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Estrias e Cicatriz
Estrias e Cicatriz
ESTRIAS
➢ SISTEMA TEGUMENTAR
❖ Epiderme: camada que tem como principal função a proteção contra microrganismos e os agentes
físicos-quimicos do ambiente
❖ Derme: É a camada responsável pela elasticidade e resistência da pele
❖ Hipoderme: A hipoderme é a camada mais profunda da pele e é composta por células adiposas
https://www.todamateria.com.br/camadas-da-pele/
(MOREIRA, 2013)
ESTRIAS
➢ DEFINIÇÃO
As estrias são atrofias da pele adquirida devido ao rompimento de fibras elásticas e colágenas, a
princípio avermelhadas, depois esbranquiçadas
FONTE:https://opas.org.br/estrias-o-que-e-tratamento-prevencao/
(MOREIRA, 2013)
ESTRIAS
➢ FATORES ASSOCIADOS
- Gravidez
- Genética
- Hormônios
- Exercícios físicos intensos
- Ganho ou perda de peso constante
- Rápido crescimento na puberdade
(REZENDE, 2016)
ESTRIAS
➢ CARACTERISTICAS
- Raras ou numerosas
- Dispõem paralelamente ás outras e perpendiculares ás linhas de Langer
- Carácter bilateral
- Simétricas
(REZENDE, 2016)
ESTRIAS
➢ INCIDÊNCIA
- Ambos os sexos
- Feminino
- Adolescência
- Gravidez
➢LOCALIZAÇÃO
- Glúteos
- Mamas FONTE:http://www.clifacedermato.com.br/service/tratamento-de-estrias/
- Coxas
(SOUZA, 2011)
ESTRIAS
➢ ETIOLOGIA
❖ Teoria Mecânica:
❖ Teoria Endócrina: aparecimento das estrias está relacionado a alterações do metabolismo endócrino
provocadas naturalmente por desequilíbrios hormonais naturais (adolescência, gestação), patológicos
(diabetes, alterações tireoidianas, doenças metabólicas) ou induzidos por medicamentos
❖ Teoria Infecciosa: processos infecciosos provocam danos às fibras elásticas, levando ao aparecimento
de estrias
(REZENDE, 2016)
ESTRIAS
➢ TIPOS
❖Rubras/Violáceas:
- Avermelhadas: rompimento dos vasos sanguíneos.
- Os tratamentos iniciados nessa fase têm melhores resultados, pois as células continuam vivas e com
maior capacidade de resposta regenerativa.
- Um incremento de fibroblastos ativos, evidenciando uma fase inflamatória
FONTE:https://www.generic2013usa.com/tipos-estrias/
(MOREIRA, 2013)
ESTRIAS
➢ TRATAMENTO
❖ GALVANOPULTURA
- A corrente galvânica tem por objetivo promover um processo
inflamatório agudo para haver a regeneração do tecido
estriado
- O trauma aumenta a atividade metabólica local, que leva a
formação de colágeno, preenche a área atrófica
- A corrente galvânica estimula a migração de fibroblastos, a
angiogênese e o aumento da síntese de proteínas.
