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LEIOMIOSSARCOMA VESICAL EM CADELA DE 9 MESES – RELATO DE CASO

Bladder leiomyossarcoma in 9-month-old bitch – case report


Camila Maximiano Queiroz

RESUMO
As neoplasias de trato urinário têm baixa ocorrência em cães e na sua maioria
acometem a vesícula urinaria. A menor incidência são as neoplasias de origem
mesenquimais, de forma geral aquelas apresentam predileção por fêmeas adultas a
idosas. O presente trabalho tem por objetivo descrever um caso de leiomiossarcoma
vesical em cadela de 9 meses de idade com hematúria e estrangúria. A paciente foi
submetida a celiotomia exploratória, no entanto, devido a infiltração da neoplasia para
ureteres e uretra e o prognóstico ser desfavorável, foi realizado eutanásia.
Palavras-chave: cães, neoplasia, bexiga, oncologia.
ABSTRACT
Urinary tract neoplasias have low occurrence in dogs and most of them affect
the bladder. The lowest incidence is of mesenchymal neoplasms, which have
predilection by adult females to the elderly. The presente study aims to describe a case
of bladder leiomyosarcoma in a 9-month-old bitch with hematuria and strangury. The
patient underwent exploratory celiotomy, however, due to the infiltration of the
neoplasia into the ureters and urethra and the unfavorable prognosis, euthanasia was
performed.

Keywords: dogs, neoplasia, bladder, oncology.

INTRODUÇÃO
As neoplasias de trato urinário representam 2-4% de todas as neoplasias nos
caninos e apenas 0,5 a 1% são primárias vesicais (1). Desses casos apenas 3% são
de origem mesenquimal (3). Entre as neoplasias primárias mais comuns de vesícula
urinária, o carcinoma de células transicionais é a principal de origem epitelial e o
leiomioma vesical a de origem mesenquimal (2). Os leiomiomas, hemangiomas,
rabdomiomas, mixomas, neurofibromas, leiomiossarcomas, hemangiossarcomas,
rabdomiossarcomas, linfomas, adenocarcinomas, fibrossarcomas e carcinomas de
células escamosas já foram relatados com uma ocorrência bem menor (3).
As neoplasias vesicais são mais frequentes em animais adultos a idosos, mas
já há relatos em filhotes, acomete mais fêmeas que machos e ainda não foi encontrada
correlação racial (1/4). A sua etiologia ainda não é bem definida, mas alguns fatores
como obesidade, uso de ciclofosfamida e contato com inseticidas ou herbicidas
derivados de organofostato, carbamato, piretrina e piretróides, podem ser fatores
desenvolvedores de neoplasias em sistema urinário (3/5).
Sarcomas de tecido mole são uma categoria de neoplasias agrupadas em
conjunto devido as suas características biológicas e histopatológicas serem
semelhantes. As neoplasias descritas como sarcomas de tecido mole são os
fibrossarcoma, mixosarcoma, lipossarcoma, leiomiossarcoma, rabdomiossarcoma,
hemangiossarcoma e sarcomas indiferenciados (7).
Se desenvolvem em qualquer tecido animal e no geral todos apresentam
caráter infiltrativo local, pouco metastáticas, com altas taxas de recidivas e pouca
resposta a tratamento quimioterápico (7/8).
Animais com neoplasia vesical podem apresentar hematúria, disúria, polaciúria,
estrangúria, incontinência, poliúria e polidipsia, fraqueza, dor abdominal entre outros
sinais inespecíficos (4/6). A retenção urinária, hidronefrose, hidroureter, pielonefrite, e
sinais de uremia acontecem geralmente em neoplasias que invadem o trígono vesical,
ureter e uretra (1/6).
O ultrassom abdominal e cistografia são exames de imagem sensíveis para
detecção de neoplasias vesicais e são usados como principal método diagnóstico (6).
A urinálise e citologia do sedimento urinário auxiliam na diferenciação entre processo
neoplásico e cistite, sendo que 30% dos animais apresentam células malignas na
sedimentoscopia, auxiliando no diagnóstico da neoplasia (4/6). Apesar disso, células
tumorais podem não ser encontradas, principalmente em sarcomas, pois são pouco
esfoliativos e alguns estudos denotam dificuldades na diferenciação entre células
neoplásicas e células epiteliais reativas, o que confere baixa sensibilidade e
especificidade a essa modalidade de diagnóstico (5/6).
No geral, a biopsia e histopatológico são indicados para diagnóstico definitivo,
mas podem não ser suficientes para diferenciar entre os tipos de sarcomas de tecidos
moles. Muitas vezes é necessário realizar imunohistoquímica (IHQ), pois a
diferenciação entre células de musculo liso e colágeno na coloração rotineira da
histopatologia é difícil e o uso de marcadores específicos na IHQ auxiliam no
diagnóstico correto da origem celular (12/15)
O leiomiossarcoma se apresenta macroscopicamente na maioria das vezes
como uma massa circunscrita, não encapsuladas em mucosa com profunda invasão
tecidual podendo evoluir para obstrução parcial ou total do órgão (7/13)
Souza et al. (2012) descreve o leiomiossarcoma como "histologicamente
caracterizada por feixes de fibras musculares lisa dispostas em diferentes direções,
células fusiformes em grandes quantidades, citoplasma eosinofílico, anisocariose,
núcleos bizarros, alto índice mitótico e cromatina dispersa."
Na IHQ para diagnóstico definitivo dos casos onde não se tem certeza da
origem celular, como os sarcomas indiferenciados, é utilizada a técnica descrita por
Alves et al. (2013) a qual utiliza os marcadores Vimentina, Desmina, alfa-actina,
citoqueratina e MyoD1, os três primeiros, marcadores positivos para células de
musculo liso e os dois últimos, marcadores de epitélio prostático e musculatura
estriada, respectivamente (13).
O tratamento escolhido é baseado no grau de acometimento do órgão e
gravidade dos sinais decorrentes do crescimento tumoral. Quando há formação ou
invasão neoplásica em trígono vesical uma opção terapêutica é a cistectomia total
com resseção ureteral associado a anastomose ureterocolonica ou ureterocutanea
(20).
A derivação ureterocolonica pode apresentar complicações pós-operatórias de
caráter neurológico, gastrointestinais e metabólicas graves, além de aumentar o risco
de infecções secundárias em trato urinário superior (19). Já as complicações da
ureterostomia cutânea envolve incontinência urinaria, dermatite urêmica e estenose
ureteral, com hidronefrose por consequência (17).
A quimioterapia pode ser considerada para os casos de sarcoma de tecidos
moles Grau III, doença metastática, sarcoma intra-abdominal e tipos histológicos com
alta taxa de metástase. A doxorrubicina como agente único ou associado com
ciclofosfamida mostra respostas superiores a 20% (10).
Alguns estudos demonstram que o procedimento cirúrgico para neoplasias
malignas em vesícula urinária não resulta em aumento da sobrevida comparado com
a quimioterapia (19).
A sobrevida média de animais com neoplasia em bexiga sem metástase nem
acometimento de linfonodo regional que passam por cistectomia radical é de 356 dias
com margem cirúrgica limpa e cai para 120, caso as margens estejam comprometidas.
Quando há envolvimento de bexiga e uretra a sobrevida é de 90 dias. O tratamento
quimioterápico com cisplatina apresenta resposta parcial com redução maior que 50%
em alguns casos, sendo a sobrevida de 351 dias. Com o uso de doxorrubicina a
sobrevida é menor, de apenas 80 dias com doença progressiva (4).
Esse trabalho tem por objetivo relatar o caso de uma cadela de apenas 9 meses
com desenvolvimento de massa intravesical com rápida progressão da doença.

