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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC


PRÓ-REITORIAS DE PÓS-GRADUAÇÃO - UFG E UFSC
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL - UFG E UFSC

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Progs. de Pós-Graduação em Antropologia Social - UFSC e UFG Unidade: CFH/UFSC - FCS/UFG

Disciplina: ESTUDOS CUÍR/KUIR/QUEER E TRANSVIADES Ano: 2024 Semestre: 1º


DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Carga Horária Semestral: 64h Carga Horária Semanal - 04h Teóricas: Créditos: 04
64h

Docentes responsáveis E-mail


Prof. Dr. Carlos Eduardo Henning / Prof. Dr. Glauco B. Ferreira glauco.ufg@gmail.com
carloseduardohenning@ufg.br

EMENTA
Nesta disciplina visamos dar corpo a reflexões provindas de abrangente campo de estudos kuír/cuir/queer e
transviades. Abordaremos debates consolidados no campo das teorias queer do norte global, suas reverberações e
as críticas realizadas no Sul Global a partir de reelaborações kuír, cuir, queer em perspectivas trans, travestis e não-
bináries. Visamos fomentar discussões sobre produção de conhecimentos e de epistemologias trans, apontando para
complexos processos de violência e/ou de exclusão epistêmica, ressaltando enfrentamentos em torno da
naturalização de regimes cisheteronormativos. A partir das antropologias das relações de gênero e sexualidades no
Brasil, da queer anthropology nos Estados Unidos, das teorias queer, da queer of color critique, dos estudos
interseccionais feministas, negros, indígenas, sudakas e brasileiros, abordaremos aspectos variados das experiências
e das teorias realizadas por autories trans e de outres estudioses da área. Na discussão sobre e com as travestilidades,
transexualidades, transgeneridades e não-binariedades, abordaremos modos e arranjos individuais e coletivos de
subjetivação que estão transpassados por variados marcadores sociais das diferenças, tais como corporalidade, raça,
classe social, etnicidade, deficiência, geração, nacionalidade, regionalidade, entre outros.

OBJETIVOS
A disciplina visa contribuir para a construção e desenvolvimento dos projetos e das pesquisas de estudantes, a partir
do fomento ao conhecimento e de reflexões sobre o campo de estudos kuír/cuir/queer e transviades, sobretudo
práticas de pesquisa antropológicas, etnográficas e artísticas.

METODOLOGIA E AVALIAÇÃO
A disciplina será realizada de forma integralmente remota (no PPGAS/UFSC) e em formato híbrido (no PPGAS/UFG).
As atividades síncronas (encontros semanais, aulas expositivas e seminários, palestras com convidades/as/os) serão
realizadas por meio da Plataforma “Google Meet G Suite for Education”. Os diálogos e a comunicação regular
ocorreram por meio de e-mail e de grupo no WhatsApp. A avaliação consistirá na análise processual do aprendizado
e amadurecimento du/a/o discente ao longo do curso. O processo avaliativo considerará a participação ativa ao longo
das aulas, a leitura e o debate sobre a bibliografia do curso e a realização de seminários sobre os textos ao longo do
semestre, assim como assiduidade e pontualidade. Ao fim da disciplina os/as estudantes deverão entregar um
trabalho final (detalhamento das orientações a seguir). Por fim, também se avaliará a participação em aulas
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expositivas, durante seminários de colegas, dos grupos de problematização e de palestras com convidades/as/os na
disciplina. Assim, a avaliação na disciplina e sua respectiva pontuação consistirá em:

1) Seminário em sala de aula. Durante as aulas, us/as/os estudantes apresentarão oralmente os textos
obrigatórios do encontro selecionado. Estudantes, em dupla, deverão apresentar obrigatoriamente ao
menos um seminário ao longo do semestre. Estudantes deverão apresentar em até 25 minutos: 1)
contextualização biográfica das autorias e dos objetivos dos textos obrigatórios; 2) sumarização de críticas
e questões levantadas por autorias consultadas; 3) apresentação das metodologias mobilizadas; 4) discorrer
sobre os principais argumentos e as análises das autorias consultadas (03 pontos);
2) Participação nas aulas. Participação nas atividades, presença e assiduidade nas aulas, participação em
grupos de problematização (cada estudante deverá participar de pelo menos dois grupos de
problematização ao longo da disciplina), assistir às palestras com convidades/as/os e nos encontros
semanais da disciplina. Grupo de problematização. Durante as aulas us/as/os estudantes, em dupla,
deverão participar de pelo menos dois grupos de problematização ao longo do semestre. Os grupos de
problematização implicam em (em até 20 minutos): 1) elaborar considerações sobre os textos lidos em
conexão com problemáticas do contemporâneo; 2) apresentar comentários críticos sobre as obras lidas; 3)
traçar paralelos, aproximações e distanciamentos com as abordagens de outras/os/es autores/as/us
lidos/as/es até o momento (03 pontos);
3) Trabalho Final. Elaboração da proposta de trabalho final, seguindo um dos seguintes modelos: a) artigo
científico; b) resenha publicável de obra recente relativa aos temas da disciplina; c) projeto de pesquisa de
pós-graduação ou pós-doutorado, a partir de temáticas abordadas no curso, realizando um diálogo com pelo
menos 4 autorias citadas nas referências do curso. (04 pontos).

