Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TUTORIA 2023.2
PORT
FÓLIO SISTEMA CARDIOVASCULAR
RELAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO
-RRPs autorizam padrões específicos em patógenos. Primeira linha de defesa contra patógenos.
-Exemplos: TLRs (Toll-Like Receptors), Presente desde o nascimento.
RLRs (RIG-I-like Receptors). 04 Resposta rápida e generalizada.
TO 01
-Ativação de respostas imunes. RECONHECIMEN CARACTERÍS
DE PAMPS TICAS
GERAIS
Pele: Camada externa de proteção.
-A imunidade inata não exibe memória Mucosas: Revestimento em áreas internas
imunológica; (respiratória, digestiva, etc.).
-Não se adapta a patógenos específicos.. 05
Barreiras Físicas Fagócitos (macrófagos, neutrófilos)
MEMÓRIA
-Englobam e degradam patógenos.
IMUNOLÓGICA -Liberação de citocinas pró-inflamatórias.
INATA
I MU
AD
linfócitos T e B.
A IMUNIDADE
E
ADAPTATIVA
Receptores de Reconhecimento de Padrões (RRPs):
NAT -Detectam padrões moleculares
A
associados a patógenos (PAMPs).
-Mecanismos de regulação evitam respostas
excessivas. 07
-Citocinas antiinflamatórias (IL-10, TGF-β) REGULAÇÃO Complemento:
DA 03 Componentes
controlam inflamação. -Grupo de proteínas que promove opsonização
RESPOSTA IN RESPOSTA Moleculares
ATA
INFLAMAT e eliminação de patógenos.
ÓRIA
Interferon (IFN):
Imunodeficiências inatas: Falhas nos componentes da imunidade inata. -Inibem a replicação viral.
Ativada por citocinas pró-inflamatórias. -Ativar células imunes.
Doenças autoimunes: Falhas na regulação da resposta imune. -Aumento do fluxo sanguíneo e
08 permeabilidade vascular.
PATOLOGIAS -Recrutamento de células imunes para
infecção local.
RELACIONADAS -Processo chave na eliminação de
patógenos.
-A inflamação persistente pode levar a doenças crônicas.
-A imunidade inata contribui para a resposta inicial, mas também pode
Tutoria 01 causar danos.
Sistema Divisões principais
Th1 Imunológico -Imunidade Inata
Ativação de células T CD8+ -Imunidade Adaptativa
Resposta a infecções
intracelulares 01 Características: Células T
-Específico
Extra!!! Classes de imunoglobulinas -Memória
-Células T CD4+
Th2 (Auxiliares)
Ativação de células B -Tolerância Auxiliam outras células
Resposta a infecções imunes
parasitárias 05 Subtipos
Células T Helper (Th) 02 Th1, Th2, Th17, Treg
Th17 Resposta das -Células T CD8+
Resposta inflamatória Células T CD4+ Imunidade (Citotóxicas)
Implicado em doenças Células envolvidas
Adaptativa Destroem células
autoimunes infectadas
Treg (Regulamentos)
Supressão da resposta imune Processos: Células B
Prevenção de respostas
06 Reconhecimento do antígeno Produzem
autoimunes Citotoxicidade Ativação das células T e B anticorpos
-Reconhecer antígenos virais Resposta das Proliferação e diferenciação
-Destruir células infectadas Células T CD8+ Eliminação do patógeno
-Produção de Anticorpos
IMUNIDADE Partes reconhecidas
-Neutralização de patógenos ADAPTATIVA Epítopos
pelo sistema imune
-Opsonização para fagocitose
-Ativação do sistema complementar Resposta das Células B
03 -Originam-se fora das células
-Apresentados por células
Células de Memória 07 Antígenos Antígenos Exógenos apresentadoras de antígenos (APCs)
-Permanecem após a infecção que podem ser Dendriticas,
-Resposta mais rápida e eficiente macrófagos, células B
08
(MHC) -Classe I: em todas as células nucleadas
-Classe II: em células apresentadas de antígenos
Apresentação de
Antígenos
09
04 Ativação das -Reconhecem antígenos apresentados pelo MHC
-Reencontro com o Antígeno Respostas Imunes Células T -Coestimulação necessária
-Resposta mais rápida e intensa Secundárias
devido às células de memória
Tutoria 02
07 Semana 4-8: -Formação da linha primitiva
-Formação dos troncos arteriais: 01 Desenvolvimento -Gastrulação e formação das camadas
tronco pulmonar e aorta. Desenvolvimento dos Vasos
Inicial germinativas:
-Desenvolvimento dos arcos aórticos. Sanguíneos ectoderma, mesoderma e endoderma
13 Desenvolvimento
do coração
28º dia: o
dobramento
continua à
20º dia: os 22º dia: o 24º dia: o medida que o 35º dia: o
tubos coração coração ventrículo se dobramento
endoteliais começa a continua move na está
começam a bombear. a aumentar e direção caudal e completo.
se fundir. começa a o átrio,
dobrar. na direção
Tutoria 03
cranial.
