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CLARICE LISPECTOR
Ela aprendeu desde cedo a pensar e como não vira de perto nenhum
humano senão a si mesma, deslumbrou-se, sofreu, viveu um orgulho
doloroso, às vezes leve mas quase sempre difícil de se carregar (...).
Apesar de ser das criaturas soltas e sozinhas no mundo, ninguém
jamais pensou em dar alguma coisa a Joana.( Clarice Lispector, Perto
do coração selvagem, 1986)
Referências
CANDIDO, Antonio. “No raiar de Clarice Lispector”. In: Vários Escritos. São Paulo:
Duas Cidades, 1970.
FREUD, Sigmund. Além do Princípio de prazer” (1920). In: Obras Completas. Rio de
Janeiro: Imago, 2006, vol. XVIII.
LISPECTOR, Clarice. Perto do coração selvagem. 12ª ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1986.
MILLIET, Sergio. Diário Crítico de Sergio Milliet. Vol. II. 2°ed. São Paulo: Martins,
1981.
PONTIERI, Regina. “Os tantos outro que sou – Clarice Lispector e a experiência da
alteridade”. In: Revista Vozes, n.4, julho-agosto 1994 – Ano 88 – Volume 88.