Alunas/os/es ouvintes e especiais devem participar das etapas de avaliação tal como as/os/us alunas/os/es regulares.
Os conceitos serão atribuídos conforme os respectivos regulamentos gerais de pós-graduação da UFG e da UFSC. O
conceito final será alcançado através da somatória dos pontos obtidos nas avaliações. O conceito será obtido de
acordo com os parâmetros a seguir:

9,1-10,0 pontos: Conceito A


7,1-9,0 pontos: Conceito B
5,1-7,0 pontos: Conceito C
0-5,0 pontos: Conceito D

PROGRAMA DE DISCIPLINA, CRONOGRAMA E BIBLIOGRAFIAS OBRIGATÓRIAS

Dia Aula
19 / 03 / 2024 ENCONTRO 1 – Roda de conversa para apresentação da turma e professorus. Apresentação da
proposta da disciplina.
Atividades e referências complementares:

Dia 20/03/2024 às 10h - Palestra com a Dra. Vi Grunvald - "Políticas de conhecimento situado, de ação
afirmativa para pessoas trans/travestis e moralidades sexogenéricas na universidade", parte da
programação da Ocupação trans e travesti no Centro Cultural UFG, com palestras, mesas redondas e
performances. Local: Centro Cultural UFG - de 20 a 21 de março. Confira programação detalhada.

GRUNVALD, Vitória. Lâmpadas, corpos e cidades: reflexões acadêmico-ativistas sobre arte, dissidência
e a ocupação do espaço público. Horizontes Antropológicos (online), v. 25, p. 263-290, 2019.

26 / 03 / 2024 ENCONTRO 2 – Geologias e Enraizamentos dos Estudos Queer.


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BUTLER, Judith. “Criticamente queer”. In: Corpos que importam. Rio de Janeiro: RJ: N-1/Crocodilo, 2019.

RUBIN, Gayle. Geologias dos Estudos Queer: um déjà vu mais uma vez. Sociedade e Cultura, Goiânia, v.
19, n. 2, 2017.

Referências Complementares e Materiais Extras:

ANZALDÚA, Glória. To(o) Queer the Writer – Loca, Escritora y Chicana. [1997]. In: KEATING, Ana Louise
(Ed.). The Gloria Anzaldúa Reader. Durham: Duke University Press, 2009 . (Tradução instrumental em
português será disponibilizada).

GREEN, James; TRINDADE, Ronaldo. 2005. São Paulo anos [19]50: a vida acadêmica e os amores
masculinos. [Pp. 25-38]. GREEN, James; TRINDADE, Ronaldo. Homossexualismo em São Paulo e outros
escritos. São Paulo: Editora UNESP.

HENNING, Carlos Eduardo O charme sapatão de Esther Newton. Uma entrevista. Revista Estudos
Feministas. Florianópolis, 28(3): e76427, 2020.

Assista à Conferência "Antropologia do Armário" de Esther Newton - Aula Inaugural do PPGAS-UFG.

02 / 04 / 2024 ENCONTRO 3 – Debates Fundacionais dos Estudos Queer

BUTLER, Judith. 'Against Proper Objects'. Differences. A Journal of Feminist Cultural Studies, 6 (2+3): 1-
26, 1994.

RUBIN, Gayle. Pensando o sexo: notas para uma teoria radical da política da sexualidade. In: G. Rubin,
Políticas do sexo. São Paulo: Ubu Editora, 2017 [1984].

SEDGWICK, Eve. “Queer and Now”. In: Tendencies. Durham: Routledge; London: Duke. University, 1993.