SUPRIMENTO SANGUÍNEO
6 1 Órgão muscular oco.
CORAÇÃO
Coronárias: artérias coronárias esquerda e
Composto por quatro cavidades: átrio direito, átrio
direita.
esquerdo, ventrículo direito e ventrículo esquerdo.
Nutrem o miocárdio.
Localizado no mediastino, entre os pulmões.
8
Epicárdio: Camada externa que forma o revestimento
RITMO CARDÍACO
externo do coração.
3
Diástole: relaxamento do coração. Miócitos com características únicas:
Frequência cardíaca normal: 60-100 batimentos por
minuto.
Anatomia do Músculo Discos intercalados.
Conexões celulares sincronizadas.
Contração rítmica.
Cardíaco e Ritmo
CONTROLE DO RITMO 9 Cardíaco VÁLVULAS CARDÍACAS
4
Nó sinoatrial (SA) é o "marca-passo" natural.
Controlam o fluxo sanguíneo:
Impulsos elétricos coordenados regulam a sequência
Válvulas atrioventriculares (AV): tricúspide e
das contrações.
mitral/bicúspide.
Eletrocardiograma (ECG) registra a atividade elétrica.
Válvulas semilunares: pulmonar e aórtica.
10
fundamental para a prática médica neonatal e Regula o ritmo cardíaco:
5
pediátrica, pois ajuda a identificar e tratar Nó sinoatrial (SA): marcapasso natural.
problemas cardiovasculares em recém-nascidos e CIRCULAÇÃO FETAL E NEONATAL Nó atrioventricular (AV): atrasa a condução para os
bebês. ventrículos.
Sistema de circulação sanguínea que ocorre no feto Feixe de His: conduz o impulso pelos ventrículos.
durante a gestação e nas primeiras semanas após o Fibras de Purkinje: transmitem o impulso para as
nascimento. células musculares.
Tutoria 04
Aumento anormal do Coração
tamanho do músculo -Órgão muscular oco.
cardíaco. 01 -Bomba central do sistema
circulatório.
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA NO
CORAÇÃO
Circulação Pulmonar (Pequena Circulação)
Causas: Fluxo entre o coração e os pulmões.
Pressão sanguínea elevada -Átrio Direito
(hipertensão). 05 Recebe sangue venoso das veias cavas.
MORFOLOGIA CARDIACA E
Doenças cardíacas. -Ventrículo Direito
HIPERTROFIA
Excsso de esforço físico. Bombeia sangue para os pulmões pela
artéria pulmonar.
-Átrio Esquerdo
Recebe sangue arterial das veias
Implicações: pulmonares.
Redução da eficiência cardíaca. -Ventrículo Esquerdo
Risco de insuficiência cardíaca. Bombeia sangue oxigenado para o corpo pela
aorta
Isquemia e ataque cardíaco
Circulação Sistêmica (Grande
Circulação)
CIRCULAÇÃO Fluxo entre o coração e o corpo.
-Aorta
SANGUÍNEA NO Principal artéria, distribui sangue
oxigenado.
-Veias
Aumento da Demanda de
Oxigênio: CORAÇÃO E 02 Coletam sangue desoxigenado para o
átrio direito.
O músculo cardíaco
hipertrofiado requer mais
oxigênio.
HIPERTROFIA VÁLVULAS CARDÍACAS
CARDÍACA Válvulas Atrioventriculares (AV)
Tricúspide (à direita) e
mitral/bicúspide (à esquerda).
Redução da Complacência Válvulas Semilunares
Cardíaca: Pulmonar (à direita) e aórtica (à
Diminuição da capacidade esquerda).
de enchimento
ventricular.
03
CONTROLE DE RITMO Nó Sinoatrial (SA)
CONSEQUÊNCIAS DA Marca-passo natural do coração.
HIPERTROFIA Inicia impulsos elétricos.
