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A\R\L\S\ Grande Benfeitora da Ordem

FRATERNIDADE CAMPINEIRA N.º 2158


Rua Dr. Gabriel Penteado 360 – Or\ de Campinas – SP
Jurisdicionada ao GOSP – REAA

AUG\ E RESP\ LOJ\ SIMB\ Grande


Benfeitora da Ordem “FRATERNIDADE
CAMPINEIRA”

N.º 2158 – ORIENTE DE CAMPINAS - SP

R\E\A\A\

As Sete Artes Ciências Liberais e o Segundo Grau

Ir\ Marcelo Wiltemburg Alves C\M\


Orientação: Ir\ Leilo Lutti M\M\- 2º Vig\

(Novembro)/(2023) E\ V\

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1. Introdução:
As Sete Artes Liberais e Ciências Liberais são um conjunto de
disciplinas acadêmicas que eram consideradas essenciais para a educação
clássica na antiguidade e na Idade Média. Elas são divididas em duas
categorias: Trivium e Quadrivium.

O Trivium é composto por três disciplinas: Gramática: o estudo da


estrutura e das regras da linguagem. Retórica: o estudo da comunicação eficaz
e persuasiva. Lógica: o estudo do pensamento válido e do raciocínio correto.

O Quadrivium é composto por quatro disciplinas: Aritmética: o estudo


dos números e das operações matemáticas fundamentais. Geometria: o estudo
das formas, das figuras e das propriedades do espaço. Música: o estudo da
harmonia, do ritmo e da teoria musical. Astronomia: o estudo dos corpos
celestes e dos movimentos do cosmos.

Essas disciplinas eram consideradas essenciais para o desenvolvimento


intelectual e filosófico dos indivíduos, e a maçonaria tradicionalmente valorizou
a busca pelo conhecimento e pela sabedoria. Portanto, as Sete Artes Liberais
têm um papel simbólico dentro da maçonaria, representando a importância do
estudo e da educação na jornada maçônica.

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2. Desenvolvimento:
No grau de Companheiro que o maçom realmente aprende a
ciência maçônica, passando a trabalhar com novas ferramentas de trabalho. É
nesse grau que desenvolve sentidos humanos em sua plenitude para, então,
aprender a dominar as sete artes e ciências liberais: Gramática, Retórica,
Lógica, Aritmética, Geometria, Astronomia e Música. Infelizmente, nem todos
maçons atualmente não fazem grandes esforços para examinar a natureza
dessas artes com seriedade.

No período medieval eram conhecidas do latim “liber” como “artes


liberais”. Nesse sentido, elas eram os temas disponíveis para os homens livres
e eram as artes operativas dos trabalhadores ensinadas por razões puramente
económicas para que um homem pudesse ganhar a vida. As sete artes e
ciências liberais eram conhecidas por ser da era medieval, mas, no entanto,
eram das eras Pitagórica e Platónica. Após a Maçonaria Especulativa ter sido
estabelecida no século XVIII, a ênfase na educação não apenas permaneceu,
mas foi ampliada, e foi chamada pelo seu antigo nome de Artes liberais. Os
dois pilares foram meramente retidos; um lugar de destaque foi dado às Artes e
às Ciências na formação Esotérica e Exotérica do Segundo Grau.1

Referem-se aos ofícios, disciplinas acadêmicas


ou profissões desempenhadas pelos homens livres, Tal conceito foi posto em
oposição às artes mecânicas, consideradas próprias aos servos ou escravos. A
educação é um assunto de suma importância e pertence essencialmente à
natureza da Maçonaria, possui uma importância crítica para a história da
Ordem. Sem duvida, é a maneira de se resolver qualquer conflito de cunho
histórico, politico e de desenvolvimento do ser humano.

As sete artes liberais e ciências foram divididas em dois grupos. Um


sobre a linguagem e outro sobre matemática, o Trivium e o Quadrivium.

