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CENTRO DE TECNOLOGIA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA
ALAILSON FEITOSA
Natal
2022
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA
ALAILSON FEITOSA
Natal
2022
ALAILSON FEITOSA
Prof. Avaliador
Prof. Avaliador
Natal
2022
Dedico esta monografia ao meu pai, o senhor Arlindo Feitosa Pinheiro, que foi um homem de
grande caráter e simplicidade, a quem devo tudo que conquistei e que mesmo depois de sua
partida ainda é, e sempre será, a fonte de minha coragem e inspiração.
Agradecimentos
Agradeço aos meus familiares em especial a minha mãe, a senhora Maria Wiliane
Umbelino, que sempre me incentivou a prosseguir com os estudos, a minha madrasta, a senhora
Aide Alves Feitosa Pinheiro que sempre fez tudo aquilo que estava em seu alcance para me ajudar
em todos os aspectos possíveis, aos meus irmãos que sempre me apoiaram e acreditaram no meu
sonho, aos meus amigos, em especial a Kimberly que passou inúmeras horas por noite estudando
e debatendo assuntos pertinentes a minha formação, a minha companheira Suellen que aguentou
todas as noites de estudo que foram necessárias e por fim a todo o corpo docente da UFRN, em
especial os professores Márcio Valério de Araújo e Samaherni Morais Dias, que sempre foram
de grande importância para minha formação.
Resumo
O objetivo desse trabalho é projetar e construir um desidratador híbrido munido de um sistema
de controle. É iniciado apresentando os projetos já conhecidos e suas características especificas
como fonte de calor, gasto energético, médias de temperaturas e temperaturas máximas. A seguir
apresento alguns equipamentos que fazem parte do projeto, como sensores de temperatura e
sensores de umidade, controladores e atuadores. A partir da elaboração do projeto em solidworks,
parto para a sua construção e em sequência a análise dos dados produzidos com o equipamento
projetado. A partir da análise dos dados, foi possível verificar que o projeto se fez eficaz ao poder
reproduzir trabalhos científicos já existentes.
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.1 Objetivos gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
1.2 Objetivos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2 Revisão Bibliográfica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.1 Processo de Desidratação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.1.1 Cinética de Secagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.2 Desidratador Solar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.2.1 Coletor Solar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.2.2 Energia solar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.3 Desidratador Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.4 Desidratador Híbrido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.5 Elementos Utilizados em Desidratadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.5.1 Sensores de Temperatura e Umidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.5.2 Atuadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.5.3 Controladores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
3.1 Desidratador híbrido controlado por aplicativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
3.2 Projeto do Desidratador híbrido controlado por aplicativo . . . . . . . . . . . . 28
3.3 Fabricação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.3.1 Estufa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.3.2 Suporte para Estufa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.3.3 Sistema de ventilação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.3.4 Sistema de Aquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.3.5 Sistema de Bandeja Rotativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
3.3.6 Sistema de Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
4 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
4.1 Experimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
4.1.1 Experimento 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
4.1.2 Experimento 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.1.3 Experimento 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.1.4 Experimento 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
4.2 Dados do Desidratador Híbrido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
5 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
5.1 Sugestões para trabalhos futuros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
12
1
Introdução
e condução de calor eletricamente gerados de tal forma que pode obter esse calor a qualquer
momento do dia em troca de um gasto energético, como é o Modelo DS-800 da empresa DAS
(DAS, 2022). Já o desidratador a gás utiliza geralmente o gás GLP para aquecer o ar e utiliza do
conceito de convecção térmica ou de um exaustor para fazer esse ar quente passar pelo alimento,
dessa forma o desidratando. A temperatura nesse caso pode ser controlada através da quantidade
de gás disponibilizado para queima, ou de um exaustor responsável pela retirada do ar interno
modificando também o fluxo de ar. Um exemplo desse tipo de desidratador podem ser os modelos
DES-30 e DES-50 da empresa Tomasi (TOMASI, 2021). O desidratador híbrido, entretanto,
mistura as duas fontes de calor geralmente para obter o melhor custo-benefício. Um exemplo
pode ser o uso da fonte de calor solar com a fonte de calor elétrica, fazendo uso de sua parte
solar apenas nos momentos em que a radiação solar está sendo efetiva e nos outros momentos
utiliza-se da eletricidade para diminuir o tempo total do processo de desidratação, um modelo
que também utiliza desse método é o GP-200 da empresa Good Paper (PAPER, 2022).