FONTE:http://aminemendes.no.comunidades.net/galvanopuntura
(COSTA, 2018)
ESTRIAS
➢ TRATAMENTO
❖ MICRODERMOABRASÃO
➢método não invasivo e de rápida recuperação que através do aparelho Dermotonus Esthetic
➢associado a uma ponteira de diamante produzem uma esfoliação superficial da pele,
➢removendo células envelhecidas que acaba
➢produzindo uma hiperemia local estimulando a produção de colágeno e elastina melhorando a
aparência da pele
(SOUZA, 2011)
ESTRIAS
➢ TRATAMENTO
❖ CARBOXITERAPIA
❖representa outro recurso utilizado no tratamento das estrias a fim de aumentar a vasodilatação e
melhorar a drenagem vasolinfática, melhorando a circulação e perfusão local e reorganizando das
fibras pertencentes no tecido
(, 2011)
CICATRIZ
➢ DEFINIÇÃO
A cicatrização é um processo complexo que resulta na formação de um novo tecido para o
reparo de uma solução de continuidade
FONTE:https://diariodorio.com/como-melhorar-aparencia-da-cicatriz-com-cirurgia-plastica/
(FERREIRA, 2001)
CICATRIZ
➢ FASES DA REPARAÇÃO TECIDUAL
(METSAVAHT, 2016)
CICATRIZ
➢ CLASSIFICAÇÃO
❖ Normotrófica: Ocorrem quando a pele no local da lesão fica com aspecto e consistência muito
parecidos com aquela pele antes (estado anterior) do trauma
FONTE:http://drilnersouza.com.br/como-cuidar-de-cicatrizes-do-jeito-certo/ FONTE:https://conceitos.com/cicatriz-atrofica-hipertrofica-queloide/
(YAMAMOTO, 2018)
CICATRIZ
➢ CLASSIFICAÇÃO
❖ Atrófica: Cicatriz mais profunda (depressão) que o relevo cutâneo
FONTE:https://www.claudiolemos.com/cirurgia-plastica/cirurgia-plastica-masculina/correcao-de-cicatriz/ FONTE:https://conceitos.com/cicatriz-atrofica-hipertrofica-queloide/
(YAMAMOTO, 2018)
CICATRIZ
➢ CLASSIFICAÇÃO
❖ Hipotrófica: lesão elevada em relação à pele normal
FONTE:https://brasilescola.uol.com.br/doencas/cicatriz.htm FONTE:https://conceitos.com/cicatriz-atrofica-hipertrofica-queloide/
(YAMAMOTO, 2018)
CICATRIZ
➢CLASSIFICAÇÃO
❖ Queloide: cicatriz desproporcional, atingindo tamanho maior do que a lesão inicial que provocou a
cicatriz
FONTE:https://www.cirurgiaestetica.com.br/cicatriz-hipertrofica-
diferenca-da-queloide/
(YAMAMOTO, 2018)
CICATRIZ
➢ TRATAMENTO
(, 2018)
ESTUDO DE CASO
➢ INDENTIFICAÇÃO
- Nome: S.J.S.S
- Data de Nascimento: 05.01.1987
- Idade: 32 anos
- Estado Civil: Solteira
- Ocupação: Esteticista
ESTUDO DE CASO
➢ HDA: Paciente relata eu sempre teve estria desde a sua adolescência, mas se tornou mais evidente
depois da gestação
➢ Tipo de Alimentação:
➢ Atividades Limitadas:
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
COSTA, Pollyana Helena Vieira; DA SILVA, Fernanda Souza. Efetividade da corrente galvânica/eletrolifting no tratamento de
estrias albas na região glútea. Revista Interdisciplinar Ciências Médicas, v. 2, n. 2, p. 14-21, 2018.
DOS REIS, Carla Torma; VIERA, Emanuelle Kerber. Recursos terapêuticos no tratamento de estrias. Revista Saúde Integrada,
v. 11, n. 22, p. 59-70, 2018.
FERREIRA, Carluz et al. Cicatrizes hipertróficas e queloides. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 21, n. 1, p. 40-48,
2001.
METSAVAHT, Leandra D.’Orsi. Abordagem cirúrgica de cicatrizes. Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 8, n. 1, p. 11-19,
2016.
MOREIRA, Juliana Aparecida Ramiro; GIUSTI, H. H. K. D.; UNIARARAS, Hermínio Ometto. A fisioterapia dermato-
funcional no tratamento de estrias: Revisão de literatura. Revista Científica da UNIARARAS, v. 1, n. 2, 2013.
REZENDE, P. P.; PINHEIRO, N. M.; MENDONÇA, A. C. Recursos terapêuticos para tratamento de estrias de distensão: uma
revisão sistemática. JCBS, v. 1, n. 3, p. 59-67, 2016.
SOUSA, P. D. L.; COSTA, A. F. Estudo comparativo no tratamento das estrias atróficas: Galvanopuntura x
Microdermoabrasão. Revista Inspirar, v. 3, p. 18-23, 2011.
YAMAMOTO, Aline Kaori; Jalil, Samia Marouf Abdel. Cicatrizes inestéticas. Rev. Conexão Eletrônica. v. 15, n. 1, p. 654-661,
2018.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA