Ebook Organize Sua Vida Financeira Na Prática

ORGANIZE
SUA VIDA
FINANCEIRA
GERENCIAR SUAS FINANÇAS

PESSOAIS NÃO É TÃO COMPLICADO
QUANTO VOCÊ PENSA
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O1
Pra onde o seu
dinheiro está indo?
O2
Dia 1 - Organizando
a casa
O3
Dia 2 - Preenchendo suas
ÍNDICE
informações financeiras

O4
Dia 3 - Analisando sua
vida financeira
O5
Visão total da sua
vida financeira
O6
Dinheiro não é sobre
finanças, é sobre emoções
ÍNDICE
O7
Uma palavra melhor que
Felicidade
SAIBA PARA ONDE
O SEU DINHEIRO ESTÁ INDO
Como seria possível gerenciar melhor o seu dinheiro se

você não tem ideia para onde ele está indo?
Qual é o destino que você dá para o seu dinheiro todo

mês? Será que você faz compras demais? Tem gastos
descontrolados com cartão de crédito? Tem muitos
imprevistos? Tem dívidas?
Você tem facilidade para responder essas perguntas?
Quanto dinheiro Quanto dinheiro está

está investindo desperdiçando com
com coisas coisas que não
importantes para te agregam valor à sua
fazer crescer? vida?

Se você não tem um planejamento financeiro pessoal ou
sabe para onde seu dinheiro está indo, deve ter
percebido que não há como responder a essa pergunta
com clareza.
Mas então, o que é preciso fazer para ter controle dos

gastos pessoais?
Neste manual iremos te ajudar a dar os primeiros passos

para o gerenciamento do seu dinheiro através da
educação financeira.

DIA O1
ORGANIZANDO
A CASA

DIA 1 - ORGANIZANDO A CASA
No primeiro dia você irá reunir todas as suas informações

financeiras para que os dados te ajudem a ver a sua vida
financeira por completo, em um único lugar.
Nesta etapa é importante que você faça um mapeamento

completo e totalmente personalizado do seu dinheiro.
Não se preocupe em analisar suas despesas ou começar

a pensar em fazer melhorias agora, concentre-se em
apenas mapear todas as suas contas e certificar-se de
que nada foi deixado de fora, tudo bem?
Dica: Para te ajudar nessa tarefa, na Planilha Hábitos

Financeiros disponibilizamos categorias pré-definidas de
exemplos para servir de inspiração.
Você pode mantê-las caso elas atendam o seu estilo de

vida ou então renomear personalizando-as 100% para a
sua necessidade.

USE A SUA PLANILHA
HÁBITOS FINANCEIROS
Utilize a planilha que você adquiriu para

mapear as categorias das suas despesas e
começar a ter clareza da sua vida financeira.
ACESSAR A PLANILHA

TAREFAS DO DIA 1
Reunir todas as suas Despesas em um único lugar

para facilitar o acesso às informações
Listar todas categorias das Despesas na guia

"Planejamento" da Planilha Hábitos Financeiros
Listar a data de vencimento de cada uma das suas

Despesas
Reunir todas as suas Rendas em um único lugar

para facilitar o acesso às informações
Listar todas suas Rendas na guia "Rendas" da

Planilha Hábitos Financeiros
Você tem algum dinheiro guardado? Se sim, liste as

categorias de seus Reservas Financeiros na guia
"Reservas Financeiras"

REGISTRE A SUA EVOLUÇÃO
Dar esse primeiro passo foi:
Tranquilo
Tenso
Registre abaixo como foi a sua experiência no dia 1

Lembrete
Não tem como melhorar
se você não souber o que
está errado.
OK

DIA O2
PREENCHENDO
SUAS INFORMAÇÕES
FINANCEIRAS

DIA 2 - PREENCHENDO SUAS
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
É hora de colocar a mão na massa pra valer e preencher

todas as informações que você reuniu na tarefa 1.
Esses dados preenchidos irão gerar uma fotografia dos

seus hábitos financeiros até aqui e serão muito
importantes para o controle do seu dinheiro.
Para que essa fotografia seja bastante fiel,

recomendamos que você preencha as informações dos
meses anteriores do ano.
Isso ajudará a ver como você gasta o seu dinheiro no

período de um ano completo e facilitará para que você já
comece o próximo ano de forma planejada.