Referências Complementares e Materiais Extras:

BUTLER, Judith. Tráfico sexual: entrevista com Gayle Rubin. Cadernos Pagu (21) 2003: pp.157-209, 2003.

LAURETIS, Teresa de. Queer Theory. Lesbian and Gay Sexualities: An Introduction. Special issue of
Differences: A Journal of Feminist Cultural Studies, vol. 3, no. 2. Summer, pp. iii-xviii, Duke University
Press, 1991.

09 / 04 / 2024 ENCONTRO 4 – Temporalidades, Esperanças, Fracassos e Negatividades Queer

EDELMAN, Lee. "El futuro es cosa de niños"; "No al futuro". In: No al futuro. La teoría queer y la pulsión
de muerte. Barcelona, Madrid: Editorial Egales, 2014 [2004].

MUÑOZ, José Esteban. "Lo queer como horizonte. Hermenéutica de la utopía, frente al pragmatismo
gay"; "La esperanza frente a la desolación". In: Utopía queer. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Caja
Negra, 2020.

Referências Complementares e Materiais Extras:

HALBERSTAM, J. A força do fracasso; Baixa teoria; A arte queer do fracasso. In: A arte queer do fracasso.
Recife: Cepe Editora, 2020.
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HENNING, Carlos Eduardo. Na minha época não tinha escapatória. Teleologias, temporalidades e
heteronormatividade. Cadernos Pagu. Cadernos Pagu (46), 2016.

Indicação de Filme: Children of Men / Filhos da Esperança (2006), Direção: Alfonso Cuarón. Trailer: Link.

16 /04/ 2024 ENCONTRO 5 – Queer of color critique, raça, etnicidade, gênero e sexualidade
Convidados:
HOLLIBAUGH, Amber; MORAGA, Cherríe. What we're rollin around in bed with. Sexual silences in
feminism. A conversation toward ending them, 1981.

MUÑOZ, José Esteban. Introduction. Performing Disidentifications. Disidentifications. Queers of color


and the performance of politics. Minneapollis, London: University of Minnesota Press, 1999.

OCHOA, Marcia. Diáspora Queer: mirada hemisférica y los estudios queer Latinoamericanos. In:
BALDERSTON, Daniel & CASTRO, Arturo Matute. Cartografías queer: sexualidades y activismo LGBT en
América Latina. Pittsburgh: Instituto Internacional de Literatura Latinoamericana, 2011.

Referências Complementares e Materiais Extras:

FERREIRA, Glauco Batista. Margeando artivismos globalizados: nas bordas do Mujeres Al Borde. Revista
Estudos Feministas (UFSC. Impresso), v. 23, p. 207-218, 2015.

REA, Caterina Alessandra. Pensamento lésbico e formação da crítica Queer of Color. Cadernos De
Gênero e Diversidade 4 (2):117-33, 2018.

RODRIGUEZ, Juana Maria. "Divas, Atrevidas, y Entendidas". In: Queer Latinidad: Identity Practices,
Discursive Spaces. New York: New York University Press, 2003.

23/ 04 / 2024 ENCONTRO 6 – Queer Anthropology e Antropologias Cuír / Kuír

WEISS, Margot. Queer Anthropology. Foundations, reorientations, and departures. WEISS, Margot. Ed.
2024. Unsettling Queer Anthropology. Foundations, reorientations, and departures. Durham: Duke
University Press, 2024.

WEKKER, Gloria. The politics of passion: women’s sexual culture in the Afro-Surinamese diaspora. New
York: Columbia University Press. [Introdução + Capítulo 6], 2006.

Referências Complementares e Materiais Extras:

BOELLSTORFF, Tom. Queer studies under ethnography's sign. GLQ, 12: 4, 2006.

VIEIRA MIGUEL, Francisco Paolo. Maríyarapáxjis. Língua, gênero e homossexualidade em Moçambique.


Mana 27 (3), 2021.

WESTON, Kath. Lesbian / Gay Studies in the House of Anthropology. Annual Review of Anthropology,
Vol. 22, pp. 339-36, 1993.

30 / 04 / 2024 ENCONTRO 7 – Kuír, Cuír, Queer e Cu (Sessão I)

PELÚCIO, Larissa. Traduções e torções ou o que se quer dizer quando dizemos queer no Brasil?. Revista
Periodicus, Vol. 1, no. 1, p. 01-24, Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2014.

PRECIADO, Paul. B.. Multidões queer: notas para uma política dos “anormais”. Revista Estudos
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Feministas, v. 19, n. 1, p. 11 – 20, 2011.

