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Universidade Federal do Norte do Tocantins - UFNT

1 Tutoria 2022.2 Turma 8-B


Medicina 1º Período – Jailson Teixeira Medeiros

Objetivos de estudo:
2 Transcrição
1 – Compreender a estrutura e o funcionamento do
ribossomo, e sua relação com a produção de RNA;
- O primeiro passo executado pela
2 - Entender o processo de translação e relacionar com célula para ler a informação necessária
o mecanismo de divisão celular. a partir de suas instruções genéticas é
a cópia de uma parcela específica da
sequência de nucleotídeos do DNA, ou
1 Introdução
seja, de um gene. O gene é copiado
sob a forma de uma sequência de
- Para a síntese proteica, o DNA utiliza o RNA nucleotídeos de RNA;
como uma molécula intermediária.;
- Assim como o DNA, o RNA é um
- Quando a célula necessita de uma proteína polímero linear composto de quatro
específica, a sequência de nucleotídeos da tipos diferentes de subunidades
região apropriada de uma molécula de DNA nucleotídicas unidas entre si por
imensamente longa em um cromossomo é ligações fofodiéster;
inicialmente copiada sob a forma soba forma
de RNA por meio de um processo
denominado transcrição;
- São estas cópias de RNA de segmentos de
DNA que são usadas diretamente como
moldes para direcionar a síntese da proteína
em um processo chamado de tradução;
- O fluxo da informação genética nas células
é, portanto, de DNA para RNA para proteína.
Todas as células, desde a bactéria até seres
humanos, expressam sua informação
genética dessa maneira. Um princípio tão
fundamental que é denominado dogma
central da biologia molecular;

- O RNA difere quimicamente do DNA


em dois aspectos:
a) Os nucleotídeos do RNA são
ribonucleotídeos, isto é, eles contêm o
açúcar ribose em vez de desoxirribose
presente no DNA;
b) Outra diferença é a existência da
base uracila (U) em vez da timina (T)
encontrada no DNA.
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- A apesar disso, a U, assim como a T, pode


formar pares pelo estabelecimento de 3 Transcrição em procariotos
ligações de hidrogênio com a adenina (A);
- A transcrição começa com a abertura
- A maioria dos genes carreados no DNA das
e a desespiralização de uma pequena
células especifica a sequência de
porção da dupla-hélice de DNA, o que
aminoácidos de proteínas. As moléculas que
expõe as bases em cada fita de DNA;
são copiadas a partir desses genes são
chamadas de moléculas de RNA mensageiro - Uma das duas fitas da dupla-hélice de
(mRNA). No entanto, as moléculas de mRNA DNA age, então, como um molde para
representam somente 3 a 5% do peso seco a síntese de uma molécula de RNA;
de uma célula. Existem outras variadas
moléculas RNA, sendo que a maioria do - Assim como na replicação do DNA, a
RNA nas células é constituída pelo RNA sequência de nucleotídeos da cadeia
ribossômico (rRNA); de RNA é determinada pela
complementariedade do pareamento
- mRNAs (RNA mensageiro) - Codificam de bases entre os nucleotídeos a serem
proteínas. incorporados e o DNA-molde;
- rRNAs (RNA ribossômico) - Formam a - Quando o pareamento adequado é
estrutura básica do ribossomo e catalisam a estabelecido, o ribonucleotídeo a ser
síntese proteica; incorporado é covalentemente ligado à
cadeia de RNA em formação, por meio
- tRNAs (RNA transportador) - São
de uma reação catalisada
elementos essenciais para a síntese
enzimaticamente pela RNA-
proteica, funcionando como adaptadores
polimerase;
entre o mRNA e os aminoácidos;
- Assim como a DNA-polimerase
- snRNAs (pequenos RNAs nucleares) -
catalisa a replicação do DNA, as RNA-
Atuam em uma série de processos nucleares
polimerases catalisam a formação de
incluindo o splicing do pré-mRNA;
ligações fofodiéster que conectam os
- snoRNAs (pequenos RNAs nucleolares) nucleotídeos entre si formando uma
- Utilizados para processar e modificar cadeia linear;
quimicamente os rRNAs;
- A RNA-polimerase move-se
scaRNAs (pequenos RNAs de Cajal) - paulatinamente sobre o DNA,
Usados para modificar snoRNAs e snRNAs; desespiralizando a dupla-hélice à frente
do sítio ativo de polimerização e, assim,
- miRNAs (micro RNAs) - Regulam a
expondo uma fita molde para o
expressão gênica tipicamente pelo bloqueio
pareamento de bases por
da tradução de mRNAs selecionados;
complementaridade;
- siRNAs (pequenos RNAs de
- Dessa maneira, a cadeia de RNA em
interferência) - Desligam a expressão de
formação é estendida em um
genes pela degradação direta de mRNA
nucleotídeo por vez na direção 5’ para
selecionados e pelo estabelecimento de
3’;
estruturas de cromatinacompacta;
- A hidrólise de trifosfatos de
- RNAs não codificantes - Atuam em
nucleotídeos (como ATP, CTP, UTP e
diversos processos celulares, incluindo a
GTP) fornece a energia necessária
síntese de telômeros, a ativação do
para impulsionar essa reação;
cromossomo X e o transporte de proteínas
para o retículo endoplasmático;
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- Nas bactérias (principais representantes


