Patologia INBEC-Cap 1 Introducao

PATOLOGIA DAS
ESTRUTURAS
Introdução
José Eduardo Granato

granato@granato.eng.br
Engo José Eduardo Granato

Laudo aponta erro na construção do edifício Don Gerônimo
• De acordo com a Comissão de engenheiros civis que elaborou

o laudo, a principal causa foi a queda abrupta da marquise
localizada sobre a sacada de último andar. A sua estrutura
estava em elevado processo de corrosão, devido a
infiltrações de água de chuva, provocada pelo rompimento
da conexão que ligava a tubulação do ralo da marquise à
parte superior do edifício.
• Entre os erros na construção do edifício apontados pelo

laudo está o rebaixamento das ferragens e sobrecarga da
marquise, além da alteração do tamanho das sacadas, que
estava superior ao que consta no projeto.

Marquise desaba e derruba 15 sacadas em
Maringá
[27/10/2008]

Queda de varanda

Queda de varanda

Queda de varanda

Queda de varanda

Lei 8.078 Código de Proteção e defesa do
consumidor
Artigo 39 inciso VIII
“É vedado ao fornecedor de produtos e serviços: colocar,
no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço
em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos
oficiais competentes, ou, se normas específicas não
existirem, pela Associação Brasileira de Normas técnicas
ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional
de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -
COMETRO”.

consumidor
Artigo 36 Publicidade
“O fornecedor, na publicidade de seus
produtos e serviços, manterá, em seu poder,
para informação dos legítimos interessados,
os dados fáticos, técnicos e científicos que
dão sustentação à mensagem”.

consumidor
Artigo 37 - Propaganda enganosa

§1º “É enganosa qualquer modalidade de
informação ou comunicação de caráter publicitário,
inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro
modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro
o consumidor a respeito da natureza, característica,
qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e
quaisquer outros dados sobre produtos e serviços”.

consumidor
Artigo 37 - Propaganda enganosa

§3º “Para efeito deste Código,a publicidade
é enganosa por omissão quando deixar de
informar sobre dado essencial do produto ou
serviço”.

Patologia das Construções
• Patologia: É a ciência Profilaxia: É a ciência

que estuda a origem, os que estuda as medidas
sintomas e a natureza das
doenças. necessárias à
prevenção das
• Terapia: É a ciência que enfermidades.
estuda a escolha e
administração dos meios Sintoma: É a
de curar as doenças e da manifestação
natureza dos remédios. patológica detectável
por uma série de
métodos e análises.
• Falha: É um descuido ou erro, • Correção: É a

uma atividade imprevista ou metodologia para a
acidental que se traduz em um
defeito ou dano. eliminação dos defeitos
• Origem: É a etapa do processo causados pelos
construtivo problemas patológicos.
(planejamento/concepção,
projeto, fabricação de materiais • Recuperação: É a
etc) em que ocorreu o correção dos problemas
problema.
patológicos.
• Diagnóstico: É o entendimento
do problema (sintoma,
mecanismo, causa e origem).

• Reforço: Aumento da • Reconstrução: É o
capacidade de resistência refazimento de um
de um elemento, estrutura elemento, estrutura ou
ou fundação em relação fundação em razão de,
ao projeto original, devido mesmo que este recebesse
uma ação corretiva, não
à alteração de utilização, atenderia mais a um
degradação ou falha que desempenho mínimo
reduziram ou não aceitável ou, de um custo
atendem a sua dado que a intervenção
capacidade resistente corretiva seja maior que o
inicial. custo de sua reconstrução.

