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CURSO PROVA SUBJETIVA

TJ-AL
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RODADA 4

SENTENÇAS
Limite de envio das respostas: 21.11.19, às 23h:59min.

#SouOuse
#MagistraturaMeEspera
#TôDentro
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EQUIPE DE PROFESSORES
1) FILIPPE AUGUSTO – COORDENADOR ADMINISTRATIVO.
Defensor Público Federal, Especialista em Processo Civil, Mestre em Direito (UFRN) e Doutor em
Direito (UFC). Ex-PGE-PB (8° colocado), Ex-PGM de Natal (10° colocado). Ex-Professor da UFC e
da UFERSA. Aprovado na DPE-AL e AGU entre outros concursos. Professor das Especializações
em Processo da FA7 e da Unichristus. É autor do livro “Direitos Fundamentais e sua Dimensão
Objetiva”, publicado pelo renomado Sérgio Antonio Fabris Editor.

2) RICARDO SCHMITT.
Juiz de Direito no Estado da Bahia - 12ª Vara Criminal de Salvador. Doutor em Ciências Jurídicas
e Sociais – UMSA. Mestre em Segurança Pública, Justiça e Cidadania – UFBA. Especialista
em Segurança Pública – Universidade de Pádova/UNEB. Especialista em Ciências Criminais
- Faculdades Jorge Amado/JusPodivm. Autor do livro “SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA –
TEORIA E PRÁTICA”, (Editora JusPodivm).

3) TALLITA SAMPAIO.
Juíza de Direito do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (aprovada em 1 lugar). Aprovada no
Ministério Público do Estado de Goiás e na Defensoria Pública do estado do Ceará. Graduada em
Direito pela Universidade Regional do Cariri.

4) ERIC BARACHO DORE FERNANDES.


Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas (TJ/AL), aprovado em 1º lugar.
Aprovado também no concurso de Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de Mato
Grosso do Sul (TJ/MS). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional da
Universidade Federal Fluminense (UFF). Pós-graduado pela Escola da Magistratura do Estado
do Rio de Janeiro (EMERJ). Pós-graduado pela Universidade Cândido Mendes (UCAM). Professor
de Direito Constitucional.

5) VIVIANE KALINY LOPES DE SOUZA.


Juíza de Direito no Tribunal de Justiça do Estado do Piauí e aprovada no Tribunal de Justiça do
Estado de Sergipe.

6) LUCAS MARIANO CUNHA ARAGÃO DE ALBUQUERQUE.


Juiz Federal Titular do TRF-5. Ex-Juiz Federal do TRF-1. Ex-Oficial de Justiça do TRT-6. Graduado
pela Universidade Federal do Ceará. Pós-graduado em Direito e Processo Civil. Coautor da obra
“Coleção Preparando para Concursos - Questões Discursivas Comentadas, v. Direito Empresarial
e v. Direitos Difusos e Coletivos”, publicada pela Editora JusPodivm

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7) LIANA ALENCAR CORREIA.
Aprovada no concurso para Juiz Substituto do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Ex-
juíza leiga no 1o Juizado Especial da Fazenda Pública do Estado do Ceará. Ex-conciliadora
da Central de Conciliação e Mediação da Justiça Federal no Ceará. Especialista em Direito e
Processo Tributário na Universidade de Fortaleza - UNIFOR (2013). Graduada na Universidade
de Fortaleza - UNIFOR (2010).

8) NAYARA BERNARDES CERQUEIRA CAMPOS.


Promotora de Justiça do MPMG. Ex-Juíza de Direito do TJRS. Aprovada para Promotora de Justiça
do MPPR. Graduada em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora/MG. Pós-graduada
em Direito Público.

9) VICTOR DE RESENDE MOTA.


Aprovado no concurso para Juiz Substituto do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Analista
judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Ex-assessor na Procuradoria da República
no Ceará. Especialista em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais - PUC/MG (2017). Graduado na Universidade Federal do Ceará - UFC (2014).

10) PAULO HENRIQUE LIMA SOARES.


Analista Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Aprovado no concurso para Juiz
Substituto do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. Aprovado no concurso para Oficial de
Justiça do Tribunal Regional Federal da 5 Região. Pós-graduado em Direito Público pela UNAR
(2011). Pós-graduando em Processo Civil pela Escola Superior da Magistratura do Estado do
Ceará. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Ceará (2009).

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LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES


1) As provas discursivas em geral não podem ser assinadas, rubricadas ou conter, em outro
local que não seja o cabeçalho do caderno de textos definitivos, qualquer palavra ou marca
que identifique o candidato, sob pena de ser anulada. Assim, a detecção de qualquer marca
identificadora no espaço destinado à transcrição dos textos definitivos acarretará a anulação
da respectiva prova discursiva.

