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LÍNGUA PORTUGUESA
A Morfologia estuda os aspectos das palavras, desde sua origem até as suas formas
de flexão. Essa parte da gramática da Língua Portuguesa se ocupa da análise da estrutura e
da formação das palavras e as categoriza em dez classes. A classificação das palavras está de
acordo com sua função semântica, ou seja, com seu significado.
1. substantivo 6. verbo
2. adjetivo 7. advérbio
3. artigo 8. preposição
4. numeral 9. conjunção
5. pronome 10. interjeição
ATIVIDADE
ARTIGOS DEFINIDOS: O, A, OS, AS. ARTIGOS INDEFINIDOS: UM, UMA, UNS, UMAS. Nota: os artigos
existem SEMPRE em função dos substantivos e definem gênero e número dos mesmos.
NUMERAL: Indica quantidade ou posição que um elemento ocupa numa determinada série, múltiplo ou
fração. São classificados assim: cardinal, ordinal, multiplicativo, fracionário.
GRAU DOS ADJETIVOS: Indica apenas a flexão dos adjetivos, tendo a gramática normativa se
ocupado de estudar a fundo a estrutura, uso e funções dos adjetivos nos textos.
Grau comparativo
Conforme o tipo de comparação dos adjetivos, há três tipos de grau comparativo:
1. comparativo de igualdade: A receita dela é tão saborosa quanto a sua.
2. comparativo de de superioridade: A receita dela é mais saborosa do que a sua.
3. comparativo de inferioridade: A receita dela é menos saborosa do que a sua.
Grau superlativo
O grau superlativo pode ser de dois tipos:
1. superlativo relativo - quando o engrandecimento se refere a um conjunto: Dentre os livros
de sua autoria, aquele é o mais complexo.
2. superlativo absoluto - quando se refere a apenas um substantivo: Aquele livro é muito
complexo.
Atividade 2. Texto sobre fazendeiro, rede, pardais e cegonha. Classificar morfologicamente cada palavra.
Verbo é a palavra que expressa ação, estado e fenômeno da natureza situados no tempo.
(Charge)
VERBO
Quando se pratica uma ação, a palavra que a representa É O VERBO. Quando indica o
momento em que ela ocorre, dizemos que o verbo está conjugado num determinado
tempo verbal.
Um sentimento ou estado de ânimo também pode ser localizada no tempo por meio de um
verbo. Ex. Ficar, permanecer, ser, estar.
Uma ação que representa um fenômeno da natureza é expresso pelo verbo. Ex. Trovejar,
amanhecer.
as pessoas do discurso são compostas pelos pronomes pessoais do caso reto, que são:
Estrutura do Verbo Regular - o verbo é composto por partículas que o definem na pessoa,
tempo e modo.
tu AND as eu BEB o
REGULARES
O conjunto dos verbos irregulares que demonstram mais de uma forma de conjugação, ou
melhor, que apresentam duas ou mais formas que sejam equivalentes, diz respeito aos
verbos abundantes
O uso é determinado pelo verbo que antecede o particípio. Com os verbos ter e
haver, devemos usar o particípio regular (marcado pelas terminações -ado ou -ido).
Por exemplo: "Ele tinha salvado o arquivo" e "Ela havia prendido o dedo". Já com o
ser e o estar, emprega-se o irregular: "Ele foi salvo por um herói" e "Os bandidos
estão presos". Outros verbos, como aceitar, limpar, entregar e eleger, seguem a
mesma regra (aceitado e aceito, limpado e limpo, entregado e entregue e elegido e
eleito). Porém, para outros, como ganhar, pagar e pegar, a tendência moderna é o
uso cada vez maior do particípio irregular (ganho, pago e pego, respectivamente)
seja lá qual for o verbo antecessor. Por exemplo: "Ele havia ganho muitos
presentes" e "Ele tinha ganho muitos presentes". Essa desobediência não constitui
erro. É considerada pelos estudiosos um movimento natural da língua.
https://novaescola.org.br/conteudo/2552/quando-o-verbo-tem-dois-
participios-ha-alguma-regra-que-determine-o-uso-de-cada-um#:~:text=Com
%20os%20verbos%20ter%20e,%22Os%20bandidos%20est%C3%A3o%20presos
%22.
https://www.infoescola.com/portugues/gerundismo/
"O gerúndio não é nefando, ele pode ser usado para expressar uma idéia, uma ação
em curso, que ocorre no momento de outra. O seu correto emprego se dá quando
se pretende exprimir uma ação durativa, um determinado processo que terá certa
duração ou estará em curso.