VITERI, María Amelia, SERRANO, José Fernando e VIDAL-ORTIZ, Salvador. Cómo se piensa lo “queer” en
América Latina?. ÍCONOS.- Revista de Ciencias Sociales (FLAC- SO), Quito-Ecuador, n. 39, enero, p. 47-
60, 2011.

Referências Complementares e Materiais Extras:

FERREIRA, Glauco Batista. Arte Queer no Brasil? Relações raciais e não-binarismos de gênero e
sexualidades em expressões artísticas em contextos sociais brasileiros. Urdimento: Revista de Estudos
em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 27, p. 206–227, 2016.

LUGARINHO, Mário César. Antropofagia Crítica – Para uma teoria queer em português. Revista Olhar,
ano 12, no 12, p. 106-112, São Carlos: Universidade Federal de São Carlos: Jan-Jul de 2010.

RÍOS, Paola. ¿Ser o estar “queer” en Latinoamérica? El devenir emancipador en: Lemebel, Perlongher y
Arenas. ÍCONOS - Revista de Ciencias Sociales (FLACSO), Quito -Ecuador, n.39, enero, p. 111-121, 2011.

07 / 05 / 2024 ENCONTRO 8 – Kuír, Cuír, Queer e Cu (Sessão II)

PEREIRA, Pedro Paulo Gomes. Queer nos Trópicos. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar,
São Carlos, v.2 n.2, p. 371-394, São Carlos: Departamento e Programa de Pós-Graduação em Sociologia
da Universidade Federal de São Carlos, 2012.

PERRA, Hija de. Interpretações imundas de como a Teoria Queer coloniza nosso contexto sudaca, pobre
de aspirações e terceiro-mundista, perturbando com novas construções de gênero aos humanos
encantados com a heteronorma. Revista Periódicus - 2ª edição novembro 2014 - abril 2015.

Referências Complementares e Materiais Extras:

BENTO, Berenice. Queer o quê? Ativismo e estudos transviados. In: BENTO, Berenice. Transviad@s:
gênero, sexualidade e direitos humanos. Salvador: EDUFBA, 2017 [2014].

CORNEJO, Giancarlo. A guerra declarada contra o menino afeminado. MISKOLCI, R. 2012. Teoria Queer
um aprendizado pelas diferenças. Cadernos da Diversidade. Belo Horizonte: Editora Autêntica.

MOMBAÇA, Jota. Desmontando a caravela Queer. (pg. 195-201). Catálogo forumdoc.bh 2016 - 20º
Festival do Filme Documentário e Etnográfico, Belo Horizonte, Associação Filmes de Quintal, 2016.

14 / 05 / 2024 ENCONTRO 9 – Cisgeneridades, branquitude e críticas decolonais

BENTO, Cida. 2022. Pacto Narcísico; Branquitude e Colonização Européia. In: O pacto da branquitude.
São Paulo: Companhia das Letras.

GONÇALVES JR, Sara Wagner York/Sara Wagner Pimenta; OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes; BENEVIDES,
Bruna. Manifestações textuais (insubmissas) travesti. Revista Estudos Feministas, [S. l.], v. 28, n. 3, 2020.

VERGUEIRO, Viviane. Pensando a cisgeneridade como crítica decolonial. In: MESSEDER, S., CASTRO,
M.G., and MOUTINHO, L., orgs. Enlaçando sexualidades: uma tessitura interdisciplinar no reino das
sexualidades e das relações de gênero. Salvador: EDUFBA, 2016.
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Referências Complementares e Materiais Extras:
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AULTMAN, B. Lee-Harrison. Cisgender. Transgender Studies Quarterly 1 (1-2), 61-62, 2014. 232, 2014.

BAGAGLI, Beatriz Pagliarini. Introdução; Análise; Conclusão. “Cisgênero” nos discursos feministas: uma
palavra “tão defendida; tão atacada; tão pouco entendida”. Campinas: UNICAMP/IEL/Setor de
Publicações, 2018.

MOIRA, Amara. O cis pelo trans. Estudos Feministas, 25 (1), 2017.

21 / 05 / 2024 ENCONTRO 10 – Teoría Queer, Transgender Studies, Epistemologias e Saberes Trans (Sessão I)

PRECIADO, Paul B. Transfemminismo nel regime farmaco-pornografico. In: L. Borghi, F. Manieri, A. Pirri
(Eds.), Le cinque giornate lesbiche in teoria. Ediesse, 2011.

