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NÃO PODE FALTAR Imprimir

ASPECTOS ÉTICOS E ABORDAGEM NO RELACIONAMENTO


TERAPÊUTICO

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Bruna Zemella Collaço

seõçatona reV
CONVITE AO ESTUDO
Com certeza você já passou por uma situação como a que descreverei: o professor
solicita uma atividade, que pode ser realizada em dupla ou individualmente, para a
próxima aula. Na semana seguinte, um colega pergunta se você já conclui essa
atividade e se poderia colocar o nome dele junto ao seu, pois ele estava na praia e
não teve tempo de realizá-la.

É uma situação bem corriqueira, mas você já parou para pensar que esse
comportamento não tem nada de ético?

Em todo o mundo, não existe uma única profissão que não possua um código de
conduta, ou seja, um documento que oriente as formas de agir do profissional.
Algumas áreas de atuação podem até não ter um documento escrito, mas contam
com um código de status quo, o qual orienta há anos as atitudes adequadas ao
fazer laboral.

Obviamente que com a enfermagem não seria diferente. O Código de Ética da


profissão foi elaborado pelo Conselho Federal, constituindo-se como um
instrumento composto por todas as obrigações e direitos do enfermeiro.

Como você perceberá ao longo desta unidade de ensino, ter orientações sobre
comportamentos e condutas aceitáveis facilita a criação de vínculo com os
pacientes, principalmente ao longo da anamnese e exame físico, e evita que a
atuação do enfermeiro sofra más interpretações.

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A enfermagem não representa apenas a execução de cuidados. É um setor de


trabalho que envolve técnica profissional, sim, mas também relacionamento
interpessoal, humanização, escuta ativa e toque terapêutico.

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Portanto, é imprescindível que você saiba fundamentar seu cuidado e que suas
ações estejam pautadas na ética, na ciência, na humanização e no relacionamento

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interpessoal.

Fazer o que é correto quando ninguém está te observando será um dos seus
principais diferenciais ao longo da profissão!

PRATICAR PARA APRENDER


Parabéns! Você segue firme em seu propósito de estudos para ser um enfermeiro
de excelência. Esta seção contribuirá muito para isso, pois fará você refletir sobre
suas ações, sobre o certo e o errado e sobre o que deveria ou não fazer.

Aspectos éticos, morais e legais da sua atuação também regem a maneira de


cuidar, de agir e de pensar. Já pensou se cada um agisse de acordo com suas
vontades? Muito provavelmente teríamos uma anarquia. Justamente por isso
existe o Código de Ética Profissional.

Conhecer e se aprofundar na deontologia da sua profissão é uma etapa obrigatória


não só em sua trajetória como estudante, mas ao longo de toda a sua carreira
profissional.

Dessa forma, utilize a situação-problema a seguir para guiar seus estudos e suas
análises críticas sobre o que será exposto durante esta seção.

Josefa atua como técnica de enfermagem há 15 anos no setor de internação da


maternidade de um hospital privado de grande porte. Estava no quarto de uma
paciente para recepcioná-la em sua vinda do centro obstétrico e se apresentar
quando leu, em seu prontuário, que a pessoa em questão era soropositiva. Diante
disso, foi checar a prescrição médica do bebê e confirmou que havia prescrição de
zidovudina (AZT) para ser administrada naquele momento.

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Ao retornar ao quarto com a medicação, percebeu os olhares desesperados da


paciente, que a chamou discretamente dizendo: “Meus pais não sabem de nada.”.

Josefa avisou que administraria a prescrição médica, mas não informou do que se

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tratava. Mesmo assim, foi questionada pela avó da paciente, que disse: “O que
você está dando para minha neta? Ela só pode tomar leite materno!”. Josefa

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reforçou que estava seguindo a prescrição médica e se retirou.

Você concorda com a conduta de Josefa? Faria algo diferente? Justifique.

Já deu para perceber como seus estudos serão conduzidos nesta seção, não é
mesmo?

Então vamos continuar te proporcionando qualidade. Hora de se aprofundar no


tema!