O Trivium ou estrada com três caminhos inclue a gramática, retórica e


lógica. Essas artes estão ligadas à comunicação eficaz. Gramática representa
a estrutura da linguagem, retórica representa a arte da persuasão, e lógica
representa o pensamento racional e ordenado. Juntas, essas artes destacam a
importância da comunicação clara e do pensamento crítico na busca do
conhecimento.

Gramática é aquela parte da linguagem que nos permite afinar o nosso


discurso tornando-o polido e remover todas as expressões errôneas. É a arte
de ler, falar e escrever corretamente. O seu domínio nos permite ler e escrever
e interpretar, por meio escrito, informações, documentos e leis, como qualquer
outro veículo de informação, educação e cultura. Domina-la é estar entre
aqueles que governam, é ser apto a ensinar aqueles que precisam. É
fundamental para ser líder ativo em qualquer comunidade. Esta antiga arte
liberal, etimologicamente oriunda da letra grega Grama, é arte de escrever de
forma ordenada e qualificada, de forma a repassar o integral conteúdo do que
se deseja transmitir a quem lê. A Gramática pode ser considerada a base das

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demais ciências liberais e também das novas ciências, já que se torna


necessário que o conhecimento tenha o ideal registro histórico através da
escrita, para que as gerações acumulem os conhecimentos adquiridos em cada
época.

Semelhante à Gramática, a Retórica usa a oratória para passar o


ensinamento, o conceito ou a idéia a quem se dirige à palavra. Fazendo o uso
da persuasão e da eloqüência, tornando a fala elegante e comunicativa. Em
particular, é importante aos Maçons o exercício da Retórica, devemos servir de
exemplo, devemos cuidar especialmente do que orientamos ou ensinamos aos
familiares, alunos, e outros, fazendo sempre o uso da verdade com
propriedade e buscando a verdade. Deve ainda o Maçom, interpretar como
ouvinte, a decifrar palavras e termos tão bem maquiavelicamente realizados
em discursos dos que fazem uso da retórica para alcançar objetivos próprios. A
Retórica é a arte que nos permite persuadir e influenciar o ouvinte. A Retórica é
uma arte consequente da Gramática. É um conjunto de técnicas que permite
comunicar uma idéia de modo persuasivo, objetivo e claro. O conhecedor desta
arte sabe que falar demais significa desagradar os ouvintes e perder a atenção
de todos. Ele sabe que toda a idéia pode ser expressa rapidamente. Não
devemos emitar os que falam por muito tempo, pois não são retóricos, são
prolixos. Segundo Rizzardo da Camino: “ A eloqüência é a arte de bem falar,
inata em alguns e cultivada em outros; pode ser o resultado de estudo,
transformando-se em algo artístico, como também pode resultar de um dom
natural”. A Retórica perfeita pode ser atingida por qualquer um, podendo ser
comparada a pedra bruta quando mal sabemos falar, e a pedra cúbica quando
de expressar o que desejamos corretamente e através da palavra.

A lógica é o modo que nos permite desenvolver o dom do raciocínio,


talvez a mais importante arte do Trivium. A Lógica é a arte que sustenta a
Filosofia, ensinando o Companheiro a ser justo, correto, compreensivo e
tolerante. Um raciocínio lógico não é encontrado em qualquer pessoa, as
conclusões da Razão devem provir de uma mente treinada e tranquila,
ponderada e reflexiva. A Lógica permite-nos entender o que se passa à nossa
volta e agirmos ativamente no grupo em que vivemos. A Lógica clássica foi
descrita pela primeira vez por Aristóteles , que descreveu os passos para um
raciocínio adequado por meio de silogismos . É a ciência que trata dos
princípios do raciocínio e da argumentação. A Lógica é o meio pelo qual se
chega a conclusão baseadas em determinadas evidências ou proposições.
Direcionam o pensamento em busca do correto, do verdadeiro, do certo, do
justo.

