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CAPÍTULO 1
O GEODESIGN COMO PROCESSO DE
CO-CRIAÇÃO DE ACORDOS COLETIVOS
PARA A PAISAGEM TERRITORIAL E
URBANA
DOI: dx.doi.org/10.18616/pgtur01 | SUMÁRIO
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PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL
O Papel e os Instrumentos do Planejamento Territorial
na Interface entre o Urbano e o Rural
INTRODUÇÃO
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O Papel e os Instrumentos do Planejamento Territorial
na Interface entre o Urbano e o Rural
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O Papel e os Instrumentos do Planejamento Territorial
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Figura 5Fonte:
– Exemplo
Laboratório de fornecimento
de Geoprocessamento de informações
da EA-UFMG (2017). em mapas em aplicativo desk-
top, para uso em Sistema de Informações Geográficas: (a) dados iniciais, (b) sepa-
ração das ocorrências
Figura 5 – Exemplo dede interessedepelos
fornecimento participantes,
informações (c) composição
em mapas em aplicativo dousosistema
desktop, para em
Sistema de Informações Geográficas: (a) dados iniciais, (b) separação das ocorrências de
identificando condições classificadas como “existente”, “indicado” e “não
interesse pelos participantes, (c) composição do sistema identificando condições apropria-
classificadas como
do”. “existente”,
Estudo “indicado”
de caso e “não apropriado”.
Conjunto Paulo VIEstudo de caso Conjunto
Paulo VI
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ias tão logo são expostos aos sistemas do workshop. Os brasileiros iniciam
uma longa discussão, questionando a forma como foram elaborados os
sistemas e sobre como se chegou às sínteses apresentadas, o que preju-
dica a dinâmica dos trabalhos e retarda a etapa propositiva do workshop.
Para atender às condições culturais dos brasileiros, que são
mais discursivos e menos propositivos, foram realizados investimentos
no preparo das dinâmicas de produção dos Modelos de Avaliação de
modo a envolver os participantes ou pelo menos um grupo significativo
de colaboradores da organização, para que seja possível dar mais ciên-
cia de todo o processo. Investimentos significativos foram realizados na
produção de scripts de programação que facilitassem a visualização so-
bre a transformação de um grupo de variáveis em uma combinação por
análise de multicritérios, tanto por pesos de evidência como por análise
combinatória, para que os usuários entendessem como é elaborada uma
síntese que resulta em Modelo de Avaliação, e pudessem também eles
mesmos fazerem seus experimentos e chegarem a seus resultados.
Entre os processos testados, investimos na captura VANT (por
drone) e modelagem 3D para o favorecimento de compreensão do ter-
ritório e desenvolvimento da relação mapa representado & mapa mental
& realidade (MONTEIRO et al., 2018). O processo favoreceu que o pri-
meiro contato dos participantes fosse com o modelo 3D, no qual eles
navegaram e se sentiram mais seguros para enxergarem seu território de
diferentes posições, inclusive de topo, e foram orientados a usarem os
mapas entendendo as posições relativas dos elementos. A visualização
drone promoveu interesse na participação e conforto de uso das infor-
mações fornecidas em mapas (Figura 10).
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o primeiro contato dos participantes fosse com o modelo 3D, no qual eles navegaram e se
sentiram mais seguros para enxergarem seu território de diferentes posições, inclusive de topo,
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e foram
O Papel e osorientados a usarem
Instrumentos os mapas entendendo
do Planejamento as posições relativas dos elementos. A
Territorial
na Interface entre o Urbano e o Rural
visualização drone promoveu interesse na participação e conforto de uso das informações
fornecidas em mapas (Figura 10).
Figura 10 – O uso da captura VANT (drone) e construção do modelo 3D como faci-
litador da compreensão sobre o território e sobre os Modelos de Avaliação. Estudo
Figura 10 – O uso da captura VANT (drone)
de casoe construção
Dandarado modelo 3D como facilitador da
compreensão sobre o território e sobre os Modelos de Avaliação. Estudo de caso Dandara
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do workshop (MOURA; TONDELLI; MUZZARELLI, 2018) (Figura 11). Os testes com o
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WebGis (que permite consultas mais complexas)
O Papel e com o WebMap
e os Instrumentos (que permite
do Planejamento consultas a
Territorial
na Interface entre o Urbano e
atributos) foram também realizados nos estudos de caso Dandara (MONTEIRO et al., o Rural
2018) e
Pampulha (PAULA et al., 2018).