Classificação dos reparos: Está associado à escolha
dos materiais e definição dos métodos de reparo, isto
é, da terapia, que pode ser classificado em:
• Reparos rasos, localizados ou generalizados, de 5

mm a 30 mm de profundidade;
• Reparos semiprofundos, de 31 mm a 60 mm de
profundidade;
• Reparos profundos, de 61 mm a 300 mm de
profundidade;
• Tratamento de fissuras

Causas dos Problemas Patológicos em Estruturas de Concreto
Fontes de Pesquisa Projeto Materiais Execução Outras
Edward Grunau 44% 18% 28% 10%

D.E.Allen (Canadá) 55%  49% 
C.S.T.C. (Bélgica) 46% 15% 22% 17%
C.E.B. Boletim 157 50%  40%  10%
FAAP – Verçoza Brasil) 18% 6% 52% 24%
B.R.E.A.S. (Reino 58% 12% 35% 11%
Unido)
Bureau Securitas  88%  12%
E.N.R. (USA) 9% 6% 75% 10%
S.I.A. (Suíça) 46% 44% 10%
Dov Kaminetzky 51%  40%  16%
Jean Blévot (França) 35% 65%
L.E.M.I.T. (Venezuela) 19% 5% 57%
Patologia das Construções - País e período de pesquisa
Bélgica Bélgica Grã- Repúbli Dinama Romê

Origem Bretanha ca Fed. rca nia
das falhas 1974/19 1976/19 Alemã
75 77 1970/1977 1970/19 1972/19 1971/1
(%) (%) (%) 77 77 977
(%) (%) (%)
Projeto 49 46 39 37 36 37
Execução 22 22 29 30 22 19
Defeitos 15 15 11 14 25 22
dos
Materiais
Erros de 09 08 10 11 09 11
Utilização
Diversos 05 09 01 08 08 11
Natureza das Bélgica Grã- Suíça
falhas Bretanha
Umidade 27 53 10
Deslocamento 16 14 28
Fissuração 12 17 27
Instalações 12 - 17
Diversos 33 16 18

Brasil

Cálculo Estrutural Materiais Execução Cura
Fôrma Concreto Mão de UR/vento
Ferragem Armadura obra Temperatura
Mecanismo e distribuição dos poros
Mecanismo de transporte
Deterioração do concreto Deterioração das armaduras
Físico Químico e biológico Corrosão
Comportamento
Resistência Condições superficiais Rigidez
Segurança Funcionabilidade
Aspecto - estética
Características e qualidade do concreto
Concreto: material composto de cimento, agregados,

aditivos e adições.
Qualidade do concreto qualidade dos constituintes
Traço do concreto Desempenho
Planificação da concretagem Durabilidade

Qualidade da mão de
obra

Locais difíceis

Locais difíceis

Patologias do concreto armado





Falhas de concretagem







Falha de concretagem

Falha de concretagem

Ninhos de concretagem

Ninho de concretagem

Ninho de concretagem

“Pequeno” ninho de concretagem

“Pequeno” ninho de concretagem

Rompimento de vigas por
instalações hidráulicas




Tijolos envolvendo umas vigas


Tijolos envolvendo a ferragem de umas vigas

Tijolos misturados com concreto em vigas

Tijolos misturados com concreto em vigas


Reparo com argamassa estrutural

Viga cai de prédio e assusta moradores em Vila Velha, ES

Laudo aponta erro na construção do edifício Don Gerônimo
• De acordo com a Comissão de engenheiros civis que

elaborou o laudo, a principal causa foi a queda abrupta
da marquise localizada sobre a sacada de último
andar. A sua estrutura estava em elevado processo de
corrosão, devido a infiltrações de água de chuva,
provocada pelo rompimento da conexão que ligava a
tubulação do ralo da marquise à parte superior do
edifício.
• Entre os erros na construção do edifício apontados

pelo laudo está o rebaixamento das ferragens e
sobrecarga da marquise, além da alteração do tamanho
das sacadas, que estava superior ao que consta no
projeto.
Queda de varanda

