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Agrupamento de Escolas da Bemposta

EBS da Bemposta
Relatório- Avaliação Sumativa
Projeto MEDEA

Disciplina: Física e Química A


Turma: 11ºA
Professora: Graça Delicado
Trabalho realizado por:

⮚ Lourenço Sena

⮚ Ana Rita Santos

⮚ Matilde Lucas

⮚ Raquel Pereira

⮚ Teresa Nunes

⮚ Vanessa Martins

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Índice:

● Introdução………………………………………………………………………. 3
● Material…………………………………………………………………………...3
● Protocolo Experimental…………………………..………………………….... 4
● Gráficos………………………………………………………….……………….4
● Análise dos resultados experimentais……………………………………..... 4
● Conclusão………………………………………………………………………..5
● Bibliografia……………………………………………………………………….6

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Introdução: Objetivo
O campo magnético é uma grandeza vetorial que caracteriza uma região do espaço,
resultante da existência de um íman natural ou de cargas elétricas em movimento na sua
vizinhança.
Em 1820, Orested e Ámpere descobriram que a corrente elétrica num condutor afeta o
ponteiro de uma bússola.
Antes desta experiência, pensava-se que a eletricidade e o magnetismo eram fenômenos
separados. Então o objetivo desta experiência é mostrar que a eletricidade e o
magnetismo estão interligados, que as correntes elétricas produzem campos magnéticos
e estes podem induzir correntes elétricas.

Materiais:
Para realizar a experiência precisamos de:

- Uma extensão elétrica com os dois cabos condutores de potência separados entre
si;
- Spectran;
- Placa elétrica;
- Fita métrica;
- Fita cola;

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Protocolo Experimental:
Esticamos uma extensão elétrica numa mesa, ligamos um dos lados à tomada e o outro a uma
placa elétrica.
Ortogonalmente ao cabo, colocamos uma fita métrica com o objetivo de medir a distância do cabo
ao Spectran, tendo em atenção a marca de origem do aparelho.
Ligamos a placa na potência mínima e apontamos os valores da corrente no circuito, afastando
gradualmente o Spectran do cabo.
Ao chegar à medida de 60 cm passamos para outras potências e repetimos o processo 2 vezes.
Com os valores obtidos construímos um gráfico.

Gráficos:
Após o protocolo experimental obtivemos os resultados dos gráficos, inserimos na calculadora os
dados obtidos na experiência e comparamos os gráficos do nosso grupo e do outro grupo, estes
foram os resultados dos gráficos:

Análise do Gráfico:
Analisemos os gráficos, obtivemos os dados experimentais das tabelas e
realizamos a reta de ajuste e podemos perceber que no primeiro gráfico em que a
reta de ajuste está a subir, o que podemos concluir que à medida que a distância
aumenta, aumenta também o campo magnético, enquanto que no outro gráfico,
acontece o oposto, em que a reta de ajuste está a diminuir, o que podemos concluir
que à medida que a distância aumenta o campo magnético diminui.

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Conclusão:
Em resumo, esta experiência permite compreender a dependência do campo
magnético em relação à corrente tanto na “região próxima” quanto na “região
longínqua” de um cabo. A “região próxima” é onde o campo magnético é
significativamente influenciado pela corrente, geralmente algumas vezes o diâmetro
do cabo, enquanto a “região longínqua” é onde o campo é constante e não é
diretamente afetado pela corrente.
Com base nesta experiência, podemos avaliar o impacto das correntes dos cabos
de muito alta tensão que transportam correntes da ordem do kA. Para uma
distância aproximada de 1 m do cabo com os condutores unidos, e considerando os
níveis máximos admissíveis estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde
(OMS), a corrente que teria de atravessar o cabo seria aquela que resultasse em
um campo magnético próximo de µT para garantir a segurança em relação à
exposição prolongada de campos magnéticos.

Bibliografia:

https://www.google.com/search?q=ampere&tbm=isch&ved=2ahUKEwjsyfSG4eKEA
xUQVKQEHfc6BE8Q2-cCegQIABAA#imgrc=wraDZVU2qBm9_M
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hans_Christian_%C3%98rsted
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_eletromagn%C3%A9tico

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