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Paternidade e
Genética Forense
Thayne Woycinck Kowalski
Contexto Histórico
EUA, 1935: promulgação das leis que tratavam do uso de marcadores genéticos para
exclusão de testes de paternidade
Mais ou menos na mesma época, testes começaram a ser usados no contexto forense
Antígenos Eritrocitários
Uso de Polimorfismos
Década de 1980: artigo de Jeffreys cunha o termo “DNA fingerpint” (impressão digital do
DNA) → uso na identificação forense
DNA é uma molécula robusta que resiste a ácidos fortes, bases, detergentes
Processos de lise diferencial: obtenção do DNA a partir de um tecido específico, mesmo que
haja outros tecidos “contaminantes”
Apesar da mídia mostrar o uso dos testes de DNA em homicídios, o maior volume de
casos de uso de DNA na perícia forense nos EUA é para crimes de agressão sexual
Marcadores Moleculares
Polimorfismos
Sem alelos nulos, em co-dominância, baixa taxa de mutação, fenótipo estável, sendo
um sistema independente da rotina clínica
Polimorfismos
Regiões de Repetição do Genoma
Ideal: sangue ou swab bucal (teste de paternidade) e sêmen (crime de agressão sexual)
Solicitação do histórico de transfusão sanguínea dos últimos 3 meses, além de histórico total
de transplante de células-tronco hematopoieticas
Apesar da alta concentração de DNA em tecidos vivos, alguns desses tecidos apresentam
taxa mais alta de degradação pós-morte
Exemplo: tecido hepático sofre rápida ação de enzimas autolíticas, porém o tecido
cerebral é uma fonte de DNA relativamente satisfatória no post-mortem
Observar que não se deve utilizar métodos que necessitam de grande volume
Marcadores de cromossomo X e Y
DNA mitocondrial
Identifier Kit
Análise de Fragmentos
Análise de Fragmentos
Inclusão X Exclusão