4 Transcrição em eucariotos
dos procariotos), a RNA-polimerase
bacteriana é um complexo de múltiplas
subunidades que sintetiza RNA a partir de - Em contraste com as bactérias, que
um molde de DNA; contêm um único tipo de RNA-
polimerase, os núcleos eucarióticos
- Uma subunidade destacável, denominada
têm três: RNA-polimerase I, RNA-poli-
fator sigma (σ), se associa com o cerne da
merase II e RNA-polimerase III.
enzima e auxilia na leitura dos sinais no DNA
que indicam onde iniciar a transcrição; - As três polimerases são
estruturalmente similares entre si e,
- Em conjunto, a enzima base (RNA-
inclusive, à enzima bacteriana, mas
polimerase) e o fator sigma (σ) são
transcrevem diferentes tipos de genes;
denominados holoenzima RNA-polimerase;
- As RNA-polimerases I e III
- Esse complexo adere firmemente ao DNA
transcrevem os genes que codificam o
bacteriano quando ele desliza em uma
tRNA, o rRNA e vários pequenos
região de dupla-hélice de DNA denominada
RNAs;
promotor, uma sequência especial de
nucleotídeos indicando o ponto inicial para a - A RNA-polimerase II transcreve a
síntese de RNA; grande maioria dos genes, inclusive
todos aqueles que codificam proteínas;
- Após a enzima polimerase ter sido liberada
no terminador, ela reassocia-se com um - A transcrição em eucariotos ocorre no
fator σ livre para forma uma holoenzima que núcleo da célula.
poderá começar novamente o processo de
transcrição. - Abaixo os tipos de polimerase e os
genes transcritos:
a) RNA-polimerase I – Codifica genes
do rRNA 5,8S, 18 S e 28S.
b) RNA-polimerase II - Todos os genes
que codificam proteínas, além de genes
de que codificam snoRNA, miRNA,
siRNA e a maioria dos genes de
snRNA.
c) RNA-polimerase III – Codifica genes
de tRNA, rRNA 5S, alguns snRNA e
genes de outros pequenos RNAs.
- As RNA-polimerases eucarióticas
diferem das procariotas devido a
necessidade de diversas proteínas
- O terminador consiste em um seguimento adicionais chamdas de fatores gerais
de DNA que contém sinais de terminação de transcrição;
para a transcrição. - Os fatores gerais de transcrição
ajudam a posicionar a RNA-polimerase
eucariótica corretamente sobre o
promotor, auxiliam na separação das
duas fitas de DNA para permitir que
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a transcrição inicie e liberam a RNA-


polimerase do promotor no modo de
extensão, uma vez que a transcrição tenha
iniciado;
- Esses fatores consistem em um grupo de
proteínas interativas designadas como TFII
(fator de transcrição para a polimerase II) e
recebem nomes arbitrários, como TFIIB,
TFIID;
- O processo de transcrição tem início com a
ligação do fator geral de transcrição TFIID a
uma pequena sequência de DNA de dupla-
hélice composta por nucleotídeos T e A;
- Por esse motivo, essa sequência é
conhecida como TATA, ou TATA box, e a
subunidade de TDFIID que reconhece é
denominada proteína de ligação a TATA.
- Após a formação de um complexo de
iniciação de transcrição sobre oDNA, a
RNA-polimerase II deverá ter acesso à
fita molde no ponto inicial da
transcrição;
- O TFIIH, o qual contém uma enzima
denominada DNA-helicase como uma
de suas subunidades, torna possível
esse passo por hidrólise de ATP,
promovendo a desespiralização do
DNA e consequentemente expondo a
fita-molde;
- A seguir, a RNA-polimerase II, da
mesma forma que a polimerase
bacteriana, se mantém no promotor,
sintetizando pequenos fragmentos de
RNA até sofrer uma série de alterações
estruturais que permitem sua saída do
promotor e a entrada na fase de
extensão da transcrição;
- Aqui ocorre adição de grupos fosfato
à “cauda” da RNA-polimerase II,
conhecida como CTD, ou domínio C-
terminal;
- Resíduos de serina da “cauda” são
fosforilados pelo TFIID, o qual contém
uma proteína-cinase como uma de
suas subunidades;
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- A polimerase pode então se separar do - A mensagem está intacta, antes de


