06/02/2023

Princípios Básicos e Técnicas

Cirúrgicas em Frenotomia
Lingual
Heloisa de Oliveira

Heloisa de Oliveira

Dra. Heloisa de Oliveira CRO 21 374

Gratidão pela Vida,

...e pelas Vidas que já passaram
pelas minhas mãos...

 - Cirurgiã-Dentista, Universidade Metodista São Paulo, 1980

 - Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial
 - Formação em Reorganização Neuro Funcional Método Padovan
 - Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial
 - Professora e Membro do Instituto Internacional de Estudios Avanzados en Odontologia (ministrando aulas em Dor Orofacial,
 Oclusão e Fisiologia ) São Paulo- Brasil, Venezuela, Peru, Bolivia, Argentina
 - Professora nos cursos de Pós-graduação em Fonoaudiologia Neo-Pediátrica, em Neuroanatomofisiologia do Sistema
 Estomatognático, pela Fonoaudiálogo EAD/SP
 - Professora em cursos de Atualização em Fonoaudiologia, aulas em Frênulo Lingual em bebês, realizados pela Fonoaudiálogo
 EAD/SP
 - Professora convidada para aulas em Dores Orofaciais, Ajuste Oclusal, Frênulo Lingual e Disfunções da ATM, em cursos
 de pós graduação em Odontologia e Fonoaudiologia
- Formação em Practitioner e Master em Programação Neurolingística ( PNL)
 - Habilitação e Capacitação em Fotobiomodulação em Clínicas Médicas e Clinica Odontológica
 - Participante do Grupo de Estudos do Prof. Dr. Carlos Roberto Douglas
 - Participante do grupo de estudos do Prof. Francisco J.M.Macedo

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Doutrinar ou Conscientizar?

Heloisa de Oliveira

Podemos conscientizar as pessoas a cumprirem atitudes corretas

relacionando-as com os seus lados benéficos em ajudar o próximo

Um profissional consciente, que cumpre o seu papel perante o

paciente, pode se sentir tranquilo e seguro de que está cumprindo
o seu compromisso
Heloisa de Oliveira

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Conscientizar ou Consciencializar?
Conflito de opiniões

Conflito de diagnóstico

Conflito de protocolos

Conflito de interesses

Conflito de técnicas cirúrgicas

Conflitos......

Consciencializar, é o mesmo que Conscientizar

É estar consciente, é o despertar da consciência

“ Que sabe o que faz e tem noção das coisas”

Heloisa de Oliveira

O que são Princípios?

São os pontos considerados iniciais para um
determinado assunto ou questão.

Heloisa de Oliveira

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O que são Princípios?

A conceituação dos princípios está relacionada

ao começo ou início de algo

do latim principĭum
“origem", "causa próxima", ou "início”

Conjunto de normas ou padrões de conduta a serem seguidos

por uma pessoa ou instituição

. Heloisa de Oliveira

Os princípios também podem estar associados às

proposições ou normas fundamentais que norteiam os
estudos, sobretudo os que regem o pensamento e a
conduta

Heloisa de Oliveira

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Princípios?...

Heloisa de Oliveira

Princípios.....

Heloisa de Oliveira

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Quais são
os
Princípios
Cirúrgicos?

Heloisa de Oliveira

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Conhecer o
paciente

Princípios Conhecimento
Boa Conduta
Cirúrgicos Ética

Recuperação
tecidual

Heloisa de Oliveira

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Conheço realmente o paciente?

Como me comunicar, interagir e entender

esse paciente e os seus familiares.....

Heloisa de Oliveira

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Quem são e como funciona

a família do paciente?