RELATO DE CASO
Uma cadela da raça labrador com nove meses de idade foi encaminhada para
o Hospital Veterinário UPIS (União Pioneira de Integração Social) cuja seu tutor
relatava estrangúria e hematúria em evolução há quatro semanas. O tutor relatou
também emagrecimento progressivo, hiporexia, diarreia leve esporádica na semana
anterior ao atendimento e último cio há 2 meses. A paciente estava em tratamento há
15 dias com Cefalexina, mas não apresentou mudança do quadro clinico.
No exame físico a paciente estava ativa e alerta, normohidratada, escore
corporal 4/9, apresentando sensibilidade abdominal leve, com ausculta
cardiopulmonar, temperatura retal, frequência cardíaca e respiratória sem alterações.
Os exames hematológicos apresentaram leucocitose com desvio a esquerda e
creatinina no limite superior. A urinálise apresentou hematúria e proteinúria. Na
ultrassonografia abdominal foi evidenciada massa sugestiva de neoplasia vesical,
aderida ao fundo, medindo cerca de 2,28cm, de formato irregular, obstruindo ureteres
e uretra, associada a pielonefrite com início de hidronefrose em rim direito.
Foi solicitada tomografia abdominal, mas tutores não autorizaram. Na avaliação
citológica do lavado vesical não foram visualizadas células neoplásicas. Então devido
ao comprometimento de trígono vesical e sinais clínicos de estrangúria e hidronefrose
foi indicado celiotomia exploratória. Realizou-se cistotomia exploratória e pode se
observar comprometimento maior que o descrito em ultrassonografia, tendo a
neoformação presente em toda mucosa de vesícula urinária acometendo a região de
trígono vesical com grande invasão de ureteres e uretra (Figura 1). O procedimento
cirúrgico indicado seria cistectomia total com uretrectomia total e anastomose
ureterocolonica ou ureterocutanea abdominal, no entanto, após conversar com a
tutora sobre prognóstico, sobrevida e complicações do procedimento cirúrgico, os
tutores optaram por eutanásia.
A B

Figura 1. A - Distensão da vesícula urinária por neoformação. B - Comprometimento de toda a mucosa


vesical observada com cistotomia. C - Fragmento coletado para analise histopatologica onde se
observa avançado acometimento de mucosa vesical por neoformação.