Ambiente agressivo

Ambiente agressivo

Ambiente agressivo

• Ambiente
agressivo
• Pilar seriamente
degradado

Falta de manutenção


Falta de manutenção e revestimento anticorrosivo

Ambiente agressivo
Maresia

Ambiente agressivo - Maresia

Ambiente agressivo - Maresia

Corrosão por cloretos

Corrosão por cloretos

• BR 116 Paraná

• BR 116 Paraná

• BR 116 Paraná

Desabamento da recém-inaugurada Ciclovia Tim Maia – Rio de Janeiro

Ponte sobre o Rio Continguiba (BR-101/SE

BRT de Belo Horizonte viaduto Batalha dos Guararapes

Viaduto em Brasília - 2019

Viaduto Santo Amaro

Viaduto Santo Amaro

Viaduto em Cochabamba - Bolívia

Impermeabilização de pontes e viadutos

Ponte Porto Nacional

Ponte Rio Tamuaduatei-São Paulo

Ponte Freguesia do Ó

Ponte Acesso Rod Pres Dutra

Edifício em Brasília



Prédio Fortaleza

Prédio Fortaleza

Prédio Fortaleza

Prédio
Fortaleza

Prédio
Fortaleza

Prédio Fortaleza

Prédio Fortaleza
Prédio Fortaleza

Ponte na Noruega

Ponte na Noruega

Marquises

Ponte divisa Sta Catarina - RGS

Cronologia de acidentes com prédios
1977 - Edifício Giselle, em Jaboatão dos Guararapes, desabou e deixou 22 pessoas mortas
1992 - Edifício Baronati, em Olinda, ruiu parcialmente
1994 - Edifício Bosque das Madeiras, no Engenho do Meio, ruiu ainda em construção
1996 - Edifício Nossa Senhora da Conceição, em Piedade, ruiu parcialmente
1997 - Edifício Aquarela, em Piedade, desabou parcialmente e foi demolido depois
1999 - Edifício Éricka, em Jardim Fragoso, Olinda, desabou e quatro pessoas morreram
1999 - O bloco B do edifício Enseada de Serrambi, também em Jardim Fragoso, desabou
deixando sete mortos e 11 feridos
2001 - Edifício Ijuí, em Candeias, desabou
2004 - Edifício Areia Branca, em Jaboatão dos Guararapes, desabou. Quatro pessoas
morreram**
2007 - Edifício Sevilha, em Piedade, desabou
2009 - Parte do bloco 155 do Conjunto Muribeca ruiu
2010 - Prédios com risco do Residencial Boa Viagem 1 foram demolidos
2012- Edfício Olinda, em Santo Amaro, passou 8 meses interditado
2013- Edifício Emílio Santos, em Boa Viagem, rachou e foi interditado
2013- Dois blocos do Conjunto Residencial Eldorado, no Arruda, racharam. Os demais 12
blocos também foram interditados
...................
....................
.........................
PILAR ???????

Rompimento de vigas por instalações
hidráulicas
Instalação
elétrica/hidráulica

Prédios do Minha Casa no Rio terão que ser demolidos
21 de março de 2013 | 16h 38
Dois prédios de um conjunto habitacional do programa Minha Casa Minha Vida em
Niterói, no Rio de Janeiro, que ainda não foram entregues, estão com graves problemas
estruturais e terão de ser demolidos e posteriormente reconstruídos. A confirmação foi
feita nesta quinta-feira, pela Caixa Econômica Federal.

Ausência de neoprene fretado de apoio nas juntas

Ausência de neoprene fretado de apoio nas juntas

21 de março de 2013 | 16h 38

21 de março de 2013 | 16h 38

Elevado do Joá- Rio de Janeiro-RJ








Falha da impermeabilização – corrosão das armaduras

Qual a vida útil de uma estrutura ????????????

Postes de Telefonia Celular de Concreto
FISSURAS DE FLEXÃO

Quase!!

