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INÍCIO SOBRE O SITE AUTORES E TEMAS VOZES FEMININAS ESCRITORES AFRICANOS LITERATURA INDÍGENA LITERATURA NEGRA
O LIVRO
Em 1962, é lançado PRIMEIRAS ESTÓRIAS, livro que reúne 21 contos pequenos, são narrativas preocupadas em
tematizar, simbolicamente, os segredos da existência humana.
"Na passagem de Grande Sertão: Veredas a Primeiras Estórias passaram-se seis anos e um amadurecimento
maior. O Belo já não é mais buscado. Já faz parte do cosmos. O mundo, aliás, é antes declaradamente de
irrealidade que de realidade. A vida é encarada como prisão: é a própria caverna. Como o mundo já é belo, e
o belo ficcional foi encontrado na crescente força poética da linguagem, o que é buscado é algo além de si,
sugerido pelo mundo. O mundo apresenta os reflexos deste além. Reconhecendo-se os reflexos, o salto é
possível: é a epifanicidade. (...) E a busca já é não mais nem sequer ética, senão metafísica: (...) da busca
do ético, misturada com o metafísico, passando, no caso de Primeiras Estórias, a funcionar como o seu
sentido primordial, que era o metafísico."
- SPERBER, 1976, p. 76.
AS MARGENS DA ALEGRIA
"Esta é a estória. Ia um menino, com os Tios, passar dias no lugar onde se construía a grande cidade.”
- João Guimarães Rosa, no conto "As Margens da Alegria".
COSTA, Raimundo Dalvo. Guimarães Rosa: As Margens da Alegria. Disponível no link. (acessado 23.12.2011).
FLORO E SILVA, Fabrício. A construção do ator “menino”, em “As margens da alegria”. São Paulo: Estudos
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FAMIGERADO
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PACHECO, Ana Paula. Astúcia de classe: 'Famigerado', de Guimarães Rosa, e o lugar do escritor. Terceira
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SORÔCO, SUA MÃE, SUA FILHA
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BORTOLANZA, João. Leitura semiótica do conto “Sorôco, sua mãe, sua filha” de Guimarães Rosa.
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FARIA, Maria Lucia Guimarães de. Canção é existência: Uma interpretação de “Sorôco, sua mãe, sua filha”,
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GALVÃO, Walnice Nogueira. O humor de Guimarães Rosa - O Autor de Sagarana e Primeiras Estórias tinha
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OTÍN, Blanca Cebollero. Sorôco, sua linguagem, sua poesia. Disponível no link. (acessado 14.12.2011).
PACHECO, Ana Paula. Sorôco, sua mãe, sua filha: um canto catártico. Ângulo (Lorena), Lorena, v. 76, p. 26-
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PELINSER, André T.; ARENDT, João Claudio. No oco sem beiras: notas sobre a loucura e a angústia de Sorôco.
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SANTIAGO SOBRINHO, João Batista. Alegria trágica no conto, Sorôco, sua mãe, sua filha, de João Guimarães
Rosa. In: XI Congresso Internacional da ABRALIC Tessituras, Interações, Convergências, 2008, São Paulo. Anais
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A MENINA DE LÁ
"Todos os vivos atos se passam longe demais."
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. A configuração do universo mitopoético em A menina de lá. (Dissertação
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MOREIRA, Smally Galvão. A Menina de Lá: O Lúdico Enquanto Linguagem. In: V Seminário Nacional sobre
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TEIXEIRA, João Batista; BEZERRA, Rosilda Alves. A infância e o fantástico nos contos: A menina, as aves e o
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VILARINO, Matosalém. “A Menina De Lá” De Guimarães Rosa: As Margens do Dito e do Mito. Gláuks v. 7 n. 2,
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OS IRMÃO DAGOBÉ
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"...e me depositem também numa canoinha de nada, nessa água, que não pára, de longas beiras: e, eu, rio
abaixo, rio acima, rio adentro-o rio."
- João Guimarães Rosa, em "A terceira margem do rio".