Heloisa de Oliveira

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Investigativo........
Interpretação Silenciosa

Heloisa de Oliveira

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Familias são diferentes

Acolhimento........
sem julgamentos

Heloisa de Oliveira

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Heloisa de Oliveira

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Diagnóstico Clínico e Cirúrgico

Heloisa de Oliveira

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Diagnóstico Clínico e Cirúrgico

Se inicia com...
Contato inicial de um dos pais, ou um dos parentes com o cirurgião

Contato direto da mãe ou do pai

Coleta de dados da mãe e do bebê

Hipóteses de diagnóstico ( análise)

Consulta para Avaliação Prévia a cirurgia

- exame clínico (soberano)
- fechar diagnóstico e condutas

Heloisa de Oliveira

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Hipótese Diagnóstica
irá guiar a conduta a ser utilizada

As principais hipóteses diagnósticas devem estar de

acordo com o exame clínico realizado
(anamnese + exame físico)

diagnóstico
baseado numa hipótese,
poderá ou não ser confirmado

Heloisa de Oliveira

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Diagnóstico Clínico e Cirúrgico

Podemos sugerir Hipóteses de Diagnóstico,

Nunca Diagnóstico

Heloisa de Oliveira

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Achar que......
é Hipótese de Diagnóstico

Não é.....
Diagnóstico

Heloisa de Oliveira

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Diagnóstico Clínico ou Cirúrgico??

Heloisa de Oliveira

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O que preciso olhar ,ver

para acertar?

Como fazer isso?

Heloisa de Oliveira

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Os três pilares do diagnóstico correto

Heloisa de Oliveira

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Os três pilares do diagnóstico correto

Heloisa de Oliveira

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Conhecimento

Amplo e Específico

Estratégias mais usadas para

diagnóstico é o raciocínio rápido,
intuitivo

Ter repertório mental ajuda a

diagnosticar corretamente

Biblioteca mental ampla e organizada

Heloisa de Oliveira

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Coleta de Dados
Anamnese muito sucinta ou um exame
físico muito resumido, por:
- Pressa
- História contada de forma inadequada

Situação que pode exigir um

raciocínio rápido e com poucos dados,
como na emergência ou urgência,
comprometem o diagnóstico

Todas essas limitações aumentam significativamente

o risco de erros diagnósticos, pois ao raciocinar com
dados incompletos podemos deixar passar dados
importantes

Heloisa de Oliveira

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Raciocínio clínico

Inclui todo o conjunto de processos que

ocorrem desde o início da coleta de dados até
a formulação do diagnóstico e a proposta
terapêutica e, parece ser a maior fonte de
erros diagnósticos

“Raciocínio Clínico e Diagnóstico podem

ser treinados e melhorados”

Estratégias para reduzir a frequência de

erros de raciocínio

Barbee LA, Centor RM, Goldberger ZD, Saint S, Dhanireddy S. A history lesson. NEJM. 2015;372:1360-4.
Heloisa de Oliveira

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"Um profissional da saúde que não é

capaz de colher uma boa história, e um
paciente que não é capaz de contar uma,
estão ambos em risco de dar e receber
um tratamento inadequado"

Paul Dudley White (1886-1973)

Cardiologista americano

Heloisa de Oliveira

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Temos uma vida, um futuro por responsabilidade nas nossas mãos

Heloisa de Oliveira

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É o Frênulo Lingual que impede, ou pode estar

impedindo o aleitamento materno?

Ou... O QUE MAIS PODE SER?

Heloisa de Oliveira

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Lembrar que...
“O bebê não é só uma boca”

Heloisa de Oliveira

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O bebê é muito mais

do que somente uma boca

Heloisa de Oliveira

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Quem faz o primeiro contato com o cirurgião ?

Heloisa de Oliveira

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Pai ou Mãe???... Faz diferença?

“Acolhimento”

Pai Mãe

Heloisa de Oliveira

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Nenhuma mãe e nenhum pai vislumbram,

que o seu filho, recém nascido ou de mais
dias, possa ter a possibilidade de uma
alteração anatômica, e que necessite de
cirurgia

Heloisa de Oliveira

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O cirurgião deve saber...

Tipo de Parto
Quanto tempo de nascimento do bebê
Condições gestacionais do bebê
Condições gestacionais da mãe

Condições atuais da mãe pós parto

Condições atuais da amamentação
Evolução da amamentação
Rede de apoio

Heloisa de Oliveira

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Explicar todo o procedimento cirúrgico

e manejo do aleitamento materno pós cirurgia

É FUNDAMENTAL

Heloisa de Oliveira

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- Quem indicou a cirurgia?