2) Na sentença, ao final, o candidato deverá fazer constar apenas Juiz de Direito, sem assinatura.
Qualquer outra expressão implicará anulação da Prova e eliminação do candidato do Concurso.

3) Na avaliação das Provas, serão considerados o acerto das respostas dadas, o grau de
conhecimento do tema, a fluência e a coerência da exposição, a correção gramatical e a precisão
da linguagem jurídica.

4) O candidato poderá consultar legislação desacompanhada de anotação ou comentário,


vedada a consulta a obras doutrinárias, súmulas e orientação jurisprudencial.

5) O candidato que descumprir as instruções de utilização de material de consulta será eliminado


do concurso e sua prova será anulada.

6) Seja objetivo e conciso na resposta, e ao mesmo tempo traga o máximo de conhecimento


possível. Busque já nas primeiras palavras do parágrafo apresentar as palavras-chave solicitadas
na questão, facilitando o trabalho do corretor que irá recompensá-lo com uma boa nota.

7) Na avaliação da Prova Dissertativa, levar-se-á em conta, em cada questão, o conhecimento


sobre o tema, a utilização correta sobre o idioma oficial e a capacidade de exposição.

8) Não se esqueça de respeitar as margens e linhas.

9) Procure realizar períodos curtos (até 3 linhas), pois períodos longos, normalmente, trazem
prejuízo à clareza do texto.

10) Cada Prova terá CINCO horas de duração por dia de aplicação! A gestão do tempo de prova
pode ser DECISIVA PARA SUA APROVAÇÃO! Diante disso, muito importante que você simule
também essa situação, tentando reproduzir o horário da prova, a alimentação necessária ao
período e até as idas ao banheiro para apreender a controlar o tempo!

11) Geralmente, não há tempo de fazer rascunhos. Dessa forma, é recomendável utilizar a técnica
denominada de “tempestade de ideias”. Em outras palavras, jogue todas as ideias referente ao
assunto em um papel de rascunho. Com base nestas informações, trace o esqueleto, escolhendo
o que será reproduzido em cada parágrafo. Assim, dá para visualizar com antecedência como
ficará a sua questão e sentença.

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12) As rodadas devem ser respondidas de forma manual, pois assim será a prova. Depois, devem
ser digitalizadas e enviadas pela área do aluno no site do Ouse, acessando nosso exclusivo Siste-
ma Sapiens. O login é o email que você informou, quando adquiriu o curso de seu interesse, assim
como será enviado - para esse mesmo email - o link para criar sua senha de acesso.

13) As suas respostas devem ser scanneadas e encaminhadas até a QUINTA-FEIRA subsequente
à da disponibilização da rodada para enviar suas respostas. (Obs.: Há aplicativos de celular que
funcionam como scanner, p. ex., camscanner).

14) Excepcionalmente, o aluno poderá também enviar suas respostas digitadas no word, mas
com o formato convertido e enviado em formato PDF (Obs.: NÃO recomendamos essa opção
por não simular verdadeiramente a realidade em aspectos de controle de quantidade de linhas,
qualidade da caligrafia, gramática etc.).

15) Para enviar suas respostas no Sistema Sapiens, basta:


a) acessar o seu curso;
b) clicar no botão “resposta das rodadas”
c) escolher a rodada desejada;
d) escolher o professor responsável por cada questão ou petição naquela rodada (os professores
responsáveis estarão indicados antes de cada petição ou questão, como abaixo pode ser
verificado);
e) clicar em processar;
f) realizar o upload do arquivo, clicando em escolher arquivo (lembre-se de selecionar suas
respostas em formato PDF) e, por fim, clicar no botão enviar.

16) Verifique a qualidade do que foi escaneado antes de enviar. Não será aceito o envio do
material por fotos ou outro meio que não em PDF.

17) As sentenças e as questões, a cada rodada, poderão ser elaboradas por diferentes Profes-
sores, que estarão devidamente indicados no caderno de questões. Cada resposta deve ser
enviada apenas para o correspondente Professor responsável.

18) Vale frisar que os prazos PARA OS ALUNOS FAZEREM O UPLOAD das questões vai até à
23h:59min do dia limite constate na tabela de prazos do Tutorial. ESTE HORÁRIO É CONFORME
O HORÁRIO DE BRASÍLIA.

19) Observa-se ainda que, se em uma dada rodada, um determinado Professor(a) elaborar
mais de uma questão, É FUNDAMENTAL QUE O ALUNO(A) ENVIE TODAS AS SUAS RESPOSTAS
EM UM SÓ ARQUIVO PARA AQUELE(A) PROFESSOR(A) ESPECÍFICO(A) RESPONSÁVEL PELAS
VÁRIAS QUESTÕES. O sistema não aceitará as questões em mais de um arquivo POR Prof(a).

