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1. Introdução..........................................................................................................................3
1.1. Objectivos....................................................................................................................3
2.1. Desenvolvimento.........................................................................................................4
2.2. Crescimento................................................................................................................6
2.3. Diferenciação..............................................................................................................7
3. Conclusão.........................................................................................................................11
4. Referências Bibliográficas..............................................................................................12
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1. Introdução
O presente trabalho, tem como o tema principal, Fisiologia do crescimento e do
desenvolvimento Vegetal, que estará visado em descrever os processos fisiológicos como o
desenvolvimento, o crescimento e a diferenciação dos organismos vegetais (plantas). No
entretanto, todos os processos fisiológicos que neste trabalho vão serem descritos neste
presente trabalho já sido introduzido, possivelmente haja ou tenham influências externas e
internas (factores endógenos/internos, responsáveis pelo desenvolvimento das plantas).
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivos Gerais
Falar sobre a Fisiologia do Crescimento e do Desenvolvimento;
Fig.
1 Esquema do desenvolvimento
Fonte: Manual de Fisiologia Vegetal. FERRI (2012)
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Segundo FERRI (2012) Entre as fases vegetativa e reprodutiva, existe uma fase de transição,
em que a planta se ajusta fisiologicamente para dar início à produção de flores e frutos. O
ajuste fisiológico compreende, em especial, na mudança nas concentrações hormonais,
normalmente em resposta a algum estimulo interno ou externo (como fotoperíodo,
disponibilidade de água, temperatura).
2.2. Crescimento
2.2.1. Conceito de Crescimento.
É o aumento irreversível de tamanho acompanhado por uma combinação de divisão e
expansão celular. A divisão celular, por si só, não é crescimento, pois ela pode ocorrer sem
que se observe aumento global no tamanho do órgão onde ela ocorre. Por outro lado,
expansão celular, por si só, constitui-se em crescimento. Isto é normalmente observado em
plantas que sofrem um considerável aumento real no tamanho celular, em regiões de
maturação. Com raras exceções, normalmente o crescimento contínuo de um organismo
requer a produção e expansão de novas células, sendo que estes dois processos estão
estritamente associados a espaço e tempo.
O crescimento não ocorre na planta como um todo, mas sim em regiões bem definidas. Os
pontos onde o crescimento ocorre são:
Meristemas apicais tanto das raízes como da parte aérea (gemas); em todas as plantas
superiores.
Parte superior dos nós das monocotiledôneas;
Base das folhas das gramíneas;
Cambio vascular - crescimento lateral ou crescimento secundário das dicotiledôneas.
2.3. Diferenciação
É a formação das diferenças qualitativas entre as células com novas estruturas e funções.
Desenvolvimento = Crescimento + Diferenciação
Neste caso, trata-se da taxa de crescimento relativo: TCR = dW/(dT x 1/W), onde: W = base
em que se relaciona a TCA. Esta medida foi estabelecida por BRIGGS (l920), É apropriada
para avaliação do crescimento vegetal, que é dependente da quantidade de material
acumulado gradativamente. A TCR expressa o incremento na massa de matéria seca, por
unidade de peso inicial, em um intervalo de tempo (REIS e MULLER, l979).
Para valores médios, usa-se: TCR = (lnW2 - lnW1) / (T2 -T1) = g g-1 dia-1, onde ln é o
logaritmo neperiano; Wl e W2 representam a massa da matéria seca nos tempos T1 e T2. Em
trabalhos onde se faz necessário o cálculo dos valores instantâneos, deve-se aplicar a fórmula:
R = C t / W t, onde: C t = Taxa de produção de matéria seca total e W t = massa da matéria
seca total. As curvas de taxa de crescimento absoluto (TCA) e taxa de crescimento relativo
(TCR) são distintas.
Considera a taxa de crescimento relativo como a medida mais apropriada para avaliação do
crescimento vegetal, que é dependente da quantidade de material que está sendo acumulado.
A TCR varia ao longo do ciclo vegetal, pois depende de dois outros fatores do crescimento: a
área foliar útil para a fotossíntese ou razão de área foliar (RAF), e da taxa fotossintética bruta,
descontando a respiração (mais a fotorrespiração nas plantas C3) ou taxa assimilatória líquida
(TAL). Portanto, a taxa de crescimento relativo poderá ser obtida utilizando-se as equações:
TCR = TAL x RAF ou TCR = lnW2 - lnW1 / T2-T1. Segundo BENINCASA (2004), todo
crescimento resultará da produção de material suficiente para atender às necessidades
metabólicas do material já existente e, ainda, para armazenar ou construir novo material
estrutural, uma vez que conceitualmente a análise de crescimento estabelece que a taxa de
crescimento de uma planta é função do tamanho inicial (período em que se inicia a
observação).
dGt/dt = GoK
Onde: K Constante de crescimento; Go MatØria viva no início; Gt MatØria viva num tempo
definido; t Tempo.
Segundo BENINCASA (2004), a TCA indica variação ou incremento entre duas amostragens
sucessivas, isto é, indica a velocidade de crescimento (g dia-1 ou semana). A TCA pode ser
usada para se ter uma ideia da velocidade média de crescimento ao longo do período de
observação. Em valores médios, tem-se que a TCA = Wt - Wo/T = g dia-1
Explicação do esquema:
Polaridade Posição das células (lateral, topo, base) tem influência na regulação da
diferenciação na base da transcrição;
As condições tem função similar;
Geneactivação é a formação do DNA transcritivo a RNA.
Objetivo: Formação de proteínas especificas;
Polaridade e condições Influenciam a regulação até determinação e a existência de
enzimas especificas leva diferenciação. É determinação onde ocorre a formação de
proteínas.
Este processo ee influenciado pelas hormonas. A palavra hormona é de origem animal pelo
que nas plantas designa-se de fitohormonas. Geralmente sao substancias sintetizadas em
locais específicos de um organismo e com capacidade de transporte de energia acentuada,
com efeitos fisiológicos em outros locais do mesmo organismo numa muito baixa
concentração. As Fitohormonas, actuam em concentrações extremamente baixas (ủmoles)
para o crescimento e diferenciação e são mais efectivas que as hormonas animais.
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3. Conclusão
O presente trabalho, teve como o tema principal, Fisiologia do crescimento e do
desenvolvimento, visado em descrever os processos fisiológicos como o desenvolvimento, o
crescimento e a diferenciação. No entretanto, concluiu-se que todos os processos fisiológicos
descritos acima deste presente trabalho, tem influências externas e internas, onde foi-se
considerar muito mais acerca dos factores endógenos/internos, responsáveis pelo
desenvolvimento das plantas (FERRI, 2012).
4. Referências Bibliográficas
1. BANDEIRA, B. Fisiologia Vegetal. Edição Universitária, Universidade Pedagógica,
Dep.to de Biologia, Maputo, Setembro 2001
2. BENICASA, M. M. P. Análise de Crescimento de Plantas-noções básicas. Edição
universitária, Jaboticabal. FUNEP. 2004.
3. DINÂMICA DO CRESCIMENTO VEGETAL (Princípios Básicos-PDF)
4. FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. 2a edição. Volumes I e II. São Paulo: EPU, 1985