Você está na página 1de 14

Templo Cultural Delfos

Ano XIII, 2023

INÍCIO SOBRE O SITE AUTORES E TEMAS VOZES FEMININAS ESCRITORES AFRICANOS LITERATURA INDÍGENA LITERATURA NEGRA

ENTREVISTAS A MAGIA DA POESIA NOSSA REDE POLÍTICA DE PRIVACIDADE CONTRIBUA CONTATO

COMPARTILHE NAS SUAS REDES "CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS OS


DEUSES E O UNIVERSO."

João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica V – Primeiras Estórias

O LIVRO
Em 1962, é lançado PRIMEIRAS ESTÓRIAS, livro que reúne 21 contos pequenos, são narrativas preocupadas em
tematizar, simbolicamente, os segredos da existência humana.

“Todos os meus livros são simples tentativas de rodear e


devassar um pouquinho o mistério cósmico, esta coisa movente,
impossível, perturbante, rebelde a qualquer lógica, que é a Sibila de Delphos, de Michelangelo (detalhe)
chamada ‘realidade’, que é a gente mesma, o mundo, a vida.”
- Guimarães Rosa, interview accordée à son traducteur allemand, Meyer-
REVISTA PROSA VERSO E ARTE
Clason Curt. In ADONIAS FILHO et alii, 1969.

BIBLIOGRAFIA SOBRE O LIVRO "PRIMEIRAS ESTÓRIAS", DE JOÃO


GUIMARÃES ROSA.
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. Outras historias and Primeiras
Estorias: un interdiscoursive dialogue. In: 8 Congrès de
l'Association Internationale de sémiotique (Les signes du monde
interculturalité & globalisation, 2007, Lyon. LES SIGNES DU
MONDE - INTERCULTURALITÉ ET GLOBALISATION. Lyon, 2007. p.
1-6.
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. Histórias Primeiras em Primeiras
Estórias: Leituras dialógicas de contos de Guimarães Rosa. (Tese
Doutorado Lingüística e Língua Portuguesa). Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 2001.
ALVES, Maria Theresa Abelha. Primeiras estórias: a alteridade Clique na imagem acima para ser direcionado(a)
inventada no feliz. In: Veredas de Rosa I, Seminário Primeiras Estórias, de João Guimarães Rosa à Revista!
internacional Guimarães Rosa 1998-2000, Belo Horizonte: PUC Ilustrado por, Poty

