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Romance Erótico
Atenção!
Somente no livro físico Vontade de Pecar –
O Padre contém as fotos do padre Matteo
nu com a roupa de Padre, e as demais
imagens eróticas dele em si.
Também está incluso no livro as imagens
da dos lugares que ele frequenta entre
outras circunstâncias citadas no livro.
Acesse meu Instagram para compra do
livro:
@autoradehot
Classificação para o livro físico, acima de
18 anos.
Thais Zonta
Vontade de Pecar
O Padre
Curitiba
2021
Dias Depois ..
Me levanto e troco de roupa tirando minha vestimenta de
Padre e colocando uma roupa social simples. Hoje era meu
dia de descanso. Eu iria sair com Martin para jantarmos em
um restaurante. Eu costumava fazer isso com ele quase
toda semana. Nesse dia, eu escolhi um restaurante italiano
muito conhecido em São Paulo, o Mamma Celeste.
Assim que chegamos ao local, estacionei o meu carro no
estacionamento privativo do restaurante, já estava pra
anoitecer, mas como costumávamos jantar cedo no
seminário e dormir cedo, esse era o horário normal para
nós. Descemos do carro e nos apresentamos na entrada
com mesa reservada. O maitre nos acomodou até nossa
mesa. Quando tirei meu casaco notei que havia deixado
minha carteira no carro. Pedi licença ao Diácono Martin e
voltei ao estacionamento. Abri meu carro e peguei minha
carteira no porta luvas. Coloquei em meu bolso traseiro e
apertei o alarme. Quando me virei, ela estava parada me
olhando, a pecadora.
- Boa noite Padre Matteo.
- Ísis, boa noite.
Ela estava irresistivelmente provocante, eu deveria ter a
cumprimentado e já seguido, mas não, fiquei ali, parado
admirando cada detalhe, a olhando como um homem olha
para uma mulher. Aquelas suas malditas vestimentas
faziam meu corpo reagir aquilo. Trajava uma saia de couro
curta demais e vestia uma blusa preta onde seu decote
expunha todo seus seios, por cima vestia um casaco de lã e
saltos altos. Mas seu rosto, estava natural, sem maquiagem
alguma, notei apenas um leve brilho nos lábios. Ela tem um
rosto de menina que me deixa lou..Por Deus!
- Eu gosto desse restaurante sabe Padre Matteo.
- É mesmo?
Ela jogou para o lado aqueles cabelos de fogo e deu dois
passos a frente chegando próximo ao meu ouvido.
- Já olhou a fachada com o nome Padre? Mamma!
- Ísis, por favor. Sou um Padre, peço que me respeite. Você
fala com duplo sentido comigo sempre.
Ela sorriu de canto olhando para mim e tocou com sua mão
meu peito.
- Então vou falar no sentido que quero! Que seria você
dizendo pra mim o seguinte Padre Matteo. Então se ajoelha
Ísis, e mama.
Foi o que ela disse no meu ouvido enquanto se apoiava na
ponta dos pés, fechei meus olhos e minha mente suja foi
para esse pensamento, enquanto isso ela ainda ficou alguns
segundos próxima do meu ouvido, e senti ela cheirar meu
pescoço profundamente.
Perdi meu controle, comecei a sentir meu corpo arder em
brasa forte, como se algo tivesse se apoderando de mim, e
proferi palavras a ela no ouvido enquanto segurava seu
braço com tamanha força, que sentia meus dedos
afundarem em sua carne.
- Não me provoque Ísis. Vai se arrepender de me desvirtuar.
- Será que vou me arrepender mesmo? Sou pior que o
capeta.
__ela desafiou.
Soltei seu braço com brusquidão e segui para a entrada do
restaurante, assim que entrei senti um calafrio dos pés a
cabeça, e uma sensação que algo havia saído do meu
corpo. Quando entrei, procurei Martin com o olhar e o
encontrei na mesa me aguardando. Ele já havia feito o
pedido do nosso cardápio. Assim que me sentei o garçom
estava servindo a nossa mesa.
- Você demorou pra voltar Matteo.
- Desculpe Martin. Acho que me distraí no carro.
Assim que terminei de falar, vi Ísis entrar ao restaurante
acompanhada do seu pai. O maitre os levou para uma mesa
de frente para a nossa. Ela tirou com calma seu casaco de lã
e o acomodou sob a cadeira, então se sentou de frente pra
mim e sorriu largo. Retribuí o cumprimento baixando a
cabeça, e cumprimentei seu pai. Minhas mãos começaram a
suar do nada, a sua presença tão próxima de mim, me
causava isso sempre. Quando ela se sentou levantou sua
saia de couro, deixando suas coxas expostas debaixo da
mesa, olhei discretamente.
- Matteo.
- Oi, desculpa Martin, estava pensando no conteúdo das
apostilas dos seminaristas.
- Eu perguntei o que você acha se uma noviça do convento
começar a despertar interesse.
- O que?
Ele olhou para os lados e se aproximou mais da mesa
enquanto jantávamos.
- Estou louco de tesão por uma noviça do convento. Já me
puni por isso Matteo, já me confessei. Mas ela é uma delícia.
Eu trepei com ela na sala de confissões no seminário.
Olhei pra ele estarrecido. Eu e o Diácono Martin éramos
muito amigos, e ele sempre me contava tudo da sua vida
pessoal.
- Ainda não entendo até hoje porque construíram o
convento atrás do seminário Martin. E ainda deixaram a
biblioteca em uso comum entre o convento e o seminário.
Você mesmo já está de graça com uma das freiras.
- Ela não é freira ainda! É noviça. Eles fizeram na época a
construção conjunta porque o quarteirão inteiro dava para
fazer o convento para noviças e o seminário para
seminaristas.
- As noviças tem acesso a biblioteca livremente Martin, elas
vivem lá dentro limpando aqueles livros.
- Ótimo. Assim posso admirar a Scarlet sempre. Inclusive
outro dia nós fizemos gostoso pra caralho entre aqueles
livros velhos.
Enquanto ele continuava contando suas promiscuidades
com Scarlet, eu olhava a diaba a minha frente. Ela estava
abrindo as pernas debaixo da mesa e me olhando. Ninguém
via sua vulgaridade ali, todos estavam ocupados demais
conversando. Mas eu vi, e não consegui parar de olhar
aquela maldita enviada pelo satanás.
- Por Deus Martin. Você precisa voltar para o caminho da
luz, de Cristo.
__ aconselhei Martin, mas esse conselho mais parecia servir
para mim mesmo.
- Não consigo largar da Scarlet Matteo. Ela é uma loira
deliciosa demais. Quando ela tira o hábito e seus cabelos
caem na cintura com seu corpo nu, eu esqueço o clero,
esqueço as leis da igreja.
Ele contava suas promiscuidades enquanto eu olhava Ísis
afastando sua calcinha branca. A mesa era próxima da
nossa e eu vi quando ela afastou as pernas e fez questão de
me mostrar sua calcinha úmida. A pecadora afastou a
calcinha e expôs a minha frente sua intimidade. Eu respirei
pesado e tentava disfarçar para Martin não perceber nada,
mas ele estava tão focado falando de Scarlet, que nem
prestava atenção em nada mais.
Sua intimidade era rosada, e muito carnuda. Fechei meus
olhos e baixei a cabeça. Pedi a Deus discernimento para não
cair na tentação e não a olhar mais. Coloquei minha mão na
perna e a levei até meu membro discretamente o apertando
forte. Ele estava muito duro, essa maldita pecadora estava
me levando ao inferno, ali naquele restaurante.
Levantei meu olhar e olhei pra ela de novo. Não devia ter
feito isso. A promíscua estava se acariciando na sua
intimidade, sua mão com esmalte de cor do pecado
vermelho estava fazendo movimentos circulares.
Eu estava suando, senti quando uma linha de suor escorreu
na lateral do meu rosto e desceu próximo da têmpora.
Impossível controlar uma coisa dessas, essa diaba tinha
poder de sedução.
Levantei meu olhar de novo, ela estava com dois dedos
dentro da sua entrada, quando ela tirou eu vi seus dedos
melados e o brilho em volta deles, ela abriu mais as pernas
e com as duas mãos embaixo da mesa abriu sua vulva toda
pra mim. Meu membro estava bem endurecido nas calças e
eu sentia minha cueca molhada, ele estava babando.
Martin se levantou dizendo que iria ao toilette. Continuei
tentando jantar, mas voltei a olhar ela de novo. Ela estava
com as bochechas avermelhadas e esfregava rápido sua
intimidade, foi então que ela deu um tranco na cadeira, e
suas pernas tremiam, ela havia gozado pra mim, para me
provocar e me levar ao mundo profano.
- Puta pecadora!
__disse a ela baixo e lento.
Ela leu meus lábios e respondeu.
- A puta do Padre!
Ela fechou as pernas e baixou a saia de couro e começou a
comer como se nada tivesse acontecido, e não olhou mais
pra mim. Fiquei com um ódio absurdo daquela profana do
diabo. Ela me deixou duro como uma barra de ferro, eu
estava cheio de desejo e vontade de expelir meu prazer.
Só eu sei a dor que senti no meio das minhas pernas.
Havia já trocado de roupa, vesti a roupa de Padre, a
camisa preta de botões pretos, a gola clerical branca e a
calça social preta. Antes de sair do meu quarto do
seminário, olhei para o espelho, ajeitei meu cabelo e
lembrei dela, mas especificamente dela naquele restaurante
se tocando vulgarmente aos meus olhos sem pudor algum.
- Que tentação! Senhor, me afaste desses pensamentos
impuros.
__clamei em voz alta.
Saí do meu quarto e desci as escadas. Os estudos de
Teologia ocupavam minha mente no tempo livre. Eu
ministrava as missas na igreja do Esplendor somente aos
finais de semana. Durante a semana ensinava os
seminaristas e preparava seus estudos.
Com meus óculos de leitura em mãos, olhei meu relógio de
pulso, eram 10:15 da manhã quando entrei pela porta da
biblioteca e fechei. Acomodei em uma mesa minha Bíblia e
meu caderno de anotações, fui até a terceira prateleira e
procurava a edição do livro que eu estava tomando notas
para a apostila, quando ouvi alguns barulhos estranhos.
Parei e fiquei quieto para ver se ouvia algo de novo, então
ouvi um som que parecia vir do final da biblioteca. Saí da
terceira prateleira e fui andando o corredor lentamente até
chegar aos sons, quanto mais perto eu chegava mais eu
ouvia aquilo. Ao chegar na última prateleira vi um hábito
jogado ao chão na entrada do corredor. Avancei mais dois
passos e encontrei o Diácono Martin fazendo sexo com a
irmã Scarlet.
Ela estava em uma mesa sentada nua e com os cabelos que
eu nunca havia visto descobertos e soltos. Scarlet era loira,
de fios bem claros e pele alva, bem branca. Seus olhos
eram pretos, e tinha lábios grossos. Martin é um rapaz bem
afeiçoado, ele tem seus 33 anos de idade, é um moreno
claro de cabelos pretos, tem olhos castanhos claros, e
vendo agora nu em ato carnal, tem seu corpo atlético e bem
definido.
Suas pernas estavam abertas e o Diácono Martin estava
também nu a penetrando em sua intimidade com violência.
A irmã Scarlet falava palavras pecadoras a ele.
- Ah Martin, soca essa tromba toda em mim.
Ela passava sua língua toda dentro da minha boca, seu beijo
era intenso e quente, eu a ouvia gemer enquanto me
beijava. Puxava meu lábio inferior levemente com os dentes
e voltava a invadir com sua língua minha boca. Maldita
mulher dos cabelos de fogo, ela estava me levando a
luxúria.
Então ela se afastou de mim de repente e sorrindo largo
saiu correndo até a porta de entrada. Me olhou mais uma
vez e mordeu seus próprios lábios saindo pela porta e indo
embora. Eu fiquei ali na sala parado, e com minha boca
molhada dos seus beijos e sentia ainda o sabor doce que ela
havia deixado.
Subi rápido a escadaria e fui para meu quarto, puxei a
cortina, e abri a janela a procura dela. Ela estava na frente
da casa de novo com a torneira molhando a calçada, além
de molhar o chão ela jogava água em seu próprio corpo e
passava a mão por cima do pequeno tecido que cobria seus
seios. Ela estava me levando a cometer o pecado, eu já
havia o cometido só de pensar nela, agora com aquele beijo
eu havia consumado.
Eu estava com meu membro duro, me encostei ao lado da
janela e tirei minha fivela, desci o zíper da calça, e baixei a
cueca, meu membro saltou fora, a ponta estava toda
babada, uma gota pingou no chão entre meus pés. Com
uma das mãos o segurei firme na base e comecei a me
tocar enquanto virei meu rosto a olhando brincar naquela
água se molhando inteira, deixando seu corpo ensopado,
assim como estava meu membro.
- Ísis.
A sensação de fazer aquilo era malditamente deliciosa, meu
membro latejava sem parar na minha mão, implorando pra
ser tocado. Eu fazia movimentos de sobe e desce e deitava
minha cabeça pra trás soltando pequenos grunhidos. Como
isso era bom, voltei a olhar pela janela enquanto me
mantinha firme no sobe e desce segurando meu membro
com desejo.
- Olha o que me fez fazer.
Eu continuava me estimulando, e sentindo um prazer único
fazendo aquilo, minhas pernas mal ficavam em pé.
Continuei olhando aquela pecadora no sol toda molhada. Eu
estava sentindo o extremo da sensação deliciosa aumentar,
intensifiquei o ritmo e meu membro expeliu dele o líquido
viscoso, quente e farto no chão. Minhas pernas estavam
fracas e eu ofegante, meus cabelos caiam suados na minha
testa.
Olhei pela janela, a maldita pecadora estava parada me
olhando, então sorriu e lançou um beijo com a mão, saindo
em seguida da minha vista.
- Você vai se arrepender de me afastar da presença de
Cristo, sua pecadora infame.
__proferi enquanto a olhava pela janela.
De joelhos na minha cama, me puni a noite inteira
ajoelhado rezando, e pedia perdão a Deus do meu pecado
cometido. Eu havia fracassado na promessa de fidelidade a
Cristo.
Ísis, a mulher enviada pelo demônio conseguiu me
desvirtuar. Ela me fez tocar-me e sentir prazer enquanto eu
a olhava de longe. Ela me corrompeu, ela me levou ao
mundo, ela era a culpada por isso. Somente ela. E iria pagar
um preço alto por seduzir um Padre que a vida toda foi
temente a Deus e honrado.
