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UNIVERSIDADE NILTON LINS

MEDICINA VETERINÁRIA

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA - ECONÔMICA E FINANCEIRA DA PRODUÇÃO DE SUINOS

MANAUS – AM

2023
BRUNA AMARAL DE OLIVEIRA

SAMILLA ANDON DE AGUIAR

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA - ECONÔMICA E FINANCEIRA DA PRODUÇÃO DE SUINOS

Trabalho apresentado como


exigência parcial para obtenção da
nota na disciplina de Suinocultura,
turma LMV088 aplicada a Medicina
Veterinária junto à Universidade
Nilton Lins.

Prof. Walter de Jesus Garcia Parra.

MANAUS – AM

2023
1. Revisão de bibliografia
1.1 Generalidades
1.1.1. Estatísticas gerais (Brasil/mundo)
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022,
foram abatidos 56,15 milhões de cabeças de suínos, representando um aumento de
5,9% (+3,10 milhões de cabeças) em relação a 2021 e um novo recorde para a
pesquisa.
Todos os meses de 2022 registraram variações positivas em relação ao ano
anterior, e em maio houve a maior alta (+417,01 mil cabeças). No acumulado de
2022, as exportações de carne suína in natura mantiveram-se em um patamar
elevado, -0,1% abaixo do recorde do ano anterior. O panorama para a suinocultura
continuou desafiador, com altos custos de produção e oferta abundante, o que
afetou o retorno da atividade para os produtores.

1.1.2. Características dos sistemas de produção


O sistema de produção de suínos é classificado de acordo com o tipo de manejo
praticado, podendo ser: extensivo, semi-extensivo e intensivo, sendo intensivo de
suínos criados ao ar livre ou intensivo de suínos confinados.
Sistema extensivo
Criação de animais soltos, sem nível tecnológico, ofertando sobras de alimentos
e/ou culturas agrícolas para os animais, normalmente praticado para consumo
próprio dos criadores.
Sistema semi-extensivo
Sistema de criação com instalações para os animais serem manejados e se
protegerem das condições climáticas. Os produtores já possuem conhecimento
técnico do sistema de produção, buscando produzir mais, garantindo produtos de
melhores qualidades, fazendo uso de animais com genética através da seleção dos
melhores.
Sistema intensivo de suínos criados ao ar livre
Animais ficam separados por piquetes, produtores possuem nível tecnológico e
conhecimento técnico evoluído. Faz o uso de rações para cada lote de
desenvolvimento, objetivando um sistema com nível tecnológico satisfatório e a
baixo custo.
Sistema intensivo de suínos confinados
nível tecnológico muito bem desenvolvido e utilização de animais com genética com
objetivo de se chegar ao produto final rápido.
Os animais ficam todo o período de criação em instalações com piso e cobertura de
forma confinada e totalmente controlada. Cada fase de produção é uma instalação e
um tipo de ração desenvolvida para se alcançar o objetivo.

