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Revsuoo Nepa)sta
(19671969)
Marcos de Mentbnç 0 Ry
eröi 935
MARCOS DE MENDONÇA O' REILLY
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
NITEROI, 1985
MARCOS DE MENDONÇA 0' REILIY
HistÑr ia.
Orientador: Professor Dr. Francis
co Calazans Falcõn
NITEROI
1985
a31.08
8.G6u
4935
AGRADECIMENTOS
RESUMO IV
LISTA DE ILUSTRAÇÕES *
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS XII
1 INTRODUÇÃO 1
A - ASPECTOS ECONOMICos 21
B.l - INTRODUÇÃO 20
B.5OPOSIÇÃO MILITAR 38
SILVA 49
VIII
CIONARI0-NA CIONALISTA 8
A INTRODUÇÃO
80
B NAÇÃO E "NACIONALISMo"
81
C BREVE HISTORICco DO
NACIONALISMO NO BRASIL.
DA LEXIA NACIONALISMO
89
E0 NACIONALISMO DA CORRENTE "REVOLUCIONKRIO
-NACIONALISTA n
104
AS POSSIBILI DADES DE ALIANÇA POLITICA ENTRE
o EMPRESARIADO NACIONAL E A CORRENTE "REV0
LUCIONARIO-NACIONALISTA" 107
P.1 INTRODUÇÃO ..
107
F.2 AS PROPOSTAs DO EMPRESARIADO NACIO
NAL E DA CORRENTE
"REVOLUCIONAR IO-NA
CIONALISTA
111
F.3 CONCLUSÃo
117
4 A LEXIA REVOLUÇÃO NO DISCURSO DA CORRENTE "REVO
LUCION¤RIO-NA CIONALISTA" 131
A QUESTÖES TEORICAS E METODOLOGICAS 131
B A co-0CORRÊNCIA DA PALAVRA-POLO REVOLUÇÃO. 137
C 0 CAMPO SEMÄNTICO DA LEXIA REvOLUCÃO 148
DCONCLUSÃo
154
5 - cONCLUSÃO FINAL 165
ANEXOS 171
BIBLIOGRAFIA 310
LISTA DE ILUSTRAÇÖES 318
IX
LISTA DE ILUSTRAÇõES
DE ATIVIDADES.
Nar Marechal.
X1I
1 PARTE INTRODUÇO
di ante.
ano de 1966,, como por exemp lo, o discurso o Gen Juan Car
los Ongania na Academia Militar de West Point, acerca da
that wiLL take the plaee and the functions of the politi
4
de despedida do Ministério.
do e
ineomprcensivel, a Politica Wacional de Desenvolvi
mCnto, e feria, 'ronta lmente, a nova
filosofia da politt
ea ceon mi ca, uté então ado
tada pelo
própric Governo
cempromitsor tolenes, objeto, adenaig, de inequivoco8
"Pti dou prn0antot, ulraoéa dß t ode: o meios de
dvlgaçao". (8) A posição do Presidente Costa e Silva, na
medida em que aceitou tais
reformulaçoes, que iriam inclu
sive contra seu programa inicial de
Governo, revestia-se
de nítidas caracteristicas politicas. Em primeiro lugar,
enfraquecia a situaçao e a escalada polÍtica do Gen A. L1
ma, um de scus maiores críticos e
principal candíidato nos
meios militares ä sucessao presidencial. Em sequndo lu
gar, fortalecia a posiçao o candidato preferido de Costa
e Silva å sucessão presidencial, ou seja, o Ministro Ma
rio Andreazza. Em terceiro lugar, o Mar Costa e Silva pro
curava assim recuperar, em parte, a sua
autoridade, jã
bastante contestada naquela altura de seu Governo. De uma
maneira geral, a tomada desta nova orientação refletia u
discur'sos.