Figura 11 – Exemplo de uso do WebGis para compreensão e extração de informa-
ção sobre os Modelos de Avaliação: (a) os participantes analisam as camadas de
Figura 11 – Exemplo
informação de usoe do
por sistema WebGis para
registram suascompreensão
observações e extração
em umdeweb-questionário;
informação sobre os Modelos
(b)
de Avaliação: (a) os participantes analisam as camadas de informação por sistema e
os dados inseridos no web-questionário resultam em nuvem de palavras destacan-
registram suas observações em um web-questionário; (b) os dados inseridos no web-
do os aspectos principais
questionário observados
resultam em nuvem por
de sistema; (c) as ideias
palavras destacando registradas
os aspectos no web-
principais
observados por sistema; (c) as ideias registradas no web-questionário são compartilhadas
-questionário são compartilhadas no workshop.
no workshop. Estudo de caso Faenza, 2017 Estudo de caso Faenza, 2017
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(b) Interface de Multicritérios por Pesos de Evidência na janela criada pelo Human UI, programação no Grasshopper/Rhino 3D.
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Figura 14 – O usuário então começa a definir as variáveis e sua ocorrências de interesse para os
Figura
Figura 1414– O–usuário
O usuário
então então
começa
sistema
começa
a definir
GREEN.
a variáveis
as definir
No exemplo, eassua
ele destaca
variáveis
asocorrências
e sua ocorrências
dedepois
áreas de APPs, in- de
associa a elas as
sistema
teresse para os sistema GREEN.
ZEPAMs
GREEN. No exemplo,
Noe exemplo,
os parques, e depois
ele ele
associa
destaca destaca
ao mapa
as áreas as áreas
deanterior
APPs, de APPs,
às características
depois dep
da vegeta
ZEPAMs existente.
e os Estudo de caso
parques, e regional
depois Pampulha
associa ao mapa anterior às cara
associa a elas as ZEPAMs e os parques, e depois associa ao mapa anterior às carac-
existente.
terísticas da vegetaçãoEstudo
existente.deEstudo
casode regional Pampulha
caso regional Pampulha
8).
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O processo
contar com umadeplataforma
Geodesign web-based que pode favorece ser elaborado
o desenvolvimento em
de todas diferentes
as etapas do mí-
dias e plataformas. No início, Carl Steinitz utilizava processos analógicos
2
processo: o GeodesignHub . Contudo, a partir de planejamento de processos é possível usar
também outras plataformas digitais, mas caberá ao organizador avaliar como contemplar cada
de apresentaçãopasso de mapas
das atividades para e
quede composição
os participantes tenham acesso deà informação,
combinações possam elaborar e arranjos,
por mapas impressos deas desenhos
propostas e realizar combinações de ideias, manuais
para a cocriação sobre osparamapas
de propostas o território na forma
em análise.
de transparências (STEINITZ, 2012). A partir de 2015, por meio da tese
de doutorado de Hrishikesh
2 Ballal (2015), orientada por Steinitz (Ballal e
Plataforma web-based desenvolvida por Ballal. Disponível em: <https://www.geodesignhub.com/>. Acesso
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Figura 17 – Exemplo de definição e uso dos valores esperados como alvo por siste-
ma: (a) interface no GeodesignHub na qual o administrador insere valores de tar-
gets por sistema; (b) barras informando a expectativa de target por sistema (barras
da esquerdainformando
em cada asistema – Target)
expectativa e opor
de target target alcançado
sistema (barras dapelo usuário
esquerda (barras
em cada da –
sistema
Target) e o target alcançado pelo usuário (barras da direita em cada
direita em cada sistema – Achieved). Estudo de caso regional Pampulha, usando a sistema – Achieved).
Estudo de caso regional Pampulha, usando a plataforma GeodesignHub desenvolvida por
Ballal plataforma GeodesignHub desenvolvida por Ballal
Fonte:
Fonte: Tabela fornecida
Tabela por Ballal
fornecida por(diretor
Ballaldo(diretor
GeodesigHub) e Steinitz (propositor
do GeodesigHub) do método).
e Steinitz (propositor
do método).
Os valores médios informados pelo organizador no GeodesignHub são utilizados pelo
Oscalcular
sistema para valoresomédios informados
valor para pelo
cada projeto, pororganizador noapresentados
sistema, e são GeodesignHubcustos por
são utilizados
sistemas, pelo
custo total sistemadopara
da proposta calcular
participante o gráfico
e um valor de
para cada projeto,
distribuição de custospor
previstos
sistema, e são19).
por ano (Figura apresentados
Caso o usuário,custos por sistemas,
ao elaborar o desenho decusto total dadeproposta
uma proposta projeto, queira
do participante e um gráfico de distribuição de custos previstos por ano
inserir um valor mais preciso, é esse valor que será utilizado nos cálculos, mas, se ele não
(Figura 19). Caso o usuário, ao elaborar o desenho de uma proposta de
informar valor específico, o custo irá considerar o valor médio por área segundo a tabela geral
projeto, queira inserir um valor mais preciso, é esse valor que será uti-
lizado nospelo
informada organizador.
cálculos, mas, se ele não informar valor específico, o custo irá
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considerar o valor médio por área segundo a tabela geral informada pelo
organizador.