CONCEITO-CHAVE
Quando pensamos em ética, moral e deontologia, é comum tentarmos dissociá-las,
porém essa é uma tarefa difícil, pois todas remetem ao comportamento humano.

Ética, de acordo com os verbetes de dicionário, é parte da filosofia responsável por


orientar o comportamento humano.

Deontologia é a filosofia que integra a ética e estabelece um conjunto de deveres


profissionais por categorias.

Moral são os preceitos e regras aceitos pela sociedade, os quais estão em


conformidade com a ética.

ASSIMILE

Dessa forma, resumidamente, temos que: a enfermagem, enquanto


profissão, segue uma deontologia própria, baseada na ética e na moral que
orientam o nosso comportamento em relação aos nossos colegas da área
da saúde, pacientes e familiares.

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Nosso Código de Ética está categorizado em assuntos de grande relevância:


princípios, direitos, deveres, proibições, infrações e penalidades. Esses temas
levam em consideração o cuidado centrado na pessoa, família e coletividade,
pressupondo que o profissional da enfermagem lute por uma assistência sem

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eventos adversos e que seja acessível a todos (COFEN, 2017).

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Analisando cada capítulo do Código, percebemos que os princípios dispõem sobre
a forma de atuação dos enfermeiros na promoção, prevenção, recuperação e
reabilitação da saúde. Em direitos, apresentam-se as ações de: exercer a profissão
com liberdade e autonomia, seguindo a ética, as leis, respeitando os direitos
humanos e sendo tratado sem discriminação; aprimorar conhecimentos, apoiar
eventos que aprimorem profissionais e obter desagravo (reparação) público em
caso de ofensas; negar-se a ser filmado e exposto em mídias sociais, bem como
recusar-se a executar atividade fora da sua competência técnica.

Como responsabilidades e deveres, estão: exercer a profissão nos princípios da


equidade, resolutividade, responsabilidade, sinceridade e competência;
fundamentar suas relações no respeito, na diversidade de opinião e posição
ideológica, comunicando órgãos competentes sempre que houver infração legal no
exercício profissional; conhecer e cumprir com o Código de Ética Profissional.

É proibido: promover e ser conivente com injúria, calúnia e difamação; praticar


e/ou ser conivente com crime ou qualquer ato que infrinja aspectos éticos legais;
receber vantagens em troca de assistência.

As infrações e penalidades serão avaliadas pelo Código de Ética profissional e


outros dispositivos legais levando em consideração a gravidade dos atos
praticados e a responsabilidade dos envolvidos, podendo o profissional receber:
advertência, multa, censura, suspensão ou cassação dos direitos de exercer a
profissão (COFEN, 2017).

Os processos éticos, instaurados quando um profissional da enfermagem infringe


preceitos éticos, morais e legais, começa por meio de uma análise disciplinar feita
pelo Conselho Regional de Enfermagem (Coren) do Estado em que o profissional

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tem seu registro. O Coren recebe denúncia, ofício ou ele mesmo atua em suas
vistorias. É importante ressaltar que situações que ocasionem dano ou lesão ao
paciente também podem sofrer ações penais e/ou civis. Ou seja, além de
responsabilizar-se por suas ações éticas, o profissional deverá responder ao

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judiciário (SILVA et al., 2020).

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Neste percurso profissional, é importante ressaltar algumas terminologias que
fazem parte dessas conexões legais do Código de Ética, assim como integram os
valores morais do setor de enfermagem, as quais você deve conhecer e dominar:

Negligência: executar ações sem atenção, sem cuidado. Como dizem


popularmente, “fazer nas coxas”.

Imperícia: falta de habilidade ou experiência. Isso ocorre, por exemplo, quando


o profissional diz: “Não sei como faz, mas vou tentar mesmo assim”.

Imprudência: ato de má-fé ao não se tomar os cuidados que normalmente


deveriam ser considerados. Um exemplo clássico é a ação de dirigir
embriagado. Já na área da saúde, isso acontece, por exemplo, quando o
enfermeiro diz: “Sei que a dose máxima no fármaco permitida é de 1 mg, mas
vou administrar 1,5 mg para garantir”.

A realidade enfrentada por muitos enfermeiros pode contribuir para vários


dilemas éticos, como: falta de leito, escolha entre pacientes para viver ou morrer,
ausência de recursos humanos adequados. Alguns optam, mesmo que de forma
inconsciente, por se tornar máquinas repetitivas no cuidar, de maneira apenas
técnica, sem refletir sobre as condições impostas.

Percebe-se que conhecer as normas que regem nossa profissão é importante para
que a atuação esteja em consonância com a ética e a bioética
(multidisciplinaridade que limita a ação do homem sobre a vida) (JUNQUEIRA,
2012). No entanto, esses assuntos só passaram a ser discutidos nos cursos de
graduação após 1994, quando a Portaria nº 1712, de 15 de dezembro do mesmo

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ano, estabeleceu novas diretrizes para os cursos de Enfermagem. Ainda assim,


parecia que se os profissionais apenas tivessem o conhecimento das regras, eles
estariam excluídos de suas obrigações morais (SANTIAGO; PALÁCIOS, 2006).

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De maneira contrária à perspectiva mencionada, a ética do cuidado pressupõe
relações humanas que compreendam o agir ético, a atenção moral e a consciência

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das relações com abertura igualitária para a construção de consensos por meio de
situações concretas, nas quais dilemas morais apareçam.

Ao pesquisar por artigos éticos na enfermagem, é difícil encontrar esses aspectos


em discussões para a finalidade do crescimento profissional. Provavelmente,
questões éticas, que promoveriam análise crítica e crescimento, estão cerradas
internamente nas instituições, o que não impede, contudo, que essas diretrizes
sejam expostas em meios de comunicação (GERMANO; BRITO; TEODÓSIO, 1998;
MATTOZINHO; FREITAS, 2021).

Independentemente da familiaridade do profissional com as questões éticas, essa


pessoa, muito provavelmente, enfrentará o distresse moral, definido como um
constrangimento gerado ao perceber que suas ações não condizem com seus
valores pessoais e profissionais, ou seja, que sua participação moral é inadequada,
de modo que sua consciência o perturba (RAMOS et al., 2020).

REFLITA

Há alguns anos, saiu a notícia de que uma técnica de enfermagem havia


matado uma criança ao instalar vaselina em vez de soro nas veias da
paciente. A profissional foi extremamente julgada e oprimida por seus atos,
sendo demitida logo em seguida. Após o processo de cassação ser
encerrado, ela ofereceu uma entrevista a uma emissora de televisão
contando o quanto a sua própria consciência trazia uma dor pior do que
todos os julgamentos e xingamentos externos. Algum tempo depois, ela
cometeu suicídio, mesmo sendo absolvida do caso.

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Você consegue imaginar o distresse dessa técnica, o tamanho do


sofrimento que leva alguém tirar a própria vida?

Os avanços científicos e tecnológicos já disponibilizaram dispositivos integrados

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capazes de medir, identificar e alterar problemas no organismo humano por meio

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de dispositivos, sensores, biomarcadores e softwares. Dessa forma, fica fácil
perceber que, em um futuro próximo, as qualificações profissionais serão outras.
Mas e a ética das relações? Relações interpessoais são características da
enfermagem por essência (FERNANDES et al., 2018).

Será que estamos fadados a relações mediadas por emojis? É óbvio que a
tecnologia é imperativa na saúde, porém não pode servir como um recurso de
substituição das interações humanas.

REFLITA

A relação de um ser humano com o outro é uma necessidade intrínseca,


pode-se dizer, até mesmo, que é uma necessidade humana básica.
Portanto, é preciso garantir respeito mútuo e ética nas relações.

Nossa sociedade está em constante transformação e evolução.


Consequentemente, a ciência, a vida e o comportamento humano também passam
por esse processo de desenvolvimento. Portanto, o evoluir ético da saúde deveria
ser um aspecto em acompanhamento contínuo, inclusive de maneira
transdisciplinar com a filosofia e as ciências políticas, por exemplo.

De acordo com Dalcin et al. (2020), utilizar-se de referenciais teóricos pode ser
extremamente útil para ultrapassar os desafios éticos profissionais da
modernidade, visto que foi por meio dessas pesquisas que a assistência de
enfermagem evoluiu.