- Quem indicou o cirurgião?

Pediatra / Consultora de Amamentação

Enfermagem do Hospital / Fonoaudiólogo
Doulas /Amigos dos Pais dos Bebês Pacientes....??

Heloisa de Oliveira

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- Quem indicou a cirurgia?

- Quem indicou o cirurgião?

Formar uma Rede de Trabalho de Profissionais afins:

- conhecimentos equivalentes
- propostas profissionais e
sociais
- condutas semelhantes

Heloisa de Oliveira

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Falar para os pais....

Heloisa de Oliveira

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Heloisa de Oliveira

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Boa Conduta Profissional

Responsabilidade
Integridade
Comprometimento
Competência

Heloisa de Oliveira

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Heloisa de Oliveira

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Regeneração Tecidual

Tecnicamente chamamos de ferida toda solução de continuidade,

de qualquer tipo de tecido.

Heloisa de Oliveira

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O reparo tecidual consiste na substituição das células

e tecidos alterados por um tecido neoformado
derivado do parênquima e ou estroma do local
injuriado

ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, ARTMED, 1999.

Heloisa de Oliveira

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Regeneração
Tecidual
Promove a restituição da integridade
anatômica e funcional do tecido

Heloisa de Oliveira

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Regeneração

"Organização tecidual com substituição das células mortas

ou lesadas por novas células, idênticas às originais".

Esse tipo de reparo só é possível em tecidos em que ainda

possuem células com a capacidade de se proliferar ou
tenham ainda células tronco.

Heloisa de Oliveira

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ABBAS, A.K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. Robbins & Cotran – Patologia – Bases Patológicas das Doenças, 8ª ed., Elsevier/Medicina Nacionais,
Rio de Janeiro, 2010 Heloisa de Oliveira

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Regeneração Tecidual

.... se os tecidos lesados são incapazes de regeneração

ou se as estruturas de suporte do tecido são gravemente
lesadas, o reparo ocorre por deposição de tecido conjuntivo
(fibrose), um processo que resulta em formação de cicatriz

Heloisa de Oliveira

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Cicatrização
A cicatrização é uma resposta fibroproliferativa que restaura as estruturas
originais, porém envolve a deposição de colágeno e a formação da cicatriz

Fatores que favorecem o processo de cicatrização:

a extensão do dano celular, o tipo de tecido afetado
e a intensidade da lesão da matriz extracelular

ABBAS, A.K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. Robbins & Cotran – Patologia – Bases Patológicas das Doenças, 8ª ed., Elsevier/Medicina
Nacionais, Rio de Janeiro, 2010

Heloisa de Oliveira

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RUBIN E, GORSTEIN F, RUBIN R, SCHWARTING R, STRAYER D. Rubin: Bases Clínico-Patológicas da Medicina. 4ª edição. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Heloisa de Oliveira

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Heloisa de Oliveira

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Proliferação Celular
Orientada por fatores de crescimento e dependente da
integridade da matriz extracelular

Vários tipos celulares proliferam durante o reparo do tecido.

RUBIN E, GORSTEIN F, RUBIN R, SCHWARTING R, STRAYER D. Rubin: Bases Clínico-Patológicas da Medicina. 4ª

edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Heloisa de Oliveira

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Há três tipos de
cicatrização
Por primeira intenção : sem
perda de tecido
Por segunda intenção: com perda
de tecidos
Por terceira intenção: utilização
de enxertos

Heloisa de Oliveira

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Cicatrização por primeira intenção

É um ferimento com margens opostas em que o espaço incisional
é estreito

Melhor exemplo é a cicatrização de uma incisão cirúrgica limpa e não

infectada.