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20) Caso o aluno tenha escanneado suas respostas em mais de um arquivo, ele poderá unificar
todas as folhas em PDF usando um site de simples e gratuito chamado ILOVE PDF. Assim, o
aluno poderá unificar tudo em um só arquivo para ser enviado.

21) Alguns alunos scaneam os arquivos em formatos muito pesados. Ficam com um tamanho
de arquivo muito pesado e assim não conseguem postar. Caso o seu arquivo esteja muito pe-
sado, no ILOVE PDF, você também poderá compactar o arquivo para postá-lo em um tamanho
menos pesado.

22) Informamos que a cada Resposta do aluno postada em nosso sistema, para cada Prof.
Responsável por sentenças ou questões, O ALUNO RECEBERÁ em seu e-mail UM RECIBO com a
confirmação do envio. Sempre verifique se você recebeu este RECIBO, ele é sua comprovação de
envio da resposta e sua confirmação de que enviou suas respostas para os Professores corretos.

23) Por fim, informamos que o aluno posta suas respostas pelo sistema e os Professores
corrigirão e o aluno receberá suas correções DIRETAMENTE NO E-MAIL DO ALUNO CADASTRADO
NO SAPIENS.

24) Por razões de política pedagógica, o Ouse NÃO atribui notas em suas correções.

25) O número máximo de linhas para as questões e para as sentenças será definido por cada
professor a cada rodada.

Bom estudo e Ouse Saber!

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SENTENÇA CÍVEL
RESPONSÁVEL: PROFA. VIVIANE KALINY LOPES

CONDOMÍNIO RIVIERA moveu ação de conhecimento contra PAULA FERNANDES


alegando, em síntese, que a ré é proprietária da unidade autônoma nº 34-B do condomínio
autor.

Ocorre que a ré vem oferecendo a unidade à locação por temporada em “sites”


especializados. Com isso, vem destinando a unidade à hotelaria, contrariando a destinação do
autor (estritamente residencial – artigo 3º da Convenção de Condomínio).

A prática leva a que os funcionários do autor tenham que cumprir serviço de hotel
em prejuízo dos condôminos. Requereu a concessão da tutela de urgência para que a parte
ré se abstenha desta prática, sob pena de multa. Ao final postulou a procedência do pedido
condenando a parte ré ao cumprimento da obrigação de não fazer, tornando definitiva a tutela
de urgência. Com a inicial vieram documentos.

A tutela foi indeferida.

A ré ofertou defesa. Arguiu possuir como única fonte de renda o imóvel em questão
para locação. Encontra-se acometida de doença grave, necessitando desta renda para tratar-
se. O condomínio autor vem prejudicando seu direito, inclusive ameaçando-lhe. É direito do
condômino locar sua unidade. O uso de “site” específico para esta finalidade não infringe a
Lei de Locação. Outrossim, não há qualquer vedação na convenção condominial. Pugnou pela
improcedência do pedido e pela concessão do benefício da gratuidade processual. Juntou
documentos

Houve réplica.

Vieram os autos conclusos.

Com base na situação hipotética apresentada, na qualidade de Juiz de Direito


Substituto, PROFIRA SENTENÇA ADEQUADA, devidamente embasada na legislação, na doutrina
e/ou jurisprudência. Analise toda a matéria de direito processual e material pertinente para o
julgamento. Deve se embasar apenas nos fatos narrados e, em hipótese alguma, crie fatos e
dados novos.

Relatório dispensado.

(Máximo de 190 linhas)

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SENTENÇA CRIMINAL
RESPONSÁVEL: PROF. PAULO HENRIQUE LIMA SOARES

Cuida-se de ação penal na qual o réu, Carlos Tenório Godofredo, é acusado de


praticar lesão corporal leve em contexto de violência doméstica e familiar (art. 129, § 9º, do
Código Penal) em concurso formal com injúria (art. 140 do CP) e ameaça (art. 147), bem assim
crime de desobediência (art. 330 do CP) e porte ilegal de arma de fogo (art. 14 do Estatuto do
Desarmamento).

Narra a denúncia que o autor, nascido em 28.07.1997, no dia 18.02.2016, chegou à


sua residência alcoolizado, oportunidade em que, dirigindo-se à sua companheira, Josefina
Ambrósio, chamou-a de “gorda sebosa” e de “vaca”. Em seguida, tomou-a pelo braço e o torceu
a fim de imobilizá-la, ocasionando escoriações. A vítima conseguiu se desvencilhar e fugir, após
o que o agressor bradou: “se tu voltar, vadia, tu morre!”.