STONE, Sandy. O império contra-ataca: Um manifesto pós-transexual. Revista Periódicus, [S. l.], v. 2, n.
19, p. 254–277, 2023 [2006].

STRYKER, Susan. Saberes (des)sujeitos: uma introdução aos estudos transgênero. Ponto Urbe [Online],
28, 2021 [2006].

Referências Complementares e Materiais Extras:

STRYKER, Susan. Transgender Studies: Queer Theory’s Evil Twin. GLQ: A Journal of Lesbian and Gay
Studies, 10.2: 212–215, 2004.

VALENTINE, David. 2007. The categories themselves. GLQ: A Journal of Lesbian and Gay Studies, 10.2:
212–215, 2004.

28 / 05 / 2024 ENCONTRO 11 – Teoría Queer, Transgender Studies, Epistemologias e Saberes Trans (Sessão II)

ALMEIDA, Guilherme. 'Homens trans'. Novos matizes na aquarela das masculinidades? Estudos
Feministas, Florianópolis, 20(2): 256, maio-agosto, 2012.

ALVES, Hailey Kaas; JESUS, Jaqueline Gomes de. Feminismo transgênero e movimentos de mulheres
transexuais. Revista Cronos, Natal, v. 11, n. 2, p. 8-19, nov. 2012.

NASCIMENTO, Silvana de Souza. Epistemologias transfeministas negras: perspectivas e desafios para


mulheridades múltiplas. Estudos históricos. Rio de Janeiro, v. 35, p. 548-573, 2022.

Referências Complementares e Materiais Extras:

LEAL, Abigail Campos. Me curo y me armo, estudando: a dimensão terapêutica y bélica do saber prete
e trans. Cadernos de Subjetividade, v. 1, nº 21. 2020. P. 64-70, 2020.

OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes de. “Por que você não me abraça? Reflexões a respeito da invisibilização
de travestis e mulheres transexuais no movimento social de negras e negros”. Revista Sur 28, v.15, n.28,
pp 167, 2018.

04 / 06 / 2024 ENCONTRO 12 – Cisheteronormatividade, Homonacionalismos, Homonormatividade

PUAR, Jasbir K. Homonacionalismo como mosaico. Viagens virais, sexualidades afetivas. Revista
Lusófona de Estudos Culturais, vol. 3, n. 1, 2015.
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RICH, Adrienne. Heterossexualidade compulsória e existência lésbica. Bagoas - Estudos Gays: Gêneros
E Sexualidades 4 (05), 2012 [1980].

Referências Complementares e Materiais Extras:

ERIBON, Didier. A interpelação heterossexual. ERIBON, Didier. Reflexões sobre a questão gay. Rio de
Janeiro: Companhia de Freud, 2008.

HALPERIN, David M. The Normalization of Queer Theory. Journal of Homosexuality, vol.45:2-4, p. 339-
343, London: Routledge, 2003.

11 / 06 / 2024 ENCONTRO 13 – Arquivos Coloniais, Arquivos Queer, Fugas, Deslocamentos, Refugiados

GADELHA, Kaciano. Notas de um arquivo queer. Revista Interdisciplinaria de Estudios de Género de El


Colegio de México, 7, e581, 2021.

PARTRIDGE, Damani J. [Capítulo 5] Blackness as a Universal Claim. Holocaust Heritage, Noncitizen


Futures, and Black Power in Berlin. Oakland: University of California Press, 2022.

Referências Complementares e Materiais Extras:

BONA, Dénètem Touam Bona. A arte da fuga: dos escravos fugitivos aos refugiados... São Paulo: Oficina
de Imaginação Política (OIP) / Editais ProAC, 2019.

CVETKOVICH, Ann. Un archivo de sentimientos: trauma, sexualidad, y culturas publicas lesbianas. Trans.
Javier Saez. Barcelona: bellaterra, 2018 [2003].

HARTMAN, Saidiya. Vênus em dois atos. Revista Eco-Pós, [S. l.], v. 23, n. 3, p. 12–33, 2020.

WESTON, Kath.. Get thee to a big city. Sexual imaginary and the great gay migration. GLQ, Vol. 2, pp.
253-277, 1995.

18 / 06 / 2024 ENCONTRO 14 – Contra-Pedagogias e Saberes Trans e Travestis no Brasil

FAVERO, Sofia. Por uma ética pajubariana: a potência epistemológica das travestis intelectuais.
Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, v. 7, n. 12, p. 1-22, 27 fev,
2020.

