida ou


Cloroquina mais Furoato de diloxanida ou Nimorazol.
Iodoquinol pode substituir o furoato de diloxanida.
Membrana celular
INFECÇÃO POR
ENTAMOEBA
Núcleo

Citoplasma

Entamoeba histolytica/ dispar Entamoeba coli Comensal


presente no
Intestino
Colite Grosso (I.G.)
Amebiana
Desintérica
INFECÇÃO POR ENTAMOEBA HISTOLYTICA
• Agente principal: Entamoeba histolytica
• Única ameba intestinal patogênica da amebíase.
• Período de incubação : 2-4 semanas
• Características Morfológicas Trofozoítos:
INFECÇÃO POR ENTAMOEBA HISTOLYTICA
• Agente principal: Entamoeba histolytica

• Características Morfológicas Cistos:

OBS: Cistos de E. histolytica (patogênica) e da E. dispar (não


patogênica) são morfologicamente idênticos; e precisa de
imunodiagnósticos ou biologia molecular (CDC, 2019a).
INFECÇÃO POR AMEBAS NÃO PATOGÊNICAS
Agente: Entamoeba coli;
Trofozoíto:
INFECÇÃO POR AMEBAS NÃO PATOGÊNICAS
Agente: Entamoeba coli;
Cisto
INFECÇÃO POR AMEBAS NÃO PATOGÊNICAS
Agente: Entamoeba hartmanni;
Trofozoito
INFECÇÃO POR AMEBAS NÃO PATOGÊNICAS
Agente: Entamoeba hartmanni;
Cisto
INFECÇÃO POR AMEBAS NÃO PATOGÊNICAS
Agente: Entamoeba polecki;
Trofozoíto:
INFECÇÃO POR AMEBAS NÃO PATOGÊNICAS
Agente: Entamoeba polecki;
Cisto:
INFECÇÃO POR AMEBAS NÃO PATOGÊNICAS
Agente: Endolimax nana;
Trofozoíto:
INFECÇÃO POR AMEBAS NÃO PATOGÊNICAS
Agente: Endolimax nana;
Cisto:
INFECÇÃO POR AMEBAS NÃO PATOGÊNICAS
Agente: Iodamoeba bütschlii
Trofozoíto:
INFECÇÃO POR AMEBAS NÃO PATOGÊNICAS
Agente: Iodamoeba bütschlii
Cisto:
INFECÇÃO POR AMEBAS DE VIDA LIVRE
São amebas que vivem principalmente em lagos e rios de água morna contaminados, na
América do Norte e em algumas regiões da Europa.

Agentes:
Acanthamoeba. castellanii
Naegleria Fowleri;

Sintomas: Dores de cabeça, febre, náuseas,


vômitos, rinite, apatia e desorientação;

Doença: Meningoencefalite, ou ceratite


REVISÃO MORFOLOGIA
Trofozoítos Amebianos Intestinais Encontrados nas Fezes
REVISÃO MORFOLOGIA
REVISÃO MORFOLOGIA
Cistos Amebianos Intestinais Encontrados nas Fezes
REVISÃO MORFOLOGIA
REVISÃO MORFOLOGIA
Amebas Extraintestinais: Trofozoítos e Cistos
NA PRÁTICA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS PARA AMEBÍASE
• Microscopia: Exame parasitológico de fezes (EPF);
• Sensibilidade limitada; Fazer coleta e a análise de três amostras de fezes em 10 dias
para maior detecção;
• Métodos de concentração: Hoffman, Pons e Janer, Faust e/ou Ritchie;
• Fezes diarreicas: Exame direto a fresco em no máximo 1 hora, detecta trofozoítos
móveis. Observar eritrofagocitose.
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS PARA AMEBÍASE

Métodos de
concentração

CISTOS

Coloração com Iodo


EPF

Exame direto corado


TROFOZOÍTOS com hematoxilina de
ferro e/ou tricrômio
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS PARA AMEBÍASE
• Imunodiagnóstico: Imunoensaio enzimático (EIA)
• Detecção de anticorpos em pacientes com doença
extraintestinal.
• Detecção de antígenos de E. histolytica durante
infecções ativas.

• Diagnóstico molecular: Teste antigênico e a reação em


cadeia da polimerase (PCR), que é o método de escolha
para discriminar entre E. histolytica e E. dispar
PARA FIXAR...
Correlacione cada um dos termos-chave (coluna A) com sua definição correspondente (coluna B)
PARA FIXAR...

Qual das seguintes alternativas Classifique as amebas individualmente como sendo


sobre os trofozoítos de amebas intestinais ou extraintestinais:
intestinais não é verdadeira?
Intestinal
(Objetivo 3-1)
Intestinal
A. Trofozoítos são delicados e
móveis. Intestinal
B. Trofozoítos são facilmente Intestinal
destruídos pelo suco gástrico.
C. Trofozoítos são resistentes ao Intestinal
ambiente fora do hospedeiro. Intestinal
D. A reprodução ocorre no estádio
de trofozoíto. Extraintestinal

Extraintestinal

Extraintestinal
CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA PARASITO-HOSPEDEIRO

ESTUDO DA ETIOLOGIA E DA INTERAÇÃO


PARASITO/HOSPEDEIRO
PROTOZOARIOS PARASITOS DO HOMEM:
AMEBÍASE
REFERÊNCIAS:
• https://www.cdc.gov/dpdx/intestinalAmebae/index.html
• https://www.cdc.gov/dpdx/amebiasis/dx.html
• ZEIBIG, Elizabeth. Parasitologia Clínica - Uma Abordagem Clínico-Laboratorial. [Digite o Local da
Editora]: Grupo GEN, 2014. E-book. ISBN 9788595151475. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595151475/. Acesso em: 28 jul. 2023. CAP 1.

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CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA PARASITO-HOSPEDEIRO

ESTUDO DA ETIOLOGIA E DA INTERAÇÃO PARASITO/HOSPEDEIRO


PROTOZOARIOS PARASITOS DO HOMEM: AMEBÍASE

RETOMADA DOS OBJETIVOS:


• Introduzir a parasitologia clínica e seus conceitos;
• Demonstrar os aspectos clínicos relacionados à infecção por amebas;
• Identificar as características morfológicas dos trofozoítos e cistos das diferentes
espécies de amebas e seus métodos de diagnóstico.

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