Desde que ela se mudou para essa maldita casa ao lado, ela
vem me seduzindo aos poucos, me fazendo sentir desejo
carnal por ela, usando roupas promíscuas, dizendo palavras
de duplo sentido, lançando olhares maliciosos, e me
fazendo endurecer por ela.
Era sábado, acordei bem cedo, eu iria ministrar a missa na
Igreja Esplendor. Vesti minha calça social, a camisa preta e
coloquei a gola clerical em meu pescoço. Vesti meu cordão
de crucifixo e penteio meus cabelos pra trás. Eu estava
vestido de Padre, porém pecaminoso e sujo agora, impuro. A
pecadora me sujou. Me olhei no espelho e passei os dedos
pela minha gola clerical. Baixei a cabeça e saí do meu
quarto.
Desci as escadas e peguei minha Bíblia sobre a mesa ao
lado da poltrona, juntei minhas chaves do carro, meu
telefone e tranquei a porta de entrada. Entrei no carro e
segui rumo a igreja Esplendor. No caminho eu pensava no
meu pecado e no erro que deixei o mal fazer eu cometer,
caindo no poder de sedução da pecadora. Eu sentia nas
minhas narinas seu cheiro de fêmea. Assim que cheguei na
igreja, peguei minha batina e fui para a sacristia, não falei
com ninguém e nem cumprimentei. Eu pensava mais nela
do que na palavra de Deus.
Com a porta da sacristia chaveada, olhei sério para todas as
coisas que haviam naquela pequena sala, crucifixo na
parede, Bíblia na mesa, alfaias litúrgicas, vestimentas
sacerdotais, alguns ornamentos e na entrada existe uma pia
de água benta que simboliza o batismo. Nada daquilo me
interessava, um desejo carnal estava presente em mim.
Caminhei lentamente pela sacristia, meus pensamentos
eram nela, na pecadora, só de pensar nela eu estava com
meu membro duro, apertei ele por cima da calça e gemi
lembrando do beijo que ela me deu.
Ísis era a única culpada, e pagaria um preço alto por me
desvirtuar. Me olhei no espelho mais uma vez e um sorriso
se formou em meu rosto, meus olhos se escureceram, meu
sorriso era perverso. O meu lado onde se habita o demônio
estava surgindo, meu lado animal, perverso e sádico.
Agarrei minha camisa de Padre e puxei com força, os botões
se soltaram rapidamente um a um, somente a gola clerical
estava intacta. Segurando o tecido da camisa com meu
peito a mostra, olhei ao alto e proferi..
- Eu a quero mais que tudo! Vou fazer atos libidinosos com
ela. Quero sentir prazer com uma mulher! Sinto vontade de
pecar!
Desci uma das minhas mãos e segurei meu membro que
implorava por ela, com veias sobressaltada, duro, latente e
babando. Ali mesmo na sacristia me masturbei
deliciosamente pra ela, Ísis, até atingir o que eu buscava
com aquilo, prazer. Gozei. Levantei minha calça social preta
novamente e ainda de membro endurecido vesti minha
roupa escura de Padre novamente. Passei o polegar pela
gola clerical e sorri maliciosamente. Padre Matteo honrado
não existia mais. Eu sentia vontade de pecar! Vesti a batina,
ela se alinhou impecável em meu corpo. Me olhei no
pequeno espelho, eu estava caracterizado de Padre!
Destranquei a sacristia e subi para o altar da igreja e fui até
o púlpito acomodar a Bíblia, os coroinhas vieram me
cumprimentar, os abençoei e saí de perto. Os fiéis
começaram a entrar, e no meio da multidão, minha
ovelhinha perdida estava entre eles. Ela não seria levada de
volta ao rebanho, eu a queria longe do rebanho, eu a queria
só pra mim.
Os fiéis iam se acomodando, ela se sentou no banco da
frente e seu pai estava ao seu lado. Os cânticos de entrada
se iniciaram, saí pela lateral e ritos iniciais começaram,
compostos pela minha entrada, pelo sinal da Cruz e
saudação aos fiéis, pelo Ato Penitencial, pela Glória e pela
Oração da Coleta. Cantei com todos o louvor quando
cheguei ao púlpito, mas meus olhos estavam o tempo todo
sobre ela, ela me olhava e sorria, e eu a retribuía com um
olhar escuro e cheio de malícia.
A missa iniciou, fiz minha atuação de Padre Matteo honrado,
mantinha meu semblante sereno, mas meu corpo queimava
em brasa. Eu sentia minha pele queimar em chamas.
Ninguém percebia nada do que realmente estava se
passando por baixo das minhas roupas. Logo após ler o
evangelho iniciei a entrega da hóstia. Os fiéis fizeram uma
única fila, e de um em um eu entregava a hóstia. Ísis estava
na fila, quando chegou sua vez ela me olhou nos olhos e pôs
a língua fora da boca. Levei a hóstia até sua boca e passei
meu polegar em seus lábios.
- O Corpo de Cristo.
- Amém.
Os ritos finais da missa aconteciam, esta parte da
celebração recorda aos fiéis que a missa acabou, mas a
missão continua. Só não para mim mais. Com os cânticos
finais na caixa de som em volume sutil, os fiéis iam saindo
para fora da igreja. Desci do altar e Ísis veio até mim com
suas investidas no velho Padre Matteo.
- Padre, quero me confessar com você hoje.
__disse sorrindo.
- Claro, vamos até a sala do confessionário aqui na igreja.
__respondi sorrindo de canto.
Andei tranquilamente entre os demais sacerdotes
presentes, Ísis vinha logo atrás de mim. Assim que
chegamos na frente da porta da sala de confissões girei a
maçaneta e entrei, dei espaço e ela entrou em seguida.
Fechei a porta e sorri a chaveando.
Olhei para Ísis de cima a baixo, ela trajava suas vestimentas
promíscuas, um vestido solto, porém curto demais para
entrar em uma igreja e se sentar no primeiro banco, de
frente ao Padre. As alças do vestido mal seguravam seus
seios, a pecadora gostava de se exibir.
Estiquei o braço e mostrei o âmbito para ela se ajoelhar,
entrei na ala de confissões e me sentei na cadeira. Pelo
elemento vazado eu via seu rosto de menina. A menina que
havia me enfeitiçado e me levado a entrega da
promiscuidade. Meu membro estava duro, apertei ele por
cima da batina com força. Ele suplicava pra ser liberto.
- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
- O senhor esteja no teu coração para que confesses os teus
pecados com espírito arrependido.
- Já se passaram oito meses desde a minha última confissão
Padre. O meu pecado é sentir atração por um homem
proibido. Homem esse que faz minha vulva pulsar
libidinosamente por ele Padre. Eu o desejo desde o primeiro
dia que o vi. Sou apaixonada por ele.
- É mesmo menina? Diga mais.
- Eu tenho sonhos eróticos com ele. Sonhos que me fazem
acordar encharcada Padre Matteo. Sou uma pecadora.
- Sim, você é uma pecadora. Uma libertina com rosto de
menina.
- Qual será minha punição Padre Matteo? Quais orações vou
ter que fazer e quantas?
- Orações? Será apenas uma única oração pecadora. Se
levante e venha até mim.
Sentado de frente, Ísis veio até mim parando na minha
frente, olhei sua roupa promíscua, e seus peitos quase
saltando fora do tecido que os cobria. Pecadora suja,
pecadora gostosa. Corpo moldado pelo demônio só pra
mim. Ela me olhava com seus olhos esverdeados
aguardando sua punição.
- Se ajoelha libertina.
Ela ajoelhou-se a minha frente, suas coxas encostavam na
minha perna. Olhei nos olhos dela profundamente e levantei
minha batina até a cintura. Soltei minha fivela e desci meu
zíper sem tirar os olhos dela e do seu corpo pecador. Eu
estava sem cueca, e meu membro saltou pra fora da calça
apontando para seu rosto, ele estava inchado e todo
babado. Eu estava louco pra sentir sua boca pela primeira
vez em mim.
- Agora reza com meu membro na tua boca Ísis. Faça isso
agora sua pecadora safada.
Ela veio mais perto de mim ficando no meio das minhas
coxas e segurou ele com vontade, eu latejei na mão dela.
- Oh Padre Matteo, não sabe como eu queria isso.
- Põe a boca nele por favor. Me deixa sentir você me
chupando.
Ela se abaixou e acomodou a ponta na sua língua, lambeu
fazendo círculos enquanto me olhava nos olhos, então
sugou toda minha ponta inchada pra dentro daquela
perdição de boca e começou a me sugar.
- Oh, como isso é bom.
Seus lábios se moldavam lindos acomodando ele. Ela fazia
lento, então tirou da boca e o olhava inteiro, depois beijou a
ponta e colocou na boca de novo chupando só a cabeça
dele fazendo sons deliciosos. Eu chegava a revirar meus
olhos. Agarrei suas finas alças e desci pelos seus ombros,
seios lindos saltaram fora e exibiam os bicos arrebitados e
duros. Fiquei louco de ver os seios dela pela primeira vez.
- Que peitos!
Senti vontade de socar contra a boca dela. Então levantei e
empurrei a cadeira pra trás. Fiquei em pé, ela estava me
chupando todo. Segurei aqueles cabelos de fogo que eu
tanto desejei por minhas mãos por meses, e enlacei entre
meus dedos. Então comecei a socar contra a boca dela meu
membro, como se estivesse comendo seus lábios. Que
sensação!
- Ah pecadora promíscua.
Parei de socar e tirei da boca dela dando surra em seu rosto
com ele, como eu desejei fazer isso nas minhas vontades
secretas.
- Me puna Padre Matteo. Me puna por tê-lo feito me desejar.
- Suja, profana.
Ela agarrou meu membro de novo e voltou a colocar
naquela boca quente e macia, ela estava desesperada por
ele. Ela o deixava todo babado e me masturbava com as
mãos.
- Isso pecadora, molesta o Padre.
Eu não parava de latejar na boca dela, urrava, grunhia,
puxava seus cabelos e socava contra ela. Eu senti que a
sensação extrema estava vindo, eu ia ejacular.
- Fica parada ovelhinha rebelde. Deixa o Padre Matteo lavar
seu rosto de todos os pecados mundanos.
Tirei da boca dela e ejaculei em todo seu rosto de menina,
meu líquido caía sobre suas bochechas e boca em grande
quantia, ela estava lavada do meu prazer no rosto.
- Eu te absolvo dos teus pecados menina pecadora.
Ela se levantou do meio das minhas pernas e se
afastou. Guardei dentro da calça meu membro saciado da
sua boca tanto desejada e fechei meu zíper. A batina caiu
sob meus pés se alinhando a mim. Ela estava parada
olhando para minha gola clerical. Fui me aproximando dela
lentamente enquanto ela mantinha seu olhar na faixa
branca.
- Viu o que você fez o Padre devoto fazer?
__disse tirando meu lenço que estava no bolso da camisa.
Limpei todo seu rosto marcado por mim com o lenço, depois
dobrei e guardei em meu bolso da calça. Destranquei a
porta, e dei espaço para Ísis passar, ela saiu como se nada
tivesse acontecido, antes de ir eu segurei seu pulso, ela se
virou e me olhou.
- Ísis.
- Diga.
__ela me olhava com aquele rosto delicado e meigo.
- Eu quero mais.
- Padre pecador!
Ela seguiu o pequeno corredor e foi para a igreja, fui atrás
dela. Seu pai a aguardava sentado em um dos bancos.
Quando ela chegou até ele, ele levantou e me
cumprimentou de longe com as mãos. Então saíram indo
embora.
Continuei na igreja ajudando o Diácono Martin e os demais
sacerdotes a organizar e limpar a igreja. Depois de tudo em
ordem voltei a sacristia e retirei minha batina, minha gola
clerical, e a camisa preta. Vesti uma camiseta normal e uma
calça jeans. Deixei minhas vestimentas de Padre na sacristia
e saí. Encontrei com Martin na área externa da igreja.
- Matteo, vai ficar em sua casa hoje ou volta pro seminário?
- Vou pra casa. Não quer ir comigo Martin? Podemos jogar
conversa fora, rir um pouco.
- Queria voltar pro seminário na verdade. Tô louco pra ver a
Scarlet, aquela noviça desvirtuada e gostosa.
- Você não merece estar no clero Martin. Que o Bispo nunca
descubra suas obras pecadoras.
- Ah Matteo, se você sentisse o calor da boca de uma
mulher no teu pau, pensaria igual a mim.
- Sou um Padre honrado.
__disse sorrindo de canto com malícia em meus
pensamentos secretos.
Martin mal sabia que eu havia acabado de sentir prazer na
boca da minha cabelos de fogo rebelde. E já estava louco
pra ver ela de novo.
Nos despedimos e ele seguiu para o seminário, entrei em
meu carro e fui para o centro da cidade. Assim que cheguei
coloquei meu carro em um estacionamento e fui até o local
onde marcava no meu GPS.
O lugar era discreto, vesti minha jaqueta de couro que
segurava no braço e entrei no recinto. O homem de terno
me levou até a sala, olhei todos os aparatos que estavam
em exposição, alguns suspensos, outros nas paredes
presos, e prateleiras de ferro com inúmeros acessórios. O
homem me acompanhava e dizia a finalidade de cada uma
das peças que eu pegava em minhas mãos, me explicando
com teor malicioso cada detalhe.
- Só quero as algemas.
__disse tocando meus dedos sobre a que eu queria, toda em
aço.
- Como desejar, com licença.
Ele se afastou e entrou por uma porta. Continuei olhando as
peças, eu olhava cada uma e imaginava Ísis sob o efeito
delas, eu já estava com ereção só de pensar nisso. Baixei
minha cabeça e olhei meu volume nas calças enorme.
- Olha como essa menina me deixa.
O homem voltou e me encontrou olhando para o meio das
minhas pernas e sorriu.
- Essas mulheres são terríveis, não é mesmo?
__disse me entregando uma sacola de camurça negra.
Ele me guiou até um pequeno balcão e paguei o valor. Me
despedi e saí do local. Eu tinha mais uma coisa a fazer
antes de ir pra casa, andei dois quarteirões e cheguei na
loja de enxovais para casa, procurei o que eu queria mais
não encontrava. Até que uma jovem ruiva veio até mim.
- Precisa de ajuda?
Eu olhava seus cabelos presos em um coque. Seus fios eram
da mesma cor que os da minha ovelhinha rebelde. Mas seu
rosto não era igual, ela não chegava aos pés da beleza de
Ísis.
- Lençóis de cetim vermelho sangue.
- Temos. Me acompanhe por favor.