agrupamento de fatores gerais de exportar a sequência de RNA do núcleo
transcrição; para ser traduzida em proteína;
- Assim ela sofre uma série de modificações
conformacionais que fortalecem a sua
5.1 Capeamento do RNA
interação com o DNA e adquire novas
proteínas que lhe permite transcrever por - Assim que a RNA-polimerase II tenha
longas distâncias, e em muitos casos por produzido aproximadamente 25
várias horas, sem se dissociar do DNA; nucleotídeos de RNA, a extremidade 5’
da nova molécula de RNA é modificada
- Uma vez que a polimerase II tenha iniciado
pela adição de um “quepe” que consiste
a extensão do transcrito de RNA, a maioria
em um nucleotídeo guanina
dos fatores gerais de transcrição é liberada
modificado;
do DNA de forma que eles estarão
disponíveis para iniciar outro ciclo de - A reação de capeamento é realizada
transcrição, com outra nova molécula de por três enzimas agindo sucessi-
RNA-polimerase; vamente;
- Uma fosfatase remove um fosfato da
extremidade 5’ do RNA nascente.
Outra, uma guanil-transferase,
adiciona um GMP em uma ligação
reversa (5’ para 5’ em vez de 5’ para 3’).
Uma terceira, metil-transferase,
adiciona um grupo metil à guanosina.

5 Processamento de mRNA

- No mRNA eucariótico ambas as


extremidades são modificadas pelo
capeamento na extremidade 5’ e pela
poliadenilação (processo de ligação de
caudas poli a uma molécula de RNA
mensageiro. Faz parte do processo de
maturação do RNA mensageiro com vista 6 Splicing do RNA
à tradução, dentro do processo de
síntese) na extremidade 3’. - O splicing consiste na retirada dos
íntrons de um RNA precursor, de forma
a produzir um mRNA maduro funcional;
- Essas extremidades especiais permitem
que a célula verifique se ambas as - Essa excisão dos íntrons do mRNA é
extremidades de uma molécula de mRNA um evento muito importante e requer
estão presentes e, consequentemente, se
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uma extrema precisão das enzimas nucleotídeos é usada para sintetizar


envolvidas no processo; uma proteína;
- A falta ou o acréscimo de um único - Assim ocorre a tradução da
nucleotídeo em um exon pode levar a uma informação contida no RNA para uma
alteração da fase de leitura e a produção de linguagem que envolve uma sequência
uma proteína completamente diferente da de aminoácidos que dará origem a uma
original. proteína.
- O splicing do RNA é realizado pelo - A sequência de nucleotídeos em uma
spliceossomo; molécula de mRNA é lida em grupos
consecutivos de três;
- Conhecidas como snRNAs ou pequenos
RNAs nucleares, cada uma é complexada - O RNA é um polímero linear de quatro
com pelo menos sete subunidades proteicas diferentes nucleotídeos, de tal forma
para formar um snRNP (pequena que existem 64 combinações (4x4x4)
ribonucleoproteína nuclear); possíveis de três nucleotídeos: os
tripletes AAA, AUA, AUG, e assim por
7 Exportação do RNA para fora diante;
da célula - 20 aminoácidos diferentes
normalmente são encontrados nas
proteínas.;
- Os mRNAs adequadamente processados
são guiados através dos canais aquosos dos - Cada grupo de três nucleotídeos
complexos do poro nuclear (NPCs) da consecutivos no RNA é denominado
membrana nuclear, os quais conectam códon, e cada códon especifica ou um
diretamente o nucleoplasma e o citosol; aminoácido, ou a finalização do
processo de tradução;
- A célula usa energia para o transporte ativo
dessas macromoléculas em ambos os
sentidos através dos complexos do poro
8 Ribossomos
nuclear via receptores de transporte nuclear,
- Ribossomo mantem a fase de leitura
- Para que ocorra a exportação do mRNA,
correta e asseguram a exatidão;
um receptor de transporte nuclear específico
deve ser carregado sobre o mRNA; - As subunidades ribossomais
eucarióticas são montadas nos
- Uma vez que tenha auxiliado a transportar
nucléolos pela associação de rRNAs
uma molécula de RNA através do complexo
recém-transcritos e modificados com
do poro nuclear, o receptor de transporte se
proteínas ribossomais;
dissocia do mRNA, penetra novamente o
núcleo e exporta uma nova molécula de - As duas subunidades ribossomais são
mRNA. então transportadas para o citoplasma,
onde serão unidas para realizar a
8 Tradução síntese de proteínas;
- A subunidade pequena fornece uma
- A tradução origina o código genético. região sobre a qual os tRNAs pode ser
eficientemente pareados sobre os
- Uma vez que o mRNA tenha sido produzido códons do mRNA, enquanto que a
por meio da transcrição e do processamento, subunidade grande catalisa a formação
a informação presente em sua sequência de
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das ligações peptídicas que unem os que corresponde ao códon é ligado ao