TAREFAS DO DIA 2
Preencher seus ganhos na guia "Rendas" da

Planilha Hábitos Financeiros
Preencher os gastos mensais de todas as categorias

na guia "Despesas" da Planilha
Você tem algum dinheiro guardado? Se sim,

preencha seu saldo guia "Reservas Financeiras"

REGISTRE A SUA EVOLUÇÃO
Ver quanto eu Ganho/Gasto/Guardo foi:
Tranquilo
Tenso
Registre abaixo como foi a sua experiência no dia 2

DIA O3
ANALISANDO SUA
VIDA FINANCEIRA

DIA 3 - ANALISANDO SUA
VIDA FINANCEIRA
Chegamos no dia 3!
Isso é incrível porque você se dedicou muito nas etapas

anteriores para fornecer o máximo de informações sobre
sua vida financeira.
Isso foi excelente porque agora você já tem mais clareza

de como você gasta o seu dinheiro. Então é hora de
analisar tudo e iniciar um plano de melhoria para aquelas
despesas que você percebeu não estarem legais.
Nesta fase, iremos nos aprofundar para conduzir você

rumo à uma vida financeira muito mais organizada.
Vamos lá?

Passo 1 - Quanto você ganha?
Analise o quanto você ganha e observe se esse valor

está adequado para manter as suas necessidades.
Reflita sobre as respostas que encontrar.
Passo 2 - Quanto você gasta?
Analise o quanto você gasta e observe se esse valor está

adequado para o seu estilo de vida que mantém hoje.
Muitas vezes, acabamos gastando mais do que

ganhamos e isso gera uma bola de neve difícil de sair.
Para te ajudar a analisar com mais profundidade os seus

gastos é importante que você compreenda o conceito de
gastos Essenciais, Desejáveis e Supérfluos para que
todas as decisões envolvendo o seu dinheiro sejam
tomadas com consciência e de maneira otimizada.

Passo 3 - Classifique os seus gastos
Sempre é possível otimizar a maneira como gastamos o

nosso dinheiro.
Nessa etapa, você irá analisar, identificar e classificar os

3 tipos de gastos que possui:
Essencial - São as suas necessidades básicas que

não podem ser eliminadas.
Desejáveis - São despesas que podem ser reduzidas

ou eliminadas.
Supérfluo - São despesas que podem ser

eliminadas.
Veja com mais detalhes o que cada um significa:

O que são Despesas Essenciais?
Gastos essenciais são aqueles indispensáveis para

manter condições mínimas de sobrevivência e conforto
no dia a dia.
Os mais comuns nessa categoria de despesa são:
Moradia
Alimentação
Energia Elétrica
Água
Gás
Saúde
Transporte
Vale lembrar que, ainda que Essenciais, muitos desses

gastos podem ser ao menos reduzidos.
É possível reduzir as faturas de água e energia elétrica

utilizando com mais cautela esses serviços, por exemplo.

Escreva abaixo as suas Despesas Essenciais

O que são Despesas Desejáveis?
Despesas Desejáveis são aquelas que tem alguma

utilidade, mas que não são de extrema importância e que
você consegue ficar sem, se for preciso.
Como por exemplo, gastos frequentes com Delivery,

compras de roupas, salão de beleza, etc.
Do mesmo modo que os gastos essenciais podem ser

reduzidos, o mesmo vale para os gastos Desejáveis.