06
Disfunção Diastólica: Nó Atrioventricular (AV)
Dificuldade no Atrasa o impulso antes de passá-lo
relaxamento do coração. aos ventrículos.
2
cirurgias e procedimentos RITMO
médicos.
CARDÍACO Ritmo Cardíaco Normal
Adultos em repouso: 60-100 bpm.
Exercício e Ritmo Cardíaco
Exercício aumenta a
frequência cardíaca. Sistema Elétrico
Treinamento Nó Sinoatrial (SA).
cardiovascular melhora Nó Atrioventricular (AV).
7
a eficiência cardíaca.
Feixe de His.
COMPONENTES Fibras de Purkinje.
3
Ritmo Cardíaco durante o
Sono
Frequência cardíaca IMPORTÂNCIA RITMO Sistema Nervoso Autônomo
tende a diminuir
durante o sono.
CLÍNICA CARDÍACO -Sistema Simpático (aumenta a
frequência cardíaca).
-Sistema Parassimpático (diminui a
Ritmo Cardíaco em
frequência cardíaca).
Resposta ao Estresse ELETROCARDIOGRAMA
4
Estresse emocional pode Condições Cardíacas (ECG) -Gravação da atividade elétrica do coração.
aumentar a frequência Doenças cardíacas
cardíaca. -Pode detectar arritmias.
podem afetar o ritmo
cardíaco.
Ritmo Sinusal
Arritmias podem ser
Gerado pelo nó SA.
sintomas de problemas
cardíacos.
Frequência e ritmo regulares.
8
Taquicardia
EDUCAÇÃO AO
PACIENTE
07 B. Prevenção da Formação de
A. Adesão ao Tratamento Coágulos
MECANISMOS DE
B. Reconhecimento dos Sintomas 03 AÇÃO A. DOACs: Não é necessário monitoramento
de Sangramento rotineiro
C. Importância de Informar
Outros Profissionais de Saúde B. varfarina: Requer monitoramento do INR
(relação entre o tempo de protrombina do
doente e um valor padrão do tempo de
protrombina)
MONITORAMENTO
04 E REVERSÃO
C. Reversão de Anticoagulantes em Caso de
Sangramento:
- Antídotos específicos para DOACs
- Vitamina K para varfarina
- Protamina para Heparina
Tutoria 06
Ritmo Cardíaco -Registro gráfico da atividade
Frequência cardíaca (bpm). elétrica do coração.
Definição -Avalia a função cardíaca e
Regularidade (ritmo regular ou
irregular). 01 detecção de arritmias.
Intervalo QT
Um ECG normal é importante, mas
a interpretação clínica depende Interpretação 08 Intervalo desde o início do Segmento PR Intervalo entre a
complexo QRS até o final da onda P e o início do complexo
do contexto médico e dos Clínica
onda T. QRS. Reflete a condução do
sintomas do paciente. Representa o tempo total de impulso entre átrios e ventrículos.
despolarização e repolarização
Tutoria 07 ventricular.
1 - DIURÉTICOS: PROMOVEM A EXCREÇÃO DE 01
SÓDIO E ÁGUA, REDUZINDO O VOLUME
SANGUÍNEO.
2 - IECA: INIBEM A ENZIMA CONVERSORA DE DEFINIÇÃO: MEDICAMENTOS
ANGIOTENSINA, REDUZINDO A VASOCONSTRIÇÃO.
USADOS PARA TRATAR A
HIPERTENSÃO ARTERIAL,
3 - BRA: BLOQUEIAM OS RECEPTORES DA TAMBÉM CONHECIDA COMO
ANGIOTENSINA II, DILATANDO OS VASOS 04 PRESSÃO ALTA.
SANGUÍNEOS.
4 - BETABLOQUEADORES: REDUZEM A 02
FREQUÊNCIA CARDÍACA E A CONTRATILIDADE MECANISMOS DE AÇÃO
CARDÍACA. TIPOS DE HIPERTENSÃO
5 - BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO: HIPERTENSÃO ESSENCIAL
RELAXAM AS PAREDES DOS VASOS SANGUÍNEOS.
(PRIMÁRIA): SEM CAUSA
ESPECÍFICA IDENTIFICÁVEL.
6 - ALFA-BLOQUEADORES: RELAXAM OS MÚSCULOS LISOS DOS HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA:
VASOS SANGUÍNEOS. RESULTA DE UMA CAUSA
7 - ESPIRONOLACTONA: BLOQUEIA OS RECEPTORES DE
SUBJACENTE, COMO DOENÇA
RENAL OU HORMONAL.