A segui até o fundo da loja, havia diversas cores claras e
brancas, mas eu queria a cor do pecado. Ela se abaixou e
alcançou um que me fez sorrir de canto, exatamente a cor
que eu desejava.
- Esse é o da melhor qualidade senhor. Todo vermelho, com
super brilho e maciez.
Ela tirou da embalagem e aproximou o tecido das minhas
mãos. Passei os dedos e senti a maciez, a cor forte de um
vermelho acesso me atiçou.
- Esse mesmo. Vou levar quatro jogos, não esqueça das
fronhas.
A ruiva se abaixou e começou a separar os lençóis com as
fronhas. Enquanto ela arrumava eu voltei a passar meus
dedos de leve naquele tecido vermelho, e imaginar Ísis
deitada com seu corpo profano sobre ele na minha cama,
deixando seu cheiro nesse lençol da cor do pecado, e
esparramando aqueles cabelos de fogo sob o tecido, meu
membro endureceu de imaginá-la assim.
A garota terminou de separar meu pedido e se virou me
olhando, ela notou o volume enorme no meio das minhas
pernas e sorriu com malícia pra mim.
- Isso não é por sua causa. __apertei meu membro sob a
calça olhando a ruiva. __Ele só ficou eufórico por imaginar a
dona dele sob esses lençóis profanos.
Peguei das mãos dela os quatro jogos e virei as costas indo
até o caixa.
Paguei pela compra e retornei ao estacionamento onde
havia deixado o carro. Coloquei os lençóis e a sacola de
camurça negra no porta malas e entrei no carro. Me olhei no
retrovisor, meus olhos estavam escuros e meu corpo ardia
em chamas, meu corpo implorava por ela.
Girei o volante, e entrei na calçada da minha casa no
condomínio, já era por volta das 18:00 da tarde quando
estava enfim em casa. Desci e peguei as sacolas no porta
malas. Entrei pra dentro e tranquei a porta.
Assim que entrei senti um cheiro diferente no ambiente, um
cheiro marcante e adocicado. O mesmo cheiro que senti
quando Ísis estava no meio das minhas pernas logo após a
missa na sala de confissões. No mesmo instante suspeitei
que ela estivesse dentro da minha casa. Soltei as sacolas no
chão da sala e fui até minha pequena biblioteca, depois na
sala de jantar, e depois na cozinha. Quando cheguei na
cozinha a porta que dava acesso aos fundos estava com a
portinhola balançando. Ela tinha um espaço para entrada e
saída de pets. Eu não tinha animais, mais quando comprei a
casa já estava com isso.
Sorri de canto e balancei a cabeça, eu tive a certeza que a
minha ovelhinha rebelde estava aqui dentro, seu cheiro é
forte e marcante. Ela havia entrado aqui. Abusada,
perversa, libidinosa, sensual e provocante, Ísis era o resumo
de todas as promiscuidades mundanas. E estava me
deixando louco com essas atitudes.
Voltei para a sala e peguei as sacolas e subi para o segundo
andar. A porta do meu quarto estava aberta, eu havia
deixado fechada no dia que saí pela última vez e fui para o
seminário. E mesmo se a irmã Scarlet veio fazer a limpeza
da casa, ela por costume mantinha as portas fechadas dos
cômodos
- Abusada. __falei pra mim mesmo.
Entrei no quarto e assim que passei meus olhos na minha
cama, vi um envelope marrom claro sobre ela. Coloquei as
sacolas na poltrona ao lado da cama e fui até o envelope.
Peguei na mão, havia um adesivo na dobra em formato de
coração na cor vermelho. Mas não tinha nada escrito, nem a
frente, nem ao verso.
Puxei o adesivo e abri o envelope, dentro vi um papel e uma
calcinha branca. Tirei o pequeno tecido que quase sumia
nas minhas mãos de tão pequeno e peguei o papel.
"Um presente pra você Padre Matteo. Usei ela hoje
quando fui me confessar perante a você de joelhos"
Por Deus! Essa menina sabia muito bem me provocar e me
desvirtuar. Olhei de novo o tecido preso as minhas mãos,
trouxe ele até meu rosto e cheirei. Seu cheiro de fêmea
estava ali, forte e inebriante. Eu tentei me manter firme e
não fraquejar inúmeras vezes, tentei em orações afastar
meus pensamentos sujos, nada adiantou. Desde que Ísis se
mudou para a casa ao lado há 5 meses atrás eu não consigo
parar de pensar nela, com o passar dos meses se tornaram
desejos obscenos e vontade de sentir seu corpo.
Ela me provocava o tempo todo desde que nos vimos pela
primeira vez. Ela passou a frequentar minhas missas,
começou a puxar assuntos, mas sempre usando duplo
sentido em tudo, trajando vestimentas promíscuas perto de
mim, mostrando seu corpo extremamente sensual, fazendo
nascer vontades libidinosas em mim. Entrou em minha casa
com roupas molhadas de banho, me deixando cada vez
mais instigado a pecar. E eu pequei, deixei que o mundano
se apoderasse do meu corpo e me desvirtuei com ela hoje
dentro do pior lugar, na sala de confissões. E ela fez em
mim o que eu desejava a muito tempo, e isso só fez eu a
desejar mais, eu a quero pra mim, ela será minha.
Coloco sua calcinha e o envelope na minha gaveta de
cuecas. Volto até a cama e arranco todo o lençol branco, e
as fronhas, levo até a lavanderia e subo de novo. Pego um
dos jogos de cetim, e estendo sobre a cama, ajeito tudo
como estava antes, mas agora com a cor do pecado. Jogo os
travesseiros com as fronhas vermelhas em cima e sorrio
maliciosamente. Meu quarto estava caracterizado de
promiscuidade, de pecado.
Vou até o banheiro no meu quarto e tiro toda minha roupa,
me olho no espelho e entro no box ligando o chuveiro
entrando embaixo daquela água quente. Enquanto o sabão
escorria pelo meu corpo que eu sentia arder em brasa de
tanto desejo, eu não conseguia tirar Ísis dos meus
pensamentos. Ela tem ocupado minha mente parcialmente
durante o dia. Não consigo parar de ter flashes do que
fizemos mais cedo na sala de confissões, estou endurecido
só de lembrar.
Eu deveria nesse momento estar elaborando apostilas para
meus alunos, estudando a Bíblia para palestrar a eles. Era
isso que eu fazia nos meus fins de semana. Mas não, estou
no chuveiro endurecido e pensando naquela cabelos de
fogo, e na sua maldita calcinha com seu cheiro do seu meio
das pernas.
- Padre Matteo.
Ouvi meu nome enquanto estava no banho e me virei para
o vidro do box. E vi Ísis parada me olhando.
- Como entrou aqui?
- Acho que você já sabe.
__ me responde sorrindo travessa.
Ela desceu as alças do vestido lentamente enquanto olhava
meu corpo desnudo na água pelo box. Olhou meu tórax
ensaboado, e desceu seus olhos para baixo me encontrando
totalmente duro, eu estava pensando nela antes dela
aparecer do nada no meu banheiro. Ela mordeu os lábios e
tombou seu vestido no chão, sem calcinha alguma ela ficou
toda nua a minha frente, só o box embasado do vapor nos
separava.
- Posso entrar?
- Não faz isso comigo Ísis. Eu não estou conseguindo resistir
a você mais.
- Eu não quero que resista Padre Matteo, quero que me
tenha.
Ela abriu a porta do box, e eu contemplei seu corpo todo nu
pela primeira vez, o que antes era só imaginação, agora eu
via a olho nu toda sua sensualidade. Seus seios fartos de
pele clara, e bicos rosados e empinados, me fizeram latejar.
Sua barriga delicada, bem branquinha de cintura fina, então
desci meus olhos sedentos de desejo pra sua fenda do
pecado. Soltei um leve gemido, era tão carnuda e linda.
Seus pelos ralos eram da cor dos seus malditos cabelos,
fiquei fascinado.
- Ísis saia. Eu não vou conseguir me controlar. Isso não é
certo. Sou Padre, tenho minha fidelidade a igreja, tinha,
quer dizer preciso ter, você está fazendo eu sair do foco que
me mantenho a anos.
Ela não me obedeceu, e continuou parada me olhando
inteiro. Eu ainda sentia arrependimento do que havia feito, e
agora prestes a cometer ainda mais. Mas algo dentro de
mim invadiu minha razão, e tomou posse do meu
discernimento.
- Porque me provoca tanto?
Peguei ela pela cintura e trouxe até mim. Olhei seus olhos
esverdeados, eu via neles que ela me desejava
desesperadamente, seu corpo mostrava isso, assim como
eu.
- Eu nunca transei com uma mulher Ísis.
Ela me olhou surpresa. Como se eu estivesse falando algo
absurdo.
- Nem antes de se tornar Padre?
- Não. Nunca fiz isso, eu sou virgem ainda.
- Não acredito nisso Matteo.
- Não me chame de Matteo. Padre Matteo.
- Esse cacete enorme é intacto ainda? Eu vou ser a mulher
que vai sentar nele pela primeira vez?
- Sinto tanta vontade de pecar em você Ísis.
- Ah Padre Matteo.. Eu vou te descabaçar todinho. Vou te
levar para o mundo mais sacana e gostoso. Vai implorar pra
ter meu corpo grudado ao seu outra vez. Vai suplicar pra me
ter. Não haverá reza nem Bíblia que vai fazer você me
esquecer.
Ela se enlaçou em meu pescoço e avançou minha boca.
Começamos um beijo extremamente excitante, a água
quente caia nas minhas costas, e meu corpo ardia em
chamas. Eu coloquei toda minha língua dentro da sua boca,
e iniciei um beijo perverso e cheio de maldade. Isso era
muito bom, isso era delicioso, a boca dela era viciante.
Quanto mais nos beijávamos, mais eu queria beijar. Ísis se
encostou na parede e avancei sua boca macia de novo,
descendo minhas mãos pelo seu corpo perfeito.
Apertei seu traseiro com vontade e mergulhei meus dedos
no vão chegando até aquele buraquinho pequeno. Passei
meu dedo lento nele e arfei, ainda continuávamos nos
beijando. Desci minhas mãos em suas coxas e fui subindo
de novo. Então toquei sua fenda.
- Fala Padre Matteo, fala coisas profanas dela. Fala que
minha buceta será tua. Que vai encher de leite minha
buceta.
- Ísis. Eu quero muito isso. Deve ser tão gostosa.
- Minha bucetinha vai engolir esse cacete guloso todinho.
Meu Padre pecador.
- Me faz teu homem Ísis.
Í
Ísis estava presa na parede pelos meus braços, ela
desceu uma das mãos pegando meu membro e começou a
esfregar ele na sua intimidade de fogo. Baixei minha cabeça
e a via esfregando a ponta nela e tirando, eu tentava entrar,
mais ela me impedia.
- Você quer ela Padre Matteo?
- Sim.
- Quer afundar inteiro esse cacete duro, grosso e cheio
dessas veias deliciosas em mim?
- Me deixa Ísis, por favor. Sinto doer.
Ela agarrou com a mão meu maxilar e me beijou na boca
um beijo molhado, gostoso. Se afastou de mim e puxou o
box de vidro. Secou brevemente os cabelos do excesso de
água com minha toalha me entregando em seguida.
- Quero na tua cama Padre. Eu amei aquele lençol brilhante
vermelho.
- Ele me lembra você. O pecado.
Ela puxou minha mão enquanto eu me enxugava e me
levou para meu quarto. O ambiente estava aconchegante,
já era noite e a luz do abajur foi acesa por ela, uma
iluminação amarelada tomou conta do ambiente.
Eu estava em pé na lateral da cama, Ísis veio nua de
cabelos molhados e caiu de joelhos em mim. Me olhando de
baixo, passou sua língua quente em toda a extensão do
meu membro .
- Gosta disso Padre?
- Não para.
- O cacete mais lindo que já vi na vida Padre. Grande,
branquinho, essa cabeça rosada que parece um cogumelo,
cheio de veias grossas ....vou me acabar nele todo. Delícia.
Ela engoliu pra dentro da sua boca a ponta, eu latejei dentro
dos seus lábios fechando meus olhos. Então ela começou a
me masturbar de leve e chupava a ponta deliciosamente.
Ela desse jeito era linda demais com ele na boca. Enquanto
me punia com aquela boca pecadora, passava suas unhas
no meu peito com força fazendo alguns arranhões, deixando
minha pele avermelhada.
Ísis largou meu membro, e foi até a poltrona subindo e
ficando de costas e de joelhos expondo todo seu traseiro
pra mim. Ísis era a promiscuidade mais tentadora que
existia. Enquanto ela rebolava pra mim, a sacola negra de
camurça caiu da poltrona e a algema rolou para fora da
sacola. Ísis viu no mesmo instante.
- Uma algema!
Ela pegou nas mãos, e deixou a chave dela na poltrona e
veio até mim.
- Me prenda Padre Matteo. Sei que comprou pra usar em
mim. Me puna por ser uma pecadora má que irá te levar ao
inferno.
Ísis foi até minha cama e deitou nos lençóis de cetim. Se
esfregava como uma gata no cio marcando do seu cheiro o
tecido. Sua buceta estava molhada e manchava deixando
úmido o tecido dos seus fluídos. Ela fazia isso e me olhava
latejando por ela. Então Ísis ficou deitada de costas, com
seu traseiro empinado e colocou os pulsos para trás na sua
cintura.
- Me prenda Padre. E me puna com esse teu cacete enorme.
- Você é uma promíscua Ísis.
- Então fode essa vadia promíscua na tua cama.
Que mulher. Por Deus! Eu subi na cama e coloquei a algema
em seus pulsos fechando a trava. Atrás dela fui até seu
rosto e beijei sua boca, depois chupei a pele do seu
pescoço, deixando uma marca vermelha.
- Esse teu cheiro de mulher me enlouquece.
- Eu tô melada Padre. Se afunda em mim por favor. Te
imploro. Tenha piedade de mim.
Ela rebolava, coloquei meu membro no seu traseiro e batia
nas suas nádegas, a surrando. Sua intimidade carnuda
estava toda lubrificada e escorrendo pelas pernas seus
fluídos transparente. Segurei meu membro na base e fui
descendo a ponta para sua intimidade. Eu estava muito
ansioso por isso.
- Ísis, o protetor. Preciso usar aqueles preservativos.
- NÃO! Me come pele na pele Padre. Fode minha buceta. Eu
tomo anticoncepcionais, relaxa. Agora se afunda na minha
florzinha e deixa ela toda assada.
