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Nuer

Introdução

Ao longo da história houve contatos com os nuer, algumas passageiras e protagonizadas por
meio da revolta madista com seu início, e outras que obtiveram um contato longânimo, como o
caçador de elefantes da Savóia, Jules Poncet, o qual forneceu relato mais acurado. Já um material
atualizado acerca dos Nuer é o Sudan intelligence reports (1889 até atualidade), embora seu valor
etnológico vem decrescendo. A publicação de Sudan Notes and Records, 1918, forneceu registros
observáveis sobre os costumes dos povos do Sudão anglo-egípcio. Esse os quais foram relatados por
oficiais que tinham cargos políticos. Além de serem listadas gramática e vocabulários dos Nuer.
Os Nuer possuem uma população em torno de duzentas mil indivíduos e vivem
geograficamente me pântanos e savanas plantas, os quais ambos os lados se localiza o Nilo, ao sul se
encontra a junção com o Sobat e o Bahr el Ghazal. Suas características abrangem uma estatura alta,
com membros longos e cabeça estreita.

Figura 1: Jovem (Gaajok oriental). Evans-Pritchard. Os Nuer: uma descrição do modo de


subsistência e das instituições políticas de um povo nilota. Editora Perspectiva

Culturalmente é semelhante aos Dinka. Há uma subdivisão do grupo nilota, um ocupam a parte de
uma área de cultura da áfrica Oriental. E segunda divisão compreende ao shilluk (Luo, Anuak,
Lango).

Figura 2: Classificação provisória sobre povos que falam shilluk.

Os Nuer e os Dinka possuem semelhanças físicas, linguísticas e nos costumes, as quais são por
demais semelhantes para que surjam dúvidas sobre a sua origem, todavia não há registros históricos
da sua divergência. Vem havendo contato contínuo entre os povos, resultando na miscigenação e um
compartilhamento entre as culturas, também é sabido entre os povos sua origem em comum.

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