Segundo Aldo Lavagnini , as artes da linguagem consistem em estudos


práticos que ajustam a linguagem segundo uma norma, como por exemplo: o
pensamento segundo a verdade; as palavras faladas e escritas segundo a
correção; a comunicação segundo a eficácia. É por isso que, no âmbito das
artes liberais e dos princípios da educação superior, diz-se que "a verdade é a
norma ou a meta da lógica", "a correção é a norma da gramática" ou "a eficácia

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é a norma da retórica".

Dentro das sete artes e ciências liberais, seguindo o grupo da


matemática tem o Quadrivium ou caminho de quatro estradas e incluiu
aritmética, geometria, música e astronomia. A aritmética é o processo pelo qual
somos capazes de calcular todos os pesos e medidas. De origem árabe, os
números são a representação de quantidade para realizar cálculos aritméticos,
de ciências correlatas como a Álgebra, que é o domínio das quantidades, das
operações básicas, adição, subtração, multiplicação e divisão. Encontrada no
comércio, na construção e em toda nossa vida cotidiana, é um atributo básico
do Maçom. Sem ela, nada do que lhe foi proposto poderá ser realizado. A
aplicação desta ciência é que de ele deve continuamente adicionar ao seu
conhecimento, nunca para subtrair nada do carácter do seu vizinho, e
multiplicar a sua benevolência para com os seus semelhantes e dividir os seus
meios com aqueles em necessidade, segundo citação no manual do
companheiro.

A geometria é tão fundamentalmente parte da Maçonaria que quase não


requer explicação, basta dizer que é a ciência sobre a qual nossa própria
fraternidade é fundada. Não há um símbolo na Maçonaria que dispense o uso
desta Arte. Arte que tem um estreito laço com a Aritmética e surge com as
Jóias depositadas sobre o Altar: o Esquadro e o Compasso, auxiliados pela
Régua. Ela permite-nos criar triângulos rectos em ângulo, o símbolo de nossa
rectidão e acções quadradas em relação a Deus, uns aos outros e aos nossos
semelhantes. 1A Maçonaria Operativa fez uso da geometria nas catedrais e
monumentos por ela levantada, observando, veremos representados pelo
Templo Maçônico vários símbolos relacionados, triângulos, ângulos, retas,
círculos, instrumentos necessários para traçar e medir estes espaços; todas
essas referências tornam a geometria a ciência com maior representação
simbólica no Templo Maçônico. Como citado no manual do companheiro, “...a
modelar os indivíduos no sentido de manter o seu lugar aqueles que lhes
convier melhor, no edifício social”.

Segundo Stephen Dafoe a Aritmética e a Geometria representam a


ordem e a precisão no universo, bem como a importância da medida e
proporção na construção, tanto física quanto metafórica.

A música é um mistério quanto à sua conexão com a matemática, mas,


a conexão é aparente. É a arte de produzir e combinar sons de modo
agradável. É um código de comunicação universal e não necessita de
tradução, interpretado por modulações que são decifradas por nossa Alma,
pela nossa Ânima.. O nosso antigo irmão Pitágoras talvez tenha sido o primeiro
a notar a correlação matemática entre música e números. Pela combinação de
sons de instrumentos ou vocalizados de forma harmoniosa e organizada
resultando numa composição que harmoniza o universo e as relações

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humanas. No seu sentido mais primitivo é a arte de produzir e de combinar os


sons de uma maneira tão agradável ao ouvido, que as suas modulações
comovem a alma. O Silêncio, vazio necessário antes da manifestação, é o
estado de aprendizagem. O Som, a manifestação, a tomada de consciência, o
despertar do companheiro. A Melodia, a organização do som pelo
maestro.1Além disso, a música na maçonaria está associada a símbolos e
significados específicos. Por exemplo, certas peças musicais podem ser
selecionadas com base em sua relação com os princípios maçônicos, como a
busca pela verdade, a liberdade e a fraternidade. A melodia, a harmonia e as
letras das músicas podem conter alusões e referências simbólicas que são
reconhecidas pelos maçons.