ACIDENTES OCORRIDOS
Consequência das deficiências observadas:
RUPTURA POR FLEXÃO NA LIGAÇÃO DE DOIS SEGMENTOS DE POSTE

ACIDENTES OCORRIDOS
Consequência das deficiências observadas:
Excessiva concentração
de armadura na seção

Reforço estrutural – fibra de carbono

Estádios de futebol









Manutenção de áreas
de grande circulação
de pessoas


Demolição da
cobertura do
Maracanã

Estádios de futebol - Ausência de Impermeabilização



PREFEITURA VISTORIA EM 1988
145 PONTES E VIADUTOS EM SÃO PAULO
Qtde de % sobre
Patologia apresentada obras o total
Juntas de dilatação com infiltração e
vazamentos 86 59 %
Vigas e lajes com infiltração e/ou armaduras
expostas 83 57 %
Pilares com armaduras expostas ou oxidadas
11 14 %
Muros de arrimo e encontros com
desaprumos, armaduras expostas ou 17 12 %
infiltrações
Lesões não estruturais em gradis, calçadas,
tampões, etc, 66 46 %
Aparelhos de apoio com abatimento ou
bloqueio 14 10 %
Esmagamentos em lajes, vigas ou pilares 12 8%

GRAU DE RISCO
%
GRAU DE RISCO EM 145 QUANT. SOBRE O
OBRAS VISTORIADAS DE OBRAS TOTAL
Alto risco 22 16 %
Médio risco 18 12%
Baixo risco 105 72 %
Nota: A Ponte dos Remédios em 1998 estava

classificada com de baixo risco

Impermeabilização de
pontes e viadutos

Segundo IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilização), a
umidade responde por 85% dos problemas encontrados
nas construções brasileiras.

O IBI também estima que quando a impermeabilização é feita de forma correta,
ou seja, dentro dos padrões de Normas Técnicas e com produtos adequados,
seu custo atinge em média de 2% a 3% do valor total da obra, porém se os
serviços forem executados depois de constatado o problema, a
impermeabilização pode representar de 10 a 12% do custo total da obra.
Fundação (15%)
Estrutura (27%)
Alvenaria (18%)
Revestimento (22%)
Impermeabilização (3%)
Pintura e limpeza (10%)
Gráfico 1 - Fonte: IBI-2013 – Instituto Brasileiro de Impermeabilização

VAZAMENTOS EM LAJES

Laje térrea

Reservatórios

Reservatórios

Reservatórios

Reservatórios

Reservatórios

Reservatórios

Reservatórios

Reservatórios

Reservatórios

Estação de Tratamento de Esgoto

Estação de Tratamento de Esgoto

Laje de subpressão

Posicionamento das armaduras

Posicionamento das armaduras

Infiltrações de água


















Erro de especificação

v Erro de especificação

• Falta de manutenção


• Falta de manutenção

Garantia x manutenção
• Custo de operação e manutenção anual =
1% a 2% do custo inicial
• Omissão na conservação e manutenção
>>>>>> ??
• Construtoras = Indicam os principais itens de
manutenção obrigatórios e períodos,
relacionados à garantia da edificação ?.
• Vícios ocultos de construção > necessidade
de inspeção de recebimento ?
Lei de Evolução dos Custos
Manutenção
corretiva
t4 Sitter
1984
Manutenção
t3 preventiva CEB
RILEM
Execução
t2
Projeto
t1
1 5 25 125
Custos relativo da intervenção
NBR 5674 – Manutenção de
edificações - Procedimento
4-Escopo da manutenção
• Preservar ou restabelecer as condições

ambientais adequadas ao uso previsto para as
edificações.
• Inclui todos os serviços realizados para prevenir
ou corrigir a perda de desempenho decorrente
da deterioração de seus componentes, ou das
atualizações nas necessidades de seus
usuários.
5 – Responsabilidades
• Proprietário – responsável pela manutenção.

• Condôminos = responsáveis pela parte
autônoma e co-responsáveis pela manutenção
da área comum.
• Delegação para empresa ou profissional
habilitado. Assume a responsabilidade técnica.