Heloisa de Oliveira

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Cicatrização por primeira intenção

1 - Em 24 horas: neutrófilos aparecem nas margens da ferida,

movendo-se em direção ao coágulo de fibrina e células sanguíneas

2 - Em 24 a 48 horas: células epiteliais movem-se para fechar

a ferida

3 - No 3º dia: começa a formação do tecido de granulação com

o surgimento de macrófagos no local

4 - No 5º dia: ponto máximo da neovascularização, o colágeno fica

mais abundante, a epiderme recupera a espessura normal e ocorre
a diferenciação das células epidérmicas

5 - Na segunda semana: ocorre aumento do colágeno, proliferação

de fibroblastos e regressão dos vasos

6 - No final do primeiro mês: a cicatriz se encontra coberta por

pele intacta, porém não ocorre a regeneração dos anexos dérmicos
Heloisa de Oliveira

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Cicatrização por segunda intenção

Ocorre quando existe uma grande perda de células e tecidos, deixando

as margens separadas

Esse processo de reparação é mais complicado, pois a regeneração das

células parenquimatosas não pode restaurar totalmente a arquitetura
original

Além disso, a reação inflamatória é mais intensa devido fato que o

coágulo formado é maior em comparação a feridas com margens
opostas

Porém, o que mais se diferencia no processo de cicatrização de feridas

com margens separadas é o fenômeno de contração da ferida

Esse acontecimento é possível devido à ação de uma rede de

fibroblastos contendo actina na margem da ferida
Heloisa de Oliveira

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Cicatrização por terceira intenção

Caracterizada por procedimento dividido que combina a

cicatrização com fechamento primário tardio

A lesão avulsiva ou contaminada é curetada e

reservada para a formação do tecido de granulação e cicatrização por
segunda intenção durante 5 a 7 dias

Uma vez formado um adequado tecido de granulação e o risco de

infecção fica aparentemente mínimo, a lesão é suturada para que haja
a cicatrização por primeira intenção

Heloisa de Oliveira

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Heloisa de Oliveira

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As feridas dentro da boca cicatrizam essencialmente

da mesma forma que as feridas em qualquer outra
parte do corpo, explica um artigo publicado na revista
Frontiers in Physiology
Diferentes tipos celulares quanto
ao poder de proliferação:
da esquerda para direita, de cima para
baixo:

célula epitelial de mucosa bucal

(células lábeis)

glândula salivar (células estáveis)

tecido nervoso periférico

(células permanentes)

tecido muscular (células permanentes)

Mescher, Anthony L, and Luiz Carlos Uchôa Junqueira. Junqueira's Basic Histology. 13th ed., Mcgraw-Hill, 2013.
Heloisa de Oliveira

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Epitélio da mucosa bucal

As diferentes camadas desse epitélio garantem sua renovação constante:
Q - queratina: células exfoliadas; E - estrato espinhoso: células
proliferadas; B - estrato basal: células com alto poder proliferativo;
alimentam o estrato espinhoso.
A regeneração do epitélio é dita fisiológica (HE, 40X)
Mescher, Anthony L, and Luiz Carlos Uchôa Junqueira. Junqueira's Basic Histology. 13th ed., Mcgraw-Hill, 2013.
Heloisa de Oliveira

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Epitélio da derme e da mucosa bucal

Apesar de ambos os tecidos serem constituídos por células lábeis,

existem diferenças na capacidade regenerativa: a mucosa bucal
regenera mais facilmente do que a pele (HE, 100X e 40X)
Mescher, Anthony L, and Luiz Carlos Uchôa Junqueira. Junqueira's Basic Histology. 13th ed., Mcgraw-Hill, 2013.
Heloisa de Oliveira

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A intenção do organismo quando inicia o processo

de reparação tecidual é tentar reestabelecer ao
máximo a função da região acometida

Heloisa de Oliveira

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Quando falamos em feridas cirúrgicas

resultantes de uma cirurgia , além do
reestabelecimento da função,
almeja-se também o melhor resultado
cicatricial possível

Heloisa de Oliveira

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Otimização do processo de reparo tecidual