Queria sentir seu calor dentro, sentir a sensação, queria
expelir dentro dela o líquido que me dava o prazer absoluto.
Desci mais um pouco e cheguei na sua entrada toda
encharcada, passei a ponta algumas vezes naquele melado
e então afundei lentamente.
Eu não aguentei de tanto tesão e revirei meus olhos com
minhas duas mãos cravadas na carne da sua bunda. Eu não
conseguia parar de olhar, sua intimidade engolia meu
membro, e era apertada. Eu sentia ele deslizar para dentro
e suas paredes me contrariem me fazendo enlouquecer.
Quando nossos corpos se tocaram, eu estava inteiro dentro
dela, não havia nada fora.
- Ohh Ísis.. que buceta! Inferno .. que delícia isso.
- Agora fode minha buceta com violência Padre. Me come!
Me come agora.
Uma vontade animalesca me invadiu, e um eu
desconhecido por mim surgiu naquele momento, eu me
transformei. Agarrei com as duas mãos seus cabelos de
fogo e puxei pra trás, fazendo sua cabeça erguer. E comecei
a socar dentro dela, eu olhava ela sendo invadida por mim e
dar gemidos altos de prazer. Fiquei simplesmente fascinado,
quanto mais ela gemia e chamava meu nome, mas vontade
eu tinha de maltratá-la.
- Que delícia isso.
- Me bate Padre Matteo. Me xinga, por favor.
Soltei seu cabelo, e desci meu corpo até seu rosto, segurei
seu queixo com a palma das minhas mãos e fiz ela me olhar
nos olhos.
- Tentação. Que delícia de mulher.
Avancei sua boca e beijava de língua enquanto me
afundava deliciosamente nela. Segurava sua fina cintura,
sua pele alva estava ardendo de tão quente, entre meus
lábios ela gemia. Eu estava amando cometer essa luxúria.
Soltei seus lábios e voltei pra trás, levantei minha mão e dei
um tapa único e forte no seu bumbum.
- Vira, quero você de frente, toda exposta pra mim.
Saí da cama e peguei a chave da algema, soltei seus pulsos
que estavam avermelhados e liberei suas mãos. Ísis se virou
na cama e deitou de frente. Me encaixei no meio de suas
pernas e avancei seus lábios, enquanto ela afundava seus
dedos no meu cabelo. Soltei sua boca da minha e entrei
nela de novo, sua intimidade era a luxúria pura. Penetrei
nela até o fundo e agarrei seus seios chupando enquanto
me movimentava dentro dela.
- Ohh Matteo.
Larguei seu seio, e bati em seu rosto com força.
- É Padre Matteo pra você. Pra você saber que está dando a
um Padre que você desonrou.
- Bate na minha cara de novo, por favor.
Dei outro tapa mais forte. Ela desceu uma das suas mãos do
meu cabelo, e levou até sua intimidade se acariciando sem
parar. Eu a socava com força e violência enquanto segurava
seu pescoço e olhava dentro dos seus olhos esverdeados.
Pela primeira vez eu estava sentindo prazer com uma
mulher, uma sensação absurdamente gostosa, eu tive a
certeza que não iria mais conseguir parar de fazer isso.
Era como o Diácono havia me dito quando o flagrei com
Scarlet no seminário. Com Ísis perto de mim e agora na
cama me dando prazer absoluto, eu esqueço que sou Padre,
que pertenço ao clero, e pouco me importo com as leis da
igreja. Eu só quero agora me afundar nessa coisinha
carnuda que ela tem no meio das pernas e dar meu gozo a
ela. A conexão entre nós dois era muito forte, ela seria meu
alimento.
Ísis, fincou suas unhas em meu peito e rasgou minha pele,
ela estava revirando os olhos e gemendo alto, seu corpo
inteiro estremecia. Eu me excitei ao extremo e senti meu
ápice vindo. Agarrei seus cabelos de fogo, e trouxe sua
cabeça até a minha unindo nossas testas. Então eu ejaculei
nela, bem no fundo da sua intimidade carnuda.
- Sinta o prazer do Padre que você desvirtuou dentro dessa
buceta quente como o inferno.
Respirando pesado, senti meus últimos espasmos do ápice.
Beijei sua boca, suas bochechas estavam pegando fogo. Saí
de dentro dela e pude ver escorrer meu líquido viscoso e
denso entre suas pernas. Peguei Ísis no colo e a levei para o
chuveiro junto comigo.
Debaixo do chuveiro nos ensaboamos, eu lavei seu corpo
suado inteiro, por último me abaixei e lavei sua intimidade
bem devagar, enchi minha mão de sabão e lavei suas
dobras macia e pequena. Seu monte de vênus tinha pêlos
ralos ruivos, bem laranjinhas. Depois que fiquei longos
minutos concentrado ali ela me puxou pra parede e então
começou a me lavar inteiro, eu já estava duro por ela de
novo, muito duro.
- Me faz teu homem no novo Ísis.
Eu fui dela mais uma vez debaixo daquele chuveiro.
0
Estava amanhecendo o dia, eu havia acordado bem
cedo. Vesti uma camiseta, uma blusa de moletom e um
calção, coloquei o tênis e saí para fazer corrida por fora do
quarteirão do condomínio. Quase sempre me exercitava de
manhã bem cedo, tanto em minha casa ou quando estava
no seminário. Eu gostava de fazer exercício pela manhã, me
sentia relaxado e com bem estar. Depois de trinta minutos
correndo, voltei pra casa e tomei um banho. Na volta passei
em frente a casa dela, e parei, no mesmo instante me
lembrei de todos os detalhes de ontem na minha cama
quando ela me fez homem pela primeira vez.
Caracterizado como um homem benevolente e santo, eu
terminava de abotoar o último botão da minha camisa
preta. Coloquei minha gola clerical e calcei meus sapatos.
Estava caracterizado como o honrado Padre Matteo, por
mais que nos últimos momentos eu preferisse estar sem
roupa alguma por um motivo específico, ou melhor, pessoa
específica, ainda sim, tinha de agir como bom Padre.
O último acessório seria a batina que colocaria na igreja.
Olhei meu relógio de pulso, marcava 6:30 em ponto. Desci
as escadas e encontrei a pecadora parada na minha sala.
Ela entrava pela portinha de pet da cozinha agachada. Só
de imaginar a cena já fico daquele jeito.
- Eu vou na missa Padre Matteo.
- Pecadora.
Fui em sua direção e peguei ela a carregando em meu
ombro até o sofá. Sentei e a coloquei em pé a minha frente.
Olhei sua roupa, e não gostei.
- Vai vestida assim?
Ela confirmou com a cabeça. Ela usava um jeans escuro
com botas baixas, e uma fina blusa de lã.
- Troque de roupa.
- Porque?
- Coloque suas roupas promíscuas. Aquelas que me deixam
louco, e sente no banco da frente na igreja, como de
costume.
Ela mordeu os lábios, e sorriu maliciosa pra mim.
- Assim você vai ficar duro debaixo da batina Padre Matteo.
- Essa é a minha intenção sua profana.
Puxei ela pela cintura e a fiz sentar em meu colo. Assim que
ela sentou sentiu toda minha virilidade potente sobre seu
corpo pequeno. Enquanto ela ajeitava meu colarinho branco
rebolava lentamente em mim.
- Vou promover a missa enquanto me delicio nesse seu
corpo de mulher, com meu membro duro embaixo da minha
batina.
- Padre!
- Seu pai vai acabar desconfiando Ísis. Se ele ver você
saindo da minha casa irá tra...
- Não vai Matteo. Eu disse que estou sendo voluntária na
igreja, e ajudando o Padre.
Puxo Ísis para mais perto do meu peito, e ela rebola me
deixando fervendo de tesão.
- Falou pra ele que seu voluntariado é ficar de joelhos na
sala de confissões chupando o Padre da igreja pecadora?
__digo a olhando sério.
- Não posso dizer isso.
- Sua profana! Se os fiéis soubessem como você realmente
é Ísis.
- O que sou Padre Matteo?
- A enviada do demônio para me desvirtuar da santidade.
Ela sai do meu colo e tira sua blusa de lã, evidenciando por
baixo dela seus peitos expostos pra mim. A pecadora não
usava nada por baixo daquela blusa de lã. Minha feição
muda no mesmo instante quando ela para bem na minha
frente ainda sentado no sofá e junta seus seios perfeitos
com as mãos me provocando.
- Estou conseguindo cumprir meu papel Padre Matteo?
Ela diz enquanto passa sua língua em um dos bicos me
olhando atrevida. Uma das minhas mãos desce para minha
calça social. Aperto forte meu membro sob o tecido, não
resisto e desço meu zíper o libertando fora. Está babado e
duro ...muito duro.
- Olha o que fez comigo Ísis.
Me acaricio olhando seus peitos arrebitados. Ela se abaixa,
se curvando e apoia as mãos no sofá ao lado das minhas
coxas. Meu membro está a centímetros do seu rosto de
menina e seus cabelos de fogo tocam minhas coxas.
Ísis olha em meus olhos e desce seu rosto nele, coloca sua
língua pra fora e passa na base do meu membro subindo
bem lentamente enquanto me olha feito um babaca cheio
de desejo, tarado e pervertido por ela. Sua língua ainda está
percorrendo meu comprimento. Quando ela chega na ponta,
passa a língua em círculos e coleta toda minha baba ali
presente, me fazendo soltar um gemido alto.
- Vou trocar de roupa Padre Matteo. Até mais tarde na
missa.
- Não, volta aqui por favor.
Ela sai correndo em direção a cozinha e me deixa ali,
naquela situação a flor da pele... Maldita profana suja! Ela
me faz cometer o pecado de novo. Agarro meu membro
com uma das mãos sedento de vontade de gozar e ali ..no
sofá mesmo começo a me acariciar olhando meu membro
implorando pelo prazer absoluto. Início movimentos
intensos, e assim me mantenho cada vez mais rápido até
conseguir o que quero, meus pensamentos são imaginando
o que ela deveria ter terminado de fazer, e me acabo num
gozo violento sujando minha calça social do líquido viscoso
enquanto gemo proferindo o nome da mundana.
- Ahh .. Ísis... Gostosa.
Sou obrigado a subir para meu quarto e trocar de calça
social. Com isso acabo me atrasando e chego na igreja para
a missa da manhã atrasado. Os fiéis já estavam todos
sentados, os bancos estavam lotados. Entro pela lateral às
pressas e vou até a sacristia vestindo minha batina.
Quando entro na igreja com os demais sacerdotes e
coroinhas no rito de entrada, já avisto a pecadora com seus
cabelos de fogo onde pedi, no primeiro banco da frente. Dou
a volta no altar e subo no púlpito.
Cumprimento os fiéis, e meus olhos me traem e vão de
encontro a pecadora. Ela está irresistivelmente tentadora,
usava um vestido acima dos joelhos de cor vermelho, a cor
do pecado. Mundana! Sorrio de canto rapidamente pra ela,
dando a entender que gostei da sua roupa promíscua, ela
morde os lábios me provocando.
Assim que todos sentam meus olhos vão nela de novo, suas
coxas são brancas e macias, pois eu já havia me deliciado
com minhas mãos em cada pedaço da sua carne que estão
expostas aos meus olhos. Seu decote quase salta fora do
tecido fino. Meu membro começa a endurecer embaixo da
batina de homem santo.
Depois da missa e dos ritos finais, abençoo alguns fiéis que
insistem. Em seguida vou para a sacristia, poucos
acessavam essa área. E quando eu estava dentro dela
ninguém entrava. Na sacristia eu tirei meu crucifixo e o
acomodei na estante, quando ouvi duas batidas na porta.
Vou até ela e abro pensando ser um dos sacerdotes da
igreja, mas não, encontro com a visão deliciosa mandada do
inferno, Ísis.
Ela caminha provocante com aquele vestido pra dentro da
sacristia. Tranco a porta no mesmo instante e vou até ela
acariciando suas costas nuas com a ponta dos meus dedos.
- Matteo.
- Não. Pra você é Padre Matteo.
Puxo ela no meu colo na cadeira, ela admirava minha beleza
de homem. Grande, de coxas grossas, meus cabelos são
claros, num tom louro castanho claro, com um corte
raspado nas laterais e cabelos em cima. Com olhos verdes,
tenho a barba é mediana e bem aparada, além de ser muito
macia.
Dono de uma boca extremamente convidativa pra se perder
em beijos molhados, boca essa que nunca havia beijado
uma mulher antes, ela me olhava hipnotizada. Meu rosto é
bem desenhado de pele clara. E se não bastasse tudo isso,
tenho uma voz sensual e marcante, falo calmo e tranquilo, e
minha risada é a mais deliciosa de se ouvir. Eu sei que sou
assim aos olhos da pecadora.
Eu a abracei com uma das mãos enquanto a outra
acariciava sua bucetinha por cima da calcinha.
- Você é muito gostosa.
- Nem tanto.
- É sim.
Seu perfume é embriagador, ela cheira tão bem. A beijo na
boca e seguro sua cintura.
- Vem aqui.
__digo já me levantando da cadeira.
Puxei ela pra mim e encostei seu corpo sexy na parede. Tirei
as pressas minha batina, o desejo me consumia, a luxúria e
o pecado gostoso. Me desfiz da batina e joguei na cadeira.
Quando olhei ela de novo, a encontrei ajoelhada pra mim,
pronta pra pagar seus pecados de profana.
Soltei o botão da minha calça social e desci o zíper, logo
saltou pra fora meu membro já muito duro pra ela.
- Chupa.
De joelhos cheia de desejo na minha frente ela obedeceu
minha ordem. Abriu a boca e acomodou meu membro
deliciosamente e da melhor forma entre seus lábios.
Começou a chupar e sentir meu gosto de homem, era
maravilhoso sentir sua boca quente. Como eu desejei isso
por meses, só eu sei.
- Ahh .. nossa.
Olhei de cima em seus olhos, ela me olhava cheia de tesão
e desejo. Cuspiu na ponta enquanto me olhava e engoliu de
novo o chupando enquanto me masturbava. Segurei sua
cabeça e a fiz engolir ele inteiro dentro da sua boca. Seu
rosto tocou minha pele e ele estava todo atolado na
garganta dela me deixando louco.
- Ahh..
Eu soltava gemidos de prazer constante, sim ...eu gemia
gostoso. Isso é tão bom...
A afastei para pegar ar nos pulmões e fiz ela abocanhar
essa perdição de homem que sou, que até então estava
recluso e enclausurado nas palavras divinas, mas já não
mais agora. Me engolindo ao máximo até onde ela
conseguia agarrei sua cabeça de novo e comecei a socar
meu membro na sua garganta até o talo, eu estava
comendo a boca dela. Segurava sua cabeça pra que ela não
se afugentasse da minha potência.