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Além da questão dos targets, pode-se calcular
na também
Interfacecomo
entre análise
o Urbanode eimpacto
o Rural o custo
dos projetos propostos através de sua composição como design (conjuntos de ideias arranjadas
visto que se trata de ideias difusas no território. No exemplo, pode-se
por sistema).
observar queDa omesma forma que
organizador nos targets,
definiu custospropostas
médiosdepor
políticas não para
hectare são computadas
cada no
sistema,
custo, pois entre eles
não pode o de metragens
calcular vegetação, e foi
exatas quesalva
serãouma proposta
executadas, vistocontendo
que se trata ode ideias
parque,
difusas noresultando
território. Nona apresentação
exemplo, dos custos,
pode-se observar que oque tambémdefiniu
organizador são fatores
custos médios
de impacto que são considerados durante as discussões e decisões sobre
por hectare para cada sistema, entre eles o de vegetação, e foi salva uma proposta contendo o
as escolhas de ideias (Figura 21).
parque, resultando na apresentação dos custos, que também são fatores de impacto que são
considerados durante as discussões e decisões sobre as escolhas de ideias (Figura 21).
Figura 21 – Cálculo de custos das ideias propostas: o diagrama de Parque da En-
seada e seu cálculo de área em hectare, que é combinado com o valor de custo por
Figura 21 – do
hectare Cálculo de custos
sistema das ideias
vegetação, propostas:
resultando noo cálculo
diagramadedecusto
Parque
dada Enseada
ideia. e seu cálculo de
Exemplo
área em hectare, que é combinado com o valor de custo por hectare do sistema vegetação,
resultando noutilizando
cálculo de acusto
plataforma
da ideia. GeodesighHub
Exemplo utilizando a plataforma GeodesighHub
AlémAlém de targets
de targets e custos,
e custos, a análise
a análise de considera
de impacto impacto considera também
também a possível existência
a possível existência de conflitos territoriais. Por análise combinatória
de conflitos territoriais. Por análise combinatória pode ser avaliado o que significa a proposta
pode ser avaliado o que significa a proposta de uma ideia em relação à
de uma ideia
própria em relação
temática (a àexemplo,
própria temática (a exemplo,
a localização dea localização
uma propostade umade
proposta
parquede parque
eesua
suaadequação
adequaçãono próprio sistema VEGETACAO)
no próprio e em análise
sistema VEGETACAO) e cruzada nas demais
em análise temáticas
cruza-
da nas
(em demais
relação temáticas
aos outros (em
sistemas). relação oaos
Analisando outros
impacto sistemas).
da proposta Analisando
do projeto de “Parque da
o impacto
Enseada” da proposta
no próprio sistema do projetoque
(SYSTEM), de no
“Parque
caso é o da Enseada”observa-se
de vegetação, no próprioque a ideia
é muito assertiva, pois foi classificada como roxo muito positivo, exceto para pequenas porções
na parte leste, o que certamente é resultado de desenho mais generalizado que pegou uma parte
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da via naquela posição (Figura 22).
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que é neutro, o que significa que a proposta de parque não ajuda e nem
causa conflitos territoriais com os interesses desses temas. Contudo, ob-
serva-se que a proposta de parque é considerada muito positiva para o
próprio sistema Vegetação (a área escolhida é adequada para a temática)
e muito positiva para Risco (roxo escuro), pois ajuda a sanar questões de
risco à saúde na área e mediamente positiva (roxo médio) para o sistema
Patrimônio, pois favorece a composição paisagística da lagoa, embora em
área já um pouco distante do conjunto UNESCO (Figura 23). Os partici-
pantes têm, assim, essa ferramenta de suporte às negociações e decisões.
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Modelos de Mudança e de Decisão acontecem durante o workshop de Geodesign propriamente
dito.