1.2. Biologia da espécie


Porcos domésticos são mamíferos descendentes de javalis da Eurásia,
domesticados há muito tempo, provavelmente em época próxima à que ocorreu a
domesticação dos cães.
Em razão do parentesco, porcos e javalis se apresentam significantemente
semelhantes, e podem cruzar entre si, gerando descendentes férteis. No entanto, ao
longo dos anos, algumas modificações significativas ocorreram nos porcos
domésticos, muitas delas decorrentes da seleção artificial, visando a domesticação
e o destaque de certas propriedades da sua carne. Na atualidade, existe cerca de
um bilhão de porcos domésticos, espalhados pelo mundo.
1.3. Origem e classificação zoológica
De acordo com Dechambre, a origem dos suínos é dupla. O suíno doméstico é
descendente do javali europeu e do javali asiático relata que a origem do suíno é
única do javali europeu. De acordo com Nathusius e Rutirmayer, as raças suínas
atuais descendem ou do javali asiático, ou do javali europeu, ou do cruzamento de
ambos.
Os primeiros suínos que chegaram à América foram trazidos por Cristóvão
Colombo por volta do ano de 1493 e foram criados de forma simples. Muitos
escaparam e se embrenharam pelas matas, formando grupos independentes.
Nativos caçavam porcos selvagens e criavam os leitões capturados como animais
de estimação dentro das moradias. Desde a sua domesticação, porém, os suínos
sofreram grandes transformações morfológicas e fisiológicas, em consequência das
condições em que viveram e das necessidades do homem em relação ao melhor
aproveitamento do animal. Em terras brasileiras, os suínos chegaram em 1532,
trazidos pelo navegador Martins Afonso de Souza. Os animais pertenciam às raças
da Península Ibérica e desembarcaram no litoral paulista na Capitania de São
Vicente.
classificação zoológica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Suidae
Gênero: Sus
Espécie: S.domesticus
1.3.1. Histórico do suíno e da suinocultora
O histórico da criação de suínos aponta que a domesticação na China existe há
5.000 anos. Porém, muitos povos da Ásia e egípcios não comiam carne de porco
com medo de contraírem lepra, o que levou a não expansão da espécie em alguns
países. Em terras brasileiras, os suínos chegaram em 1532, trazidos pelo
navegador Martins Afonso de Souza. A partir daí a suinocultura cresceu. O que
inicialmente era produzido apenas como fonte de alimento para a família em
pequenas propriedades rurais, atualmente é uma fonte de renda economicamente
viável quando explorada corretamente. A suinocultura brasileira teve melhoras
impressionantes em quase todos os índices, como tamanho da leitegada, conversão
alimentar e ganho de peso por dia, independente da raça do animal. Tal salto
qualitativo explica-se por vários fatores como nutrição, manejo, ambiência e
sanidade, mas um deles se destaca.

1.3.2. Taxonomia e relações filogenéticas dos suínos


1.3.3. Evolução dos suínos
Anteriormente eles forem desenvolvidos para defesa e ataque, sua evolução se deu
com o aperfeiçoamento e intensificação das criações, tornando- o um animal com
corpo, cérebro, dentes e focinho menores, em algumas raças as orelhas ficaram
caídas e, de acordo com o lugar e a genética, o tamanho do corpo, a densidade e
coloração dos pelos também sofreram mudanças (SANSÓN, 1907).

1.3.4. Raças comerciais no mundo


Existem três raças comerciais, sendo elas: Landrace, Large white e Duroc

1.3.5. Características anatômicas e morfológicas das raças comerciais


criadas no Brasil
Morfologia:
Landrace; tem o perfil côncavo, orelha asiática, linha dorso lombar reta, boa
morfologia terços anteriores e posteriores, bons aprumos, membros curtos, mama
com boa inserção e grandes perímetro torácico.

Larga white: perfil côncavo, orelha asiática, linha dorso lombar reta, boa morfologia
terços anteriores e posteriores, bons aprumos, membros curtos, mamas com boa
inserção é grande perímetro torácico.

Duroc: totalmente pigmentado com pelagem vermelha (dourado ao castanho-


escuro), perfil ligeiramente côncavo, orelhas tipo ibéricas e lombo arqueado.
Anatomia:
Landrace: Possuem cabeça comprida, de perfil concavilíneo. As orelhas são
compridas, finas, inclinadas para frente, do tipo céltico. O corpo, com perfeita
conformação para a produção de carne, é bastante comprido e enxuto, de igual
largura e espessura em todo o comprimento. A pele é fina, solta, sem rugas e
despigmentada, porém, para as regiões tropicais prefere-se que seja coberta com
manchas escuras.
Larga white: possui pele rosada. Sua cabeça é média de perfil côncavo. As orelhas
são de tamanho e largura média inclinadas para frente. Tem pescoço cônico e
musculoso, corpo comprido e profundo. Os membros são altos, aprumados e
relativamente finos.