IAZZETTI, Brume Dezembro. Existe 'universidade' em pajubá?: transições e interseccionalidades no


acesso e permanência de pessoas trans*. 2021. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de
Campinas, IFCH, Campinas, SP.

Referências Complementares e Materiais Extras:

ENGELMANN, Larissa. Identidades, Resistências e Transepistemologias. Uma autoetnografia de


vivências travestis negras na UFG. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade
Federal de Goiás, Goiânia, 2024.

FIGUEIRÓ, Iêda. “O grande rio travesti - Transfeminismos e (re)educação: comunidade furiosa de


afetos” (leitura da página 151 a 158). Do íntimo ao coletivo: Figueira Infinita em busca da plenitude
ontológica. 2021. 181 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal de Goiás,
Goiânia, 2021.
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Assistir a mesa "Antropologia, Contra Epistemologias e investigações de antropólogas trans e travestis".

Assistir a Banca Maria Clara Araújo dos Passos - PUC-SP - Pedagogias das Travestilidades -

25 / 06 / 2024 ENCONTRO 15 – Horizontes, Transcestralidades Indígenas, Não-binariedades e Teoria Crip

MELLO, Anahí Guedes de. Politizar a deficiência, aleijar o queer: algumas notas sobre a produção da
hashtag #ÉCapacitismoQuando no Facebook. In: PRATA, N.; PESSOA, S. C.. (Org.). Desigualdades,
gêneros e comunicação. 1ªed.São Paulo: Intercom, v. , p. 125-142, 2019.

MUJICA-RODRÍGUEZ, ALE ANA MARIA. In(visibilidades) dentre dos espaços institucionais de cuidado à
saúde. In: Morgado, Morgan. (Org.). A primavera não-binárie. O protagonismo trans não-binárie no
fazer científico.. 1ed.Florianópolis: Selo Nyota, v. 1, p. 39, 2021.

YBY, Okara. Transcestralidade Indígena. Dossiê Especial “Transmasculinidades e Não-binariedades em


Perspectivas Originárias”. Revista Estudos Transviades, v. 4, n. 9 dez/2023.

Referências Complementares e Materiais Extras:

MOMBAÇA, Jota. Pode um cu mestiço falar?. Publicação independente du autorie por meio da
plataforma Medium, 2015.

OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes de. A cobaia agora é você! Cisgeneridade branca, como conceito e
categoria de análise, nos estudos produzidos por travestis e mulheres transexuais. Caderno Espaço
Feminino, 36(1), 157–178, 2023.

MCRUER, Robert. Aleijando As políticas Queer, Ou Os Perigos Do Neoliberalismo. Educação Em Análise


6 (1). Londrina:105-19, 2021.

PEÇANHA, Leonardo; JESUS, Jaqueline. Gomes; MONTEIRO, Anne Alencar. Transfeminismo das
transmasculinidades: Diálogos sobre direitos sexuais e reprodutivos de homens trans brasileiros.
Revista Brasileira de Estudos da Homocultura, v. 6, p. 90-104, 2023.

02 / 07 / 2024 ENCONTRO 16 – (In)Visibilidades, Agenciamentos, Subversões e Subjetivações Trans e Travestis. -


Finalização das Atividades da Disciplina

DE SOUZA NASCIMENTO, Silvana; GONÇALVES BRITO, Luz. Transfeminine bodies. Survival and resilience
experiences in Brazil. In: Carlos Miguel Rios-González. (Org.). Transgender Health: Advances and New
Perspectives. 1ed.Londres: IntechOpen, v. 1, p. 1-14, 2022.

PASSOS, Maria Clara. Araújo dos.; GARCIA, Carla Cristina. Entre inexistências e visibilidades: a agência
sociopolítica de travestis e mulheres transexuais negras no Brasil (1979-2020). Revista Brasileira de
Estudos da Homocultura, [S. l.], v. 4, n. 14, p. 32–53, 2022.

Referências Complementares e Materiais Extras:

AIZURA, Aren Z.; BEY, Marquis; BEAUCHAMP, Toby; ELLISON, Treva; GILL-PETERSON, Jules; STEINBOCK,
Eliza. Thinking with trans now. Social Text, 145, Vol. 38, No. 4, December. 2020.

ENG, David L.; HALBERSTAM, Judith; MUÑOZ, José Esteban. What’s queer about queer studies now?
Duke University Press, 2005.
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