Escreva abaixo as suas Despesas Desejáveis

O que são Despesas Supérfluas?
Já os gastos supérfluos são aqueles que não

representam nenhum tipo de ganho para sua vida.
Esse tipo de análise é bastante pessoal e só você poderá

responder onde está gastando dinheiro e que não está
trazendo benefícios para sua vida.
Identifique os gastos supérfluos e elimine-os.
Algo que vale ser reforçado é que muitos gastos

supérfluos se camuflam entre aqueles considerados
essenciais, como por exemplo ter uma conexão com a
internet é importante, no entanto, isso não significa que é
necessário manter o pacote mais caro e completo.
Muitas vezes, algo intermediário ou até mesmo básico já

atenda a nossa real necessidade e reduzir um gasto
dessa maneira nos ajuda a economizar de forma
inteligente.

Escreva abaixo as suas Despesas Supérfluas

Estratégia para Reduzir Gastos
Caso você tenha percebido que possui muitas Despesas

de coisas Desejáveis ou Supérfluas, temos uma
estratégia para te ajudar a aproveitar os pequenos
prazeres, porém com mais controle e consciência do
impacto que isso terá em seus gastos.
Afinal você quer poder aproveitar as promoções, pedir

Uber e iFood, mas não quer ser refém de uma conta alta
todo final do mês, não é mesmo? O problema não está
na compra, mas sim na falta de consciência que essa
compra gera no seu orçamento pessoal.
Uma dica de um novo hábito financeiro que você pode

testar, é separar um valor no seu orçamento mensal para
que você fique livre para gastar como quiser.
Quando o seu salário chegar na próxima vez, você irá

separar um valor fixo e determinar que aquele dinheiro
será para comprar o que você quiser, sem culpa.

Defina o valor que você irá gastar sem culpa
Registre a sua estratégia de como irá gastar

Passo 4 - Quanto você guarda?
Ter reservas financeiras é de extrema importância para

que imprevistos não sejam um grande problema ou
também para realizar seus objetivos.
Nesta fase, avalie o quanto você possui de reservas

financeiras e tenha clareza do que irá fazer com o
dinheiro que está guardando.
Caso ainda não tenha dinheiro guardado, veja o e-book

bônus sobre Reserva de Emergência e aprenda como
construir a sua.

Qual valor você tem guardado?
Qual é o objetivo desse dinheiro?

Passo 5 - Quanto você deve?
Cartão de crédito, financiamento, empréstimos... essas

são algumas das categorias de despesas que as pessoas
adquirem e que, nem sempre se lembram que isso é uma
dívida.
Ter clareza de quanto você deve e quais são os juros em

caso de atrasos, é essencial para que você tenha tudo
sob controle.
Analise o quanto você deve somando as parcelas

pendentes de pagamentos que ainda não foram
realizados e registre-os.
Se for o seu caso, analise a possibilidade de

renegociação de alguma dessas dívidas para que o seu
orçamento se mantenha equilibrado.

Qual valor você deve?
Liste as suas dívidas e o valor total delas:

VISÃO TOTAL DA
SUA VIDA FINANCEIRA

Preencha os campos com as suas informações:
EU GANHO EU GASTO
R$ R$
EU GUARDO EU DEVO
R$ R$

BÔNUS
DINHEIRO NÃO É
SOBRE FINANÇAS, É
SOBRE EMOÇÕES

DINHEIRO NÃO É SOBRE
FINANÇAS, É SOBRE EMOÇÕES
Falar sobre dinheiro ainda é um assunto desagradável

para muita gente, principalmente quando a situação
financeira não vai muito bem. Por mais desconfortável
que o tema seja para você, deixá-lo de lado é um grande
erro.
Quando transformamos o dinheiro em tabu, passamos a

desviar o olhar das despesas e, como consequência, não
enxergamos tudo o que está acontecendo de errado com
o nosso orçamento.
Como você tem lidado com esse assunto?
Uma mudança em sua situação financeira começa com

uma mudança em como você pensa sobre o dinheiro.
Aprender a eliminar as crenças antigas e os
pensamentos negativos sobre o dinheiro é conquistar o
poder de remover os bloqueios que impedem o dinheiro
fluir para você.