Cada um dos tipos de desidratadores citados apresenta uma desvantagem em relação aos
outros, o do tipo solar por exemplo sofre com a variação do clima ou seja a produção através
desse tipo fica inviabilizada quando a incidência solar é baixa o que acontece quando o tempo
está nublado ou está no período noturno ou até mesmo dependendo do local está em um período
do ano com menor incidência solar. Já o elétrico assim como o a gás terá sua desvantagem
atrelada ao custo para fornecer o calor necessário para o processo, o que a depender o custo torna
o processo inviável economicamente. O projeto aqui abordado utiliza um sistema híbrido entre a
fonte de calor solar e a fonte de calor elétrica para controlar a temperatura na estufa, de modo a
minimizar as desvantagens de cada tipo.
2
Revisão Bibliográfica
Fonte:(FIB, 2013).
Capítulo 2. Revisão Bibliográfica 15
Fonte:(FIRMO, 2020).
O tempo necessário para realizar o processo de desidratação varia de acordo com alguns
fatores, como por exemplo a temperatura da massa de ar quente que passa sobre o alimento , a
umidade dessa massa de ar , a velocidade dessa massa de ar ,a superfície de contato entre a massa
de ar e o alimento e as características próprias do alimento ,como por exemplo a densidade .Na
figura 2 pode-se observar o gráfico de secagem por tempo de alguns alimentos quando expostos
a uma massa de ar quente com temperatura à 60°C.
Capítulo 2. Revisão Bibliográfica 16
Fonte:(INGREDIENTES, 2009).
não existe a utilização da inclinação e alguns outros fazem a utilização de uma tinta preta para
absorver uma maior quantidade de radiação. A figura 3 trata-se do desidratador solar direto
realizado no artigo científico (ALMEIDA, 2020).
Fonte:(ALMEIDA, 2020).
Fonte:(MACHADO, 2011).
Capítulo 2. Revisão Bibliográfica 18
Fonte:(MORAES, 2019).
Com relação aos horários do dia em que a radiação solar é mais eficaz está a depender do
local e da época do ano, porém como na região nordeste a variação tenda a ser miníma a radiação
diária tende a seguir a media anual. Como a figura 6 mostra, tem-se o pico de radiação entre os
horários de 12 às 13 horas e seu valor e torna considerável entre os horários 10 as 15 horas.
Capítulo 2. Revisão Bibliográfica 19
Fonte:(EUGÊNIO, 2018).
A figura 11 retrata um desidratador híbrido que faz uso da fonte de calor solar e da fonte de
calor a gás (NETO, 2013). Faz parte do conjunto desse desidratador, um sistema de acionamento
por temperatura, válvula solenoide, bateria, mini fogão, chama piloto, dutos condutores, fonte de
gás GLP, coletor solar e a câmara de secagem. Com capacidade para 3 bandejas, temperatura de
operação de 45°C à 70°C ,velocidade do fluxo de ar de 1,4 a 1,6 m/s.
Figura 11 – Desidratador híbrido (solar e gás). A(câmara de secagem), B(coletor solar), C(dutos
condutores), D(sistema GLP)(NETO, 2013).
Fonte:(NETO, 2013).
acordo com a temperatura interna, caso seja enviado o comando para abrir a válvula existirá um
fluxo de gás até a boca do fogão onde já terá uma chama piloto que dará início ao funcionamento
no modo a gás, caso seja fechada a válvula será interrompido o fluxo de gás mantendo ligado
apenas a chama piloto.
Fonte:(NETO, 2013).
ímãs para fornecer um sinal até mesmo sensor térmico capaz de detectar variação de temperatura
no ambiente entre outros.
O sensor térmico ou sensor de temperatura pode subdividir-se em alguns tipos como por
exemplo os termístores ou os termopares entre outros.Os termístores como demonstra a figura 13
funcionam como uma resistência elétrica de varia de acordo com a temperatura. Os termopares
ilustrado na figura 15 funcionam gerando uma diferença de potencial elétrico (tensão) que ocorre
pela diferença de materiais metálicos que estão na mesma temperatura.
O sensor de umidade relativa do ar funciona utilizando duas placas metálicas que são
capazes de gerar um potencial elétrico entre si e entre elas um material responsável por captar a
umidade do ar, quando existir uma variação de umidade nesse material as placas metálicas geram
uma variação de potencial elétrico.