A vítima, amparada por vizinhos, dirigiu-se à delegacia local para noticiar a


ocorrência, tendo realizado exame de corpo de delito que confirmou a natureza da lesão leve.
Encaminhados os autos à autoridade judicial, por solicitação da vítima, fora determinada
medida protetiva de afastamento do lar em desfavor do agressor e de não aproximação em no
mínimo quinhentos metros. Logo após intimado, Carlos Tenório, arrependido, resolve adquirir
um buquê de rosas e chocolates, e retornar ao lar para clamar o perdão de Josefina, quando
esta acionou as autoridades policiais enquanto aquele ainda estava defronte à residência.

Em revista, além do buquê de rosas e dos chocolates, fora encontrado em poder do


réu uma arma de fogo de uso permitido, desmuniciada, sem que este tivesse autorização para
portá-la. Indagado, ele afirmou que a utiliza para segurança pessoal, uma vez que já sofrera
ameaças de integrantes de facção criminosa na localidade em que mora.

Fora, então, decretada a sua prisão preventiva, diante do descumprimento da medida


protetiva de afastamento.

Na denúncia, ainda, o Ministério Público formulou pedido de condenação em danos


morais, em valor a ser aferido pelo juízo.

Apresentada a denúncia em 24.05.2016, fora recebida pelo juízo em 30.05.2016.

Citado, o réu apresentou defesa preliminar genérica, aduzindo que melhor se


manifestaria em alegações finais.

Ratificada a denúncia em 17.10.2016, designou-se audiência de instrução para o dia


1º.06.2017.

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Em 15.03.2017, o réu atravessou petição apresentando rol de testemunhas, indi-
cando duas, requestando intimação pelo juízo de uma delas para comparecimento ao ato, seu
empregador, e a expedição de carta precatória para oitiva de seu irmão de criação Josevaldo
Aguiar Nobre, objetivando demonstrar seu adequado comportamento social. Na mesma data,
apresentou habeas corpus no Tribunal de Justiça solicitando relaxamento de prisão por exces-
so de prazo, tendo a solicitação sido acolhida em 31.03.2017, por consequência da demora no
início da atividade instrutória.

Em audiência, após oitiva das testemunhas do Ministério Público, dois vizinhos


que puderam ouvir os gritos e acudiram a vítima na data do evento, as quais confirmaram
integralmente os fatos, o magistrado indeferiu a postulação do réu, por afirmar ter precluído
seu direito de produzir a prova com a não indicação do rol de testemunhas em sua defesa prévia.

Ouviu-se a vítima a qual afirmou que os fatos ocorreram como narrados, mas que
havia reatado com o agressor após sua soltura, não tendo mais havido violência tampouco
episódios de embriaguez em razão de o réu ter se convertido religiosamente. Em sede de
depoimento, o autor confessou a prática do delito, destacando que não rememorava bem com
detalhes em decorrência de seu estado de alcoolismo.

Em alegações finais, o órgão ministerial sustentou pela confirmação probatória


dos fatos descritos na denúncia, razão pela qual pertinente a condenação do réu na exata
capitulação penal ali envidada.

A seu turno, o réu sustenta, preliminarmente, nulidade da instrução por cerceamento


de defesa em virtude do indeferimento da coleta da prova oral; nulidade do procedimento por
ausência de elaboração do laudo de verificação da arma de fogo; e nulidade do procedimento
pela não realização da audiência do art. 16 da Lei Maria da Penha. Em mérito, requer absolvi-
ção por aplicação do princípio da bagatela imprópria em relação à injúria, à ameaça e à lesão
corporal, em virtude do reate de relacionamento entre réu e vítima e em face de seu estado
de embriaguez, uma vez que não tinha condições de determinar-se de acordo com o entendi-
mento do ilícito; e, subsidiariamente, reconhecimento de ocorrência de injúria real, afastando
a imputação por lesão leve; absolvição por atipicidade do crime de desobediência; e absolvição
pelo crime de porte de arma de fogo em razão de estar desmuniciada, dada a inconstituciona-
lidade dos delitos de perigo abstrato. Enfim, caso não acolhidas as teses antecedentes, requer
condenação nos mínimos legais e, consequentemente, substituição da pena privativa de liber-
dade por restritiva de direitos. Ainda, postulou indeferimento da indenização reclamada, ante a
ausência de provas de ocorrência de dano colhida em instrução.

Juntada certidão de antecedentes criminais na qual consta condenação transitada


em julgado em 12.12.2015 por posse ilegal de substância entorpecente para uso pessoal, tendo
sido lhe aplicada medida de advertência sobre os efeitos da droga.

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Conclusos os autos, profira sentença, adotando o enunciado como relatório.

(Máximo de 180 linhas)

Obs.: Nesta rodada, atente para as regras 17, 18 e 19 das instruções acima, ou seja,
a Sentença Cível deve ser enviada EM UM SÓ ARQUIVO para a Profa. Viviane Kaliny, e a
Sentença Criminal deve ser enviada EM UM SÓ ARQUIVO para o Prof. Paulo Henrique.

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