A origem mais provável para tal estrutura remete-se aos manuais americanos de
treinamento de operadores de telemarketing, onde a estrutura “we’ll be sending
tomorrow” aparecia com frequência.
INFINITIVOS
Por sua própria essência e natureza, o infinitivo é uma expressão
verbal que não comportaria flexão – é o chamado infinitivo impessoal.
A língua portuguesa tem a peculiaridade de poder (e às vezes dever)
flexionar o infinitivo, que passa a ser chamado de infinitivo pessoal.
INFINITIVO PESSOAL
1. Quando tem sujeito claramente expresso, ou seja, se refere a um sujeito e, assim, varia em
número e pessoa.
É melhor nós irmos embora já. Convém os idosos saírem em primeiro lugar.
2. Ou quando se refere a um sujeito não expresso que se quer dar a conhecer pela desinência
verbal, até mesmo para evitar ambiguidades:
Mencionei a intenção de vendermos a casa. É melhor saíres agora, pois está na hora de irmos
embora. (tu, nós)
INFINITIVO IMPESSOAL não se refere a nenhuma pessoa (sujeito); ele é genérico ou vago.
O jeito é obedecer.
Quando vem depois da preposição "de", servindo como complemento nominal.
Exemplo:
● Não existe receita mais fácil de fazer.
● É tão difícil de entender ...
Quando fazem parte de uma locução verbal.
Exemplo:
● Eles devem regressar em breve.
● Pretendo cooperar em tudo o que puder.
4) Quando exprime ordem.
Exemplo:
● Marchar!
● Disse às crianças: Imediatamente, parar!
Formas nominais do verbo
O verbo possui formas que são nominais. Chamam-se nominais porque por si só elas não
expressam nem o tempo nem o modo verbal. Além disso, em determinados contextos,
• a) O candidato foi _____________ com mais de 200 mil votos. Muitos dos que
haviam ____________ na eleição anterior votaram nele novamente. (eleger)
• d) A lei tinha já ____________ qualquer penalidade para aquele ato que não mais
era considerado ilícito. (extinguir)
• n) O candidato de sua preferência foi -------------- pela segunda vez, ocupando agora
o cargo de Governador. (eleger)
https://docs.google.com/document/d/1af5LyYw5EF8G0YjpLr4EoMb31OPhfyQGWhgkHEw5t9M/edit?
usp=sharing
ANÁLISE SINTÁTICA
A análise sintática faz parte de uma grande área chamada de sintaxe. Ela estuda a função que as diferentes
classes gramaticais exercem quando estão dispostas dentro de uma oração. A análise sintática trata então
das funções sintáticas, como o complemento nominal, o sujeito e os tipos de predicado.
MORFOSSINTAXE: A palavra pode ser classificada isoladamente, analisando apenas sua classe gramatical,
ou pode ser estudada a partir da função que estabelece dentro da oração. Se o objeto de estudo é a
palavra, tem-se a análise morfológica. Entretanto, se a busca é por sua função na oração, surge a análise
sintática. Quando a análise ocorre no âmbito da palavra e da frase, ou seja, quando o estudo envolve classe
gramatical e função sintática, temos a Morfossintaxe. Portanto, temos que a Morfossintaxe é a análise feita
às orações em termos morfológicos e em termos sintáticos. Recorde-se que: A análise morfológica analisa
as palavras de uma oração individualmente, ou seja, independentemente da sua ligação com as outras
palavras. A análise sintática, por sua vez, analisa conjuntamente a relação das palavras de uma oração, ou
seja, a função que as palavras desempenham na sua formação. Análise Morfológica Analisa,
individualmente, as classes de palavras, que são: substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo,
advérbio, preposição, conjunção e interjeição.