Fragmentos da vesícula urinaria foram enviados para analise histopatológica a


qual identificou lesão neoplásica acometendo aproximadamente 80% dos fragmentos
examinados, infiltrativa, composta por proliferação de células alongadas ou ovalada,
com acentuado pleomorfismo, núcleo ovalado ou alongado, cromatina dispersa na
periferia do núcleo, com dois ou mais nucléolos evidentes e citoplasma indistinto.
Evidenciava-se duas a três figuras mitóticas em 10 campos de grande aumento. Estas
células estavam arranjadas em um manto permeado por discreto estroma
fibrovascular, sendo o diagnóstico de Sarcoma pobremente diferenciado.
Para a realização da diferenciação celular a amostra foi enviada para análise
imunohistoquímica, sendo realizado painel com vimentina, desmina, MyoD1 e alfa-
actina. Resultados positivos para vimentina, desmina, e alfa-actina, cujo o diagnóstico
em conjunto com a análise histopatológica foi de Leiomiossarcoma vesical.
DISCUSSÃO
Dentre todas as lesões de trato urinário inferior as neoplasias constituem 9,5%
dos casos e apenas 0,15% dessas lesões são neoplasias de origem mesenquimal (1).
O trato gastrointestinal é o principal local de desenvolvimento de leiomiossarcoma em
cães como relatado por Morris & Dobson (2001) e a localização em vesícula urinaria,
como descrito nesse caso, é pouco relatada na literatura.
A faixa etária de maior risco para desenvolvimento desta neoplasia é em
adultos e idosos como descrito por Ilkelmann et al. (2011). O animal descrito no relato
tinha 9 meses ao atendimento indo contra a maioria dos relatos, contudo já foram
descritos casos de filhotes acometidos por sarcomas geniturinários. A exemplo
aponta-se dois casos de cães diagnosticados com fibrossarcoma uretral aos 6 meses
e sarcoma multicêntrico renal aos 11 meses (1). Os autores Morris & Dobson (2001)
e Norris et al. (1992) demonstram maior acometimento de neoplasias vesicais em
fêmeas, como Ilkelmann et al. (2011) que relata relação de fêmea:macho de 1,7 e no
presente relato o animal é fêmea, corroborando com este fator de risco.
A ultrassonografia abdominal é o exame de imagem primário para animais com
hematúria, disúria e com suspeita de neoplasia abdominal, avaliando de forma visual
possíveis alterações no trato urinário e demais órgãos (6/21). Nesse caso, a
ultrassonografia, permitiu excluir cistite aguda e diagnosticar neoplasia vesical.
A citologia do sedimento urinário é indicada por alguns autores (4/6) como
auxilio na diferenciação e diagnóstico de cistite e neoplasia vesical, avaliando
presença de células neoplásicas ou não na urina. Neste caso não foram encontradas
células neoplásicas advindas da urinálise, seguindo o que Knapp (2007) diz, que
podem não ser encontradas células neoplásicas na sedimentoscopia, principalmente
em sarcomas que possuem características de baixa esfoliação celular.
O diagnóstico correto da origem celular dos sarcomas de tecido mole é um
desafio na avaliação histopatológica devido suas características semelhantes e difícil
diferenciação entre células de músculo liso e colágeno. Quando não é possível essa
diferenciação a imunohistoquímica pode ser uma ferramenta para o diagnóstico
definitivo (12/15). O presente relato teve como diagnóstico histopatológico sarcoma
indiferenciado, que compreende um tipo do grupo dos sarcomas de tecido mole e
houve a necessidade de realização de imunohistoquímica para definir o diagnóstico
final de leiomiossarcoma em vesícula urinaria.
Na literatura há vários protocolos para tratamento de neoplasias urinarias,
sugeridas de acordo com gravidade da doença e tipo histológico. A cistectomia parcial
é indicada para massas que permitam remover no máximo dois terços da bexiga. Nas
lesões em trígono vesical a cistectomia total com ureterostomia colônica ou cutânea
pode ser indicado de forma curativa ou para melhorar qualidade de vida, mas suas
complicações pós-operatórias são inúmeras e de gravidade moderada a severa (17 -
20).
A quimioterapia pode ser indicada para neoplasias de alto grau e metastáticas
de forma paliativa, sendo a doxorrubicina a medicação com melhor resposta (5).
Ambos tipos de tratamento, cirúrgico ou quimioterápico, não diferem em sobrevida do
animal na maioria dos estudos, principalmente em neoplasias acometendo trígono
vesical e em estado avançado. Relacionado a esse risco e severas complicações
cirúrgicas a maioria dos animais são eutanasiados ou morrem em decorrência da
obstrução, sendo a eutanásia a escolha deste relato.
CONCLUSÃO
O leiomiossarcoma vesical é raro na medicina veterinária principalmente em
fêmeas com menos de um ano. Os sinais apresentados por neoplasias de trato
urinário são semelhantes a de cistite e apesar de menor ocorrência em cães, as
neoplasias devem estar nos diagnósticos diferenciais. A ultrassonografia é o melhor
exame para diferenciar cistite de neoplasia, além de avaliar grau de acometimento
local. Apesar de haver diversas técnicas e tratamentos o prognóstico é reservado.
Visto isso em conjunto com as complicações pós-operatórias os tutores tendem a
optar por eutanásia.

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