Duroc: apresenta a pelagem vermelha uniforme ou cereja brilhante, cabeça do


tamanho médio, orelhas do tamanho médio e inclinadas para frente e ligeiramente
para fora, pescoço curto e espesso, profundo e ligeiramente arqueado.

1.3.6. Aptidão e características de produção das raças comerciais criadas


no Brasil

Aptidões:
Duroc: carne e toucinho
Landrace: carne magra
Large white: carne e toucinho
Características produtivas:
Large white: Alto rendimento de carcaça, ótima qualidade de carcaça, ótima
conversão alimentar, alto ganho médio diário de peso (GMDP)
Duroc: Alto rendimento de carcaça, marmorização da massa muscular  Ótima
conversão alimentar, alto GMDP, média prolificidade, baixa habilidade materna,
precocidade reprodutiva, somente macho em cruzamentos e ótima rusticidade.
Landrace: Alto rendimento de carcaça, alta percentagem de cortes nobres, algumas
linhagens apresentam PSE, alto ganho médio diário de peso (GMDP), ótima
conversão alimentar.

1.3.7. Raças brasileiras


Temos a piau, canastra, canastrão, caruncho, Nilo, Macau, Sorocaba, moura,
Pirapetinga, Junqueira e Pereira.

1.3.8. Características anatômicas e morfológicas das raças brasileiras


criadas no Brasil
Anatomia e morfologia:
Piau: pelagem creme com pintas pretas, orelhas asiáticas, perfil côncavo, porte
médio.
Canastra: pelagem pode ser preta, preta com malhas ruivas ou preta com manchas
brancas e ruivas, orelhas ibéricas, perfil côncavo a subconcavo, porte médio
pequeno
Canastrão: Pelagem preta com manchas brancas ou preta com manchas brancas e
vermelhas, orelha asiática, perfil côncavo, porte grande.
Caruncho: pelagem oveira, orelha asiáticas e ibéricas, perfil ultracôcavo d côncavo
porte pequeno.
Nilo: Pelado e preto, orelha asiáticas e cefálicas, perfil côncavo e porte médio.
Moura: Pelagem tordilha ou rosilha, orelha ibéricas a celticas, perfil côncavo e porte
médio.
Sorocaba: Pelagem vermelha, orelha asiática, perfil subconcavo e porte grande.
Pirapetinga: Quase pelados, preta e arrochada, orelha asiática, perfil retilíneo e
porte grande.
Junqueira: Pelagem branca malhada de preto, orelhas ibéricas, perfil côncavo, porte
pequeno
Pereira: Tordilha com pintas vermelhas, orelha ibéricas, perfil retilíneo e porte médio.

1.3.9. Aptidões e características de produção das raças brasileiras criadas


no Brasil
Aptidões e produção:
Piau: Banha
Canastra: Banha
Canastrão: Mista
Caruncho: Banha
Nilo: Banha
Moura: Banha
Sorocaba: Carne
Pirapetinga: Banha
Junqueira: Banha
Pereira: Banha
1.4. Habitat
A maioria dos porcos são mantidos em fazendas, mas também são encontrados na
natureza. Porcos selvagens normalmente vivem em pastagens, pântanos, florestas
tropicais e temperadas, savanas e matagais.

1.4.1. Meio ambiente


Devido ao estímulo do consumo de carne suína e seus derivados. Inevitavelmente,
como consequência, ocorre um grande aumento de dejetos produzidos e lançados
ao meio ambiente. O tratamento ideal, bem como seu reaproveitamento, pode
reduzir de modo considerável o impacto ambiental. A quantidade e composição dos
dejetos pode ser diretamente relacionada à quantidade e composição do alimento
oferecido aos suínos. Os principais componentes poluentes dos dejetos de suínos
são: nitrogênio, fósforo e microminerais, como o zinco e o cobre. Cabe aos
nutricionistas a elaboração de dietas que promovam o adequado aporte nutricional,
reduzindo de forma significativa a excreção de poluentes ao meio ambiente.