A astronomia é aquela arte pela qual podemos traçar a grande simetria


da mão da divindade através dos céus. É a arte do estudo dos Astros. Além de
outras coisas, mostra-nos a relatividade de nossas ciências exatas. O que é
uma reta, sob a perspectiva da Terra, toma-se uma curva ao mirarmos a partir
de outro corpo celeste. Nosso templo é o Universo, e a Astronomia a ciência
que lhe estuda. Muitos dos nossos símbolos, o sol, a lua, as estrelas são
emprestadas da ciência da astronomia. Representa a ordem e a regularidade
no cosmos, lembrando aos maçons sobre a importância de seguir um caminho
bem definido na vida é vista como uma ciência que nos permite contemplar a
grandiosidade do universo e nos ajuda a compreender nosso lugar nele. A
observação dos corpos celestes, as leis que regem seu movimento e a
estrutura do cosmos são consideradas expressões da ordem divina e harmonia
que permeiam o universo.

Além disso, a astronomia está associada a símbolos e alegorias na


maçonaria. O Sol, a Lua, as estrelas e outros corpos celestes são
frequentemente usados como símbolos para transmitir ensinamentos e valores
maçônicos. Por exemplo, o Sol pode representar a luz da sabedoria, a Lua
pode representar a reflexão e a intuição, e as estrelas podem representar as
aspirações e ideais a serem alcançados.

Em 1996, em Budapeste, Roger Martin relembrou do papel de Comênius


para desenvolver as artes liberais contemporâneas. Essa conferência marcou a
reintrodução das artes liberais como programa de ensino superior na Europa.

As Artes Liberais não sobreviveram ao iluminismo europeu, sendo


substituídas pela educação superior profissional ou científica. A educação
liberal deu lugar à formação profissional a partir das reformas universitárias na
Prússia, lideradas por Wilhelm von Humboldt e na educação universitária
francesa após a revolução. A Escola Normal Superior e a Escola Politécnica
visavam a formação profissional e considerava a formação liberal como
resquício da aristocracia. Gradualmente, a maior parte das universidades da
Europa e do mundo, abandonaram a educação liberal. As primeiras faculdades
do Brasil visavam a formação profissional e não a formação liberal e assim foi
quando instituíram as universidades no país no século XX. O conceito de
educação superior liberal continuou a existir nos Estados Unidos.

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Nos Estados Unidos e Canadá a educação interdisciplinar segue um


esquema contemporâneo das artes liberais.7

Além de programas vinculados à universidades há os chamados Liberal


Arts Colleges que são pequenas faculdades, geralmente com maior
investimento por aluno, com turmas e salas de aulas pequenas, forte ênfase
em composição de ensaios, e demandam uma grande interação com os
professores.7

Os impedimentos coloniais no Brasil dificultaram o estabelecimento de


educação superior antes da independência do país. Já no século XVIII, houve o
curso de artes liberais no Colégio Jesuítico da Bahia, sendo banido seus
diplomas superiores. Um certo João da Cointa é notado pelo Padre Anchieta de
ter ensinado essas artes no litoral paulista. Assim, com a independência
surgiram os cursos superiores de engenharia, direito e medicina, não voltados
para uma educação liberal, mas uma educação tecnicista nos moldes das
faculdades alemãs e francesas. As artes liberais contemporâneas não se
limitam ao trivium e quatrivium, nem na formação clássica dos Liberal Arts
colleges americanos do século XIX. Essa educação busca conhecer as
ciências, comunicação eficiente esinando o aluno através de base pedagógica
a pensar e raciocinar buscando o desenvolvimento intelectual do aluno

Em 2021, o Instituto Hugo de São Vítor, que oferece formação nas Artes
Liberais por meio de cursos e livros, anunciou um projeto de financiamento
coletivo para a construção de uma escola física, o Colégio São José, que irá
utilizar a doutrina do Trivium e do Quadrivium como fundamento pedagógico. O
projeto está instalado na cidade de Porto Alegre, na sede do Instituto Hugo de
São Vítor. Localizado numa das avenidas centrais e mais movimentadas da
capital gaúcha.