Oportunidade cirúrgica

Adequação: paciente – terapêutica

Seleção de técnica cirúrgica mais adequada para o caso

Observação dos princípios de cirurgia

Manobras cirúrgicas fundamentais

Heloisa de Oliveira

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Procedimentos Básicos

Escolha do Ambiente Cirúrgico : consultório ou hospitalar

Posicionamento Adequado do bebê

Manobras de Segurança para o bebê

Ajuste da Visibilidade e Iluminação Adequadas

Afastamento Adequado para visualização das estruturas orais

Assessoramento Cirúrgico para cirurgia a 4 mãos

Escolha do instrumental de acordo com a habilidade do cirurgião

Cirurgia propriamente dita

Manejo do aleitamento e amamentação imediata pós cirurgia

Heloisa de Oliveira

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Escolha do Ambiente Cirúrgico

consultório ou hospitalar

WHALAN, C. Assisting at surgical operations: a practical guide. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
Heloisa de Oliveira

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Posicionamento Adequado do bebê para Avaliação e Cirurgia

Visão direta, na altura da boca do bebê,

que estará apoiado verticalmente no
braço ou no peito

Melhor posição para uma boa

visualização de assoalho de
boca, frênulo lingual, rebordos
gengivais e língua

Heloisa de Oliveira

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Nesta posição, apoiando as costas do bebê no peito, ele estará

protegido num abraço invertido e, sentindo a pulsação
dos batimentos cardíacos de quem o segura.

Heloisa de Oliveira

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posicionar os dedos indicadores paralelos ao frênulo lingual,

concomitantemente abaixando o assoalho da boca e direcionando
as pontas dos dedos para a inserção do mesmo, em profundidade

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Assoalho de Boca

Ventre da Lingua (Assoalho da lingua)

Heloisa de Oliveira

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Visão direta, na altura da boca do bebê,

que estará apoiado verticalmente no
braço ou no peito

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TENTACÂNULA

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Manobras de Segurança para a execução da cirurgia

no bebê

Heloisa de Oliveira

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Ajuste da Visibilidade e Iluminação

Adequadas

Afastamento Adequado para visualização

das estruturas

Assessoramento para trabalho a 4 mãos

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Escolha do instrumental de acordo com a

formação e habilidade do cirurgião

Lâmina de bisturi nº
11 ou nº 15

Aparelhos de Laser

Tesoura de Mayo
reta ou curva

Heloisa de Oliveira

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Escolha do instrumental de acordo com a

formação e habilidade do cirurgião

Cabo e Lâminas de Bisturi

Na odontologia, a empunhadora é em forma de caneta

Heloisa de Oliveira

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Tesoura Metzembaum Reta 12 cm

Tesoura Metzembaum Curva 11 cm

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Cirurgias
Frenotomia
Lase Surgery | Laser Cirúrgico
Frenectomias línguais e labiais
Ulectomia
Biópsia
Bridectomia
Fibromectomia
Frenectomias
Remoção de Hemangioma
Remoção de Hiperplasia

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Benefícios do Laser Cirúrgico

Menor trauma cirúrgico

Reduz lesão nos tecidos adjacentes

Recuperação mais rápida

Menor risco de inflamação e lesão cirúrgica

Não coagula e nem causa hemorragia no paciente

(efeito hemostático)

Não necessita sutura, pois o próprio laser cauteriza o local

onde está sendo feita a intervenção cirúrgica

Heloisa de Oliveira

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Principais vantagens
Ser realizada sob anestesia local

Procedimento mais simples e rápido

Cirurgia sem sangramento

Não há necessidade de suturar

Recuperação mais rápida no bebê

Criança pode mamar

imediatamente após a cirurgia

Heloisa de Oliveira

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Manejo do aleitamento
e amamentação imediata
pós cirurgia

Heloisa de Oliveira

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Manejo do aleitamento
e amamentação imediata
pós cirurgia

Heloisa de Oliveira

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O que é Cirurgia Odontológica?

A Cirurgia Odontológica é uma especialidade dentro

da Odontologia que aborda o estudo das diferentes
intervenções manuais feitas com o auxílio
de equipamentos e instrumentos cirúrgicos.