Ao contrário do que muita gente pensa, gastar ou
investir é uma decisão emocional. Ela só se torna
racional quando existe um objetivo claro. Isso se explica
pelo fato de, além de termos pouco autocontrole,
tendemos a procrastinar o que não nos traz prazer
imediato.
Nossa forma de pensar ainda não está preparada para

assumir o controle. Uma promoção imperdível aqui. Uma
compra por impulso ali e quando chega no final do mês,
muitos não sabem onde foi parar o dinheiro.
A impulsividade nos leva a cair na tentação e faz com

que nossas escolhas financeiras não sejam ponderadas,
algo que pode causar um rombo no orçamento pessoal.
A verdade é que quando agimos por impulso é porque

deixamos as emoções falarem mais alto. Ao
entendermos que nossas emoções interferem na nossa
capacidade de tomar decisões, diminuindo ou impedindo
a realização de metas, conseguimos reconhecer quando
essas mesmas emoções ofuscam o nosso bom senso.

Como seres humanos, somos um poço de emoções.
Basicamente tudo o que sentimos pode impactar no

nosso bolso, direta ou indiretamente.
Por exemplo, se você está triste é bastante possível que

ao invés de fazer algo para se distrair, como assistir TV
ou ler um livro, você sinta mais vontade de fazer compras
para tentar cobrir aquele buraco de frustração que está
sentindo.
Isso já aconteceu com você? Se sim, conheça em mais

detalhes as 3 emoções e como elas afetam o seu bolso.
As 3 emoções que afetam escolhas

financeiras:
1 - Medo
2 - Tristeza
3 - Culpa

Escolhas financeiras por medo
O aumento do custo de vida, o risco do desemprego e as

dívidas são fatores que fazem com que o alerta vermelho
nas finanças pessoais esteja ligado praticamente o tempo
todo.
Sabendo que as emoções afetam diretamente a nossa

vida, como o medo pode afetar as nossas escolhas
financeiras?
Por exemplo, o medo de perder o emprego faz com que

não tenhamos coragem de pedir um aumento, por
acreditar que é melhor manter o que é seguro.
O risco de ficar desempregado é capaz de nos calar e

estagnar na carreira, mesmo tendo competência e com
grande potencial de crescimento profissional.
De forma inconsciente e instintiva natural do ser humano,

o medo nos faz sentir emoções que tentamos suprir com
coisas.

Ao invés de lidar com ele, buscamos prazer externo e
imediato indo às compras para aliviar um pouco aquela
pressão interna.
Você reconhece que alguma de suas compras foi feita

por medo? Qual medo você sente?
Escolhas financeiras por tristeza
A tristeza induz à impaciência e ansiedade. Ao tomarmos

decisões financeiras quando a tristeza é o sentimento
latente, tendemos a colocar o foco no agora.
Com isso, procuramos por gratificações imediatas ao

invés de optar pelo benefício que poderíamos ter se
aquela atitude não fosse tomada.
Ao invés de considerarmos os benefícios de longo prazo,

pela tristeza somos levados a suprir uma necessidade de
ganhos em curto prazo.

É o que acontece quando compramos o que não
estávamos precisando ou gastamos mais do que
deveríamos.
É muito comum, por exemplo, fazer compras online

quando estamos tristes. No entanto, não importa o quão
interessante seja um produto, uma vez comprado por
causa de um sentimento de tristeza, você eventualmente
perderá o interesse nele com muita rapidez.
Isso significa que você pode ter a alegria momentânea do

produto, mas, no final do dia, o dinheiro terá diminuído e
a tristeza que sente pode não ter sido resolvida.

por tristeza? Qual tristeza você sente?
Escolhas financeiras por culpa
Quando nos sentimos culpados existe uma tendência de

dizermos “sim” a tudo aquilo que nos pedirem.

