Você está na página 1de 6

1- Explique o conceito de solidariedade mecânica e solidariedade orgânica:

2-O que é mais valia relativa e o que é mais valia absoluta segundo Marx? Para resolver esse
“problema”,
“mais-valia absoluta” o trabalhador é obrigado pelo seu contrato de trabalho a produzir
durante os outros 20 dias do mês para receber seu salário. Essa produção que excede o
necessário para o pagamento de seu salário é recolhida pelo capitalista. “mais-valia relativa” é
o que ocorre paralelamente ao desenvolvimento tecnológico. Entenda melhor:
A mais-valia relativa apresenta-se quando o desenvolvimento de maquinário mais avançado e
de maior eficiência, o que, teoricamente, levaria à diminuição dos custos e do tempo de
produção, não se traduz em melhorias para o trabalhador. Em princípio, portanto, o
desenvolvimento tecnológico resultaria na diminuição da jornada de trabalho do empregado,
já que este produziria a mesma quantidade de riqueza necessária para pagar por seu trabalho
em um menor espaço de tempo. Todavia, a concretização da mais-valia relativa está na não
diminuição da jornada de trabalho e na manutenção do valor do trabalho aplicado ao produto
independentemente do aumento da produção. Sendo assim, quanto mais avançado o
maquinário ou as ferramentas de produção, maior seria a produção em um mesmo espaço de
tempo e, consequentemente, maior seria a mais-valia.
A teoria da mais-valia é um dos pilares da teoria marxista sobre os conflitos entre classes. O
chamado “materialismo histórico” pauta-se na relação de exploração entre trabalhador e
capitalista, sendo a mais-valia vista, segundo Marx, como o principal fator responsável pela
desigualdade em sociedades capitalistas.

3-Qual a forma de organização do trabalho implantado por Ford no sistema de produção?


Sistemas de produção em massa ( linha de produção ) e gestão. Trata-se de uma forma de
racionalização da produção capitalista baseada em inovações técnicas e organizacionais que se
articulam tendo em vista, de um lado a produção em massa e, do outro, o consumo em massa.
Ou seja, esse "conjunto de mudanças nos processos de trabalho (semi-automatização, linhas
de montagem)" é intimamente vinculado as novas formas de consumismo social. Em janeiro
de 1914, Ford introduziu a primeira linha de montagem automatizada. De fato, Ford criou
o mercado de massa para os automóveis. Sua obsessão era tornar o automóvel tão barato que
todos poderiam comprá-lo.
Uma das principais características do fordismo foi o aperfeiçoamento da linha de montagem.
Os veículos eram montados em esteiras rolantes, que se movimentavam enquanto o operário
ficava praticamente parado. Buscava-se assim a eliminação do movimento inútil: o objeto de
trabalho era entregue ao operário, em vez de ele ir buscá-lo. Cada operário realizava apenas
uma operação simples ou uma pequena etapa da produção. Desta forma não era necessária
quase nenhuma qualificação dos trabalhadores.

4-Como o trabalho era encarado na Idade Média e na Idade Moderna respectivamente: Na


Idade Média não existia noção de lucro e nem preocupações em otimizar as técnicas de
produção. Com o capitalismo a importância do trabalho foi aumentando e ele foi se
deslocando para a posição central da vida das pessoas. Com a necessidade dos capitalistas de
recrutar pessoas para trabalhar em suas fábricas, passou-se a difundir a ideologia de que o
trabalho era algo positivo, bom para todos.Juntamente passou-se a acusar pessoas que não
trabalhavam com termos pejorativos a fim de constrangê-los socialmente e forçá-los a
trabalhar.As pessoas não estavam acostumadas a trabalhar com uma rotina mecânica,
milimetricamente calculada, pois o que determinava seu tempo de trabalho era a natureza: as
estações do ano, a chuva, o sol, o dia, a noite, etc. Foram necessário séculos para disciplinar e
preparar a sociedade para o trabalho industrial diário e regular. Entre as mudanças que
ocorreram nas formas de produção da idade média para o capitalismo podemos citar: Casa e
local de trabalho foram separados. Separaram o trabalho e seus instrumentos (que ficaram nas
mãos dos capitalistas). Tiraram a possibilidade do trabalhador conseguir a própria matéria-
prima.Tudo passou a ser dos industriais e comerciantes que haviam acumulado riquezas. Eles
financiavam, organizavam e coordenavam a produção de mercadorias, definiam o que
produzir e em que quantidade. A organização do trabalho passou da cooperação simples para
manufatura e dessa para a maquinofatura.