Heloisa de Oliveira

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Existem diversos tipos de cirurgias que podem ser

realizadas na cavidade bucal, e muitas delas são
diagnosticadas com o intuito de reabilitar a saúde bucal
ou prevenir pioras no quadro dos pacientes

Em geral, grande parte das cirurgias são feitas no próprio

consultório odontológico e podem ser manipuladas de
forma cotidiana e sem risco

Heloisa de Oliveira

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No entanto, não é todo dentista que pode realizar cirurgias

odontológicas, tendo em vista que alguns procedimentos
cirúrgicos requerem do profissional especialização e muito
conhecimento, amplo e específico

Heloisa de Oliveira

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Os princípios fundamentais da cirurgia

Controle do trauma

Controle da hemorragia

Cuidado e delicadeza no manejo dos tecidos

Respeito à assepsia

GOLDENBERG, Saul; BEVILACQUA, Ruy G. Bases da cirurgia.São Paulo: EPU, 1981.

Heloisa de Oliveira

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Heloisa de Oliveira

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Preparos e Técnicas Assépticas

para reduzir a contaminação círúrgica

Limpeza e higienização das superfícies

EPI

Higienização das Mãos

Luvas estéreis

Instrumentais e suprimentos esterilizados

Heloisa de Oliveira

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PRINCÍPIOS DE TÉCNICA
CIRÚRGICA
O conjunto de gestos manuais ou instrumentais que
o cirurgião executa para a integral realização de ato
cruento com finalidade diagnóstica, terapêutica ou
estética

GOLDENBERG, Saul; BEVILACQUA, Ruy G. Bases da cirurgia.São Paulo: EPU, 1981.

Heloisa de Oliveira

95

Tempos Cirúrgicos

são procedimentos realizados pelo cirurgião

durante uma cirurgia

Eles determinam o início, meio e fim da abordagem

são divididos em quatro momentos:

diérese, hemostasia, exérese e síntese.

GOLDENBERG, Saul; BEVILACQUA, Ruy G. Bases da cirurgia.São Paulo: EPU, 1981.

Heloisa de Oliveira

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Não necessariamente
todos estarão presentes na cirurgia

Heloisa de Oliveira

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Diérese

Síntese
Hemostasia

GOLDENBERG, Saul; BEVILACQUA, Ruy G. Bases da cirurgia.São Paulo: EPU, 1981. Heloisa de Oliveira

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Diérese
(Dividir, cortar, separar)

Separação dos planos anatômicos ou tecidos para

possibilitar a abordagem de um órgão ou região
(cavitária ou superfície)

É o rompimento da continuidade dos tecidos

Material utilizado para diérese: bisturi

tesoura de Metzenbaum
tesoura de Mayo
tesoura iris

GOLDENBERG, Saul; BEVILACQUA, Ruy G. Bases da cirurgia.São Paulo: EPU, 1981.

Heloisa de Oliveira

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Hemostasia
Manobras realizadas para prevenir, controlar ou impedir o
sangramento, uma hemorragia ou impedir a circulação de sangue
na área cirúrgica por um período de tempo

pinçamento dos vasos,

ligadura dos vasos,
eletrocoagulação
ou compressão

GOLDENBERG, Saul; BEVILACQUA, Ruy G. Bases da cirurgia.São Paulo: EPU, 1981. Heloisa de Oliveira

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Exérese
Remoção de um órgão, tecido
ou corpo estranho

Heloisa de Oliveira

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Síntese

Junção/união das bordas da ferida cirúrgica, com a

finalidade de estabelecer a contiguidade do processo de
cicatrização

O resultado da síntese será mais fisiológico quanto mais

anatômica for a diérese

GOLDENBERG, Saul; BEVILACQUA, Ruy G. Bases da cirurgia.São Paulo: EPU, 1981. Heloisa de Oliveira

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GOLDENBERG, Saul; BEVILACQUA, Ruy G. Bases da cirurgia.São Paulo: EPU, 1981. Heloisa de Oliveira

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Frenotomia / Frenectomia

Qual a diferença entre os procedimentos?