Figura 24 – Proposta de desdobramento das atividades de Geodesign em etapas de
antes das reuniões, em reuniões preparatórias para o workshop, após as reuniões
preparatórias,
Figura masdeantes
24 – Proposta do workshop,
desdobramento no workshop
das atividades propriamente
de Geodesign em etapasdito e atédas
de antes após
reuniões,
o workshop.em O esquema
reuniões mostra também
preparatórias quandoapós
para o workshop, e como é interessante
as reuniões envolver
preparatórias, mas antes do
workshop, no workshop propriamente dito e até após o workshop. O esquema mostra
a participação cidadã para que as informações sejam apresentadas ou construídas
também quando e como é interessante envolver a participação cidadã para que as
pelos atores
informações sejam apresentadas ouda sociedade
construídas pelos atores da sociedade
Fonte: Estudo
Fonte: de casode
Estudo Regional Pampulha,Pampulha,
caso Regional Laboratório Laboratório
de Geoprocessamento da EA-UFMG.
de Geoprocessamento da
EA-UFMG.
Já existindo uma significativa coleção de ideias de projetos e políticas, é o momento dos
grupos serem organizados para a composição dos “designs”, que são propostas de arranjos de
ideias relativas a todas as temáticas dos sistemas, que funcionam como planos estratégicos. A
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composição dos grupos depende muito do caráter e dos objetivos do workshop. A composição
mais usual é aquela que divide as pessoas nos grupos da sociedade, chamados de “change
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Figura 27 – Designs iniciais propostos pelos seis grupos compostos. (a) Visualização
do design de cada grupo; (b) Distribuição de áreas por temática por cada grupo; (c)
Predomínio da origem dos fundos de recursos financeiros; (d) Performance em cada
sistema por grupo, identificando os conflitos de interesse provocados; (e) Custo
total por design por grupo. Exemplo utilizando a plataforma GeodesighHub. Estudo
de caso Pampulha Patrimônio da Humanidade
Fonte: Laboratório
Fonte: Laboratório de Geoprocessamento
de Geoprocessamento da EA-UFMG (2017). da EA-UFMG (2017).
Steinitz (2012) explica que esse primeiro design em geral não é bom, porque os
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participantes ainda estão aprendendo a lógica. Dessa forma, logo após a primeira exposição eles
têm mais tempo para fazerem uma segunda proposta, ainda trabalhando na mesma composição
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Fonte: Laboratório de Geoprocessamento da EA-UFMG (2018).
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Figura 30 – Análise comparativa lado a lado das propostas dos grupos que foram
Figura 30 – Exemplo
integrados. Análise comparativa
utilizandolado a lado das propostas
a plataforma dos gruposEstudo
GeodesighHub. que foram
deintegrados.
caso Pampu-Exemplo
utilizando a plataforma GeodesighHub. Estudo de caso Pampulha Patrimônio da
Humanidade lha Patrimônio da Humanidade
Fonte:deLaboratório
Fonte: Laboratório de Geoprocessamento
Geoprocessamento da EA-UFMG (2017). da EA-UFMG (2017).
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Figura 33 – Designs de acordos elaborados pelos três grupos compostos pela soma
Figura 33 – Designs de acordos elaborados pelos três grupos compostos pela soma dos
dos grupos anteriores. Estudo de caso Quadrilátero Ferrífero
grupos anteriores. Estudo de caso Quadrilátero Ferrífero
obter o acordo do grupo que não votou. Caso eles aceitem, o di-
agrama é marcado como selecionado. Mas pode acontecer que
eles aceitem mediante ajustes e condições, que são avaliadas
e, se for o caso, são realizados os ajustes. Mas pode também
acontecer deles não aceitarem, e, nesse caso, o diagrama não
vai para a seleção final;
c. os diagramas que tiveram apenas um voto, pois certamente
foram propostos por apenas um grupo, não entram em dis-
cussão, exceto se o grupo manifestar que ele é fundamental
para a ideia de design que elaboraram. Nesse caso, eles pedem
a palavra e é colocado em votação se o diagrama será aceito.
3CONSIDERAÇÕES
Disponível em: <http://viconsaga.com.br/site/tool-geodesign-hub>. Acesso em:
FINAIS
01/04/2019.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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AGRADECIMENTOS
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REFERÊNCIAS
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MOTTA, Sílvio R.; MOURA, Ana Clara M.; RIBEIRO, Suellen R. Ampliando do
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Edição Especial “Geovisualização, mídias sociais e participação cidadã:
apoio à representação, análise e gestão da paisagem”,
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MOURA, Ana Clara M.; MOTTA, Sílvio Romero Fonseca; SANTOS, Lucas
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PAULA, Priscila L.; CAMARGOS, Lourdes M.; FREITAS, Christian R.; MOURA,
Ana Clara M. WebGIS como suporte à visualização de informações
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Humanidade. Geografía y Sistemas de Información Geográfica (GEOSIG).
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