A culpa nos faz sentir vergonha e a nossa busca
inconsciente é por nos tornarmos adequados já que
falhamos.
Por exemplo, pais com rotinas de trabalho muito intensas

podem comprar aos filhos tudo o que eles desejam,
independentemente se podem ou não pagar ao sentirem
culpa por sua ausência.
O mesmo vale para amigos e demais familiares. A culpa

faz com que decisões sejam tomadas sem grandes
reflexões para cobrir um buraco que sentimos por não ter
feito o que era preciso ou esperado de nós.
De forma pouco consciente, acreditamos que

presenteando alguém fará diminuir a falta que causamos.
Gastar dinheiro por culpa não trará alívio.
A verdade é que o único presente capaz de suprir essa

falta é a nossa presença e atenção. Os verdadeiros
relacionamentos merecem isso.

por culpa? Qual culpa você sente?
Como superar as emoções que nos afastam

das boas escolhas financeiras?
Antes de tomar qualquer decisão que envolva seu

dinheiro, tenha em mente quais são seus objetivos e o
que você quer alcançar.
Ter clareza daquilo que você deseja conquistar é o

gatilho mais importante para te trazer de volta para a
realidade e ajudá-lo a evitar um gasto desnecessário.
Reconhecer como as emoções afetam as decisões

envolvendo as finanças é importante para que você não
caia no erro de endividar-se por causa de um instante de
fraqueza.
Por isso, o melhor plano que você pode ter é investir em

você para adquirir conhecimento para saber melhor com
os seus desafios.

Invista em você para saber mais sobre si próprio,
desenvolver suas habilidades e em como você pode
conquistar tudo o que deseja, apesar das limitações e
desafios que enfrenta hoje.
Esse plano jamais trará prejuízo para sua vida.
Lembre-se que o ideal é fazer o dinheiro trabalhar para

você de modo que os seus objetivos financeiros sejam
conquistados e você tenha liberdade financeira para
tomar decisões que te tragam verdadeira alegria e
liberdade.

Lembrete
Se você não controlar suas
emoções, elas irão controlar
o seu dinheiro.
OK

CONCLUSÃO:
UMA PALAVRA MELHOR
DO QUE "FELICIDADE"

UMA PALAVRA MELHOR
QUE FELICIDADE: EUDAIMONIA
Eudaimonia é um termo grego antigo, particularmente

enfatizado pelos filósofos Platão e Aristóteles, que
merece mais divulgação.
Isso porque a palavra corrige as deficiências de um dos

termos mais centrais e dominantes, ainda que
insuficiente, de nossos idiomas contemporâneos:
felicidade.
Hoje, quando tentamos articular o propósito de nossas

vidas, costumamos recorrer à palavra felicidade.
Dizemos a nós mesmos e aos outros que a principal

razão de ser de nossos empregos e relacionamentos e
da conduta de nossas vidas diárias é a busca da
felicidade.

Parece uma ideia bastante inocente, porém, ao nos
basearmos de maneira excessiva no termo, com
frequência, nos sentimos injustamente tentados a
abandonar ou pelo menos questionar fortemente um
grande número de situações de teste que, no entanto,
valem a pena.
Os gregos antigos não acreditavam que o propósito da

vida fosse ser feliz. A proposta deles era a busca da
eudaimonia, uma palavra que foi melhor traduzida como
“realização”.
O que distingue a felicidade da realização é a dor.
É perfeitamente possível se sentir realizado e, ao mesmo

tempo, sob pressão, sofrendo física ou mentalmente,
sobrecarregado e, com bastante frequência, de mau
humor.
Essa é uma nuance psicológica que a palavra felicidade

dificulta captar – pois é complicado falar sobre se sentir
feliz, ainda que infeliz, ou feliz, ainda que sofrendo.

