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OS DESAFIOS PARA A

ÁREA DA SAÚDE NO
BRASIL PÓS-PANDEMIA
Proposta 1 – Apostila da Suzana, página 08

Escola do Farina &


Curso de Redação Suzana Luz
ANÁLISE DA FRASE TEMÁTICA

DESAFIOS ÁREA DA BRASIL


SAÚDE PÓS-
PANDEMIA
DESAFIOS
- Destaca a existência de
dificuldades complexas envolvidas
no tema, bem como a necessidade
de superá-las;
- Uma maneira interessante de
abordar esse elemento é na
construção da Tese...
ÁREA DA SAÚDE
Envolve o campo de atuação dos
profissionais de saúde:
- Médicos, enfermeiros,
fisioterapeutas, psicólogos;
- Gestores de hospitais e clínicas;
- Pesquisadores da área da saúde;
- Trabalhadores do Sistema Único
de Saúde (SUS);
- Governantes à frente do Ministério
da Saúde, bem como das secretarias
de saúde.
BRASIL PÓS-PANDEMIA
Atual contexto do país diante do final
pandemia de Covid-19 iniciada em 2020:
- Especialistas no assunto divergem quanto 12/02/2022
à possível data desse término.
- Em consenso, atestam que a variante
Ômicron está prestes a ser erradicada
mundialmente.
-Defendem, ainda, que o vírus SARS-Cov-2
permanecerá de forma controlada por
vacinas periódicas, a exemplo do H1N1.
-Vale lembrar as especificidades nacionais
que afetam o enfrentamento da pandemia,
ou seja, alguns problemas estruturais
brasileiros.
PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA

- Antes de 2020, o país já enfrentava uma série de


desafios para a área da saúde, os quais se
intensificaram nos últimos anos.
- São diversos e complexos os entraves a serem
superados na área da saúde no Brasil atual.
- Eles estão relacionados à falta de subsídios para a
saúde pública da qual expressiva parcela da
população depende.
Para escrever a 1ª proposta da apostila com
tranquilidade, utilize o seguinte Projeto de Texto:

- TESE: “Os principais desafios para a área da PROJETO


saúde / os desafios para tal setor que se
destacam são A e B.”
DE TEXTO

- TÓPICO FRASAL DO 1º PARÁGRAFO DE Não diga o que é


DESENVOLVIMENTO: preciso fazer aqui
ainda! Neste
“Nesse sentido, vale ressaltar que A.....”
espaço, se discute
o que não vai bem
- TÓPICO FRASAL DO 2º PARÁGRAFO DE hoje e não o que
DESENVOLVIMENTO: deve ser resolvido
“Além dessa questão, é importante salientar B...” amanhã! – FICA A
DICA
PROJETO DE TEXTO

- PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 1: amenizar, solucionar A


- PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 2: amenizar, solucionar B

Opção:
Elaborar 1 proposta que possibilite superar A e B.
Lembre-se de que 1 DAS PROPOSTAS DEVE CONTER
OS 5 ELEMENTOS DA COMPETÊNCIA 5!
IDEIAS E
REPERTÓRIOS
SUGERIDOS
SELECIONE DOIS DOS DESAFIOS SEGUINTES
PARA COLOCAR NAS POSIÇÕES A E B DO SEU
PROJETO DE TEXTO:
PRECARIZAÇÃO, SUBFINANCIAMENTO DO SUS.

O SUBFINANCIAMENTO CRÔNICO DO SUS E A DESVINCULAÇÃO DAS RECEITAS


DA UNIÃO (DRU): O QUE TEMOS A VER COM ISSO? por Coordenação de
Políticas de Saúde LINK

Desde sua criação, em 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) sofre com uma
situação crônica de subfinanciamento. De fato, o montante de dinheiro
destinado para a saúde no Brasil não é condizente com a quantia necessária
para a construção de um sistema público de qualidade. Isso pode ser
observado ao compararmos o gasto público em saúde per capita do Brasil com
outros países que aspiram o acesso universal à saúde pública. Utilizando uma
medida que permite comparar o poder de compra entre diferentes países, o
governo brasileiro gasta menos com a saúde de cada indivíduo do que Canadá,
Cuba, Espanha ou Reino Unido. Apesar de o SUS ser responsável pelo
atendimento de 75% da população brasileira, menos de 50% dos gastos em
saúde no nosso país representam investimento público.
DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE (PLANOS PRIVADOS DE
SAÚDE)

Para 9 em cada 10 brasileiros, população não tem condição de pagar por saúde
de qualidade

O sistema de saúde brasileiro tem enfrentado uma série de problemas que


prejudicam o bem-estar da população. É o que aponta a pesquisa Global
Health Service Monitor 2021, realizada pela Ipsos com 30 nações. Os
entrevistados do Brasil mostraram um descontentamento generalizado com
diversos aspectos do acesso ao sistema de saúde, como por exemplo suas
implicações econômicas. 90% dos respondentes locais afirmam que muitos
brasileiros não possuem condições financeiras para pagar por cuidados de
saúde de boa qualidade. É o percentual mais alto entre todos os países
analisados. A média global é de 58%.
LINK
FALTA DE UMA CULTURA QUE VALORIZE A MEDICINA PREVENTIVA, BEM COMO OS
CUIDADOS PALIATIVOS.

DRA. ANA CLAUDIA Médica, formada pela USP, tem pós-graduação


QUINTANA ARANTES em Intervenções em Luto e especialização em
Cuidados Paliativos.

É coautora do livro Cuidado Paliativo do


CREMESP (2008) e do Manual de Cuidados
Paliativos – ANCP (2009 e 2012).