aminoácidos, formando uma cadeia tRNA.
polipeptídica;
10 Etapas da Tradução
- Quando a síntese de proteínas não está
ativa, as duas subunidades do ribossomo
estão separadas; 10.1 Iniciação
- Elas se unem sobre uma molécula de - A tradução de um mRNA inicia com
mRNA, normalmente próxima à sua um códon AUG, e um tRNA especial é
extremidade 5’, para iniciar a síntese de uma necessário para iniciar a tradução.
proteína;
- Esse tRNA iniciador sempre carrega o
- O mRNA é então puxado através do aminoácido metionina (aminoácido
ribossomo; iniciador);
- Códons encontram os sítios ativos dos - Nos eucariotos, o complexo iniciador-
ribossomos, a sequência nucleotídica do metionina (Met-tRNAi) é inicialmente
mRNA é traduzida em uma sequência de depositado sobre a subunidade
aminoácidos, usando os tRNAs como ribossomal pequena, juntamente com
adaptadores para adicionar cada aminoácido proteínas adicionais denominadas
na sequência correta à extremidade da fatores de iniciação eucarióticos ou
cadeia polipeptídica em formação; eIFs;
- Quando um códon de terminação é - A seguir, a subunidade ribossomal
encontrado, o ribossomo libera a proteína pequena se liga à extremidade 5’ de
finalizada, e suas duas subunidades uma molécula de mRNA;
separam-se novamente e ficam livres para
sintetizar uma nova proteina. - A subunidade ribossomal pequena
então se move para frente (5’ para 3’)
sobre o mRNA, fazendo uma varredura
9 RNA transportador
e procurando pelo primeiro AUG;
- Nesse ponto, ao encontrar o primeiro
- RNAs transportadores (tRNAs) são
AUG, os fatores de iniciação dissociam-
moléculas adaptadoras que podem
se, permitindo que a subunidade
reconhecer e se ligar ao códon ou ao
ribossomal grande se associe ao
aminoácido (em outra região);
complexo e complete o ribossomo;
- Duas regiões de nucleotídeos não
- A síntese de proteína está, portanto,
pareados situadas em cada uma das
pronta para iniciar.
extremidades da molécula são cruciais para
a função do tRNA na síntese de proteínas. 10.2 Alongamento
São elas:
- A sítese de proteínas é iniciada com
a) Anticódon (1 parte da região não pareda um ciclo de reaçoes que tem os
dos nucleotideos), corrensponde a um seguintes passos: ligação do tRNA,
conjunto de três nucleotídeos consecutivos formação da ligação peptídica,
que pareiam com o códon complementar em translocação das subunidades grande
uma molécula de mRNA; e pequena.
b) Parte de fita simples na extremidade 3’ da - Esses passos compreendem um ciclo
molécula que é o sítio onde o aminoácido para cada aminoácido adicionado;
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- Dois fatores de extensão, denomindados


EF1 e EF2) entram e saem do ribossomo a
cada ciclo, cada um hidrolisando GTP em
GDP e levando a modificação conformações;
- Os ciclos de associação dos fatores de
extensão, hidrólise de GTP e dissociação
asseguram que as mudanças
conformacionais ocorram em um sentido
“para a frente” e, dessa maneira, a tradução
pode proceder com maior eficiência.
10.3 Terminação
- O final da mensagem codificadora de uma
proteína é sinalizado pela presença de um de
três códons de terminação: UAA, UAG ou
UGA;
- As proteínas conhecidas como fatores de
terminação ligam-se a qualquer ribossomo
que possua um códon de terminação;
- O ribossomo, então, libera o mRNA e
separa-se nas duas subunidades grande e
pequena, as quais podem associar-se sobre
essa mesma ou outra molécula de mRNA
para iniciar um novo ciclo de síntesede
proteínas.

11 Polirribossomos

- Os polirribossomos ou polissomos formam-


se quando vários ribossomos, antes livres no
citoplasma, ligam-se a uma molécula de
RNA, sintetizando várias moléculas da
proteína correspondente àquele RNA, ao
mesmo tempo.

Resumo síntese proteíca.

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