- Que boca quente!
__eu disse com a voz embargada.
Afastei sua cabeça e comecei a surrar seu rosto de menina
com ele todo babado da sua boca. Eu a batia na cara e
mantinha meu olhar nela, eu estava amando surrar seu
rosto com meu membro. Então fui mais além, safado que
passei a ser, dei um tapa forte no rosto dela, depois outro e
mais outro. Eu ainda olhava em seus olhos, eu via muito
desejo neles. Sim... eu via.
- Todo loirinho.
__ ela disse a mim enquanto olhava meus poucos pêlos
claros bem aparados.
- Vem aqui.
A puxo até a mesa da sacristia e a viro de costas erguendo
seu vestido, sua bunda branquinha surge na minha frente,
traseiro redondo e macio. Ela se debruça na mesa e olha pra
mim por cima dos seus ombros, eu avaliava sua bunda
ainda vestida com uma calcinha vermelha.
- Da cor do pecado!
Agarrei com minhas mãos grandes as laterais e desci a
calcinha até em baixo. Sem cerimônia meti minha mão na
sua intimidade encontrando ela pronta pra mim.
- Já tá toda molhada?
- Humm... Não tem como não ficar com você Padre Matteo.
Eu passava os dedos nas suas dobras e levava sua
lubrificação até seu cuzinho. Ela já sabia que eu ia querer
ele, sou tarado por isso, desde a primeira vez que a vi um
dia usando um jeans justo, me imaginei pecando no seu
traseiro.
Foi então que me enterrei dentro dela de uma só vez até o
fundo e ouvi seu gemido, enquanto eu revirava meus olhos
sentindo ela toda.
- Ohh Ísis.
Socava sem pena e puxava seus cabelos de fogo, virei seu
rosto pra trás e fui até sua boca a beijando, aquela boca
carnuda e deliciosa. Solto seus lábios dos meus e agarro sua
cintura com as duas mãos me acabando de prazer na sua
intimidade, pelo reflexo do espelho eu via sua feição de
desejo e satisfação. Eu acariciava sua pele e dava tapas na
bunda com força enquanto segurava seu seio farto
apertando forte. Eu gosto de judiar dela, gosto de chamar
ela de suja, profana, libertina, promíscua, isso é gostoso.
Pois é isso que Ísis é, uma despudorada.
Num tranco rápido, eu a viro de frente pra mim. Desci mais
minha calça até a altura dos tornozelos e apoio suas pernas
em meu ombro, em seguida me afundo dentro dela de
novo, gemendo de tesão, ela implora pelo meu prazer
dizendo em palavras sujas.
- Goza na minha bucetinha Padre.
A olho e sorrio safado fazendo negação.
- Vou gozar na tua boca. Nessa tua cara. Você quer?
- Sim.
Volto a socar ela todinha bem gostoso e a chamava de
gostosa. Baixei a alça do vestido um pouco e deixei seus
seios expostos pra mim. Desci meu olhar no mesmo
instante, me deliciando de ver aqueles bicos rosados.
- Que peitos pecadora!
Tiro sua perna do meu ombro a deixando de lado e vou com
a boca até seu seio o chupando. Volto na mesma posição
anterior com suas pernas em meu ombro e volto a socar
naquela delícia de mulher enquanto acariciava os bicos dos
seus seios com os dedos.
Desci sua perna e a fiz se virar de costas pra mim, a
debruçando na mesa de novo. Sem avisar direciono meu
membro no seu traseiro e fui entrando sem ser convidado.
- Você quer meu rabo né, safado.
- Você não gosta? Eu gosto, quero sentir ele ali dentro
pecadora.
- Devagar Padre.
- Agora quer paciência pecadora? Na hora de me seduzir
você foi rápida.
Peguei a lubrificação da intimidade dela, e levei pra trás.
Então fui me enterrando naquele mal caminho mais gostoso
que eu já havia provado. O caminho da perdição, da
promiscuidade. Enquanto eu me enterrava eu via seu
traseiro me engolir todo.
- Nossa Ísis!
- Gostou? Fode meu cu todo Padre.
- Que apertado! É uma delícia.
Foi então que eu me enterrei com tudo no seu traseiro e
ouvi aquele gemido delicioso vindo dela. Nos meus
pensamentos eu olhava ela pelo reflexo do espelho e
pensava as piores promiscuidades sujas em palavras, porém
eu não tinha coragem de dizer em voz alta.
- Goza no meu cuzinho Padre.
- Quer que eu faça isso nele?
- Onde você quiser.
__ela disse jogada naquela mesa enquanto era socada por
mim por trás.
- Ah Ísis, tá vindo ..ohun
Eu me enfio até o fundo dentro do seu traseiro, e socava
sem pena alguma, como isso é gostoso. Com batidas fortes
contra ela, eu buscava meu prazer, ele vinha com tudo.
Agarrei sua carne com minhas mãos, e quando comecei a
ejacular bati com força na sua bunda e proferi palavras a
ela.
- Eu te absolvo dos seus pecados sua profana. E coloco em
você meu prazer bem dentro do teu rabo, te lavando da
promiscuidade.
É tão gostoso viver no pecado!
O fim de semana acabou. Era hora de voltar para o
seminário e ensinar os seminaristas a serem totalmente
devotos a igreja e ao Senhor. Com um sorriso irônico ajeito
minha gola clerical de frente ao espelho e saio do meu
quarto do seminário. Meu celular vibra, no corredor em
direção ao refeitório tiro ele do meu bolso e desbloqueio a
tela. Uma mensagem, da pecadora.
- Bom Dia Padre Matteo.
- Bom Dia profana.
Um sorriso de satisfação sai dos meus lábios de receber sua
mensagem. Quando estou colocando de novo meu celular
no bolso outra mensagem chega.
- Acordei agora pouco Padre. Estou no banho.
Em anexo uma foto. Abro a imagem e vejo Ísis nua com seu
corpo ensaboado. Ela tirou uma foto dentro do chuveiro,
seus cabelos estão molhados e seus seios arrebitados estão
banhados de sabão.
Digito rapidamente uma resposta a ela.
- Tentação do diabo. Não sabe o que me faz sentir com isso.
- O que faço você sentir?
- Vontade de te foder.
Ela enviou um diabinho em resposta. Entrei para o refeitório
e encontrei com Diácono Martin já sentado. Guardei meu
telefone e fui até ele, puxei a cadeira e sentei a sua frente
na mesa. Em cima estava disposto pães, café, leite,
manteiga e frios.
- Bom Dia Matteo. Chegou hoje?
- Bom Dia. Não, vim ontem a noite mesmo. Mas cheguei e já
me recolhi para meu quarto.
- Ainda bem que o Bispo já foi embora. Velho chato.
- Porque diz isso do Bispo Lorenzo Martin?
__digo surpreso.
- Ah por favor né, aquele velho ficava atrás de mim o tempo
inteiro querendo que eu o ajudasse com parábolas para os
seminaristas.
- E qual o problema nisso?
Martin me olha e balança a cabeça em negativo enquanto
se serve de mais um pouco de café puro em sua xícara.
- Eu lá quero saber de parábolas Matteo. Eu queria era
comer a Scarlet. Perdição de mulher. E não pude por causa
dele.
- Você está brincando com fogo Diácono. Vai acabar se
queimando.
- Que me queimando o que. O que queima é meu corpo
quando estou perto daquela loira profana. Naquele hábito
parece uma santa, mas fora dele ...Ah Matteo, ela é uma
diaba deliciosa.
Lembro de imediato de Ísis quando Martin diz a palavra
diaba. Minha cabelos de fogo pecadora estava sob a mesa
da sacristia da igreja ontem debruçada, enquanto eu fodi
pela primeira vez aquele traseiro dela. Que delícia é aquilo,
não dá vontade nenhuma de sair de dentro daquele cuzinho
apertado.
- Matteo? Ei, Matteo.
Martin me balança pelo braço, e saio dos meus
pensamentos pecaminosos. Eu estava fora dali, totalmente
mergulhado na lembrança do dia anterior.
- Desculpe. Estava pensando em quais aulas exercer
durante a semana aos seminaristas.
- Quer ajuda? Te ajudo nas palestras da semana com eles.
Depois do café seguimos para a sala de aulas. Hoje eu daria
aulas para os alunos que ainda estavam no primeiro ano
propedêutico, um ano inicial quando eles estão entrando na
espiritualidade divina. Nesse ano é ensinado aos
seminaristas cinco matérias principais:
Espiritualidade: Que tem por finalidade dar aos alunos um
conhecimento metódico da vida espiritual em seus
principais elementos.
Primeira Parte: Princípios fundamentais da vida espiritual;
Segunda Parte: Exercício negativo da vida espiritual ou
morte ao pecado.
Terceira Parte: Exercício positivo da vida espiritual
Apêndices: A devoção a Nossa Senhora, Estudo dos
caracteres, e a Espiritualidade Sacerdotal.
Introdução à Sagrada Escritura – A licito divina. Síntese
cronológica do Antigo e do Novo Testamento. As civilizações
Antigas.
Introdução à Liturgia – Noções gerais, livros, língua e
canto litúrgico, lugares, objetos e vestes sagradas.
Catecismo – Leitura e explanação do Catecismo da Igreja
Católica.
Apologética – Temas polêmicos: Cruzadas, Inquisição,
Indulgências, S. Joana D´Arc, Galileu, Celibato, etc.
Esses são os principais aprendizados que eu os ensino.
Durante a aula ministro a Introdução a Liturgia, e lhes
ensino sobre cantos litúrgicos e das vestes sagradas que
usamos, e o porque cada sacerdote é designado a usar uma
roupa específica.
Depois de cerca de três horas em aula eu e Martin
finalizamos e liberamos os seminaristas para seus deveres
do dia que ainda iriam ocorrer. Observo que um dos
seminaristas permanece sentado na cadeira mesmo todos
os demais já tendo saído. Vou até ele o observando
atentamente, e acho que já sei o que está havendo.
- Está tudo bem Gustavo?
Ele levanta seu olhar e fixa os olhos na minha gola clerical.
- Padre. Não quero usar isso.
__ele diz apontando para minha gola clerical.
Me sento ao seu lado puxando uma cadeira, ele está sério e
firme na sua afirmação.
- Porque entrou no seminário se não tem no seu mais
profundo íntimo a vontade absoluta de se tornar um Padre
Gustavo?
- Achei que era minha real vontade, mas sinto vontade
todos os dias de me tocar Padre Matteo. Não me sinto bem
aqui no seminário. Estou arrependido de estar aqui.
- Gustavo, o celibato é uma das principais prioridades para
quem almeja estar na presença de Deus. O ato de tocar-se
mesmo que sozinho é pecado, e está incluso no celibato.
- Deixei minha namorada que tinha para entrar no
seminário Padre. Na época eu achei que era o que eu
queria. Mas sinto falta dela, do seu corpo, da sua boca.
Martin que estava junto comigo me traz a apostila onde
ficam armazenados o histórico de cada seminarista. Ele me
entrega na página o histórico de Gustavo. Suas notas são
baixas a meses, e seu rendimento deixa a desejar para um
seminarista. Realmente aqui não era o lugar dele, não nesse
momento. Era mais um dos alunos que estavam
abandonando o início do celibato, por não aceitar o seu
corpo fechado para o mundo.
Conversei com Gustavo por cerca de uma hora sobre sua
decisão de sair do seminário. Ele estava determinado, e
forçar um aluno a permanecer não é obrigatório, isso tem
que partir somente de cada um deles.
- Escreva a carta de desligamento em punho Gustavo. E não
esqueça de mencionar os motivos que o fizeram desistir da
presença de Cristo. Iremos encaminhar ao Bispo Lorenzo.
Ele se retirou da sala de aula como se tivesse tirando um
peso das costas, seu semblante era de felicidade bem estar.
Fecho a apostila de histórico dos seminaristas e me viro
para Martin.
- Perdemos mais um.
- Normal Matteo. Gustavo nunca se empenhou como
deveria. Eu sabia que uma hora ele ia desistir.
- Quem deveria desistir também é você Martin. Não sei
porque é Diácono se está de caso com Scarlet.
- Já pensei nisso Matteo. Inclusive disse a Scarlet que largo o
clero se ela quiser.
- Está louco? Quer instruir na cabeça da irmã Scarlet que ela
deixe de ser irmã da igreja?
- Estamos apaixonados Matteo. Que porra! Vou fingir até
quando ser o que não sou?
Foi como um tapa na minha cara! Eu mesmo estava
começando a fingir ser um Padre que até então era honrado
e temente a Deus. E agora, começo a profanar nas leis da
Cristo. E da pior forma ainda, pois possuí Ísis dentro da sala
da sacristia do jeito mais perverso, a enrabando por trás em
meio aos ornamentos litúrgicos e um crucifixo na parede.
- Se Scarlet decidir deixar de ser freira, eu vou com ela
Matteo. Eu abro mão do clero por ela. Estou louco por essa
mulher.
E eu estou pela pecadora! Mas não posso contar isso ao
Martin. Não estou preparado ainda. Me sinto envergonhado
de dizer isso a ele. E não tenho o mesmo jeito desinibido
dele de falar sobre as coisas, como se isso fosse natural. Pra
mim não é, por anos fui fiel a igreja. Fui fiel por 17 anos ao
clero arquidiocesano. Desde os meus 18 anos quando entrei
no seminário até então. Não é tão simples pra mim, contar a
alguém que me desvirtuei. Eu não entrei a pouco tempo
aqui, estou há 17 anos. Sempre fui bem visto e respeitado
pelos sacerdotes, irmãs e pelo Bispo Lorenzo.
Meu telefone vibra na minha calça. Desbloqueio a tela, uma
mensagem da minha pecadora.
- Estou com saudade!
Se ela soubesse o quanto estou gostando dela. Se ela
soubesse o quanto estou em suas mãos.
Quinta-feira, ainda daquela semana ...
O dia de hoje foi movido a aulas na parte da manhã
sobre teologia. Um breve almoço de cerca de uma hora e
meia, em seguida na parte da tarde eu, Martin e outros
sacerdotes trabalhamos a espiritualidade dos seminaristas
em uma aula dinâmica no jardim do seminário.
Fizemos uma grande roda, e todos sentados em cadeiras
iniciamos uma conversa com cada um deles, onde poderiam
fazer perguntas, tirar dúvidas, e eu iria avaliar com Martin o
ponto de vista de cada um deles, pedindo para que
falassem um pouco da sua experiência no seminário e seu
propósito de estar aqui.