5- Explique o conceito de Alienação no trabalho segundo Karl Marx:


A alienação significa que a ‘exteriorização’ e objetivação dos bens sociais que resultam do
processo de trabalho tornaram-se autônomos e independentes do homem, apresentando-se
como realidades ‘estranhas’ e opostas a ele, como um ser alheio que o domina”. Na explicação
de Marx, o trabalho, que em sua essência diferencia o homem dos animais, o possibilitando
tornar-se um ser cultural, capaz de dominar a natureza, no Capitalismo, o subjuga e o deforma.
O trabalho que deveria ser uma ação de realização pessoal, de criação e recriação de si mesmo
em relação ao seu produto criado, sob o sistema econômico capitalista, o aliena. “O trabalho
inverte o papel e, de meio para realização do indivíduo como ser humano, passa a negar e a
impedir o desenvolvimento de sua natureza” (SELL, 2013, p.48). Embora não tivesse
sido objeto de discussão em Marx, seguindo sua lógica, podemos afirmar que por esse motivo
vemos tantas pessoas escravas do trabalho e doentes por conta dele.

6-Explique a diferença entre Marx e Durkhein no quesito Divisão do Trabalho:


A divisão social do trabalho está relacionada à maneira pela qual as tarefas são organizadas e
divididas no ambiente de trabalhoDurkheim pensa na sociedade trabalhista como um
organismo funcional, sempre se complementando em equilíbrio. Já Marx, defende que a
ordem constituída só é possível pois a classe ploletária é dominada e explorada pela
capitalista, propondo que os trabalhadores se organizem e se rebelem contra os capitalistas,
numa revolução.

7-Faça uma breve descrição de como o trabalho era encarado nas diferentes sociedades:
Produção nas Sociedades Tribais: A organização dessas atividades caracteriza-se pela divisão
das tarefas por sexo e por idade. Os equipamentos e instrumentos utilizados, eram próprios. A
percepção da necessidade de trabalho se baseava pelo olhar, as sociedades tribais,
basicamente tinha seus métodos de serviço como de economia de subsistência e de técnica
rudimentar.
Escravidão e servidão: Na Grécia e em Roma, o tipo de trabalho que prevalecia era a mão-de-
obra escrava que garantia a produção necessária para suprir as necessidades da população.
Sendo estes trabalhadores explorados e oprimidos pelos senhores e proprietários.
O trabalho na sociedade feudal: repartida entre clero, nobreza e campesinato. Esse modelo
de organização pode ser compreendida através do forte sentimento religioso da época. Na
sociedade Feudal a terra era o principal meio de produção, e os trabalhadores tinham direito a
seu usufruto e ocupação, mas nunca à propriedade. Os. camponeses trabalhavam em regime
de servidão e se submetiam às exigências de um senhor feudal.
O trabalho na sociedade moderna: Nesta fase, os métodos de trabalho se tornaram mais
complexos, passando pelo fator base, onde a moradia e o local de trabalho foram separados,
até que mais a frente separaram o trabalhador de seus instrumentos. Essa transformação
aconteceu por meio de dois processos de organização do trabalho: a cooperação simples; a
Manufatura. Além disso, mais a frente, podemos perceber a introdução da maquino fatura,
pois com ela, o espaço de trabalho, definitivamente, passou a ser a fábrica, pois era lá que
estavam as máquinas que comandavam o processo de produção.

