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Sorocaba – SP
2023
Sorocaba – SP
2023
TOC \h \o "1-2"
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................
6
2 OBJETIVOS........................................................................................................
8
3 METODOLOGIA.................................................................................................9
4 DESENVOLVIMENTO......................................................................................10
4.1 Informações sobre Farmacologia do Fármaco, Patologia e Via de
Administração Proposta para esse Produto..............................................................10
4.1.1 Farmacologia do Fármaco..........................................................................10
4.1.2 Via de Administração..................................................................................11
4.1.3 Patologias Associadas................................................................................11
4.1.3.1 Edema Pulmonar
Cardiogênico...............................................................11
4.1.3.2 Hipertensão..............................................................................................1
2
4.2 Definição Dose e Concentração do Fármaco no Produto, Posologia e a
Forma
Farmacêutica.....................................................................................................13
4.3 Estudo de Pré-
formulação...........................................................................14
4.4 Definição de Emprego de Sal, Sistema Farmacêutico ou Formas
Farmacêuticas que Melhoram Aspectos Químicos do
Fármaco..............................15
4.5 Desenvolvimento de Formulação
Qualitativa............................................16
4.6 Método de Fabricação e Equipamentos que Podem ser Usados para
Fabricação do
Produto.................................................................................................17
4.7 Avaliação da Qualidade: Método Farmacopeico ou Desenvolvimento de
Metodologia Analítica e Monografia com Métodos/Técnicas dos Ensaios a Serem
Realizados para o
Produto...........................................................................................17
4.8 Estudo de Estabilidade e Material de
Embalagem....................................18
4.8.1 Estudo de
Estabilidade................................................................................18
4.8.2 Material de
Embalagem...............................................................................18
4.9 Estudo de Equivalência Farmacêutica e Perfil de
Dissolução.................19
4.10 Estudo de Bioequivalência e
Biodisponibilidade....................................19
4.11 Protótipo de Bula e
Embalagem................................................................20
4.11.1 Embalagem
Primária..................................................................................20
4.11.2 Embalagem
Secundária.............................................................................21
4.11.3 Protótipo
Bula............................................................................................21
4.12 Informações de Registro e Legislação Sanitária Vigente......................22
5 CONCLUSÃO...................................................................................................24
REFERÊNCIAS.................................................................................................25
6
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
4 DESENVOLVIMENTO
4.1.3.2 Hipertensão
inalada, variando de 6 a 30%, o que, pode variar de acordo com o dispositivo, droga,
técnica de uso e grau de obstrução das vias aéreas (PEREIRA, 2007).
Na forma farmacêutica, usamos os Inaladores de pó seco, com utilização
simplificada por não precisarem de coordenação entre o acionamento e a inspiração.
Não necessitam de propelente CFC e tem uma boa relação de custo e benefício.
Sua posologia e funcionamento depende fundamentalmente do seu desenho,
resistência ao fluxo e da capacidade do paciente gerar e manter alto fluxo
inspiratório. Para inalar a dose do aerossol é necessário que o paciente gere um
fluxo inspiratório mínimo de 20 a 30 l/min, dependendo do dispositivo. (PEREIRA,
2007).
Como nosso Fármaco é sólido e de uso via pulmonar, será usado um Inalador
de pó seco, dispositivos que possuem o fármaco na forma micronizada, misturado
com partículas de maiores dimensões (geralmente a lactose), que evitam a
agregação, aumentam o fluxo e ajudam a dispersão. (CRF-RS, 2019).
No nosso caso, ele se encontraria na forma de monodose, ou seja, acoplados
dentro de cápsulas, que são perfuradas ou partida antes da inalação e possuem um
tamanho de partículas maiores (CRF-RS, 2019).
A formulação é baseada, basicamente, na fabricação de micropartículas
poliméricas funcionalizadas (IPT, 2020).
O método de fabricação consiste, no geral, desenvolver um processo de
secagem com controle do tamanho de partícula do pó inalatório, de modo que ele
percorra toda a extensão das vias respiratórias até chegar aos pulmões. Ou seja, o
pré-requisito principal da formulação é que o tamanho aerodinâmico das partículas
da droga precisam estar abaixo de 5 µm para entrar profundamente no trato
respiratório. No geral, a fabricação envolve: pesagem individual dos componentes da
fórmula, micronização das partículas dos pós (por moagem ou a nanosuspensão
estabilizada por tensoativo), misturas dos pós em equipamento mecânico para
completa homogeneização dos componentes (mistura seca), secagem por
pulverização, cristalização e, por ultimo, o encapsulamento (STEGEMANN et al.,
2022; CHAUMEIL; MULLER...).
Os equipamentos mais usados são o misturador de pós (masseira);
misturador planetário; misturador em "V"; misturador cúbico e, a granulação pode ser
à seco ou úmida (STEGEMANN et al., 2022).
4.11.1Embalagem Primária
21
Figura 1
4.11.2Embalagem Secundária
Figura 2
4.11.3Protótipo Bula
Figura 3
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
AMIDON, G. L.; LENNERNAS, H.; SHAH, V. P.; CRISON, J. R., A theoretical basis
for a biopharmaceutic drug classification: the correlation of in vitro drug product
dissolution and in vivo bioavailability. Pharmaceutical research, 12.3: 413-420, 1995.
CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E.. Farmacologia moderna com aplicações
clínicas. 4 ed. São Paulo: Guanabara, f. 408, 1996. 815 p.