Minas, 2000, p. 346-350. NOSSAS REDES


ARMSTRONG, Piers Digby. João Guimarães Rosa and Primeiras Estórias: Literary Trajectory after an epic. In:
Symposium on Portuguese Traditions(Europe, America, Africa, Asia), 1995, Los Angeles.
Encruzilhadas/Crossroads. Los Angeles: Univ. California, Los Angeles, 1991. v. 4. p. 77-79.
BURIANOVÁ, Zuzana. Do tempo na narrativa ao tempo em primeiras estórias. In: Romanica Olomucensia VIII,
Olomouc, Vydavatelství UP Olomouc. 1999, vol. 74, pp. 19-30. Disponível no link.(acessado 15.12.2011).
BURIANOVÁ, Zuzana. Três momentos de uma poética do instante: a escritura epifânica em Guimarăes Rosa, INFORME
James Joyce e Clarice Lispector. Olomouc : Vydavatelství UP, 2003. 13-21 pp.
Caros(as), informamos que o índice de páginas
BURIANOVÁ, Zuzana. Primeiras estórias: de dentro para além do tempo. In Literatura e cultura no Brasil. publicadas no site encontra-se no menu
Sao Paulo: Cortez, 2002. p. 229-239. "Autores e temas" na aba superior. Realizamos a
BURIANOVÁ, Zuzana. Primeiras Estórias como variaçőes imaginativas sobre o tempo. Olomouc : Vydavatelství mudança para dinamizar o site e melhor
UP, 2003. 109-117 pp. Romanica Olomucensia XII. atendê-los.
CARVALHO, Ubirajara Santiago de. O amor e a nossa condição - itinerários da festa em Uma Estória de Amor
de Guimarães Rosa. (Dissertação Mestrado Letras) Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Abraços,
2006. Disponível no link. (acessado 13.12.2011).
Equipe TCD
CASTRO, Antônio Carlos Drummond Monteiro de. O Trem do Sertão - As primeiras estórias e a Sabedoria
Chinesa. (Dissertação Mestrado Teoria Literária). Campinas: UNICAMP, 1999. Disponível no link. (acessado
12.12.2011). PESQUISAR NESTE SITE
CHAGAS, Carmen Elena das. A força da Oralidade em Guimarães Rosa: As Primeiras Estórias. Anais, III Pesquisar
CLUERJ-SG, 25-27 set./2006. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Disponível no link. (acessado
10.12.2011).
TRADUTOR
COSTA, Walter Carlos. August Willemsen e a recriação em neerlandês de Primeiras estórias, de João
Guimarães Rosa. Cadernos de Tradução (UFSC), 2013. Selecione o idioma ​▼
CRUZ, Artur Ribeiro. Primeiras Estórias e o filme A terceira margem do rio: estruturas artísticas e
consciência possível. (Dissertação Mestrado Literatura). Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas –
DESTAQUES DA ÚLTIMA SEMANA
Unesp, 2006.
CRUZ, Artur Ribeiro. Um cineasta na margem esquerda do rio do imaginário. Comunicação: Veredas Centenários de 2024 e outras
(UNIMAR), v. VII, p. 49-78, 2008. efemérides: personalidades, fatos
e obras
CRUZ, Artur Ribeiro. O cineasta e a margem do rio imaginário. 1ª ed., São Paulo: Arte & Ciência, 2009. v. 1.
134 p.
FARIA, Maria Lucia Guimarães de. A pedagogia ascensional das Primeiras estórias. (Dossiê Guimarães Rosa)
Diadorim: Revista de Estudos Lingüísticos e Literários. – Nº 1, 2006 –. Rio de Janeiro: UFRJ, Programa de Pós- Edgar Allan Poe - poemas
Graduação em Letras Vernáculas, 2006.v.: il., p. 29-45. Disponível no link. (acessado 10.12.2011).
FAVALLI, Clotilde Amalia Pereira de Souza. O Mito em 'Primeiras Estórias'de Guimarães Rosa. (Dissertação
Mestrado Letras), Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, 1984.
FAVALLI, Clotilde Amalia Pereira de Souza. Mito e linguagem em dois contos de Guimarães Rosa. Porto
Alegre: Ciência & letras, nº 34, jul./dz. 2003. Darcy Ribeiro – um homem de
FAVALLI, Clotilde Amalia Pereira de Souza. A memória em um conto de Guimarães Rosa. Letras de Hoje, v. fazimentos
45, p. 72-77, 1981.
FERREIRA, Yvonélio Nery; CUNHA, Betina Ribeiro Rodrigues da. O discurso mítico em narrativas curtas de
Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa. REIC. Revista Eletrônica de Iniciação Científica, Uberlândia -
MG, v. 4, p. 1-23, 2005.
Poemas de paz
GUELFI, Maria Lúcia Fernandes. O Menino em Primeiras Estórias. Viçosa: Leituran 6, 1962.64-82. Separata
de: GlÁUKS. 1996.
GUIMARÃES, Maria Lúcia. O mito do homem novo nas estórias rosianas. Anais, Congresso Nacional do
Cinqüentenário de Grande Sertão: Veredas e Corpo de Baile. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 25-27
set./2006. Disponível no link. (acessado 9.12.2011).
Fernando Pessoa - o poeta de
HASS, Vera. O contador das Primeiras Estórias. Nonada (Porto Alegre), Porto Alegre, v. 06, p. 95-102, 2003. múltiplos eus
HEMILEWSKI, Ada Maria. Travessias e Primeira Estórias. Literatura em Debate, v. 02, p. 01-10,
2008.Disponível no link. (acessado em 16.12.2011).
HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. O trágico em Guimarães Rosa: Primeiras Estórias. MOARA, Belém, v. 20,
p. 115-130, 2003.
Pablo Neruda - poemas
LEONEL, Maria Célia de Moraes. Primeiras e Outras estórias. Scripta (PUCMG), CESPUC - Editora PUC Minas, v.
9, n. 17, p. 227-240, 2005.
LEONEL, Maria Célia de Moraes. Personagens e arquétipos em Primeiras estórias de Guimarães Rosa e Outras
estórias de Pedro Bial. In: Actas do VIII Simposio Internacional de Comunicacion Social. Santiago de Cuba:
Centro de Lingüistica Aplicada, 2003. p. 865-870.
Patativa do Assaré – o poeta do
LIPORACI, Vanessa Chiconeli; LEONEL, Maria Célia de Moraes; SANTOS, R. M. Primeiras estórias em inglês a
sertão
partir de uma póética rosiana da tradução. In: Anais do XI Seminário de Pesquisa e V Simpósio de Literatura
do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários Questões literárias contemporâneas (1980-2010).
Araraquara: Programa de Pós-Graduação em Estudos Literário, 2010.
MOREIRA, Maria Patrícia da Costa. A terceira margem do Grande Sertão. Anais, Congresso Nacional do
Cinqüentenário de Grande Sertão: Veredas e Corpo de Baile. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 25-27 Darcy Ribeiro (O cientista) -
entrevistado por Clarice Lispector
set./2006. Disponível no link. (acessado 9.12.2011).
MOREIRA, Smally Galvão. O Espectro de Morte em Primeiras Estórias. In: II Encontro Nacional Sobre
Literatura Infanto-Juvenil e Ensino, 2008, Campina Grande-PB. II Encontro Nacional Sobre Literatura Infanto-
Juvenil e Ensino - Anais. Campina Grande-PB: Bagagem Editora, 2008. p. 1-11.
MORI, Fabiana Miano. A construção da imagem em O Espelho in Primeiras Estórias de João Guimarães Rosa e Auta de Souza - seus versos e
traços de sua vida breve
em Las Meninas de Pablo Picasso. (Dissertação Mestrado em Estudos Literários). Faculdade de Ciências e
Letras de Araraquara - Universidade Estadual Paulista, 2008. Disponível no link (acessado 17.12.2011).
MUNERO, Sandra Teresinha. O misticismo em primeiras estórias, de Guimarães Rosa. (Dissertação Mestrado
Teoria da Literatura). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUC/RS, 1999.
OLIVEIRA, Luiz Claudio Vieira de. Primeiras Estórias: Perigrafia e Metalinguagem. Conexão Ciência: revista Thiago de Mello – o poeta da
floresta
científica da FUOM, Belo Horizonte, v. 21, n. 28/29, p. 88-110, 2002.
PACCA, Maria Beatriz. Linguagem e Invenção em 'Primeiras Estórias. (Tese Doutorado Letras). Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. 2007. Disponível no link. (acessado 17.12.2011).
PACHECO, Ana Paula. Lugar do mito: narrativa e processo social nas Primeiras estórias de Guimarães Rosa.
São Paulo: Nankin, 2006, pp. 195-218.
PACHECO, Ana Paula. Mito e processo social em Primeiras estórias. (Tese Doutorado), São Paulo: Universidade COMPARTILHE NAS SUAS REDES
de São Paulo, USP, 2002.
PEREIRA JÚNIOR, Jerônimo. Primeiras estórias: dos contos aos filmes. Cad. de Pós-Graduação em Letras, São
Paulo, v. 3, n. 1, p. 69-75, 2004.
PEREIRA, Helena Bonito Couto. Primeiras estórias em duas versões. Disponível no link. (acessado
OBRIGADA! VOCÊ É O NOSSO VISITANTE
15.12.2011). NÚMERO:
PEREIRA, Helena Bonito Couto. As adaptações das Primeiras estórias de João Guimarães Rosa para o cinema.
Ipotesi (UFJF), v. 13, p. 117-127, 2009. 1 1 9 5 5 7 5 5
PEREIRA, Cácio Xavier. Primeiras e Outras estórias: uma tradução intersemiótica da Literatura para o
cinema. (Dissertação Mestrado Estudos Literários) Montes Claros: Universidade Estadual de Montes Claros, SEGUIDORES DO SITE
UNIMONTES, 2011.
Seguidores (2154) Próxima
PEREIRA, Cácio Xavier. Outras estórias: uma tradução intersemiótica da literatura rosiana. In: Jalla 2010 -
Jornadas Andinas de Literatura Latino Americana, 2010, Niterói - RJ. Anais das IX jornadas Andinas de
Literatura Latino - Americana. Niterói - RJ: Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense, 2010. v.
1. p. 311-315.
PRECIOSO, Adriana Lins. O encontro poético em Primeiras Estórias de Guimarães Rosa e Outras Estórias de
Pedro Bial. In: Anais do XI Encontro Regional da Associação Brasileira de Literatura Comparada, 2007: São
Paulo, SP - Literatura, Artes, Saberes / Sandra Nitrini... et al. - São Paulo: ABRALIC, 2007. e-book. São Paulo:
Abralic, 2007. Seguir
PRECIOSO, Adriana Lins. Sertão e cidade: convergências poéticas em Primeiras estórias. In: XI Congresso
Internacional da ABRALIC: Tessituras, interações, convergências, 2008, São Paulo. Anais do XI Congresso
Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada. São Paulo: ABRALIC, 2008, e-book, 2008.
PRECIOSO, Adriana Lins. Tradição e reinvenção: as convergências de I notri antenati de Italo Calvino e
Primeiras estórias de João Guimarães rosa. (Tese Doutorado Letras). Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho, UNESP, 2009.
RAMOS, Maria Luiza. Análise estrutural de Primeiras Estórias. In: COUTINHO, Eduardo F. (org.). Guimarães
Rosa. (Fortuna Crítica, 6). Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1983.
RIBEIRO, Magdelaine. Primeiras estórias et ses baladins de la vie. Plural Pluriel - revue des cultures de
langue portugaise, [En ligne] n° 4-5, automne-hiver 2009. Disponível no link. (acessado 16.12.2011).
RÓNAI, Paulo. Os vastos espaços. In ROSA, João Guimarães. Primeiras estórias. 4ª ed., Rio de Janeiro: José
Olympio, 1968. p. XXIV-LVIII.
SILVA, André Luiz Barros da. Infância e epifania: a intuição em “As margens da alegria” e “Os cimos”. (contos
de abertura e de encerramento de Primeiras estórias - 1962) Anais, Congresso Nacional do Cinqüentenário de
Grande Sertão: Veredas e Corpo de Baile. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 25-27 set./2006.
Disponível no link. (acessado 9.12.2011).
UMBACH, Rosani U. Ketzer. Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa, e suas traduções para o Alemão e o Inglês
sob a perspectiva da Teoria Funcionalista de Tradução. Expressão (Santa Maria), Santa Maria, v. 2, n. 2, p. 48-
50, 1999.
UMBACH, Rosani U. Ketzer. A tradução de Guimarães Rosa: como é que funciona?. In: Colóquio 2000 palavras:
o futuro das Letras, 2000, Pelotas, RS. O presente e o futuro das Letras. Pelotas, RS: Programa de Pós-
Graduação em Letras/UFPel, 2000. p. 68-81.
ZANINI, Rejane. Primeiras Estórias: a margem do intraduzível. (Dissertação Mestrado em Letras).
Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, 2011.