8-O que é cidadania e qual sua relação com o multiculturalismo: A cidadania é o conjunto de
direitos e deveres exercidos por um indivíduo que vive em sociedade, no que se refere ao seu
poder e grau de intervenção no usufruto de seus espaços e na sua posição em poder nele
intervir e transformá-lo. Multiculturalismo, ou pluralismo cultural, é um termo que descreve a
existência de muitas culturas numa região, cidade ou país, com no mínimo uma predominante.
A globalização amplificou o carácter multicultural dos países, designadamente através do
número de línguas, religiões, etnias e culturas. O diálogo intercultural dá mais significado ao
papel da identidade e cidadania. Em um mundo global e globalizante, as sociedades
multiculturais emergentes não só constituem um desafio, como suscitam a urgência de
resposta para problemas como a xenofobia, racismo e nacionalismos exacerbados. Neste
contexto, urge estimular os princípios da tolerância, da solidariedade e da inclusão, enfim, uma
sociedade ordenada, para que se tenha uma exerça efetivamente a cidadania.

9- Qual a origem e em que consiste os direitos: civis, políticos e sociais e humanos: A


implantação dos direitos políticos e sociais teve início ainda no século XVII, com as revoluções
inglesas e a Revolução Francesa, e, desde então, vem se expandindo por todo o mundo. Um
dos passos decisivos na luta pela ampliação desses direitos foi dado pelo movimento operário,
que estendeu o alcance dos direitos políticos e sociais à categoria dos trabalhadores,
caracterizando-se por apresentar demandas específicas e por buscar novos rumos na luta pela
ampliação da cidadania. Tais acontecimentos, ao inverterem a relação entre governantes e
governados, abriram o caminho para a implantação da cidadania e, com ela, os direitos do
homem e do cidadão. Os direitos humanos se organizam em três grupos distintos: direitos
políticos, direitos civis e direitos sociais:
Direitos civis
Ao falarmos de direitos civis, é importante saber que eles estão associados à integridade
individual assim como às liberdades civis, essenciais para que todo cidadão usufrua do
direito à vida e dos demais direitos naturais, originalmente defendidos por John Locke.
O direito à diferença é um dos mais relevantes direitos civis. Além do direito à
liberdade individual e à vida, há muitos outros, como o de ir e vir, o de liberdade religiosa, o
de privacidade, o direito à propriedade etc.
Direitos políticos
Os direitos políticos, juntamente com os direitos civis, são importantes para garantir
a participação do cidadão na sociedade e no governo, impedindo excessos por parte do poder.
Dentre os direitos políticos, o mais visível e conhecido é o direito ao voto. Tão importantes
quanto este, são os direitos à livre organização política e à liberdade de expressão.
Direitos sociais
Por fim, temos os direitos sociais, muitas vezes confundidos com os direitos políticos. São de
caráter coletivo, procurando igualar as condições de vida dos cidadãos que compõem a
sociedade, visando a uma melhor distribuição de renda, para garantir maior igualdade e
harmonia. Assim, dentre os direitos sociais, os mais conhecidos são o direito à educação, ao
trabalho e à remuneração dignos e à saúde, todos eles de competência do poder público
(federal, estadual, municipal), cuja legislação visa atender às exigências dos cidadãos, que, em
contrapartida, devem se comprometer a preservá-los.
É importante reforçar que cada um dos direitos funciona com relativa autonomia em relação
aos demais, ainda que haja relação direta entre eles. Se, por um lado, os direitos políticos e
sociais acabam por se confundir, por outro, os direitos civis exercem influência significativa
sobre os dois primeiros.

