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ÁREA DA SAÚDE NO
BRASIL PÓS-PANDEMIA
Proposta 1 – Apostila da Suzana, página 08
Opção:
Elaborar 1 proposta que possibilite superar A e B.
Lembre-se de que 1 DAS PROPOSTAS DEVE CONTER
OS 5 ELEMENTOS DA COMPETÊNCIA 5!
IDEIAS E
REPERTÓRIOS
SUGERIDOS
SELECIONE DOIS DOS DESAFIOS SEGUINTES
PARA COLOCAR NAS POSIÇÕES A E B DO SEU
PROJETO DE TEXTO:
PRECARIZAÇÃO, SUBFINANCIAMENTO DO SUS.
Desde sua criação, em 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) sofre com uma
situação crônica de subfinanciamento. De fato, o montante de dinheiro
destinado para a saúde no Brasil não é condizente com a quantia necessária
para a construção de um sistema público de qualidade. Isso pode ser
observado ao compararmos o gasto público em saúde per capita do Brasil com
outros países que aspiram o acesso universal à saúde pública. Utilizando uma
medida que permite comparar o poder de compra entre diferentes países, o
governo brasileiro gasta menos com a saúde de cada indivíduo do que Canadá,
Cuba, Espanha ou Reino Unido. Apesar de o SUS ser responsável pelo
atendimento de 75% da população brasileira, menos de 50% dos gastos em
saúde no nosso país representam investimento público.
DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE (PLANOS PRIVADOS DE
SAÚDE)
Para 9 em cada 10 brasileiros, população não tem condição de pagar por saúde
de qualidade
LINK LINK
É sócia fundadora da Associação Casa do
DRA. ANA CLAUDIA Cuidar, Prática e Ensino em Cuidados
QUINTANA Paliativos
ARANTES DICA!!! PODE SER APRESENTADO TANTO COMO
REPERTÓRIO SOCIOCULTURAL QUANTO COMO
AGENTE
OCDE – Segundo mostra o estudo, em estados das regiões Sudeste e Sul e em cidades
mais desenvolvidas a proporção é muito maior do que a razão de 3,5 médicos por mil
habitantes, que é a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE). Nas capitais brasileiras, essa média fica em 5,65 médicos por grupo de
mil habitantes, sendo que as maiores concentrações foram registradas em Vitória (13,71),
Florianópolis (10,68) e Porto Alegre (9,94).
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- Dificuldades de implementação da telemedicina.
- Falta de infraestrutura e equipamentos de ponta para exames e
procedimentos.
- Necessidade de um trabalho de conscientização da população
quanto à importância de se vacinar e seguir com as medidas
preventivas determinadas pelas instituições sanitárias.
- Demanda por grande quantidade de insumos e complexa logística
para as campanhas de vacinação periódicas contra a Covid-19.
- Falta de informações sobre os efeitos colaterais da doença que
acometem a população e, consequentemente, sobre como lidar com
eles.
- Desconhecimento de possíveis novas variantes da Covid-19 e dos
procedimentos necessários para enfrentá-las.
POSSÍVEIS AGENTES INTERVENTIVOS
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