"Na passagem de Grande Sertão: Veredas a Primeiras Estórias passaram-se seis anos e um amadurecimento
maior. O Belo já não é mais buscado. Já faz parte do cosmos. O mundo, aliás, é antes declaradamente de
irrealidade que de realidade. A vida é encarada como prisão: é a própria caverna. Como o mundo já é belo, e
o belo ficcional foi encontrado na crescente força poética da linguagem, o que é buscado é algo além de si,
sugerido pelo mundo. O mundo apresenta os reflexos deste além. Reconhecendo-se os reflexos, o salto é
possível: é a epifanicidade. (...) E a busca já é não mais nem sequer ética, senão metafísica: (...) da busca
do ético, misturada com o metafísico, passando, no caso de Primeiras Estórias, a funcionar como o seu
sentido primordial, que era o metafísico."
- SPERBER, 1976, p. 76.

BIBLIOGRAFIA DE CADA CONTO DO LIVRO "PRIMEIRAS ESTÓRIAS".

AS MARGENS DA ALEGRIA

"Esta é a estória. Ia um menino, com os Tios, passar dias no lugar onde se construía a grande cidade.”
- João Guimarães Rosa, no conto "As Margens da Alegria".

COSTA, Raimundo Dalvo. Guimarães Rosa: As Margens da Alegria. Disponível no link. (acessado 23.12.2011).
FLORO E SILVA, Fabrício. A construção do ator “menino”, em “As margens da alegria”. São Paulo: Estudos
Semióticos, vol. 7, nº 1, semestral, junho de 2011, p. 126 –132. Disponível no link. (acessado 28.12.2011).
OLIVEIRA, Eliana Kefalás. Corpo presente: interfaces entre literatura e dança. XII Congresso Internacional da
ABRALIC, Centro, Centros – Ética, Estética, UFPR, Curitiba, 18 a 22 jun. 2011. Disponível no link. (acessado
28.12.2011).
MAUÉS, Brenda de Sena; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. O menino enigmático de As margens da
alegria. In: Maria do Socorro Galvão Simões. (Org.). Belém insular: percursos, roteiros e propostas. Belém:
NUMA/UFPA, 2010, v., p. 391-399.
OLIVEIRA, Cássia Jacqueline Fernandes. A Hipertextualidade em “As Margens da Alegria e os Cimos” – Dois
Contos de Primeiras Estórias, de João Guimarães Rosa. Letra Magma, Revista Eletrônica de Divulgação
Científica em Língua Portuguesa, Lingüística e Literatura - Ano 4 n. 9 - 2º Semestre de 2008. Disponível no
link. (acessado 19.12.2011).
UMBACH, Rosani U. Ketzer. Os neologismos de Guimarães Rosa Em "As margens da Alegria" e suas traduções
para o alemão e o inglês. Letras 8, Santa Maria, Jan/jun. 1994, p. 103-111. Disponível no link. (acessado
26.12.2011).
UMBACH, Rosani U. Ketzer. A teoria funcionalista de tradução e alguns neologismos de Guimarães Rosa em As
margens da alegria. Coleção Ensaios (Santa Maria), Santa Maria, RS, v. 3, p. 115-121, 2000.

FAMIGERADO
BIAGGI, Enio Luiz de Carvalho. Cinema e vídeo na obra de Guimarães Rosa: uma analise itersemiótica de
"cara-de-bronze" e "famigerado". (Dissertação Mestrado Estudos Literários). Belo Horizonte: Universidade
Federal de Minas Gerais, UFMG, 2007. Disponível no link. (acessado 21.12.2011).
MORAIS, Márcia Marques de. Do Famigerado Nome-Da-Mãe ao Legítimo Nome-Do-Pai: Incursões Etimológicas
e Psicanalíticas Pelo Texto Rosiano. Revista da ANPOLL (Impresso), v. 24, p. 335-350, 2008. Disponível no
link. (acessado 15.12.2011).
PACHECO, Ana Paula. Astúcia de classe: 'Famigerado', de Guimarães Rosa, e o lugar do escritor. Terceira
Margem, v. 21, p. 131-139, 2009.
SANTOS, Herbert Nunes de Almeida. De Angel Rama a João Guimarães Rosa, a transculturação narrativa na
literatura brasileira: uma análise do conto famigerado. (Dissertação Mestrado Letras) Maceió/AL:
Universidade Federal da Alagoas (UFAL), 2007. Disponível no link. (acessado 15.12.2011).
WISNIK, José Miguel. O famigerado. In: Literatura Scripta. Revista do Programa de Pós-graduação em Letras e
do Centro de Estudos Luso-afro-brasileiros da PUC Minas. Edição Especial, 2º Seminário Internacional
Guimarães Rosa – Rotas e Roteiros. V. 5, nº 10, 1º semestre de 2002. Belo Horizonte: PUC Minas, 2002.
SORÔCO, SUA MÃE, SUA FILHA
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. Estratégias enunciativas em Soroco, sua mãe sua filha. In: Seminário
Internacional Guimarães Rosa, 2003, Belo Horizonte. Veredas de Rosa II. Belo Horizonte: PUCMINAS, 2003. p.
818-822.
BELO, Fábio Roberto Rodrigues. Loucura e morte em “Sorôco, sua mãe, sua filha” de João Guimarães Rosa.
Boletim do Centro de Estudos Portugueses, vol. 19 nº 25. Jul/Dic 1999, VFMG, p. 109-120.
BORTOLANZA, João. Leitura semiótica do conto “Sorôco, sua mãe, sua filha” de Guimarães Rosa.
Sexto Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas.
CÉZAR, Adelaide Caramuru; SANTOS, Volnei Edson dos. O dionisismo em “Sorôco, sua mãe, sua filha” de João
Guimarães Rosa. In: Terra roxa e outras terras, Vol. 3, 2003, p. 23-39.
FARIA, Maria Lucia Guimarães de. Canção é existência: Uma interpretação de “Sorôco, sua mãe, sua filha”,
de Guimarães Rosa. Revista Garrafa, nº 6. Disponível no link. (acessado 14.12.2011).
GALVÃO, Walnice Nogueira. O humor de Guimarães Rosa - O Autor de Sagarana e Primeiras Estórias tinha
uma maneira muito própria de brincar com o universo das palavras. Disponível no link. (acessado
17.12.2011).
MORAIS, Márcia Marques de. A ironia da loucura: uma leitura Sorôco, sua mãe, sua filha, de João Guimarães
Rosa. Extensão (PUCMG), Belo Horizonte, v. 8, n. 27, p. 39-44, 1998.
MORAIS, Márcia Marques de. La ironía de la locura: una lectura de "Sorôco, su madre, su hija". In: DANGELO,
Biagio. (Org.). Verdades y veredas de Rosa. Ensayos sobre la narrativa de João Guimarães Rosa. Lima -Peru e
Belo Horizonte/MG: Fondo Editorial da la Universidad Católica Sedes Sapientiae/ Editora PUC MINAS, 2004, v.
1, p. 53-61.
OTÍN, Blanca Cebollero. Sorôco, sua linguagem, sua poesia. Disponível no link. (acessado 14.12.2011).
PACHECO, Ana Paula. Sorôco, sua mãe, sua filha: um canto catártico. Ângulo (Lorena), Lorena, v. 76, p. 26-
33, 1998.
PELINSER, André T.; ARENDT, João Claudio. No oco sem beiras: notas sobre a loucura e a angústia de Sorôco.
Travessias (UNIOESTE. Online), v. 4, p. 268-279, 2010. Disponível no link. (acessado 13.12.2011).
SANTIAGO SOBRINHO, João Batista. Alegria trágica no conto, Sorôco, sua mãe, sua filha, de João Guimarães
Rosa. In: XI Congresso Internacional da ABRALIC Tessituras, Interações, Convergências, 2008, São Paulo. Anais
do XI Congresso Internacional da Abralic. São Paulo: e-book, 2008. Disponível no link. (acessado 16.12.2011).