10-Qual a principal ambiguidade em relação aos direitos humanos? Explique de que modo as
classes privilegiadas se beneficiam dessa ambiguidade: A principal ambiguidade em relação
aos direitos humanos está na questão de que o mesmo deveria beneficiar e garantir direitos
como segurança, educação, saúde a todas as pessoas independente da raça, opção sexual e
religião. Porém na atual sociedade percebe-se que a classe privilegiada (classe média alta e
classe alta) é quem realmente se beneficia de todos os direitos, de forma desigual e
segregacionista. E ainda, existe um conceito distorcido do real conceito de direitos humanos,
quando dizem que os Direitos Humanos defende bandido. E há razões para o conceito ser
comumente relacionado a determinados grupos políticos.Direitos humanos são os direitos
básicos de todos os seres humanos, como, simplesmente, o direito à vida. Mas estão incluídos
neles também o direito à moradia, à saúde, à liberdade e à educação."São muitos direitos -
civis e políticos, como o direito ao voto, à liberdade. E o direito ao devido processo legal", diz
a advogada especialista em direitos humanos Joana Zylbersztajn, doutora em direito
constitucional pela USP e consultora da Comissão Intramericana de Direitos Humanos na OEA
(Organização dos Estados Americanos).

11-defina o conceito de igualdade.


Igualdade significa está nas mesmas condições, possuir o mesmo valor ou ser interpretada a
partir do mesmo ponto de vista, seja na comparação entre coisas ou pessoas.
Pode-se dizer que desigualdade e diferença são sinônimas? Explique: Não. Quando o termo
desigualdade é utilizado para explicar uma situação pessoal concreta, significa que os fatores
que influenciam isso não sejam os mesmos para duas pessoas. Neste sentido, esses fatores
podem determinar as diferenças entre as pessoas.
A diferença é a qualidade que permite que algo se distinga de outra coisa, pode ser usado
para mencionar a variedade de coisas de uma mesma espécie.

12- Faça um quadro comparativo sobre Direitos humanos da primeira, segunda, terceira e
quarta geração.
Os direitos humanos são construídos através dos diferentes contextos históricos, se moldando
às necessidades de cada época. Isso dá a eles uma noção de evolução que ocorre a cada
geração. Por isso, em 1979, um jurista chamado Karel Vasak criou uma classificação de
“gerações de direitos”, que não possui pretensões científicas, mas ajuda a situar as diferentes
categorias de direitos no contexto histórico em que surgiram.
DIREITOS DE PRIMEIRA GERAÇÃO- Os direitos fundamentais de primeira dimensão são os
direitos individuais com caráter negativo por exigirem diretamente uma abstenção do Estado,
seu principal destinatário. Alguns exemplos de direitos fundamentais de primeira geração são
o direito à vida, à liberdade, à propriedade, à liberdade de expressão, à participação política e
religiosa, à inviolabilidade de domicílio, à liberdade de reunião, entre outros.
DIREITOS DE SEGUNDA GERAÇÃO: Ao contrário dos direitos de primeira geração, em que o
Estado não deve intervir, nos direitos de segunda geração o Estado passa a ter
responsabilidade para a concretização de um ideal de vida digno na sociedade.
Ligados ao valor de igualdade, os direitos fundamentais de segunda dimensão são os direitos
sociais, econômicos e culturais. Direitos que, para serem garantidos, necessitam, além da
intervenção do Estado, que este disponha de poder pecuniário, seja para criá-las ou executá-
las, uma vez que sem o aspecto monetário os direitos de segunda dimensão, não se podem
cumprir efetivamente.
DIREITOS DE TERCEIRA GERAÇÃO: Os direitos fundamentais de terceira geração emergiram
após a Segunda Guerra Mundial e, ligados aos valores de fraternidade ou solidariedade, são os
relacionados ao desenvolvimento ou progresso, ao meio ambiente, à autodeterminação dos
povos, bem como ao direito de propriedade sobre o patrimônio comum da humanidade e ao
direito de comunicação. São direitos transindividuais, em rol exemplificativo, destinados à
proteção do gênero humano. Em caráter de humanismo e universalidade, os direitos
fundamentais de terceira geração direcionam-se para a preservação da qualidade de vida,
tendo em vista que a globalização a tornou necessária.
DIREITOS DE QUARTA GERAÇÃO: Apesar de ser pouco discutido na doutrina, os direitos
fundamentais de quarta geração são importantíssimos, pois compreendem os direitos à
democracia, a informação e ao pluralismo.
Tal direito versa sobre o futuro da cidadania e a proteção da vida a partir da abordagem
genética e suas atuais decorrências. Esta imposição de reconhecimento e garantia por parte do
Estado se dá porque as normas constitucionais estão em constante interação com a realidade.