Capítulo 2. Revisão Bibliográfica 25
2.5.2 Atuadores
Os atuadores são elementos capazes de transformar energia em movimento. A função de
um atuador é realizar a movimentação mecânica, tal movimento pode acontecer na horizontal, na
vertical, pode ser giratório ou oscilatório. O atuador elétrico funciona de forma simplificada como
motor elétrico conectado a um interruptor e tem como principal vantagem uma alta precisão e
um baixo nível de ruido. A figura 16 que é um ventilador cooler (ventoinha) que pode ser descrita
como um atuador elétrico capaz de transformar energia elétrica em movimento circular.
2.5.3 Controladores
Os controladores são dispositivos com a capacidade de armazenamento de informação e
com elementos para acionar remotamente outros dispositivos. Pode-se citar como controlador
dispositivos como CLPs exemplificada na figura 18. Pode-se citar também os sistemas de
Capítulo 2. Revisão Bibliográfica 26
automação residencial como os dispositivos da Sonoff ilustrado na figura 17 que são capazes de
controlar remotamente o acionamento de um interruptor de acordo com uma programação que
pode ser definida de forma simplificada por celular ou no site especificado pelo fabricante. Ainda
falando sobre controladores pode-se citar também o termostato como mostra a figura 19 que é
um equipamento capaz de ler uma temperatura é de acordo com essa temperatura acionar um
sistema para ligar ou desligar um determinado dispositivo.
3
Metodologia
bandeja rotativa e o sistema de automação e esse conta com sensores ,atuadores e o controlador.A
estufa projetada tem dimensões de 100 centímetros de comprimento por 50 centímetros de
largura por 15 centímetros de profundidade .Existe na estufa aberturas para entrada e saída de ar
,para a conexão do resistor com o sistema elétrico e para a conexão do sensor de temperatura e
umidade com o controlador .O suporte da estufa permite a existência de uma angulação com a
horizontal .As ventoinhas que fazem parte do sistema de ventilação estão instaladas na entrada
de ar .A resistência elétrica que faz parte do sistema de aquecimento está localizada próximo a
extremidade de entrada de ar .O sensor de temperatura está localizado no meio da estufa para
assim obter uma média de temperatura do ambiente.A figura 20 monstra o projeto sendo realizado
contando com a resistência , a caixa , as bandejas , os ventiladores ,o suporte onde a caixa fica
apoiada , o vidro e a grade para impedir entradas de insetos na saída de ar.A bandeja nessa figura
não está perfura porém a bandeja utilizada na construção é perfurada.
3.3 Fabricação
3.3.1 Estufa
O objetivo da estufa é absorver o calor externo e mantê-lo condicionado em seu interior,
além de manter os insectos e animais longe do alimento a ser desidratado. Para sua construção
foram utilizados os seguintes materiais.
Capítulo 3. Metodologia 30
2. Vidro temperado.
• A tinta preta tem como objetivo aumentar a absorção da radiação pela estufa .Toda
caixa de madeira utiliza faz uso da cor preta.
Figura 21 – Caixa de Madeira com abertura para ventilação sendo pintada de preto
Figura 25 – Ventoinha.
A bandeja por sua vez tem apoios que são presos na caixa para dar sustentação de forma
que o peso da bandeja não force o motor. A figura 32 retrata essa peça.
3. LED verde e LED branco ligados: Sistema ligado em modo remoto pelo aplicativo;
Pode-se observar o conjunto de LEDs e chave seletora na figura 38, onde a chave seletora está na
posição remoto e os LEDs verde e branco estão ligado, indicando que o sistema está em modo
ligado em modo remoto.
Capítulo 3. Metodologia 42
4
Resultados
4.1 Experimentos
Foram feitos vários experimentos com os objetivos de verificar se o sistema funciona
apenas com a parte solar, se funciona apenas com a parte elétrica, se a parte elétrica e solar
funciona em conjunto, foram feitos também experimentos para verificar qual temperatura ideal
de funcionamento para o sistema.