A MENINA DE LÁ
"Todos os vivos atos se passam longe demais."

ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. A configuração do universo mitopoético em A menina de lá. (Dissertação
Mestrado Estudos Literários). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 1993.
MOREIRA, Smally Galvão. A Menina de Lá: O Lúdico Enquanto Linguagem. In: V Seminário Nacional sobre
Ensino de Língua Materna e Estrangeira e de Literatura e do IV Colóquio de Professores de Metodologia do
Ensino de Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura, 2007, Campina Grande - PB. Campina
Grande - PB: Editora Bagagem, 2007. p. 82-89.
TEIXEIRA, João Batista; BEZERRA, Rosilda Alves. A infância e o fantástico nos contos: A menina, as aves e o
sangue, de Mia Couto, e, A menina de lá, de João Guimarães Rosa: Um estudo Comparativo. Anais Abralic
Internacional, v. 1, p. 1, 2013.
VILARINO, Matosalém. “A Menina De Lá” De Guimarães Rosa: As Margens do Dito e do Mito. Gláuks v. 7 n. 2,
2007, 137-156. Disponível no link. (acessado 15.12.2011).

OS IRMÃO DAGOBÉ
LOPES, Denise. O focinho humano em minha orelha. "Os Irmãos Dagobé", de Guimarães Rosa, em "A Terceira
Margem do Rio", de Nelson Pereira dos Santos, e "Outras Estórias", de Pedro Bial. Trama, Universidade
Estácio de Sá, v. 3, p. 68-83, 2002.
SANTOS, Adilson dos. Equívocos de um narrador: uma leitura de "Os irmãos Dagobé", de João Guimarães
Rosa. In: Anais do XVII Seminário do CELLIP - Centro de Estudos Lingüísticos e Literários do Paraná.
Guarapuava: UNICENTRO, 2006. p. 1-6.
TICHÁ, Barbora. Os irmãos Dagobé e Fatalidade – Comparação dos contos com a sua adaptação
cinematográfica e a problemática da violência. (Univ. Carolina em Praga Portugal). Disponível no
link. (acessado 15.12.2011).

A TERCEIRA MARGEM DO RIO


"Sou homem de tristes palavras."

ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. Os estados de alma do eu em A terceira margem do rio. In: VILALVA, Walnice;
MIYAZAKI, Tieko Yamaguchi; MELLO, Franceli. (Org.). Encontros e Travessia. Machado de Assis e Guimarães
Rosa. Cáceres: UNEMAT, 2011, v. , p. 94-102.
ARAÚJO, Flávio B. Fontenelle et 1. A 3ª margem: alimite na transferência. IV Jornada do Simpósio do Campo
Freudiano. Belo Horizonte, Moia, 1988.
AZENHA, Ricardo Barbosa; SOARES, Claudia Campos. A terceira margem do rio e o momento da decisão.
Glauks (UFV), v. 5, p. 111-119, 2005.
AZEVEDO, Ana Vicentini de. A Partir De “A Terceira Margem Do Rio”: Algumas Considerações Sobre
Transmissão Em Psicanálise. Ágora v. IV n. 2 jul/dez 2001, p. 61-72. Disponível no link. (acessado 12.12.2011).
BARBOSA, Maria Aparecida. Ecos da terceira margem. Anuário de Literatura 10, 2002, p. 153-161. Disponível
no link. (acessado 12.12.2011).
BARRETO, Carolina de Oliveira. De lá e de cá – O real e o irreal em “A Terceira Margem do Rio”. DARANDINA
Revista Eletrônica – Programa de Pós-Graduação em Letras / UFJF – v. 1, nº 2. Disponível no link. (acessado
13.12.2011).
BRANDÃO, Carlos Rodrigues; OLIVEIRA, Haydée Torres de. A terceira margem do rio - A experiência de
traduzir textos científicos sobre Biodiversidade como material de educação ambiental de Vocação biodiversa.
Biota Neotropica, v.2 , nº 2, 2002. Disponível no link. (acessado 13.12.2011).
BRANDÃO, Márcia de Oliveira Reis. A escritura do silêncio. Anais, Congresso Nacional do Cinqüentenário de
Grande Sertão: Veredas e Corpo de Baile. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 25-27 set./2006.
Disponível no link. (acessado 9.12.2011).
CARNEIRO, Davi Pessoa. A Tradução Como Percurso em a Terceira Margem do Rio, de Guimarães Rosa.
Disponível no link. (acessado 13.12.2011)
CAVALCANTI, Camillo Baptista Oliveira. Posições e transições em “A terceira margem do rio”. Anais,
Congresso Nacional do Cinqüentenário de Grande Sertão: Veredas e Corpo de Baile. Rio de Janeiro: Faculdade
de Letras/UFRJ, 25-27 set./2006. Disponível no link. (acessado 9.12.2011).
CHAVES, Teresinha Gema Lins Brandão. De canoa ou jangada: Guimarães Rosa e José Saramago na terceira
margem. Revista Crioula, nº 4, Nov./2008. Disponível no link. (acessado 13.12.2011).
CINTRA, Elisa Maria de Ulhôa. A terceira margem do rio. Pulsional Revista de Psicanálise, anos XIV/XV, nos
152/153, 70-81. Disponível no link. (acessado 13.12.2011).
COELHO, Eduardo Prado*. Figuras da Lusofonia: Cleonice Berardinelli Tríades. (*Universidade Nova de
Lisboa). Estudos Camonianos. Disponível no link. (acessado 13.12.2011).
COSTA JÚNIOR, Josias. A terceira margem do rio: Algumas aproximações. Multi Textos CTCH, v. 3, p. 93-103,
2009.
CRUZ, Artur Ribeiro. Primeiras estórias e o filme A Terceira Margem do Rio: estruturas artísticas e
consciência possível. (Dissertação Mestrado Letras) Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da
Universidade Estadual Paulista, Campus de São José do Rio Preto, 2006, Disponível no link. (acessado
15.12.2011).
DE ROSA, Gian Luigi. Em busca de uma terceira margem cinematográfica. Plural Pluriel - revue des cultures
de langue portugaise, [En ligne] n° 4-5, automne-hiver 2009. Disponível no link. (acessado 13.12.2011).
DRUMOND, Josina Nunes. A terceira margem do rio. In: Academia Ffeminina Espírito-santense de Letras.
(Org.). Tempo das águas. Linhares - ES: AFESL, 2008, v. 1, p. 118-122.
FAGUNDES, Igor Teixeira Silva. O que existe é rio humano: João Cabral na terceira margem de Rosa. Anais,
Congresso Nacional do Cinqüentenário de Grande Sertão: Veredas e Corpo de Baile. Rio de Janeiro: Faculdade
de Letras/UFRJ, 25-27 set./2006. Disponível no link. (acessado 9.12.2011).
HOLT, Isabell von. As terceiras margens – Outros espaços na obra de João Guimarães Rosa. Disponível no
link. (acessado 15.12.2011).
NOGUEIRA, Roberto Círio. A terceira margem entre Guimarães Rosa e Rubem Fonseca. In: XI Encontro
Regional da ABRALIC -, 2007, São Paulo. Anais do XI Encontro Regional da ABRALIC -. São Paulo - SP: ABRALIC,
2007.
LINO, Joselita Bezerra da Silva. A terceira margem do rio: reencontro. In: Márcia Tavares Silva, Derivaldo dos
Santos, Valdenides Cabral de Araújo Dias. (Org.). ANAIS I- 1º Seminário de Estudos de Teoria Literária,
Linguagem e Educação. 1ª ed. Rio de Janeiro: People, 2004, v. 1, p. 362-368.
OLIVEIRA, Silvana. Entre margens – uma leitura para o conto “A terceira margem do rio”, de João Guimarães
Rosa. Revista de História Regional 14(2): 82-103, Inverno, 2009. Disponível no link. (acessado 10.12.2011).
ORIONE, Eduino José de Macedo. O drama barroco em “A terceira margem do rio”. Revista Ângulo. Disponível
no link. (acessado 16.12.2011).
PARAIZO, Mariângela de Andrade. Com quantos paus se faz uma canoa?. Revista de Estudos de Literatura,
Belo Horizonte, v. 4, p. 147-158, out. 1996. Disponível no link. (acessado 27.12.2011).
SILVA, Alexandre Vilas Boas da. A rememoração no conto ``A terceira margem do rio´´. Jornal do Curso de
Letras da UEL - LITTERA, Londrina - PR, v. 1, p. 8 - 9, 01 maio 2003.
SILVA, Daniela Silva da. Romance contemporâneo brasileiro: a terceira margem do rio. (Dissertação Mestrado
Lingüística e Letras). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, 2006.
TELES, Adriana da Costa; BRITO, Manacés Marcelo de.Algumas Considerações Sobre Relações Homológicas
Entre “A Terceira Margem Do Rio” E “De Onde Viemos? O Que Somos? Para Onde Vamos?”. Travessias Edição
nº 3. Disponível no link. (acessado 17.12.2011).