Essas aulas dinâmicas são importantes, pois conseguimos
ter mais intimidade com cada um, ouvimos o que ele pensa,
o que sente e se está caminhando na presença de Deus. As
aulas teóricas são de extrema importância, mas as
dinâmicas são mais ainda.
O restante da tarde passou muito rápido, eu mesmo nem
havia percebido o tempo passar. Foi quando o Diácono
Martin me avisou que já eram mais de 17:30 da tarde.
Liberei os seminaristas para descansarem e tomar o café da
tarde.
Eu já havia cumprido meu dever do dia. Então fui para o
meu quarto descansar depois que saí do refeitório e tomei
café da tarde com alguns sacerdotes e seminaristas que
estavam ali. Já no meu quarto me sentei na cama apoiando
as costas na cabeceira almofadada, coloquei meus óculos
de leitura e abri a Bíblia em uma página aleatória. Meus
olhos caíram sob um parágrafo..
"Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O
espírito está pronto, mas a carne é fraca." Mateus
26:41
Desviei meu olhar em culpa e olhei para a janela. Caí na
tentação, e que tentação Senhor! Minha carne foi fraca, e
me tentei mais de uma vez, pequei contra a santidade e fiz
libertinagem com ela. Fecho a Bíblia, respiro fundo e abro
novamente, na folha que se expõe aos meus olhos o
seguinte parágrafo ..
" Nossa carne representa nossas fraquezas, a parte
de nós que deseja o pecado. Todos temos dois lados:
o nosso espírito, que quer fazer a vontade de Deus, e
a nossa carne, que quer pecar. " Galatas 5"
- Chega! Não quero ler isso!
__disse em voz alta fechando a Bíblia e guardando sob o
criado mudo.
Me levanto da cama e me olho no espelho, meu semblante
é sério, meus pensamentos são perversos e libertinosos.
Passo meus dedos sob a gola clerical branca em meu
pescoço enquanto me olho ainda fixo no espelho.
- Levo a palavra de Deus aos meus fiéis. Mas no meu íntimo,
levo a luxúria e a vontade de pecar cada vez mais perversa.
Me afasto do espelho e olho pra janela, já é noite lá fora, a
brisa noturna entra pela minha janela refrescando meu
quarto. Coloco as mãos atrás do meu pescoço para retirar a
gola clerical branca, quando estou prestes a desarmar meu
telefone vibra. Não desarmo a gola clerical e vou até meu
telefone sob minha cama. Uma mensagem, dela, a
pecadora!
- Boa noite Padre Matteo.
Meu coração acelera quando leio sua mensagem de boa
noite.
- Boa noite Ísis.
Instantes depois, ainda ansioso segurando o telefone na
expectativa de uma nova mensagem dela, eis que chega.
- Padre, tenho uma surpresa pra você.
Respondo no mesmo instante.
- Que surpresa pecadora?
Um ... dois longos minutos, então ela me responde. Na
notificação uma mensagem com uma foto anexada.
- Quero que me foda vestida com essa roupa Padre Matteo.
Fode minha buceta melada com esse cacete delicioso que
você tem por baixo dessa roupa do clero.
Somente de ler a mensagem começo a ficar excitado com
suas palavras sujas. Clico na imagem e a foto se expande
ocupando toda a tela do meu telefone. Era Ísis, vestida
como uma freira mundana. Na foto, ela estava em cima da
minha cama, em minha casa, sob os lençóis de seda
vermelho sangue. Vestia uma roupa de freira com o hábito
na cabeça, e estava ...Senhor ..ela estava com as pernas
abertas e mostrava sua intimidade rosada e carnuda.
- Não faz isso comigo Ísis.
__respondi a ela e voltei a olhar a foto.
Com meu polegar eu passava os dedos na tela onde estava
sua intimidade. Fechei meus olhos e imaginei fazendo
promiscuidades com ela na minha cama daquele jeito. Sinto
vibrar meu telefone, abri meus olhos e li a mensagem.
- Como você está Padre Matteo?
- Duro!
- Então me fode! Me fode agora.
Tentação do diabo. Li sua mensagem que implorava para
fodê-la. Ela me provocava mesmo de longe ao extremo.
Enquanto eu lia o teor das mensagens anteriores dela e a
foto que enviou, com a outra mão eu desci indo até meu
membro por cima da calça e apertei com força. Ele estava
muito, muito duro por ela.
- Só volto para minha casa na sexta a noite minha pecadora
profana.
Segundos depois ela responde.
- Me come Padre Matteo. Me come com essa roupa santa,
de freira. Estou aqui!
- ? Aqui? Como assim?
Não entendo sua mensagem e pergunto. Logo ela responde
com uma foto. Era a foto da frente do seminário onde eu
estava.
- Estou no portão. Vim dar pra você Padre.
Por Deus! Como ela tem coragem de fazer isso? Ainda não
consigo acreditar na sua mensagem. Olho pro quarto, e
procuro com meus olhos a chave do meu carro. Encontro
sob a cômoda perto do meu crucifixo. Agarro as chaves com
pressa e saio do meu quarto. No meu miolo de chaves havia
a do portão do seminário. Eu costumava voltar da minha
casa aos domingos a noite. Então eu mesmo abria os
portões.
Enquanto eu caminhava em direção a frente do edifício,
passava pelos corredores com luzes já apagadas. Os
seminaristas se recolhiam aos seus aposentos assim que
anoitecia. Quando abri a porta da entrada saí pelo pátio.
Levantei meu olhar e olhei os portões de ferro. Vi uma
mulher parada na frente, era ela, a pecadora.
Conforme eu caminhava em direção a ela, quanto mais eu
me aproximava, mais eu via seu corpo. Ela trajava um
sobretudo com capuz preto, estava toda coberta. Parei no
portão, somente ele nos separava. Ela realmente era capaz
de tudo! Ísis veio até o seminário atrás de mim.
- Não acredito que está aqui Ísis.
Ela sorri e abre o sobretudo lentamente. Meus olhos se
detém em suas mãos pintadas de vermelho. Ela solta os
botões e começa a aparecer em seu corpo uma vestimenta
de freira, na cabeça ela usa um hábito, que cobre seus
cabelos de fogo.
- Sou tua Padre Matteo.
- Promíscua demais!
Abro os portões e avanço em sua boca de palavras profanas
e sujas. Boca quente, que arde como o fogo do inferno sob a
minha. Sua língua invade a minha boca e ela geme
deliciosamente enquanto nos beijamos. Estou ali, rendido a
uma mulher libidinosa, em frente ao seminário onde eu
prego e exerço as leis da igreja e da divindade.
Ísis desce uma de suas mãos pela minha camisa preta, sinto
suas unhas arranharem meu peito por cima do tecido. Ela
desce mais e enche a mão por cima do meu membro, o
encontrando extremamente excitado e duro.
- Me come Padre Matteo. Minha buceta tá toda melada
querendo teu cacete babado.
- Olha o que você diz pra mim Ísis. Eu fico louco com essa
sua boca suja.
__eu digo acariciando seu lábio e a olhando com desejo.
Puxo ela pra dentro do seminário e fecho o portão. Assim
que bato o cadeado uma das luzes principais do edifício se
acende. Alguém havia levantado, e estava vindo em nossa
direção.
- Vão nos ver aqui Ísis. O que fazemos?
- Me segue Padre pecador.
- Abre Matteo, abre o carro.
Coloco ela contra a porta do carro e agarro um seio dela e
com a outra mão seguro seu maxilar.
- Padre Matteo pecadora. Pra você, é Padre Matteo.
Ela segura minha mão que está agarrada em seu maxilar, e
pega meu dedo indicador o levando pra dentro da boca
dela. Começa a chupá-lo e me olha com o olhar mais
perverso que já vi nela.
- Que tentação pecadora ... Parece que está chupando o
meu...
- TEM ALGUÉM AÍ?
A porta principal do edifício se abre e o Diácono Martin com
um dos sacerdotes saem pra fora. Pego a chave do meu
carro e destravo as portas, puxando Ísis para junto comigo
no banco de trás. O pátio está escuro, fecho a porta sem
fazer barulho. Ela está em baixo de mim e olha pela janela
de trás. Eu a observo, ela estava vestida como uma
freirinha perversa. Sua boca está com batom vermelho
aceso, seus lábios são carnudos e grossos, o batom
chamativo faz suas sardas do rosto ficarem mais
encantadoras.
- Você é louca de fazer isso. Como pode vir até aqui Ísis?
Aqui é um seminário.
Ela volta seu olhar agora pra mim, e me olha nos olhos
descendo para meus lábios. Vejo ela começar a tirar aquele
sobretudo e o lança no banco da frente. Depois de saltos
altos em uma sandália sensual, ela senta no meu colo
erguendo o hábito fazendo sua calcinha tocar minha calça
social. Acaricia minha gola clerical branca e morde os lábios.
- Quero que foda minha bucetinha usando ela no pescoço
Padre, não tire essa camisa.
Ela desabotoa minha camisa preta deixando apenas o
último botão que está rente a gola clerical. Joga o tecido
para os lados e deixa meu peito desnudo a mostra.
Rebolando ela me provoca esfregando sua intimidade sob
meu membro, eu começo a gemer com isso. Estou louco pra
entrar nela, Ísis percebe, minha respiração está
descompassada.
- Fala Ísis, fala palavras sujas e profanas ..fala por essa boca
pecadora essas coisas que me deixam duro.
- Vim te ver Padre Matteo. Minha buceta não estava mais
aguentando de vontade de você foder ela.
- Fala mais profana.
Ela tira o hábito que cobria sua cabeça e surgem seus fios
de fogo descendo como lava de vulcão em meu peito
desnudo. Irresistível, tentadora e promíscua ela solta minha
fivela com uma rapidez que quando me dou conta ela já
está com meu membro em suas mãos me masturbando.
Não consigo parar de olhar ela me acariciar, meu membro
está melado, da ponta não para de sair uma baba
transparente que escorre pelo meu comprimento.
- Porque ele fica tão babado assim quando estou com você
Ísis?
- Porque ele é um cacete pecador.
Estou duro dentro do meu carro no estacionamento do
seminário, onde leciono para meus alunos seminaristas as
leis da igreja, com uma menina mulher de 18 anos
segurando meu membro babado de desejo por ela.
- Que cacete babão Padre Matteo, que delícia. Põe ele na
minha bucetinha.
Ísis afasta sua calcinha bem pro lado, minha calça já está na
altura dos joelhos, meu membro não para de pulsar. Ela se
esfrega em mim rebolando enquanto nossa respiração está
acelerada e nos olhamos com desejo um pro outro. A
calcinha da Ísis é bem pequena, o tecido é quase que
engolido pelo seu traseiro. Afundo minhas mãos em sua
carne macia e cheirosa enquanto ela me pune se roçando
em mim me fazendo querer entrar de uma vez nela.
A luz que ilumina os paredões do edifício clareia um pouco
dentro do carro. Consigo ver o rosto de Ísis, seu corpo cheio
de curvas e sua pele viçosa. Meus olhos descem para seus
pés, ela usa uma sandália de salto com uma fivela fina com
pedrarias. Consigo ver as solas rosadas dos seus pés, fico
mais excitado ainda e arco olhando seus pezinhos, ela
percebe e olha para onde estou fascinado.
- Padre, deixa eu foder seu cacete com meus pés?
- Hã?
Ela sai rapidamente do meu colo e tira com sensualidade as
sandálias, estou fascinado pelos pés dela. Ordena que eu
sente de frente pra ela e estique uma das pernas no banco,
enquanto a outra está descansando no tapete do carro. Já
estou sem a calça social, meu membro está muito duro e
me acaricio olhando ela. Ísis senta no banco de frente pra
mim escorada com as costas na porta. Então ela traz um
dos seus pés até meu membro e acaricia ele de baixo pra
cima. Eu estou babado na ponta, muito babado, ela esfrega
a sola rosada na minha baba e passa por todo meu
comprimento.
- Ahh Ísis ...eu já imaginei isso tantas vezes. Continua.
Estou gemendo, eu já havia nos meus pensamentos
perversos imaginado seus pés no meu membro. Abro os
olhos e vejo seus dedos delicados pintados da cor do
pecado me esfolando. Seus dois pés estão agarrados nele e
ela me masturba com os pés deliciosamente. Seus seios
estão expostos pra mim, arrebitados, duros e de uma cor
que me excita, sinto uma tremenda vontade de mamar eles.
Mas não consigo agora, estou cheio de luxúria e quero
continuar sentindo ela esfregando seus pés lindos no meu
membro.
- Não para Ísis...continua.
Imploro quando ela tira os pés e me deixa em ponto de
bala. Eu queria gozar nos pés dela, queria ver seus dedinhos
sujos do meu prazer viscoso.
- Me come Padre Matteo, fode minha buceta ela tá pingando
de tanta vontade pra que você meta nela. Por favor .. me
come.
Com brusquidão avanço sobre Ísis e a puxo para o meio do
banco, agarro suas coxas e as afasto ao máximo. Ela tá com
as pernas abertas e vejo tudo. Dou um tapa em seu rosto
com força por raiva de ter tirado seus pés e me enterro
naquela garota com força e vontade.
- Bate na minha cara de novo Padre Matteo.
Dou outro tapa, depois mais outro e outro.
- Sua libertina!
- Me xinga Padre, me come e me humilha com xingamentos.
Sinto meu membro arregaçando as paredes vaginais dela.
Ísis é muito apertada, mesmo molhada ela continua
apertadinha. Ela arqueia as costas quando estou inteiro
dentro dela.
Aperto seu pescoço e me atolo todo dentro dela, paro, e vou
com meu rosto até o dela.
- Puta pecadora!
Ah, que delícia xingar ela. Depois que a xingo começo a
socar contra ela. Ísis é rápida e já está com a mão se
esfregando na sua intimidade com velocidade enquanto
está olhando minha gola clerical branca. Ela é obcecada em
olhar a gola quando estou dentro dela.
- Isso Padre, olha como minha buceta tá vermelhinha de ser
socada por você. Fode ela Padre, me xinga seu filho da puta.
- Vagabunda!
Estou explodindo de tesão por Ísis, meu corpo está ardendo
em brasa, parece que estou no fogo do inferno, estou
suando, os vidros estão embaçados, e meu membro está
mais duro que nunca. Aperto seu pescoço com mais força e
a humilho deliciosamente.
- Isso vagabunda, geme enquanto eu como essa tua buceta.