13- Descreva a organização política do Estado Brasileiro: O Brasil é um República Federativa


Presidencialista formada pela União e por estados e municípios. Esse sistema federal permite
que o governo central represente as várias entidades territoriais que possuem interesses em
comum: relações exteriores, defesa, comunicações, etc. O chefe de Estado é eleito pela
população, mantendo-se no poder por um período de quatro anos e tenho direito a se
recandidatar uma vez. As funções tanto de chefe de Estado como de chefe de Governo são
exercidas pelo Presidente da República.
O Presidente da República é também o chefe máximo do Poder Executivo, já que o Brasil
adota o regime presidencialista. O Presidente exerce o comando supremo das Forças Armadas
do país e tem o dever de sustentar a independência e a integridade do Brasil. O Poder
Executivo Federal é formado por órgãos de administração direta – como os ministérios – e
indireta, como empresas públicas – coloca programas de governo em prática ou na prestação
de serviço público.O Executivo age junto ao Poder Legislativo ao participar da elaboração das
leis e sancionando ou vetando projetos. Em situações de urgência, o Executivo adota medidas
provisórias e propõe emendas à Constituição, projetos de leis complementares e ordinárias e
leis delegadas.
No Executivo Estadual, o chefe supremo é o governador do estado. Ele tem sob seu comando
secretários e auxiliares diretos. O governador representa sua Unidade Federativa junto ao
Estado brasileiro e aos demais estados. Além disso, o governador coordena as relações
jurídicas, políticas e administrativas de seu estado e defende sua autonomia.
O chefe do Poder Executivo Municipal é o prefeito. Ele precisa ter, no mínimo, 18 anos de
idade e é eleito para exercer um mandato de quatro anos. O prefeito possui atribuições
políticas e administrativas, que se expressam no planejamento de atividades, obras e serviços
municipais. O prefeito pode apresentar, sancionar, promulgar e vetar proposições e projetos
de lei. Todo ano, o Executivo Municipal elabora a proposta orçamentária, que é submetida à
Câmara dos Vereadores.
De acordo com a Constituição Federal e as constituições estaduais, os municípios gozam de
autonomia. Todo município é regido por uma Lei Orgânica, aprovada por dois terços dos
membros da Câmara Municipal.
O sistema brasileiro é multipartidário: permite a formação legal de vários partidos políticos.

14- Diferencie governo de Estado:


Estado é o conjunto das instituições que formam a estrutura política e administrativa, ou seja,
são as pessoas e tudo que há no território. Já o governo, é uma parte do estado responsável
por comandar o seu bom funcionamento e garantir sua soberania e representatividade.

15- Quais as funções do Estado e as competências de cada uma delas:


Garantir a segurança perante o exterior e da paz civil, promoção do bem-estar e da
justiça social - decorre do alargamento das necessidades humanas, das pretensões de
intervenção dos governantes e dos meios de que se podem dotar, através de atos e
atividades que o Estado constantemente, repetivelmente, vai desenvolvendo, de
harmonia com as regras que o condicionam e conformam; revela-se indissociável da
pluralidade de processos, de sujeitos e de resultados de toda a dinâmica jurídico-pública.
Divide-se em 3 poderes:
1-poder executivo: é a execução da chefia governamental, o que inclui a administração,
elaboração de políticas públicas e a execução de suas estratégia no âmbito que regula (seja ele
federal, estadual ou municipal). Dentro dos três poderes, é o responsável, também, pela
representação da instituição estatal.
2- poder legislativo: é criar, aprovar e rejeitar leis dentro do ordenamento jurídico brasileiro.
Além disso, o poder legislativo é responsável pela fiscalização contábil do país, aprovando
orçamentos necessários para a execução das ações previstas
3- poder judiciário: completa os três poderes em seu equilíbrio, e possui a de julgar e
interpretar o direito em uma aplicação a casos concretos da sociedade brasileira, solucionando
conflitos através da aplicação da lei.

Você também pode gostar