"...e me depositem também numa canoinha de nada, nessa água, que não pára, de longas beiras: e, eu, rio
abaixo, rio acima, rio adentro-o rio."
- João Guimarães Rosa, em "A terceira margem do rio".

PIRLIMPSIQUICE
“Sem fazer conta de companhia ou conversas, varava os recreios reproduzindo fitas de cinema: corria e
pulava, à celerada, cá e lá, fingia galopes, tiros disparava, assaltava a mala-posta, intimando e pondo mãos
ao alto, e beijava afinal – figurado a um tempo de mocinho, moça, bandidos e xerife."
- João Guimarães Rosa, em "Pirlimpsiquice".

ABRIATA, Vera Lúcia Rodella; SILVA, F. F . A performance da criação em Pirlimpsiquice de Guimarães Rosa. In:
5º Encontro de Iniciação Científica e de Professores Pesquisadores, 2008, Franca. Anais Eletrônico do 5º
Encontro de Iniciação Científica e de Professores Pesquisadores. Franca: UNIFRAN, 2008. p. 411-415.
GOULART, Audemaro Taranto.“Pirlimpsiquice”: o pó mágico da psique infantil. Ângulo 115, out./dez., 2008,
p. 24-37. Disponível no link. (acessado 20.12.2011).
SANT’ANNA, Aldira Siqueira de. O entretecer de estórias em “Pirlimpsiquice”, de João Guimarães Rosa.
Revista Semear, Rio de Janeiro, n.7, 2002. Disponível no link. (acessado 28.12.2011).
SILVA, Maria Luiza de Castro da. Pirlimpsiquice ou a arte de representar sem fim. In: Mostra Caixa
Cultural/Imagem-Tempo Produções., 2008, Rio de Janeiro. Cinema: Veredas os filmes a partir de João
Guimarães Rosa. Rio de Janeiro: Caixa Cultural/Imagemtempo-Produções, 2008.
SILVA, Maria Luiza de Castro da. Pirlimpsiquice ou a arte do representar sem fim. Linguagem em (Re)vista, v.
9, p. 147-153, 2008.

"Cada um de nós se esquecera de seu mesmo, e está-vamos transvivendo, sobrecrentes, disto: que era o
verdadeiro viver? E era bom demais, bonito – o mil maravilhoso – a gente voava, num amor, nas palavras: no
que se ouvia dos outros e no nosso próprio falar."
- João Guimarães Rosa, em "Pirlimpsiquice".

NENHUM, NENHUMA
"Tudo não demorou calado, tão fundamente, não existindo, enquanto viviam
as pessoas capazes, quem sabe, de esclarecer onde estava e por onde andou o Menino, naqueles remotos, já
peremptos anos? Só agora que assoma, muito lento, o difícil clarão reminiscente, ao termo talvez de
longuíssima viagem, vindo ferir-lhe a consciência. Só não chegam até nos, de outro modo, as estrelas."
- João Guimarães Rosa, em "Nenhum, nenhuma".

BASSO, Ana Paula; CARDOSO, Sebastião Marques. O narrador do universo literário de Guimarães Rosa no
conto “Nenhum, nenhuma”. UNICENTRO - Revista Eletrônica Lato Sensu, Ed.4, 2008. Disponível no link.
(acessado 26.12.2011).
FERNANDES, Andrea Helena Parolari. O caminhar das sombras imemoriais: encenação do universo rosiano a
partir da exegese do conto “Nenhum, nenhuma”, de Guimarães Rosa. (Dissertação Mestrado). São Paulo:
Universidade de São Paulo, USP, 2008. Disponível no link. (acessado 27.12.2011).

FATALIDADE
[...]

SEQÜÊNCIA
[...]

O ESPELHO
“O senhor, por exemplo, que sabe e estuda, suponho que nem tenha ideia do que seja na verdade – um espe­‐
lho? Demais, decerto, das noções de física, com que se familiarizou, as leis da óptica. Reporto-me ao
transcen­dente. Tudo, aliás, é a ponta de um mistério.”
- João Guimarães Rosa, em "O espelho".

ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. As formas de heterogeneidade em O espelho de João Guimarães Rosa. In: II
Congresso Nacional da ABRALIN, 2000, Florianópolis. Suplemento dos Anais do II Congresso Nacional da
ABRALIN. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1999. p. 7-11.
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. Estratégias Enunciativas em "O Espelho" de João Guimarães Rosa. Caderno de
Discussão do Centro de Pesquisas Sócios semióticas, São Paulo, v. VII, p. 75-89, 2001.
ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. O Eu e o Outro em O Espelho de João Guimarães Rosa. CASA (Araraquara), v. 8,
p. 1-11, 2010.
ANDRADE, Á. M. “O espelho” de Guimarães Rosa. Revista de Letras, Assis, Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Assis. N. 14, p.49-71, 1972.
ARAÚJO, Heloísa Vilhena de. O espelho: contribuição ao estudo de Guimarães Rosa. São Paulo:
Mandarim, 1998.
ESCALLÓN, Bairon Oswaldo Vélez.. JGR-4D: ?O espelho?, um despetalar de Rosa. Cuadernos
del CILHA, v. 1, p. 1-20, 2016.
FLOCH, Luísa Trias. Machado de Assis e Guimarães Rosa: “O Espelho”. Rio Total Coojornal, nº 443, 24
set./2005. Disponível no link. (acessado 16.12.2011).
GUIMARÃES, J. R.; HENRIQUE, Rosalina Albuquerque. O "espelho": o meio entre meios. In: TEIXEIRA, E. L. F.;
HOLANDA, S. A. O.. (Org.). Guimarães Rosa: novas perspectivas. 1 ed. Curitiba: Editora CRV, 2010, v. 1, p. 61-
76.
HAAS-MENOUAR, Annete Ursula. A questão da identidade em ‘O espelho’ e ‘A terceira margem do rio’:
identificação e individuação. In: DUARTE, Lélia Parreira et al. (org.). Veredas de Rosa. Belo Horizonte,
Editora PUC Minas, 2000.
HOMEM, Maria Lucia. Reflexos de espelhos Machado de Assis e Guimarães Rosa: um estudo comparativo de
dois contos. In: Estados Gerais da Psicanálise. Disponível no link. (acessado 15.12.2011)
LEONEL, Maria Célia de Moraes; NASCIMENTO, E. M. F. S. Frente a O Espelho de Machado e de Guimarães
Rosa. Revista da ANPOLL, v. 24, p. 276-292, 2008.
MORAES, Marcelo Jacques de. O outro que se lê: “O espelho” de Guimarães Rosa. Disponível no
link. (acessado 13.12.2011).
SANTOS; SILVA, Antonia Marly Moura da. A representação do duplo no conto em O espelho de João Guimarães
Rosa. In: III Seminário Nacional Literatura e Cultura, 2011, São Cristovão-SE. Anais Eletrônicos do III Seminário
Nacional Literatura e Cultura, 2011. p. 1567-1584.
PRECIOSO, Adriana Lins. Diante dos Espelhos: Identidade Poética de Machado de Assis e Guimarães Rosa. In:
Marieta Prata de Lima Dias; Helenice Joviano Roque-Faria. (Org.). Cultura e IIdentidade: Discursos. 1 ed.
Cáceres: Editora Unemat, 2007, v. 1, p. 256-275.

"Quando nada acontece, há um milagre que não estamos vendo."


- João Guimarães Rosa, em "O espelho".

NADA E A NOSSA CONDIÇÃO


[...]

O CAVALO QUE BEBIA CERVEJA


ROLIM, Anderson Teixeira. A amizade sob os encobrimentos: análise de O cavalo que bebia cerveja , de João
Guimarães Rosa. In: XII Congresso Internacional da ABRALIC, 2011, Curitiba. Anais do XII Congresso
Internacional da ABRALIC. Curitiba: ABRALIC, 2011. Disponível no link. (acessado 10.12.2011)

UM MOÇO MUITO BRANCO


ABRIATA, Vera Lúcia Rodella. O Caráter meta discursivo de Um moço muito branco de João Guimarães Rosa.
Revista Serie encontros, Araraquara, p. 91-103, 1997.

LUAS-DE-MEL
[...]
PARTIDA DO AUDAZ NAVEGANTE
JORDANA, Maria Virginia Maciel. O mito da linguagem literária em Partida do Audaz Navegante. In: Simpósio
Internacional Guimarães Rosa, 2003, Belo Horizonte. Veredas de Rosa, 2003. v. 3.
RODRIGUES, Marta. Viajando com o “Audaz navegante”. Anais, Congresso Nacional do Cinqüentenário de
Grande Sertão: Veredas e Corpo de Baile. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 25-27 set./2006.
Disponível no link. (acessado 9.12.2011).
SOUZA, Gislei Martins de. Partida do audaz navegante: a dimensão da escritura paradoxal. Disponível no
link. (acessado 9.12.2011).

DARANDINA
[...]

SUBSTÂNCIA
"Acontecia o não-fato, o não-tempo."
- João Guimarães Rosa, em "Substância".

AGUSTÍN, Carmen Lúcia H.; RODRIGUES, Eduardo Alves. A Relação Entre O Verbal e o Não-Verbal em
Guimarães Rosa: Um Gesto de Leitura Sobre “Substância”. Revista Anpoll, Vol. 2, No 24, 2008. Disponível no
link. (acessado 12.12.2011).
PRECIOSO, Adriana Lins. A gata borralheira do sertão: Uma leitura do conto "Substância" de João Guimarães
Rosa. In: I Colóquio "Vertentes do Fantástico na Literatura", 2009, Araraquara. Anais do I Colóquio Vertentes
do fantástico na Literatura. Araraquara: Laboratório Editorial, 2009.

TARANTÃO, MEU PATRÃO


[...]

OS CISMOS
"Outra era a vez. De sorte que de novo o Menino viajava para o lugar onde as muitas mil pessoas faziam a
grande cidade."
- João Guimarães Rosa, em "Os cismos".

HENRIQUE, Rosalina Albuquerque; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. Considerações sobre o tempo em As
margens da alegria e Os cimos. In: III Seminário Rosiano: Guimarães Rosa, da letra ao byte, 2010, Belém.
Anais do II Seminários Rosiano: Guimarães Rosa, da letra ao byte (ISSN 2236-126X). Belém : Mestrado em
letras UFPA, 2010. p. 86-93.
HENRIQUE, Rosalina Albuquerque; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. O menino enigmático de As margens
da alegria e Os cimos. In: HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. (Org.). Imagens, arquivo e ficção em
Guimarães Rosa. 1ª ed., Curitiba: CRV, 2011, v. 1, p. 47-57.
HENRIQUE, Rosalina Albuquerque; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. A recepção crítica em Darandina e
Os cimos, de Primeiras estórias. In: II Congresso Internacional de Estudos Lingüísticos e Literários da
Amazônia (II CIELLA), 2009, Belém. Anais do II Congresso Internacional de Estudos Lingüísticos e Literários na
Amazônica (II CIELLA). Belém: EDUFPA, 2009. p. 1155-1161.
HENRIQUE, Rosalina Albuquerque; HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira. O conto rosiano em Primeiras
estórias: uma leitura de As margens da alegria, Os cimos e Darandina. In: VII SEPA: Seminário de Pesquisa em
Andamento, 2010, Belém. Anais do VII SEPA: Seminário de Pesquisa em Andamento (ISSN 2236-1251). Belém:
Mestrado em letras, UFPA, 2010. p. 316-328.
MORAIS, Márcia Marques de; PASSOS, C. R. P.; ROEFERO, E.L.; SÁ, Olga de. Cismas do Sertão: etimologia,
metonímias e metáforas na inscrição identitária do jagunço rosiano. Ângulo (FATEA), v. 115, p. 104-112,
2009.