LINK LINK
É sócia fundadora da Associação Casa do
DRA. ANA CLAUDIA Cuidar, Prática e Ensino em Cuidados
QUINTANA Paliativos
ARANTES DICA!!! PODE SER APRESENTADO TANTO COMO
REPERTÓRIO SOCIOCULTURAL QUANTO COMO
AGENTE

Participou do TEDx FMUSP com a palestra


“A Morte é um dia que vale a pena viver” e
lançou um livro pela Editora Sextante com o
mesmo título. LINK

Em março de 2020, lançou o livro


“Histórias lindas de morrer”.
Segundo o relatório LINK

“The 2015 Quality of Death Index –


Ranking palliative care across the
world”,

o Brasil foi considerado o 42º


colocado de acordo com o Índice de
Qualidade de Morte, que mede o
ambiente atual de serviços de
cuidados de fim de vida, dentre os 80
países avaliados.
CORTE DE GASTOS PARA A REALIZAÇÃO DE PESQUISAS
CIENTÍFICAS E DESVALORIZAÇÃO DA CIÊNCIA.

Pela proposta orçamentária de 2021,


elaborada pelo governo federal e em
análise no Congresso Nacional, o Ministério
da Ciência e Tecnologia, por exemplo, terá
para investimento R$ 2,7 bilhões, sem
contar os já esperados bloqueios que
serão impostos no correr do ano. Se os
parlamentares confirmarem a cifra, os
cofres do ministério continuarão indo
ladeira abaixo. Para o ano atual, como
comparação, o valor reservado no
Orçamento federal é de R$ 3,7 bilhões. No
ano passado, foi de R$ 5,7 bilhões.
Fonte: Agência Senado
LINK
CARÊNCIA DE PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS E CONCENTRAÇÃO
DESTES NOS GRANDES CENTROS.

Explode número de médicos no Brasil, mas distorções na distribuição dos profissionais


ainda é desafio para gestores

Os dados apontam que a proporção de médicos por habitantes no Brasil é superior à do


Japão e se aproxima dos índices dos Estados Unidos (2,6), Canadá (2,7) e Reino Unido (2,8).
“Temos médicos em número suficiente para atender a população brasileira, o problema
está na distribuição. Assim como outros profissionais, os médicos estão concentrados nos
grandes centros”, argumenta o presidente do CFM, Mauro Ribeiro.

OCDE – Segundo mostra o estudo, em estados das regiões Sudeste e Sul e em cidades
mais desenvolvidas a proporção é muito maior do que a razão de 3,5 médicos por mil
habitantes, que é a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE). Nas capitais brasileiras, essa média fica em 5,65 médicos por grupo de
mil habitantes, sendo que as maiores concentrações foram registradas em Vitória (13,71),
Florianópolis (10,68) e Porto Alegre (9,94).
LINK
- Dificuldades de implementação da telemedicina.
- Falta de infraestrutura e equipamentos de ponta para exames e
procedimentos.
- Necessidade de um trabalho de conscientização da população
quanto à importância de se vacinar e seguir com as medidas
preventivas determinadas pelas instituições sanitárias.
- Demanda por grande quantidade de insumos e complexa logística
para as campanhas de vacinação periódicas contra a Covid-19.
- Falta de informações sobre os efeitos colaterais da doença que
acometem a população e, consequentemente, sobre como lidar com
eles.
- Desconhecimento de possíveis novas variantes da Covid-19 e dos
procedimentos necessários para enfrentá-las.
POSSÍVEIS AGENTES INTERVENTIVOS

SISTEMA GOVERNOS CONSELHO MÉDICOS


ÚNICO DE FEDERAL, FEDERAL DE SANITARISTAS,
SAÚDE ESTADUAL E MEDICINA RESPONSÁVEIS
(SUS) MUNICIPAL POR...,
DICA DE AGENTE E
DETALHAMENTO
NO SLIDE SEGUINTE:
O Sanitarista é capacitado para coletar e analisar dados para planejar
e programar as ações que serão executadas. Dentre suas atribuições,
estão: realizar estudos sobre o desenvolvimento, organizacional e
operacional, propondo métodos gerais de organização institucional e
análise do trabalho; pesquisar ou coordenar a realização de estudos, ATUAÇÃO
levantamentos de dados e elaboração de propostas, projetos e
programas; planejar e analisar políticas públicas e ações na área da
saúde e da educação permanente em saúde; realizar diagnósticos e
vistorias na área de saúde coletiva/saúde pública.
Além disso, o Sanitarista está apto a: elaborar informes e boletins,
internos e externos; coletar dados, planejar, monitorar, editar, redigir,
condensar e avaliar atividades de ouvidoria, de educação popular e
comunicação em saúde, de promoção da saúde e de informação em
saúde, conforme o planejamento da organização. A formação do
Sanitarista permite atuações de natureza interdisciplinar, tendo em
vista o gerenciamento e execução de sistemas por meio dos seguintes
núcleos identitários: Epidemiologia, Ciências Sociais em Saúde,
Políticas Públicas, Planejamento, Gestão e Avaliação em Saúde,
Promoção e Educação em Saúde, Vigilância em Saúde, Saúde
Ambiental, Saúde da Família, Saúde do Trabalhador e Saúde Mental. LINK DE ACESSO
POSSÍVEIS AGENTES INTERVENTIVOS

UNIVERSIDADES ORGANIZAÇÃO MINISTÉRIO DA


ESTADUAIS E MUNDIAL DA SAÚDE
FEDERAIS SAÚDE RESPECTIVAS
SECRETARIAS

ORGANIZAÇÕES NÃO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA,


GOVERNAMENTAIS TECNOLOGIA E
(ONGs) INOVAÇÕES
BOM TEXTO!
SLIDE PRODUZIDO PELAS PROFES:

Alinee Santos Maíra Tamaoki

(65) 99275-6054 (65) 99619-6495

alinee_stos matamaoki

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