Rameira, meretriz, toda libertina, gostosa demais ..inferno!
Ela revira os olhos e fala que vai gozar, em seguida ela
começa a gemer bem alto, o mais delicioso gemido. Tenho
que tapar sua boca para abafar o grito. Estou socando sem
parar, vê-la nessa luxúria toda embaixo de mim faz minha
carga intensificar e sinto a sensação do gozo vindo, eu vou
gozar, em poucos segundos vou gozar na Ísis.
- Vou gozar meu leite nessa buceta do pecado.
Desço meus olhos para a buceta dela, meu membro está
ejaculando dentro dela, vejo ele dar espasmos. Dou a Ísis
sete gozadas violentas de porra. Quando sinto a última caio
sob o corpo dela acabado de prazer.
- Meu pecador!
- Minha pecadora!
Os vidros estão embaçados, mas abri uma pequena
fresta para entrar ar. Estou deitado ainda nu no banco de
trás e Ísis está apoiada no meu peito deitada em cima de
mim. Seus cabelos estão derramados no meu peito, sou
fascinado pelos seus fios de fogo. Mergulho meus dedos por
eles e acaricio lentamente. Ela está abraçada em meu peito
de olhos fechados. Não quero que esse momento acabe,
estou gostando muito disso.
- Como veio até aqui?
- De táxi.
- Você é louca Ísis? Olha o que fizemos. Aqui é um lugar
sagrado.
Ela se levanta do meu peito e me olha com aquele jeito de
menina.
- É mais gostoso. Eu sinto muito tesão quando pecamos
nesses lugares.
- Não nego. Eu também sinto isso.
Olho meu relógio no pulso. Já são 21:23 da noite. Ísis pega o
sobretudo longo e veste por cima do seu corpo nu, a vejo
calçar as sandálias, ela fica tão sexy com elas.
- Preciso ir pra casa antes que meu pai chegue em casa. Vou
chamar um táxi.
- NÃO! Eu vou te levar. Jamais vou deixar que vá a essa hora
sozinha em um táxi.
- Ciúmes?
- Sim pecadora. Eu te levarei.
Ela pula em meu colo e nos beijamos deliciosamente. Ísis
tem um beijo e uma boca viciante, ela beija tão bem. Seu
rosto está ainda marcado dos tapas seguidos que dei na
cara dela quando tirou seus preciosos pezinhos do meu
membro sem terminar o que eu tanto queria.
Saio do banco de trás e vou para o motorista, ligo o carro e
dou a ré saindo pelos portões. No caminho Ísis pula para o
banco da frente e começa a me acariciar por cima da calça.
- Já foi mamado enquanto dirige um carro Padre Matteo?
Olho pra ela e balanço a cabeça rindo, ela sabe que não.
Pois fui dela pela primeira vez, foi seu toque, suas mãos e
seu corpo que me fizeram homem. Quando dou por mim Ísis
já está com meu membro fora da minha calça. Respiro
pesado ao sentir de novo o calor das suas mãos envolta
dele. Desço meu olhar brevemente para baixo e vejo ela
fazer sugar a ponta rosada dele que estava coberta pela
pele.
- O que vai fazer Ísis?
- Te mamar Padre.
Ela cai com os lábios no meu membro assim que termina de
falar. Agarro o volante com minhas duas mãos e olho pra
baixo. Que delícia, que perdição de boca! Ouço os sons dela
me esmagando em sua garganta. Ela engole ele até o fundo
e começa a socar contra sua boca.
- Senhor. O que é isso Ísis... Que boca.
Eu mal conseguia me concentrar na estrada. Apertava meus
olhos em cada esmagada que ela dava com os lábios nele.
Ísis me desvirtuou literalmente da presença de Cristo. Eu
não tinha espaço em minha mente para ler mais a Bíblia,
não tinha vontade de criar minhas novas aulas para
ministrar no seminário, tão pouco vontade de exercer a
liturgia nas missas de fim de semana. Minha única vontade
era ver ela, sentir seu corpo quente no meu, entrar dentro
daquela buceta apertada, eu queria ejacular nela. Infinitas
vontades promíscuas estavam surgindo na minha cabeça.
Eu queria fazer muitas coisas perversas nela.
Soltei uma mão do volante e levanto seu sobretudo, sua
bunda grande ficou exposta com aquela calcinha vermelha
sendo engolida pelo seu traseiro branquinho. Apertei com
vontade sua bunda e dei um tapa forte.
- Vagabunda .. vou gozar na sua boca Ísis, tá vindo...tá
vindo muito.
Ela intensificou a velocidade e com uma safadeza que eu
nunca tinha visto por uma mulher eu gozei na boca dela
toda urrando parecendo um bicho, um animal. Eu via o
líquido branco e viscoso entre os lábios dela. Ela não largou
meu membro e ficou de joelhos no banco bem próxima de
mim mostrando todo o líquido na sua boca, então ela jogou
a cabeça pra trás e engoliu tudo goela a baixo. Voltou a me
olhar, eu estava feito um babaca encantado com ela
bebendo meu prazer. Ela desceu para meu membro de novo
e chupou ele inteiro guardando em seguida dentro da minha
calça.
- Que delícia de pau você tem Padre. Eu não te largo por
nada. Sou capaz de invadir na calada da noite seu quarto no
seminário e te acordar chupando teu pau, até deixar duro,
enorme e cheio de veias.
- Por Deus Ísis. Você está me levando a loucura. Essas
coisas que você fala de mim ...
Paro o carro em frente ao nosso condomínio. Não sei nem
como consegui chegar aqui.
- Gostou da surra de boca Padre Matteo?
Essas palavras xulas que saem da boca dela me fazem até
tremer. Ela fala isso pra mim sem pudor algum.
- Sim.
- Preciso ir Padre. Nos vemos na missa de sábado?
Olho pra ela estático, é uma mistura de sentimentos,
promiscuidade, luxúria. Ela é o pecado em forma de mulher.
Eu estou louco por ela, confesso.
- Sim.
- Vou na missa como uma vadia de rua pra você no sábado.
- Hã?
- Isso mesmo que ouviu. Vou como uma puta. Quero você
ministrando com esse cacete enorme duro na calça social.
Vai ficar obcecado no meu corpo a mostra, meus seios, e
louco pra querer foder minha buceta ali mesmo, no altar de
frente para os fiéis. Boa noite!
Ela sai do carro assim que termina a frase fechando a porta.
Eu a quero mais, abro minha porta e vou atrás dela que está
chegando no portão do condomínio. Puxo sua cintura e
prendo na parede de vegetação. Agarro seu rosto e beijo
desesperado sua boca, como se ela fosse o motivo pra que
eu respirasse.
- Ísis.
- Matteo.
- Não me chama de Matteo. Me chama de Padre Matteo, não
sabe o tesão que sinto quando ouço sua voz me chamando
assim.
- Você é um pervertido.
- Você fez isso comigo. Eu te quero Ísis. Já tô duro de novo.
Como pode isso?
Ela mete a mão no meio das minhas calças e me encontra
como falei, duro pra ela. Ísis é libertina demais, ela sorri e
desce meu zíper fazendo meu membro ficar fora dele, ali na
rua escura. Ela me coloca na parede encostado na
vegetação e fica de costas na minha frente levantando seu
sobretudo.
- Soca na minha buceta ruivinha Padre Matteo. Come ela
...aqui ..na rua.
Não ligo pra mais nada. Arqueio suas costas e afasto sua
calcinha, duro me enterro nela de novo revirando meus
olhos. Sinto a buceta dela molhada demais, ainda tinha
resquícios do meu prazer nela, eu gozei 7 jatos dentro dela
no carro, estou louco de tesão de colocar de novo meu
membro nela com a sua buceta suja de porra minha. Ísis
começa a rebolar no meu membro e dar tranco pra trás.
- Maldição de buceta gostosa. Inferno. Quero te comer a
todo instante.
É coisa rápida, eu agarro sua cintura com muita força a
impedindo de se afastar e bato contra ela sem parar com
muita força e velocidade. Eu tô inebriado de desejo, meu
gozo logo virá, eu sinto o ápice aumentando cada vez mais.
- Quero leite na minha buceta. Me santifica do seu prazer
Padre Matteo.
- Cala a boca Ísis. Sua profana.
Não aguento essas falas dela e ejaculo tremendo minhas
pernas dentro dela. Ali, no meio da rua, encostado na
parede de vegetação, com meu carro com a porta aberta e
a luz acesa dos faróis, em ponto de passar alguém, ou um
carro e me ver naquela libertinagem com a menina mulher
de 18 anos, que vai ferrar com minha vida no clero, que
aliás, já ferrou. E o pior, eu ainda usava minha camisa preta
com a gola clerical branca, trajando as vestimentas de um
Padre.
Um Padre pecador e libertino.
- Matteo ? Matteo?
Sinto alguém empurrar meu braço e saio dos meus
devaneios. Martin me olha segurando as apostilas nas
mãos.
- Onde você está Matteo? Estou falando com você. Sequer
notou minha presença eu acho.
- Desculpa. Dormi pouco essa noite.
Estamos na biblioteca, eu estava sentado preparando as
aulas para as seguintes semanas. O Diácono Martin entrou e
nem notei sua presença, eu estava com meus pensamentos
com Ísis ontem com a boca no meu membro dentro do
carro. Inclusive estou aqui na biblioteca sentado e
endurecido nas calças só de lembrar nas profanidades que
fizemos ontem quando ela apareceu do nada aqui no
seminário.
- Matteo.. quero te confidenciar algo. Só que já vou
avisando, é libertinagem. E você todo santo e devoto pode
não querer ouvir.
- Diga, eu quero ouvir.
Ele me olha estranhando, mas logo puxa a cadeira e senta
de frente pra mim.
- Eu e a Scarlet estamos realizando desejos sexuais... É
fantasias eróticas que cada um tem.
- Não me diga!
- Digo ..e digo mais. Hoje é minha vez de realizar a minha.
Tenho a tara de comer a Scarlet com outro homem olhando
enquanto fodo ela.
- Martin...você está totalmente fora dos princípios de Cristo.
O que faz aqui?
- Não quero saber dessa besteira Matteo. Só quero gozar na
Scarlet. O problema é que não tenho uma pessoa de
confiança para ser o voyeur que vai assistir eu comer ela. Tô
louco pra realizar essa fantasia. Porra!
Me levanto da cadeira e tranco a porta da biblioteca, vou
em todos os corredores e verifico se há alguém por ali. Não,
estamos sozinhos na biblioteca. Martin está na cadeira me
olhando sem entender minha atitude. Puxo minha cadeira e
sento de novo.
- Posso confiar em você?
- Na verdade eu quem estou confiando em você Matteo.
Tenho te contado todas as luxúrias que estou fazendo com
uma das noviças do clero. Se eu não confiasse em você,
jamais diria isso.
- Me corrompi como você.
Ele me olha sem entender nada. A lembrança da minha
promiscuidade vem com força na minha mente e me lembro
de cada detalhe. Aperto meu membro que está duro, e
Martin me olha assustado.
- Puni uma fiel da igreja fazendo ela me mamar vestido com
minha batina na sala do confessionário, há algumas
semanas.
- O QUÊ? VOCÊ DEU SEU PAU PRA SER ESCARALHADO POR
UMA MULHER?
- Sim. E isso foi muito bom.
Martin agarra minha camisa preta e implora pra que eu
conte tudo a ele. Pede detalhes e ainda conselhos. Começo
a rir, pois ele mesmo já estava nos atos mundanos e
profanos bem antes que eu, e agora quer conselhos!
- Você gozou na cara dela?
- Sim.. naquele rostinho inteiro.
- Porra Matteo. Você pagava de santo na minha frente e
estava dando sua rola pra ser mamada?
- É uma história longa Martin. Vou te contar com calma. Mas
eu acho que estou me apaixonando por ela.
Martin se levanta da cadeira e começa a andar de um lado
para o outro pensativo e me olhava as vezes. Então ele ri
alto e afirma já saber de quem estou falando.
- Sei quem é ela.
- O que?
Ele bate na mesa com as mãos e me parabeniza.
- A ruiva? Você tá pegando a ruiva do seu condomínio.
- Da onde tirou essa conclusão?
Ele senta na cadeira e me olha com ar de satisfação, como
se tivesse acertado os números da loteria.
- Scarlet me falou dela, da ruiva.
- Falou o que?
- Ela me disse que a ruiva do seu condomínio toda vez que
ela vai limpar sua casa a cercava e fazia inúmeras
perguntas sobre você Matteo. Inclusive ela conseguiu tirar
da Scarlet seu número de telefone.
- Então foi assim que ela conseguiu meu número?
- E digo mais! Scarlet e ela estão amigas agora.
Me levanto e sento na mesa da biblioteca.
- Você não conhece a Ísis. Ela vai levar a Scarlet pro pior
caminho Martin. Ela é muito sem vergonha. Ela faz coisas
que eu mesmo fico constrangido perto dela. Ela fala coisas
absurdas.
- Então eu quero que ela seja amiga da Scarlet. Pois assim
como eu, ela está conhecendo o sexo agora. E se a ruiva é
como você diz, eu não vou me importar delas trocarem
confidencias.
A porta da biblioteca da duas batidas e a voz da irmã
Scarlet está do outro lado. Ela chama por Martin. Ele me
olha estranho e pede para que eu me esconda em uma das
prateleiras da biblioteca antes de abrir a porta.
- Matteo, tá afim de assistir uma foda ao vivo? Combinei de
foder com a Scarlet hoje aqui na biblioteca. Porque não
assiste minha desenvoltura com ela? Não sabe o quanto
isso me enlouquece.
- O que? Você quer que eu veja ela nua Martin?
- Você só irá ver, não vai penetrar naquela noviça safadinha.
Scarlet é minha. Mas sinto tesão de ser observado por outra
pessoa enquanto sinto prazer nela. Vamos Matteo, aceita
vai.
- Não sei se vou conseguir. Eu conheço a irmã Scarl....
- Ah chega Matteo. O máximo que irá acontecer é você ficar
de pau duro e querer bater uma bem gostosa. Vou abrir a
porta, se esconda.
Ele se afastou e foi em direção a porta. Fiquei sem saída e
fui para longe, entrando em uma das prateleiras de livros.
Me encostei na prateleira e fiquei sem saber o que fazer. Eu
ouvia os risos da Scarlet e eles falando coisas sacanas um
para o outro. Minha vontade era de estar com minha
cabelos de fogo aqui, junto com eles. Uma tara absurda
passou pela minha cabeça.