A BENFAZEJA
MAUÉS, Brenda de Sena. A benfazeja: espaço de alteridade, paradoxo e mito. In: I Seminário Rosiano, 2008,
Belém. Anais do I seminário Rosiano. Belém: EDUFPA, 2008. p. 4-17.
ROLIM, Marina Ambrozio Galindo. Sob o sórdido desarrumo: a feiúra em A benfazeja. (Dissertação Mestrado
Letras). Londrina: Universidade Estadual de Londrina, UEL, 2010.
SANTOS, Adilson dos. A benfazeja, de João Guimarães Rosa, como retomada do mito das Erínias/Eumênides.
In: Encontro Regional da Abralic 2005 - Sentidos dos Lugares, 2005, Rio de Janeiro. Sentidos dos Lugares,
2005. p. 1-10.
SANTOS, Adilson dos. A atualização de Eumênides, de Ésquilo, em A benfazeja , de Guimarães Rosa. Todas as
Musas: Revista de Literatura e das Múltiplas Linguagens da Arte (Online), v. 3, p. 14-30, 2011.

“Tudo, aliás, é a ponta de um mistério


Há razões e rasões
Viver é impossível...”
- João Guimarães Rosa, em "A benfazeja".

ADAPTAÇÕES DA OBRA DE GUIMARÃES ROSA PARA O CINEMA E A TELEVISÃO


Filme: Cabaret Mineiro
Sinopse: Uma viagem de trem pelo interior de Minas Gerais na qual
aventureiro encontra novos amores e relembra antigas paixões. Aqui a tríade
de personagens sem nome – o “condutor” da narrativa (Nelson Dantas), o
“americano” de cabelos descoloridos (Helber Rangel) e o “capiau” – tem a
mística de João Guimarães Rosa para lhes dar suporte.
Inspirados no conto “Soroco, sua mãe, sua filha”, de Guimarães Rosa, o
argumento e o roteiro de “Cabaret Mineiro" trafegam pela linha de imagens e
recortes que revelam os modos, os causos e o lirismo da gente interiorana. Os
vagões de trem que cortam a geografia, as prostitutas interditadas e que
tentam os homens (vide a personagem de Tamara Taxman), o bordel, a viola,
o carteado, o carnaval, o lança-perfume aspirado nos lenços, o fogão a lenha,
as fotos velhas de família, as viúvas (Maria Sílvia, em atuação
propositadamente clownesca), as cantigas de roda, a lezeira, a curiosidade, o
assanhamento dos sentidos.
Ano: 1980
Duração: 75 min.
Gênero: Drama Musical - Ficção
Produtora: Cinematográfica Montesclarense; Corisco Filmes; Embrafilme; e
Zoom Cinematográfica
Direção e Roteiro: Carlos Alberto Prates Correia
Produção: Carlos Alberto Prates Correia, Nilson Barbosa
Música Original: Tavinho Moura
Fotografia: Murilo Salles
Edição: Idê Lacreta
Design de Produção: Carlos Wilson
Figurino: Carlos Wilson
Maquiagem: Waldir Monteiro
Efeitos Sonoros: Walter Goulart, Aloísio Viana
Efeitos Visuais: Pedro Louzada
Elenco/ Personagens: Nelson Dantas (Paixão); Tânia Alves (Avana); Tamara Taxman (Salinas); Eliane Narducci
(Maruja); Louise Cardoso; Helber Rangel; Zaíra Zambelli; Maria Sílvia; Thelma Reston; Nildo Parente; Tavinho
Moura; e Sônia Santos.
Prêmios:
COMPARTILHE NAS SUAS REDES
- Festival de Gramado 1981 - Kikito de Ouro de Melhor Filme; Melhor Direção; Melhor Fotografia; Melhor
Edição; Melhor Trilha Sonora; Melhor Ator (Nelson Dantas); Melhor Atriz Coadjuvaante (Tânia Alves)
- Festival de Brasília 1980 - Troféu Candango de Melhor Fotografia.

Filme: Outras Estórias


Sinopse: Reunião de cinco contos de Guimarães Rosa, todos passados em
uma pequena vila no sertão de Minas. Onde ocorrem histórias de amor,
entre um fazendeiro e a mais humilde de suas trabalhadoras; de morte,
onde um rapaz de boa índole comete o desatino de matar o chefe de um
grupo de bandidos perigosos; de desconfiança e ódio, quando empregados
de um grande proprietário de terras decide fazer uma reforma agrária em
seus domínios; além de histórias de coragem, medo e até de maldição.
Soroco, o mais antigo matador de bois da região, vive agora de perseguir
duas mulheres loucas, sua mãe, sua filha ...
Enquanto isso, o lugarejo é invadido por bandidos perigosos - os irmãos
Dagobé. Premido pelas circunstâncias, um bom moço comete o desatino
de matar o chefe do bando, o famigerado Dagobé. Apreensivos, os
moradores aguardam a vingança anunciada dos irmãos e relembram num
episódio marcante da vida de Damastor: O dia em que ele foi procurar
um sábio doutor para descobrir o significado da palavra "famigerado". No
velório, o rapaz jurado de morte aparece para ajudar a carregar o caixão
...
Um proprietário de terras perde a mulher e resolve fazer uma reforma
agrária em seus domínios. Os empregados reagem com desconfiança e ódio ...
Um jovem fazendeiro se apaixona pela mais humilde de suas trabalhadoras. Mas ela guarda, escondidos,
segredos e ameaças terríveis...
Ano: 1999
Formato: 35mm
Duração: 114 minutos
Gênero: Drama
Tipo: Drama rural
Diretor: Pedro Bial
Roteiro: Pedro Bial e Alcione Araújo
Produtora: RCS Produções Artísticas e Culturais Ltda.
Produção: Pedro Bial e Vania Catani
Produção executiva: Tereza Gonzalez
Direção de produção: Fernando Zagallo
Fotografia: José Guerra
Direção de arte: Toni Vanzolini
Figurino: Kika Lopes
Som direto: Jorge Saldanha
Montagem: Tuco
Direção musical: Marco Antônio Guimarães e Grupo UaktiI
Música: Heitor Villa-Lobos
Direção de atores: Cacá Carvalho e Giulia Gam
Apoio: Telemig, Sesiminas, Fiemg, Telebrás, Financeira Bemge e Ministério da Cultura
Distribuição: Rio Filme
Elenco: Anna Cotrim; Antônio Calloni; Cacá Carvalho; Chico Neto; Cláudia Lima; Giulia Gam; Guido Correa;
Jonas Torres Juca de Oliveira; Enrique Diaz; Marcelo Escorel; Márcia Bechara; Marieta Severo; Nilza Maria;
Paulo José; Rodolfo Vaz; Sílvia Buarque; Sivaldo dos Santos; Walderez de Barros
Prêmios: [...]