ALDOSTERONA, REDUZINDO A RETENÇÃO DE SÓDIO.
8 - CLONIDINA: AGE NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL PARA
-DIURÉTICOS
ANTI-
DIMINUIR A ATIVIDADE SIMPÁTICA.
EXEMPLOS: TIAZÍDICOS
(HIDROCLOROTIAZIDA), DIURÉTICOS
DE ALÇA (FUROSEMIDA)
05
E CONTROLE DA
EXEMPLOS: ENALAPRIL, LISINOPRIL
-BLOQUEADORES DOS RECEPTORES
DA ANGIOTENSINA II (BRA)
PA
DIURÉTICOS: DESIDRATAÇÃO, 03 EXEMPLOS: LOSARTAN, VALSARTAN
DESEQUILÍBRIO ELETROLÍTICO.
IECA E BRA: TOSSE SECA, HIPOTENSÃO. 06 CLASSES DE -BETABLOQUEADORES
BETABLOQUEADORES: BRADICARDIA, ANTI-HIPERTENSIVOS EXEMPLOS: ATENOLOL, METOPROLOL
FADIGA. CONSIDERAÇÕES QUANTO A P.A.
BLOQUEADORES DOS CANAIS DE -BLOQUEADORES DOS CANAIS DE
CÁLCIO: EDEMA PERIFÉRICO, CÁLCIO
TAQUICARDIA REFLEXA. EXEMPLOS: AMLODIPINA, NIFEDIPINA
ALFA-BLOQUEADORES: HIPOTENSÃO
ORTOSTÁTICA. MONITORAMENTO: A PRESSÃO ARTERIAL DEVE SER MONITORADA -AGONISTAS DO RECEPTOR DE -ALFA-BLOQUEADORES
REGULARMENTE. ADENOSINA A1 (CLONIDINA) EXEMPLOS: PRAZOSIN, DOXAZOSIN
ESPIRONOLACTONA: HIPERCALEMIA EXEMPLO: CLONIDINA
(ALTO NÍVEL DE POTÁSSIO NO SANGUE). TRATAMENTO PERSONALIZADO: A ESCOLHA DO ANTI-HIPERTENSIVO
CLONIDINA: SEDAÇÃO, BOCA SECA. -AGENTES BLOQUEADORES DE
DEPENDE DAS NECESSIDADES DO PACIENTE.
RECEPTORES DE
MINERALOCORTICOIDES
ESTILO DE VIDA: MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA, COMO DIETA E EXERCÍCIO, (ESPIRONOLACTONA)
Tutoria 07 SÃO FREQUENTEMENTE RECOMENDADAS.
Medicamentos antiparasitários: Causa: Protozoário Trypanosoma cruzi
Benznidazol Vetores: Triatomíneos (barbeiros)
Nifurtimox Transmissão:
Mais eficazes na fase aguda 04 Tratamento 01 Características Picada do inseto vetor
Tratamento sintomático para Transfusões de sangue
complicações crônicas Transplante de órgãos
Da mãe para o feto (transmissão congênita)
Ingestão de alimentos contaminados
Controle de vetores:
Inseticidas 05 Prevenção Fase Aguda:
Melhoria nas condições de moradia 02 Fases da Doença de Chagas Sintomas iniciais:
Triagem de doadores de sangue e órgãos
Febre
Boas práticas de higiene alimentar
Inchaço
Educação pública sobre a doença
Dores musculares
Erupção cutânea
DOENÇA DE
Duração: algumas semanas a
meses
Sinais: Romana e chagoma de
CHAGAS inoculação
Abbas A.K., Lichtman A.H. Imunologia Básica – 4ª edição – Ed Elsevier. Rio de Janeiro. 2014.
Moore, K. L.; Persaud, T. V. N.; Torchia, M. G. Embriologia clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Guyton, A.C. e Hall J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 13ª ed., 2017.
Marieb, E. N.; Hoehn, K. Anatomia E Fisiologia. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
THALER, Malcom S.; BURNIER, Jussara N.T. ECG essencial: eletrocardiograma na prática diária. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Whalen, Karen; Panavell, Thomas A.; Finkel, Richard. Farmacologia ilustrada. 6. Porto Alegre: Artmed, 2016.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. MICROBIOLOGIA, 12ª Ed. Artmed, 2017