No entanto, tal combinação é perfeitamente acomodada
dentro das letras dignas e nobres da eudaimonia.
A palavra nos incentiva a confiar que, em alguns

momentos, muitos dos projetos mais valiosos da vida não
estarão de acordo com o contentamento e, no entanto,
vale a pena ir em busca deles mesmo assim.
Explorar nossos talentos profissionais adequadamente,

administrar um lar, manter um relacionamento, criar um
novo empreendimento ou envolver-se na política...
nenhum desses objetivos provavelmente nos deixará
alegres e sorrindo de maneira cotidiana.
Na verdade, essas atividades nos envolverão em todos

os tipos de desafios que nos deixarão profundamente
exaustos e irritados, provocando e causando sofrimento.
E, no entanto, talvez, no final de nossas vidas, ainda

sintamos que essas tarefas tenham valido a pena.
Através deles, teremos acessado algo maior e mais
interessante do que a felicidade: teremos feito alguma
diferença.

Com a palavra eudaimonia em mente, podemos parar de
imaginar que estamos em busca de uma existência sem
dor – para depois nos repreenderemos injustamente por
estarmos de mau humor.
Nós saberemos que estamos tentando fazer algo muito

mais importante do que sorrir: estamos nos esforçando
para fazer justiça ao nosso pleno potencial humano por
trabalhar de alguma forma pequena, mas fundamental,
para a melhoria de nossa espécie.
Texto traduzido de The Book of Life

E aí, como foi pra você?
Nós temos um compromisso de te ajudar a organizar as

suas finanças pessoais e estamos 100% comprometidos
com essa missão.
Se você ficou com alguma dúvida, escreve pra gente:

comoaprenderfinanceiro@gmail.com

hábitos
financeiros

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Como seria possível gerenciar melhor o seu dinheiro se

Qual é o destino que você dá para o seu dinheiro todo

Você tem facilidade para responder essas perguntas?

Quanto dinheiro Quanto dinheiro está

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Mas então, o que é preciso fazer para ter controle dos

Neste manual iremos te ajudar a dar os primeiros passos

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No primeiro dia você irá reunir todas as suas informações

Nesta etapa é importante que você faça um mapeamento

Não se preocupe em analisar suas despesas ou começar

Dica: Para te ajudar nessa tarefa, na Planilha Hábitos

Você pode mantê-las caso elas atendam o seu estilo de

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Utilize a planilha que você adquiriu para

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Reunir todas as suas Despesas em um único lugar

Listar todas categorias das Despesas na guia

Listar a data de vencimento de cada uma das suas

Reunir todas as suas Rendas em um único lugar

Listar todas suas Rendas na guia "Rendas" da

Você tem algum dinheiro guardado? Se sim, liste as

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Dar esse primeiro passo foi:

Registre abaixo como foi a sua experiência no dia 1

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É hora de colocar a mão na massa pra valer e preencher

Esses dados preenchidos irão gerar uma fotografia dos

Para que essa fotografia seja bastante fiel,

Isso ajudará a ver como você gasta o seu dinheiro no

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Preencher seus ganhos na guia "Rendas" da

Preencher os gastos mensais de todas as categorias

Você tem algum dinheiro guardado? Se sim,

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Ver quanto eu Ganho/Gasto/Guardo foi:

Registre abaixo como foi a sua experiência no dia 2

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Isso é incrível porque você se dedicou muito nas etapas

Isso foi excelente porque agora você já tem mais clareza

Nesta fase, iremos nos aprofundar para conduzir você

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Analise o quanto você ganha e observe se esse valor

Passo 2 - Quanto você gasta?

Analise o quanto você gasta e observe se esse valor está

Muitas vezes, acabamos gastando mais do que

Para te ajudar a analisar com mais profundidade os seus

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Sempre é possível otimizar a maneira como gastamos o

Nessa etapa, você irá analisar, identificar e classificar os

Essencial - São as suas necessidades básicas que

Desejáveis - São despesas que podem ser reduzidas

Supérfluo - São despesas que podem ser

Veja com mais detalhes o que cada um significa:

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