1.4.2. Hábitos alimentares


Eles comem devagar e saboreiam a comida. Seus alimentos preferidos são grama,
raízes, frutas e sementes, mas podem se adaptar à dieta de acordo com a
disponibilidade de alimento.

1.4.3. Reprodução natural


Os suínos com bom desenvolvimento a partir dos 10 a 12 meses de idade entram
em reprodução. Durante o cio as porcas recebem o macho para fecundação, dura
em geral de 24 a 48 horas e reaparece 18 a 20 dias depois, quando a fêmea não é
fecundada.

1.5. Manejo
Conjunto de medidas utilizadas na criação, que podem aumentar ou comprometer o
sucesso de um criador. Visa organizar a produtividade do rebanho, melhorando seu
desempenho zootécnico e econômico, de forma a orientar o produtor desde a
aquisição do reprodutor e matrizes até o manejo das crias durante a puberdade e
maturidade sexual. Dentro das inúmeras técnicas de manejo diário de uma granja, o
manejo reprodutivo, nutricional, alimentar e das instalações, por exemplo, é são os
principais pontos de atenção do suinocultor, onde não bastam bons padrões e boas
normas de manejo se os cuidados não forem também elevados.

1.5.1. Manejo dos reprodutores


O manejo reprodutivo é um conjunto de práticas e técnicas cujo objetivo é melhorar
a eficiência produtiva, repercutindo, favoravelmente, na fertilidade ao parto,
prolificidade e na sobrevivência das crias.

1.5.2. Aspecto de reprodução


Para suínos adotam-se dois tipos de inseminação artificial a tradicional já descrita
anteriormente e a intrauterina. De acordo com Bortolozzo et al., (2005), a
inseminação intrauterina realiza a deposição não cirúrgica da dose do sêmen
diretamente no lúmen uterino.

1.5.3. Manejo da fase recria


Na suinocultura, a etapa de crescimento, também denominada recria, se inicia com
a saída dos animais da creche, algo entre 63 e 70 dias de vida e 25 e 30 kg de peso
vivo, até a entrada na fase de terminação, que ocorre pelo 100º a 110º dia e 55 kg e
60 kg.
1.5.4. Manejo para abate
Após o último dia dos animais na granja, antes do abate, muitos produtores acham
que as perdas, em termos de rendimento e qualidade da carne, são mínimas, porém
um manejo mal realizado nesse período pode comprometer o resultado final
esperado. É responsabilidade das agroindústrias, produtores, transportadores e do
poder público, assegurar boas práticas de
seguir as normas e acompanhar diretamente algumas etapas, como: tempo de
jejum, transporte, tempo e distância do transporte. Indiretamente, algumas etapas
podem ser monitoradas e solicitadas ao abatedouro, como: desembarque, tempo de
descanso, escoriações/fraturas e padrão de qualidade da carne (JACINTO et al.,
2017).
1.5.5. Manejo para comercialização
A noção de qualidade de carne suína tem abordagem multifatorial, com aspectos
que podem ser classificados em categorias, incluindo qualidade sensorial, valor
nutricional e qualidade tecnológica. O papel da pesquisa é fundamental no
desenvolvimento de soluções tecnológicas relacionadas ao manejo, alimentação e
nutrição dos animais, os quais, aliados às características genéticas específicas dos
rebanhos influenciam diretamente a composição da carne e as alterações
bioquímicas inerentes à transformação do músculo em carne, que impactam as
características sensoriais, o valor nutricional, as perdas durante o preparo ou
industrialização e a estabilidade dos produtos durante a vida de prateleira.

1.6. Higiene e profilaxia


É de suma importância da biosseguridade o controle de visitantes, isolamento da
granja, limpeza e desinfecção, a matéria prima, densidade animal por baia, descarte
de lixo, descarte de carcaças de animais, qualidade da água, e uso adequado de
dejetos na produção de suínos.

1.6.1. Limpeza e desinfecção das instalações


Uma das opções para realizar essa limpeza de forma facilitada é utilizar jato de
água quente sob pressão. Quando se utiliza água quente para limpeza pode se
reduzir o tempo gasto nesta atividade, em relação à água fria, de 40 a 60%. O efeito
da água quente pode ser melhorado se adicionado à água quente um detergente.