Para ter um padrão, todos os experimentos envolvendo banana foram realizados com 527
gramas de banana cortadas em rodelas variando de 10 a 12 milímetros de largura com o diâmetro
variando de 25 a 33 milímetros. Todos os experimentos foram realizados das 8 às 16 horas afim
de comparar os resultados minimizando os efeitos adversos do clima. Na figura 40 pode-ser
observar as bananas cortadas dentro do desidratador durante o processo de desidratação.
4.1.1 Experimento 1
O experimento 1 tem como finalidade verificar se o desidratador atinge os níveis mínimos
de desidratação do alimento apenas com a energia solar. Para isso as bananas foram colocadas na
bandeja, a chave seletora foi colocada na função remoto porém a configuração do controlador
foi deixada desligada,após isso o desidratador foi colocado em um local de maior incidência
solar. Para repetir o estudo realizado por (DELFINO, 2019) esse experimento durou 8 horas
por dia durante dois dias. A figura 40 mostra a curva de temperatura e umidade no interior do
desidratador ao longo do processo no primeiro dia e a figura 41 mostra as curvas do segundo dia.
Ao final do experimento o peso total das bananas foi de 155 gramas o que representa
uma perda de 69% da massa inicial, resultando na validação do processo em comparação com o
estudo citado.
4.1.2 Experimento 2
O experimento 2 tem como finalidade verificar se o desidratador atinge os níveis mínimos
utilizando apenas calor proveniente da energia elétrica. Para isso o desidratador foi colocado
em um local onde sofre o mínimo possível de influencia da radiação solar e foi programado
para ficar ligado direto conseguindo atingir uma temperatura máxima de 63,4°C. Foi repetido
o experimento realizado por (DELFINO, 2019) porém dessa vez após o primeiro dia a banana
já encontrava-se desidratada logo o experimento terminou antes do segundo dia. A curva de
temperatura e umidade pode ser observada na figura 42.
Ao final do experimento o peso total das bananas foi de 134,5 gramas o que representa
uma perda de 73.1% da massa inicial, resultando assim na validação do processo em comparação
com o estudo citado.
4.1.3 Experimento 3
O experimento 3 tem como finalidade verificar o funcionamento do desidratador utilizando
tanto a energia proveniente do sol quanto a energia elétrica. Para isso foi programado no controlador
para ligar sempre que a temperatura ficar abaixo de 59°C e desligar sempre que a temperatura
estiver acima de 60°C.O desidratador nesse caso foi colocado no mesmo local do experimento 1.
Repetindo o experimento realizado por (DELFINO, 2019) porém assim como no experimento
Capítulo 4. Resultados 46
2 após o primeiro dia a banana encontrava-se desidratada. Pode ser observado a curva de
temperatura e umidade durante o processo na figura 43.
Ao final do experimento o peso total das bananas foi de 127 gramas o que representa uma
perda de 74,6% da massa inicial, resultando novamente na validação do processo em comparação
com o estudo citado. Um dado importante de citar nesse experimento é o fato de que o sistema
elétrico ficou desligado entre os horários de 11 às 14 horas pois apenas a radiação solar já era
capaz de elevar a temperatura acima de 60°C.
4.1.4 Experimento 4
O experimento 4 que tem como finalidade verificar a temperatura ideal de funcionamento
do sistema. Para realizar o experimento foi definido um set point na programação para que acima
desse valor o equipamento desligue e abaixo desse valor o equipamento ligue, vale ressaltar que
o local realizado nesse experimento e o mesmo do experimento 1. Esse experimento foi repetido
3 vezes em 3 temperaturas diferentes sendo elas 40°C ,50°C e 60°C. A análise do resultado
foi obtida tendo em vista os gráficos de variação de temperatura em cada um dos set points
predefinidos. O processo durou 8 horas para cada uma das temperaturas. Observando as figuras
48, 47, 46 que mostram as curvas de temperatura e umidade em cada um dos set points, pode-se
fazer a analise de variação de temperatura e constatar que a variação de temperatura foi menor
quando o experimento estava a 60°C, logo essa temperatura foi definida como temperatura ideal
para o funcionamento do equipamento.
Capítulo 4. Resultados 47
5
Conclusão
Referências
ALMEIDA, A. P. C. de. Desidratador Solar Sustentável. 2020. Citado 2 vezes nas páginas 16
e 17.
tag=medialeads08-20&linkId=deaec398ebe4c0940b9777b4eb271542&language=pt_BR&ref_
=as_li_ss_tl>. Citado 2 vezes nas páginas 7 e 20.