Heloisa de Oliveira

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 06/02/2023

Frenotomia / Frenectomia
diferença entre os procedimentos

Frenotomia
Técnica ou procedimento cirúrgico que tem como objetivo
cortar ou incisionar o frênulo lingual , em pacientes bebês

Frenectomia
Técnica ou procedimento cirúrgico que visa a exérese ( remoção)
do frênulo labial, lingual e bridas, em crianças maiores, jovens e
adultos

Heloisa de Oliveira

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Frenotomia / Frenectomia
diferença entre os procedimentos

Tomia – incisão ou incisionar

abertura de parede ou orgão

Sufixos
Ectomia- retirar parcial ou totalmente
um orgão ou estrutura

Heloisa de Oliveira

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Tempos cirúrgicos na

Frenotomia Lingual

Heloisa de Oliveira

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Os frênulos linguais sofrem variações :

Espessura
Tipo de fibra (colágeno e elastina)
Localização no ventre da língua
Inserção no assoalho da boca

Heloisa de Oliveira

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Heloisa de Oliveira

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Heloisa de Oliveira

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Frenotomia Lingual

Diérese / Hemostasia

Não requer divulsão, nem sutura

Anestesia local, tópica, com gel anestésico

Desnecessário e contra indicado aplicar anestesia infiltrativa

ao redor do frênulo lingual, podendo alterar seus bordos e
dificultar a visualização da estrutura anatômica

Heloisa de Oliveira

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A Frenotomia Lingual é realizada na porção do ventre da lingua

( assoalho da lingua)

Não é recomendado fazer o corte, incisão ou laser na região

do assoalho da boca, por conta das estruturas anatômicas
existentes , colocando em risco, funções e reparação tecidual
(carúnculas sublinguais, artérias e vasos, músculos e nervos)

Ventre da lingua

Assoalho da boca
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Após a cirurgia, o bebê deve ser amamentado

para ter a regeneração fisiólogica tecidual, por conta das
propriedades do leite materno

O cirurgião deve ajudar no manejo do aleitamento materno

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Tempos cirúrgicos na

Frenectomia Lingual

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Tempos cirúrgicos na Frenectomia Lingual

Diérese / Exérese / Hemostasia / Síntese

Anestesia infiltrativa, nervo lingual bilateral

Anestesia com sedação consciente

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O que não vemos?

Cada lado tem medidas

diferentes

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Como saber onde termina a inserção do

frênulo lingual?

Heloisa de Oliveira

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IMPORTANTE

Avaliar colocando os dedos

indicadores paralelos ao frênulo
lingual, no assoalho da boca,
deslizando-os até onde
terminar a inserção posterior
(sem levantar os dedos)

Não elevar a lingua do bebê

nem para a avaliação, nem
para a cirurgia

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Heloisa de Oliveira

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Manipular a ferida a cirúrgica tem indicação?

Você já tem todo conhecimento adquirido

para responder....

Diagnosing and treating tethered oral Tissues (tongue-ties and lip-ties) in breastfeeding infants. Lawrence Kotlow
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Relembrando....
Conhecer o
paciente

Princípios Conhecimento
Boa Conduta
Cirúrgicos Ética

Recuperação
tecidual

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Se avaliação mostrar que

A FUNÇÃO SERÁ MELHORADA COM A CIRURGIA
O tratamento cirúrgico deverá ser considerado
Lalakea; Messner, 2003
Whight, 1995

Não deve ser executado o

PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
até que uma
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
tenha sido realizada por um fonoaudiólogo
Messner, Lalakea M. 2002
Wilson, Montgomery, 2005

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TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA

- ANTES DO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO

DE FRENOTOMIA LINGUAL?

- E APÓS QUANTOS DIAS AO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO?

Heloisa de Oliveira

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Dúvidas?....

Heloisa de Oliveira

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Heloisa de Oliveira

127

55 11 996711033
dra.heloisa@gmail.com

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