1.6.2. Profilaxia das principais doenças


A profilaxia depende da medicação coletiva para os animais, limpeza de baias,
evitar entrada de pessoas, veículos e outros animais na granja, pois podem ser
transmissores da bactéria, realizar quarentena entre os lotes e programa de
Biosseguridade das granjas.

1.6.3. Controle dos Ectoparasitas e Endoparasitas


Deve ser realizado através da vermifugação coletiva em todos os animais.

1.7. Comercialização
O Brasil ocupa a quarta posição no ranking de produção e também no de
exportação de carne suína.

1.8. Normas e legislação


Principais legislações de suínos:
Principais normas sanitárias vigentes última modificação 13/04/2023 17h08
Legislation current Sanity of swine — última modificação 08/05/2023 15h16
Instrução Normativa nº 25 de 19 de julho 2016 — última modificação 22/11/2019
17h41
Declara os estados que estão livres de peste suína clássica (PSC).
Instrução Normativa nº 31, de 23 de setembro de 2015 — última modificação
05/08/2019 17h21
Estabelece laboratórios para realização dos testes de ensaio imunoenzimático -
ELISA para pesquisa de anticorpos para o vírus da peste suína clássica em
Suídeos, para atendimento de programas de vigilância.
Instrução Normativa nº 6 de 06 de março de 2008. — última modificação 22/11/2019
17h45
Regulamenta para registro de Centro de Coleta e Processamento de Sêmen de
Suíno
Instrução Normativa nº 8, de 3 de abril de 2007 — última modificação 23/08/2019
09h33
Aprova as Normas para o Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em
suídeos domésticos, a serem observadas em todo o território nacional,
Instrução Normativa Nº 47, de 10 de dezembro de 2004. — última modificação
23/08/2019 09h37
Aprova o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos
PNSS.
Instrução Normativa nº 27, de 20 de abril de 2004. — última modificação 08/08/2019
16h53
Aprova o Plano de Contingência para Peste Suína Clássica, a ser observado em
todo o Território Nacional, na forma do anexo à presente Instrução Normativa
Instrução Normativa nº 6, de 9 de março de 2004. — última modificação 08/08/2019
16h55
Aprova as normas para a erradicação da peste suína clássica (PSC) a serem
observadas em todo o Território Nacional, na forma do anexo à presente Instrução
Normativa
Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002 — última modificação
08/08/2019 16h56
Aprova as normas a serem cumpridas para a certificação de Granjas de
Reprodutores Suídeos
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 — última
modificação 08/08/2019 17h13
Altera a lista de doenças passíveis da aplicação de medidas de defesa sanitária
animal, previstas no art. 61 do Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2017 — última
modificação 08/08/2019 17h17
Estabelece as normas para a Certificação Sanitária da Compartimentação da
Cadeia Produtiva de Suínos, quanto a exposição aos vírus da Febre Aftosa - FA e
da Peste Suína Clássica - PSC.
NORMA INTERNA DSA Nº 05, DE 2009 — última modificação 08/08/2019 17h29
SISTEMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NA ZONA LIVRE DE PESTE SUÍNA
CLÁSSICA MANUAL DE PROCEDIMENTOS
Norma Interna DSA nº 3 de 2014 — última modificação 08/08/2019 17h38
Plano de vigilância de PSC em suídeos asselvajados
Manual de Padronização para procedimentos operacionais para DHS - junho de
2016 — última modificação 08/08/2019 17h49
Manual de Padronização para procedimentos operacionais para DHS - junho de
2016
— última modificação 22/05/2020 11h48

1.9. Financiamento
Existe o crédito para produtor rural, afeam, Banco do Brasil, Banco da Amazônia.

1.10 Referências bibliográficas


https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/
saude-animal/programas-de-saude-animal/sanidade-suidea/legislacao-suideos

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