6- Sistemas de manutenção
6.1 Tipo
• Tipo de uso
• Tamanho e complexidade
• Número e dispersão geográfica
• Relações de vizinhança e entorno

6.2 Sistema de manutenção

• Operação – preservar desempenho e valor
• Fluxo de informações
• Atribuições entre os intervenientes

NBR 5674 – Manutenção de edificações - Procedimento
6.3 Padrões de operação

• Desempenho mínimo
• Prazo entre a observação da falha e a conclusão dos
serviços
• Preceitos legais, regulamentos e normas aplicáveis
pela legislação vigente
• Periodicidade de inspeções
• Balanço entre os recursos disponíveis e necessários

6.4 Organização – estrutura material, financeira e
humana
• Manutenção rotineira
• Planejada
• Não planejada
6.5 Coordenação – minimizar a manutenção não
planejada
6.6 Recursos humanos - treinamento
7 Documentação básica e registros

7.2 Estrutura de documentação e registros
• Manual de operação, uso e manutenções
• Registro dos serviços realizados
• Registros de reclamações e solicitações
• Relatório de inspeções
• Acervo de normas e procedimentos
• Programa de manutenção

• 8 Coleta de informações
• 9 Previsão orçamentária
• 10 Planejamento dos serviços
• 11 Projeto e programação dos serviços
• 12 Orçamentação
• 13 Contratação de serviços de terceiros
• 14 Controle da execução
• 15 Gestão de qualidade
IMPORTÂNCIA
DA MANUTENÇÃO
Em países desenvolvidos estima-se que 20

a 40% de todos os recursos investidos
anualmente na industria da construção
civil sejam aplicados no reparo e
manutenção de estruturas já existentes.
“Patrimônio Construído”

• Infelizmente a história
demonstrou que essa
expectativa não é
verdadeira
A deterioração
precoce da armadura
se apresenta
frequentemente devido
à elevada instabilidade
do aço frente a
ambientes agressivos

Comitê Europeu de
CEN / EN 206, 1994
Normalização
vida útil tipo de estrutura
1 a 5 anos temporárias
> 25 anos substituíveis
> 50 anos edifícios novos
> 120 anos obras de arte novas

VIDA ÚTIL
Período de tempo durante o
qual a estrutura mantém certas
características mínimas de segurança,
estética, estabilidade e funcionalidade,
sem necessidade de intervenção não
prevista

Para garantir a segurança
estrutural de uma edificação,
tem de ser realizado uma...
INSPEÇÃO DE DURABILIDADE

Inspeção periódica das edificações
Sou partidário da obrigação legal de uma

inspeção por especialistas nos edifícios,
em um período definido em Lei Municipal

Obrigatoriedade

Quando fazer ?

Quando fazer ?

Quem ?

O que inspecionar ?

Fim do capítulo 1 - Introdução
PERGUNTAS

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PATOLOGIA DAS

José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

• De acordo com a Comissão de engenheiros civis que elaborou

• Entre os erros na construção do edifício apontados pelo

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

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Artigo 37 - Propaganda enganosa

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Artigo 37 - Propaganda enganosa

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• Patologia: É a ciência Profilaxia: É a ciência

• Falha: É um descuido ou erro, • Correção: É a

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

• Reparos rasos, localizados ou generalizados, de 5

Engo José Eduardo Granato

Fontes de Pesquisa Projeto Materiais Execução Outras

Edward Grunau 44% 18% 28% 10%

Bélgica Bélgica Grã- Repúbli Dinama Romê

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Mecanismo e distribuição dos poros

Deterioração do concreto Deterioração das armaduras

Físico Químico e biológico Corrosão

Resistência Condições superficiais Rigidez

Concreto: material composto de cimento, agregados,

Traço do concreto Desempenho

Planificação da concretagem Durabilidade

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

Engo José Eduardo Granato

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Engo José Eduardo Granato

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