Estudos brasileiros demonstram que colaboradores vivenciam dilemas éticos em


decorrência da estrutura organizacional do ambiente de trabalho e das relações
interpessoais, e a combinação desses fatores pode gerar um extremo sofrimento
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psíquico (RAMOS et al., 2020). Clima ético é o termo utilizado para esses aspectos
da percepção profissional sobre a assistência e as relações empregatícias,
podendo ser classificado como: negativo, moderado ou positivo, de acordo com a
qualidade das relações e da ética das partes envolvidas (LANES et al., 2020).

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O que antecede o distresse moral é a sensibilidade moral, quando se age por meio

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de decisões prudentes e com consciência sobre as consequências dos atos ao se
deparar com problemas éticos. Na ausência de reflexões sobre atos e ações, o mal
se torna banal (TOMASCHEWISK et al., 2020; DALCIN et al., 2020).

Se para os enfermeiros a sensibilidade moral é importante, discutir esse assunto


com estudantes de enfermagem promove a oportunidade de desenvolver a
habilidade de enfrentamento ético nos mais variados cenários, desenvolvendo um
comportamento respeitoso, pautado nos valores do cuidado e da ética, sem
julgamento e em prol do paciente, da família, da comunidade e dos colegas que
atuam na área da saúde.

EXEMPLIFICANDO

Temos, em nosso país, uma cultura punitiva sobre as ações entendidas


como erros ou eventos adversos. Por esse motivo, pode ser difícil descobrir
infrações se não houver repercussão no paciente. Há grandes chances de
que o profissional responsável pelo atendimento omita que errou, com
receio de sofrer punições quando deveria receber orientação educativa
para rastrear o erro e não cometê-lo novamente.

A conscientização da qualidade da assistência e satisfação dos clientes e


profissionais é uma responsabilidade ética e moral, por isso é tão imperativo que
se fale, estude e aprimore a humanização no atendimento, objetivando,
principalmente, equidade, universalidade e integralidade (LARA, 2018).

Para processos de trabalho menos primitivos e mais educativos, faz-se necessária


uma atuação forte dos profissionais da enfermagem em parceria com a educação
permanente em saúde.
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REFERÊNCIAS
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fevereiro de 2007. Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de

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Enfermagem. Brasília, DF: Cofen, 2007. Disponível em: https://bityli.com/UA1R8t.

seõçatona reV
Acesso em: 14 jul. 2021.

COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen nº 564, 6 de


novembro de 2017. Aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem. Brasília, DF: Cofen, 2017. Disponível em: https://bityli.com/wIej0r.
Acesso em: 14 jul. 2021.

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2019. Disponível em: https://bityli.com/SaoHmE. Acesso em: 19 jul. 2021.

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2018. Disponível em: https://bityli.com/8zm5yb. Acesso em: 20 jul. 2021.

FERNANDES, M. N. de F. et al. O presente e o futuro da Enfermagem no Admirável


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Disponível em: https://bityli.com/5txCit. Acesso em: 19 jul. 2021.

GERMANO, R. M.; BRITO, R. S.; TEODÓSIO, S. S. O comportamento ético dos


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JUNQUEIRA, C. R. Bioética. São Paulo: Unifesp, 2012. Disponível em:


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sistemática. Bioética, v. 28, n. 4, p. 718-729, 2020. Disponível em:
https://bityli.com/osxyQR. Acesso em: 19 jul. 2021.

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LARA, M. O. et al. Percepção da equipe de enfermagem quanto à assistência


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MATTOZINHO, F. de C. B.; FREITAS, G. F. Tipos penais no exercício profissional de

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deliberação moral em enfermeiros. Revista Latino-Americana de Enfermagem,
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SANTIAGO, M. M. de A.; PALÁCIOS, M. Temas éticos e bioéticos que inquietaram a


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Escola Anna Nery, v. 24, n. 3, e20190311, 2020. Disponível em:
https://bityli.com/8EO7WV. Acesso em: 14 jul. 2021.

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