3. Conclusão:
Enquanto os nossos antigos irmãos visavam uma mistura de todo
conhecimento, o maçom moderno pode aplicar às sete artes e ciências liberais
uma metáfora especial e apropriada para uma vida de auto-aperfeiçoamento e
crescimento mental. Este objetivo é simbolizado nas nossas lojas pela pedra
polida e pronta para construção e pela agenda maçónica de tornar um homem
bom num homem ainda melhor.2

Os maçons viram a educação persistir através de revoluções sociais,


religiosas e políticas, de um idioma para outro, de um país para outro. A
maçonaria é portanto, indiferente aos rótulos pelos quais a educação é
nomeada e vão contra os experimentalistas e inovadores pedagógicos, que
com conceito revolucionários esquecem do valor das artes e ciências liberais.
Portanto por meio da linguagem, da matemática, da ciência e da literatura o
individuo terá base suficiente para assumir entre centenas de ofícios, sendo os
seus membros obrigados a pensar e aprender, bem como a usar ferramentas.

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Na maçonaria, os membros são encorajados a estudar essas artes e a


aplicar seus princípios simbólicos em suas vidas diárias. Além disso, os rituais
maçônicos frequentemente fazem referência a essas artes, usando seus
conceitos como metáforas para ensinamentos e incentivando o
desenvolvimento intelectual, moral e espiritual dos maçons.

Concluindo, o saber mais não deve ser nunca motivo de superioridade,


pois, apesar de progressistas e evolucionistas os Maçons combatem a
ignorância, que é: “ ...saber pouco, saber mal o que sabe, e saber coisas outras
que deveria saber”.3 As sete artes liberais fornecem uma base simbólica rica
para os ensinamentos maçônicos e incentivam o desenvolvimento intelectual,
moral e espiritual dos maçons. O conhecimento humano não tem limites,
comparando as Artes Liberais com o atual estágio do nosso conhecimento. Se
a maçonaria tem como um dos objetivos de formar indivíduos formadores de
opinião, devemos não ficar coniventes com a educação hoje realizada no
nosso país. Portanto apresentando projetos nos órgãos competentes que
tentem resgatar esses princípios das artes liberais tanto no ensino médio como
superior. Quem sabe se com essa atitude não consigamos melhorar a
educação publica no Brasil , que acho ter chegado na pior situação da nossa
história.

4. Referências Bibliográficas:

1. https://www.freemason.pt/
2. O Segundo Grau do Simbolismo Maçônico no Rito Escocês
Antigo e Aceito, Rui Samarcos Lóra. Revista A Trolha, ed. 400 e 401, em
fevereiro de 2020
3. https://roi-luria.webnode.pt/Aldo Lavagnini, Manual do
Companheiro Maçom, TRADUÇÃO: Roger Avis Porto Velho – RO – 2007
4. Rizzardo da camino. Rito escocês antigo e aceito. Loja de
perfeição (graus Io AO 33°) 2a Edição. 1999
5. Maçonaria Revelada Os Segredos do Companheiro Maçom
/https://www.academia.edu/
6. https://pt.wikipedia.org/Historia da educação no Brasil
7. https://pt.wikipedia.org/wiki/Artes_liberais

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Membros da Comissão Trabalhos e Admissão de


Grau:

Ir\ Adilton Ruas Oliveira M\M\

Ir\ Leilo Luti de Lima M\M\

Ir\ Túlio Siqueira M\I\

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