Fechei meus olhos e comecei a imaginar ela aqui ajoelhada
nos meus pés acabando comigo. E pior que isso, senti
vontade de fazer o mesmo que Martin, possuir Ísis com ele
olhando. Enquanto eu estava perdido nos meus
pensamentos, eu ouvia ecoando pela biblioteca os sons de
Martin batendo contra o corpo de Scarlet, eles estavam
fazendo sexo. Eu ouvia os gemidos dela e sua imploração
por mais.
Martin queria que eu olhasse ele cometendo o ato com ela,
mas não tinha coragem de fazer isso.
- Delícia de buceta! Vadia!
Ele gritou falas sujas e em seguida ouvi um tapa. Fiquei
curioso, confesso. E acabei saindo de encosto com a
prateleira e fui até a beirada. A cena que vi, nunca mais vou
esquecer. Scarlet estava em cima da mesinha de quatro,
Martin estava em pé nu e socava na intimidade dela com
força enquanto batia em sua bunda.
Nunca vi Scarlet nua, a não ser aquele dia na biblioteca,
mas foi muito rápido, logo em seguida eu saí. Olhando
agora com calma, ela tem os cabelos loiríssimos até a
cintura e ondulados. Sua pele é bem branca, mas clara que
da minha cabelos de fogo. E ela geme muito alto. É preciso
Martin tapar a boca dela as vezes.
Seu traseiro está todo vermelho, ele não para de bater nela.
Quanto mais ele bate mais ela pede para apanhar. Eu estou
duro! Não resisto e coloco meu membro fora da calça e
começo a me masturbar, ali na biblioteca do seminário, eu,
um Padre até então honrado por 17 anos a igreja, agora
assistindo o Diácono foder a irmã do clero.
Martin olha pra trás e me vê se masturbando. Ele sorri e
mostra com as mãos o tamanho do traseiro da Scarlet e
morde os lábios dele, então volta sua atenção a ela,
socando com violência e falando palavrões absurdos.
Estou com tesão, e sem aguentar mais me acabo
ejaculando jatos quentes no chão. Por sorte eu tinha um
lenço no bolso, então limpei minha marca de prazer no chão
com o pequeno lenço e o guardei no bolso para descartar
depois que conseguisse sair dessa biblioteca. Voltei pro
corredor da prateleira que eu estava e um tempo depois
Martin e Scarlet terminaram seu ritual sexual extremo em
cima daquela mesa.
Aguardei eles se ausentarem da biblioteca e minutos depois
eu também saí. Fui direto para o meu quarto e sumi com o
lenço dispensando na lixeira do meu banheiro. Eu senti um
tesão com essa situação que participei a instantes atrás
mesmo sem querer ou programar aquilo. É algo surreal que
jamais imaginei vivenciar na minha vida. Nunca pensei
nesse tipo de coisa, mas acabei me excitando vendo eles
fazerem sexo aos meus olhos.
Sento na minha cama e vejo a minha Bíblia sobre a cômoda
a minha frente. Me levanto e tiro ela das minhas vistas a
colocando dentro da gaveta. Agora é a pior hora para que
eu veja essa Bíblia. A profanação das leis de Cristo está
sendo exercida por mim, Martin e Scarlet dentro do pior
lugar, no seminário! E o mais absurdo ainda, estou pouco
me importando com isso, pelo contrário, compactuei com
essa promiscuidade e gostei do que fiz. Por Deus! Eu gostei.
Poucos meses depois...
O fim de semana chegou! E com isso dei graças de
sair do seminário. Eu estava indo pra minha casa no
condomínio, pra perto da minha cabelos de fogo pecadora.
Assim que dobrei a rua e cheguei de frente ao condomínio
meu coração acelerou de uma maneira absurda. Eu sentia
palpitar na minha garganta.
Acionei o controle, e o portão se abriu. Entrei com o carro
em baixa velocidade, pois eu acabava de ver a Ísis. Ela
estava andando de bicicleta pelas calçadas do condomínio
com um short jeans curto, um tipo de blusa que cobria
somente seus peitos enormes e com aqueles malditos pés
descalços. Aqueles pezinhos rosados.
Fiquei com ciúmes de a ver daquela maneira aos olhos de
outros homens. Passei com os vidros fechados por ela, mas
Ísis reconheceu meu carro e vi pelo retrovisor ela sorrir largo
quando me viu passar.
Entrei na cobertura da minha casa e fiquei dentro do carro
olhando pelo retrovisor. Os segundos foram passando.. os
minutos e ela não passou de bicicleta, tão pouco veio até
mim. Saí do carro e fui até a calçada, meus olhos correram
o condomínio inteiro, eu não vi ela em lugar nenhum. Eu
não acredito que ela entrou pra dentro da casa dela sem vir
me ver!
Voltei pra trás e peguei minhas vestimentas sacerdotais no
porta malas. Entrei para dentro e tranquei a porta chateado.
Como de costume, a casa estava limpa e na cozinha quando
entrei encontrei frutas frescas sob a mesa. A irmã Scarlet
havia vindo deixar tudo em ordem.
Abri as janelas do andar de baixo, e subi para meu quarto.
Quando girei a maçaneta e abri a porta tive a visão mais
linda. Ísis estava em cima da minha cama de quatro sem
nada, nua, somente com aquele pequeno tecido que cobria
seus seios. Mas embaixo ela estava toda nua. E assim que
abri a porta meus olhos encontraram sua intimidade rosada
e seu traseiro enorme.
- Que rabo!
- Tô cheia de saudade Padre Matteo.
- Ísis!
Vou até ela louco de saudade, eu estava morrendo de
vontade de tocar seu corpo, sentir seu calor. Me ajoelho na
beira da cama e fico a centímetros da sua bunda, minhas
mãos agarram sua carne macia, aperto com vontade e dou
um tapa forte nela. Escorrego meus dedos pra dentro e
acaricio seu cuzinho, ele é o mal caminho mais delicioso
que já provei. Eu senti o poder que esse pequeno
buraquinho foi capaz de fazer comigo aquele dia na sacristia
da igreja, quando não resisti e entrei nele sem ser
convidado.
Minha boca chega a salivar, não resisto a esse rabo da Ísis e
me perco com minha boca dando uma passada de língua no
seu cuzinho, assim que ela sente o toque áspero ela geme e
chama pelo meu nome. Dou um tapa forte na bunda dela.
- É Padre Matteo pecadora... Padre.
Volto a olhar fascinado ajoelhado aquele buraquinho e
começo a passar minha língua sem parar nele, que delícia,
que tentação.
- Põe o dedo dentro Padre.
Ísis abre a bunda pra mim com as duas mãos nas laterais,
enquanto sua cabeça está deitada no colchão de lençóis
pecadores vermelho, eu acaricio circulando bem lento, está
molhado da minha língua, então com meu dedo eu vou
invadindo aquele buraquinho rosa claro. Vejo suas
preguinhas se expandirem aos poucos e meu dedo sendo
engolido por ele, quando me dou conta já está todo dentro
dela. Começo a movimentar ele com meu dedo, ela geme e
rebola enquanto maltrato seu buraquinho profano.
- Você é linda Ísis, e safada demais.
- Como você tá Padre?
- Duro! Muito duro pra você.
A cabelos de fogo agarra meus cabelos com força e desce
meu rosto mais para baixo, fazendo eu chegar na sua fenda
do pecado. Seu cheiro está inebriante e intenso, o melhor
perfume que já senti, o cheiro mais íntimo de uma mulher.
Me atento segundos intermináveis captando sua essência
em minhas narinas. Minha boca chega a salivar, sem
suportar mais essa tentadora eu sinto seu sabor pela
primeira vez. Minha língua desesperada passa de forma
áspera pelas suas dobras, ela está muito úmida, mais que
isso, Ísis está melada.
- Que língua é essa Padre!
Ouvir dos lábios dela me chamar de Padre enquanto estou
em pecado no seu corpo me deixa louco. Minha língua
desce com força cada vez mais em sua intimidade e eu
lambo e sorvo ela como se fosse o último cálice de vinho.
Estou tão fascinado que faço com tanta vontade e
desespero que ouço Ísis gritar em cima da minha cama de
prazer.
- Ahh . Tô gozando na sua boca! Sorva-me.
É doce, é viciante. O gosto é inexplicável, e fico
decepcionado quando coleto com minha língua a última
gota ainda ali na sua fenda saciada pelos meus lábios. Ela
se afugenta do meu rosto que se deliciava nela inteira indo
para o meio da cama e fazendo uma pilha na cabeceira com
os travesseiros de seda.
- Se encosta ali.
__ela diz apontando para os travesseiros amontoados.
Ísis me ajuda a tirar minhas vestes, ela é rápida sempre. Em
questão de poucos segundos ela me despiu inteiro e me
deixou sem nada me jogando com força em cima da cama
quando lançou suas mãos em meu peito. Caí no colchão nu
e com meu membro duro. Vou até o monte de travesseiro e
me encosto ficando sentado.
Ísis sobe na cama e vem engatinhando até mim, ela para
com o rosto bem na frente do meu membro e o olha por um
longo tempo me deixando com um pouco de vergonha.
Mesmo que já tenha feito atos carnais com ela, ainda sim
me sinto envergonhado com certas atitudes que ela tem.
Sinto sua língua percorrer meu comprimento todo até
chegar na ponta. Ali ela dá uma atenção especial e passa
em círculos lentamente a língua enquanto me olha fixa nos
olhos. Seu olhar é o mais perverso, mais sedutor e cheio de
luxúria.
Suas unhas estão rasgando meu peito, ela não se importa
de deixar suas marcas ali. Está avermelhado e com
inúmeros arranhões, ela olha cada unhada feita por ela e
sorri satisfeita. Já com seu rosto perto do meu ela me olha
nos olhos, nossa conexão se mantém forte, então Ísis
avança minha boca e me beija de forma devassa. Sua língua
me invade, seus lábios sugam os meus com certa violência,
ela é afoita e não faz charme algum, ela me ataca.
- Boca gostosa, boca que eu mesma levei ao pecado.
__ela fala lambendo meus lábios feito uma selvagem.
Se afasta de mim e fica sentada com as pernas esticadas a
minha frente, no meio das minhas coxas estão seus pés. Ela
me olha mordendo os lábios e daquela maneira que me
sinto constrangido, estou endurecido feito uma rocha a sua
frente e louco pra que ela me deixe penetrá-la.
- Deita nesses lençóis de costas pecadora. Você fica linda de
costas pra mim.
- NÃO!
É então que ela mostra suas garras de gata, e do que é
capaz pra me enlouquecer quando estou com ela. Ísis
aproxima um dos seus pés delicados com aquela sola
rosada alisando minha coxa na parte interna. Eu olho seus
pés me acariciando e respiro fundo, ele me causa euforia.
Suas unhas estão de tom vermelho, ela só usa essa cor de
esmalte. Subindo cada vez mais por dentro da minha coxa
ela chega onde me faz me tremer por inteiro e salivar de
desejo. Ísis acaricia com seu pé meu membro, eu acabo
gemendo baixo.
- Você gosta disso?
- Sim, sou fascinado nas solas dos seus pés. É tão
rosadinho, tão macio.
- Seu podólatra safado.
- Me chame do que quiser, mas não para Ísis. Me deixa
ejacular nos seus dedinhos e nessa sola. Sou louco por isso.
Ela traz o outro pé, e com maestria agarra meu membro o
envolvendo em suas solas e começa a me masturbar, eu
estou salivando pelo meu membro. Dali não para de sair
uma baba densa.
- Você tem o cacete mais lindo que já vi Padre Matteo. Ele é
branquinho e tem essa cabeça rosada. E olha essas veias,
consigo ver elas todas de tão branquinho que ele é. E ainda
é babão.
- Não consigo me acostumar com essa sua boca suja se
referindo a mim.
__digo com dificuldade, tamanho o tesão que estou sentindo
com suas carícias.
- Ainda vou fazer você falar como eu Padre. Vou te ensinar a
falar sacanagens pra mim. Você é um Padre muito puritano
ainda. Quero que seja um Padre safado e pervertido. Que
fale absurdos no meu ouvido.
Ela termina sua fala sorrindo e intensifica seus movimentos
sem parar de me olhar nos olhos. Estou em delírio, não paro
de olhar seus pés dançarem enlaçando meu membro. Ele
está inchado e a sensação gostosa está vindo. Eu sinto que
vou gozar, ela está me fodendo com os pés de uma forma
deliciosa que não resisto.
- Vou gozar Ísis.
Minhas mãos estão apoiadas no colchão, meu coração
acelerado, se eu pudesse ver meu rosto agora no espelho,
com certeza veria um homem louco de tesão com os olhos
cheios de luxúria querendo ver o que mais deseja. O líquido
quente e pegajoso sujando seus pezinhos.
- Isso Padre Matteo, mela meus dedinhos de leite. Ohh..que
delícia.
Estou gozando, os jatos escorrem em farta quantia pelo
meu comprimento a baixo e o vão dos dedos dela são
preenchidos pelo meu prazer. Ainda estou ejaculando, veio
bem carregado dessa vez. Seus pés estão lavados, o líquido
branco e denso se perdeu em suas solas e me deu a melhor
sensação que eu imaginava em minha mente por meses. O
prazer de gozar nos seus pés.
- Agora só me olha Padre, não faz nada.
Ela colocou seus pés gozados em cima cada uma de uma
coxa minha e com as pernas abertas começou a se
masturbar na sua intimidade em círculos e gemendo alto
me olhando nos olhos. Enquanto ela se masturbava, falava
coisas sujas o tempo todo, me xingava e se intitulava como
a puta do Padre.
Meus olhos admiravam ela por inteira, sua feição era de
mais pura luxúria e safadeza. Suas bochechas pegavam
fogo de tão avermelhadas, sua bucetinha estava muito
inchada, me dava água na boca ver ela a poucos
centímetros de mim, uma vontade de cair com minha boca
era enorme, mas ela queria que eu a assistisse se
masturbar na minha frente. Molhada ...muito molhada ela
estava, mergulhar meu membro naquele pedacinho carnudo
não me faltava vontade, meu membro estava escorrendo
baba da ponta, era muito judiação comigo o que ela estava
fazendo.
.......
Fim.
Atenção!
Somente no livro físico Vontade de Pecar –
O Padre contém as fotos do padre Matteo
nu com a roupa de Padre, e as demais
imagens eróticas dele em si.
Também está incluso no livro as imagens
da dos lugares que ele frequenta entre
outras circunstâncias citadas no livro.
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Classificação para o livro físico, acima de
18 anos.