PIRLIMPSIQUICE
“Sem fazer conta de companhia ou conversas, varava os recreios reproduzindo fitas de cinema: corria e
pulava, à celerada, cá e lá, fingia galopes, tiros disparava, assaltava a mala-posta, intimando e pondo mãos
ao alto, e beijava afinal – figurado a um tempo de mocinho, moça, bandidos e xerife."
- João Guimarães Rosa, em "Pirlimpsiquice".
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella; SILVA, F. F . A performance da criação em Pirlimpsiquice de Guimarães Rosa. In:
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"Cada um de nós se esquecera de seu mesmo, e está-vamos transvivendo, sobrecrentes, disto: que era o
verdadeiro viver? E era bom demais, bonito – o mil maravilhoso – a gente voava, num amor, nas palavras: no
que se ouvia dos outros e no nosso próprio falar."
- João Guimarães Rosa, em "Pirlimpsiquice".
NENHUM, NENHUMA
"Tudo não demorou calado, tão fundamente, não existindo, enquanto viviam
as pessoas capazes, quem sabe, de esclarecer onde estava e por onde andou o Menino, naqueles remotos, já
peremptos anos? Só agora que assoma, muito lento, o difícil clarão reminiscente, ao termo talvez de
longuíssima viagem, vindo ferir-lhe a consciência. Só não chegam até nos, de outro modo, as estrelas."
- João Guimarães Rosa, em "Nenhum, nenhuma".
BASSO, Ana Paula; CARDOSO, Sebastião Marques. O narrador do universo literário de Guimarães Rosa no
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FATALIDADE
[...]
SEQÜÊNCIA
[...]
O ESPELHO
“O senhor, por exemplo, que sabe e estuda, suponho que nem tenha ideia do que seja na verdade – um espe‐
lho? Demais, decerto, das noções de física, com que se familiarizou, as leis da óptica. Reporto-me ao
transcendente. Tudo, aliás, é a ponta de um mistério.”
- João Guimarães Rosa, em "O espelho".
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. As formas de heterogeneidade em O espelho de João Guimarães Rosa. In: II
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LUAS-DE-MEL
[...]
PARTIDA DO AUDAZ NAVEGANTE
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SOUZA, Gislei Martins de. Partida do audaz navegante: a dimensão da escritura paradoxal. Disponível no
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DARANDINA
[...]
SUBSTÂNCIA
"Acontecia o não-fato, o não-tempo."
- João Guimarães Rosa, em "Substância".
AGUSTÍN, Carmen Lúcia H.; RODRIGUES, Eduardo Alves. A Relação Entre O Verbal e o Não-Verbal em
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OS CISMOS
"Outra era a vez. De sorte que de novo o Menino viajava para o lugar onde as muitas mil pessoas faziam a
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A BENFAZEJA
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Belém. Anais do I seminário Rosiano. Belém: EDUFPA, 2008. p. 4-17.
ROLIM, Marina Ambrozio Galindo. Sob o sórdido desarrumo: a feiúra em A benfazeja. (Dissertação Mestrado
Letras). Londrina: Universidade Estadual de Londrina, UEL, 2010.
SANTOS, Adilson dos. A benfazeja, de João Guimarães Rosa, como retomada do mito das Erínias/Eumênides.
In: Encontro Regional da Abralic 2005 - Sentidos dos Lugares, 2005, Rio de Janeiro. Sentidos dos Lugares,
2005. p. 1-10.
SANTOS, Adilson dos. A atualização de Eumênides, de Ésquilo, em A benfazeja , de Guimarães Rosa. Todas as
Musas: Revista de Literatura e das Múltiplas Linguagens da Arte (Online), v. 3, p. 14-30, 2011.
"Desde que li Primeiras Estórias, em 1962, fiquei particularmente impressionado por esse conto.
Para melhor adaptá-lo misturei outras quatro estórias (...) Por que o homem abandona a família e
vai viver no meio do rio? São indagações que não procurei responder. Talvez a terceira margem do
rio seja o que todo mundo procura e não sabe o que é. Quis mostrar que talvez exista uma terceira
margem para o Brasil, entre o velho e o novo."
- Nelson Pereira do Santos, In: Sinopse do Filme Terceira Margem do Rio.
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Página atualizada em 22.10.2016.
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