Filme: A Terceira Margem do Rio


Sinopse: "Um homem abandona a casa, a mulher, os filhos, os
amigos, tudo, para viver isolado numa canoa, no meio de um rio na
região central do Brasil. Sem explicar seu gesto, rema sem destino.
Jamais volta a pisar em terra firme, nunca mais aparece para
ninguém. Seu único contato com as pessoas se faz de modo indireto,
através do filho que lhe deixa comida debaixo de uma pedra na beira
do rio."
Ano: 1993, Brasil.
Gênero: Longa metragem – Cor - 35mm
Tipo: Drama/ literatura
Produtora: Regina Filmes Ltda.
Diretor: Nelson Pereira dos Santos
Roteiro: Nelson Pereira dos Santos, baseado nos
contos "A terceira margem do rio", "A menina
de lá", "Os irmãos Dagoberto", "Fatalidade e
seqüência" do livro Primeiras estórias, de João
Guimarães Rosa.
Trilha Musical: Milton Nascimento
Elenco: Lavoiser Albernaz, Denise Alvarez, Barbara Brandt, Affonso Brazza, Chico Díaz, Zé do Badau,
Efigênia do Carmo, Andrade Júnior, Néio Lúcio, Laura Lustosa.

"Desde que li Primeiras Estórias, em 1962, fiquei particularmente impressionado por esse conto.
Para melhor adaptá-lo misturei outras quatro estórias (...) Por que o homem abandona a família e
vai viver no meio do rio? São indagações que não procurei responder. Talvez a terceira margem do
rio seja o que todo mundo procura e não sabe o que é. Quis mostrar que talvez exista uma terceira
margem para o Brasil, entre o velho e o novo."
- Nelson Pereira do Santos, In: Sinopse do Filme Terceira Margem do Rio.

Filme: Sorôco, Sua Mãe, Sua Filha


Adaptação: Conto “Sorôco, Sua Mãe, Sua Filha" do livro "Primeiras Estórias".
Ano: 1975
Cor: P&B
Adaptação do Texto: Kiko Jaess e Ênio Gonçalves
Direção: Kiko Jaess
Produção: TV Cultura - São Paulo/SP - Série Grande Teatro.
Elenco: Laura Cardoso; Ênio Gonçalves(Sorôco); Beth Goulart; Eudósia Acuña; Clodomiro Bacelar; Lino Braga;
Marcos Câmara; Ricardo Dias; Mário Guimarães; Nieta Junqueira; David Neto; Luís Alberto Pereira; Sílvio
Rocha; e Clemente Viscaíno.

ADAPTAÇÕES DA OBRA DE GUIMARÃES ROSA PARA O TEATRO


Nome do Espetáculo: Sorôco, Sua Mãe, Sua Filha, de João Guimarães Rosa
Obra Adaptada: Soroco é uma adaptação baseada na obra, de mesmo nome, do do escritor brasileiro João
Guimarães Rosa. A obra trata de um determinado momento na vida de uma cidade provinciana, com seus
aspectos comuns e não-comuns. As duas mulheres não correspondem às regras de comportamento
dominantes.
Grupo de Teatro: Teatro Munganga – Amesterdam Hollanda
Diretor: Aderbal Freire Filho
Roteiro: Carlos Lagoeiro
Elenco:
Na Amsterdã Holanda: Cris Castro, Cláudia Maoli, Carlos Lagoeiro, Fleur Sakol, Jeroen Klassen, Jan Van
Mierlo.
No Brasil: Cris Castro, Cláudia Maoli, Carlos Lagoeiro, Cristina Velloso e Antônio Gazalez.
Música: Joep Franssens
Requisitos/ figurino: Márcia Normande
Cenário: Jaap de Groote/ Aderbal Freire Filho
Cartaz: Monique Schenkels
Fotografia: Marc Blom
Ano: 1989
Localidade: Holanda e Brasil
Contato: Teatro Munganga * Schinkelhavenstraat 27 hs 1075 VP Amsterdam - Hollanda * e-mail
Site: Teatro Munganga

Nome do Espetáculo: A Terceira Margem do Rio, de João Guimarães Rosa


Obra Adaptada: Carlos Lagoeiro, ator e diretor do Teatro Munganga, faz um diálogo com o conto A terceira
margem do rio, de Guimarães Rosa. Derde oever (tradução de Terceira margem em holandês) fala sobre um
lugar inacessível. O espetáculo trata da linha, invisível e frágil que existe entre o normal e a loucura. Esta
terceira margem separou o pai e o filho para sempre. E, ao mesmo tempo, faz com que sejam inseparáveis.
Derde oever é uma poesia teatral com um ator, dezessete bonecos e cem canoas, que mistura a força
expressiva de Munganga com um estilo poético e delicado de atuação.
Grupo de Teatro: Teatro Munganga
Direção: Beto Lima e Carlos Lagoeiro
Ator: Carlos Lagoeiro
Ano: 2004
Contato: Teatro Munganga * Schinkelhavenstraat 27 hs 1075 VP Amsterdam – Hollanda - e-mail
Site: Teatro Munganga

TEM MAIS JOÃO GUIMARÃES ROSA POR AQUI


João Guimarães Rosa - aforismos em Grande Sertão: veredas
João Guimarães Rosa - carta a João Condé
João Guimarães Rosa - carta ao cônsul Cabral
João Guimarães Rosa - carta de Manuel Bandeira 'O romance de Riobaldo'
João Guimarães Rosa - discurso de posse na Academia Brasileira de Letras (ABL)
João Guimarães Rosa - entrevistado por Arnaldo Saraiva
João Guimarães Rosa - entrevistado por Fernando Camacho
João Guimarães Rosa - entrevistado por Günter Lorenz 'Diálogo com Guimarães Rosa'
João Guimarães Rosa - entrevistado por Pedro Bloch
João Guimarães Rosa - o demiurgo do sertão
João Guimarães Rosa - pensares e saberes
João Guimarães Rosa - Um chamado João de Carlos Drummond de Andrade
João Guimarães Rosa e Aracy Carvalho Guimarães Rosa
João Guimarães Rosa e o Magma - o poeta não cita: canta
João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica I - Obra Rosiana
João Guimarães Rosa: Fortuna crítica II - Sagarana
João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica III – Grande Sertão: veredas
João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica IV – Corpo de Baile (Manuelzão e Miguilim – No Urubuquaquá
no Pinhém – e Noites do Sertão)
João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica V – Primeiras Estórias
João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica VI – Tutaméia (Terceiras estórias)
João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica VII - Estas Estórias e Ave - Palavra

REFERÊNCIAS E OUTRAS FONTES DE PESQUISA


BDTD/IBICT - Banco de Teses e Dissertações
CNPQ - Plataforma Lattes
MEC - Portal Domínio Público
SCIELO - Scientific Electronic Libray Online
UFMG - Banco de Teses e Dissertações
UNICAMP – Biblioteca Digital (Teses e Dissertações)
USP - Banco de Teses e Dissertações
UNESP – Banco de Teses e Dissertações

© Direitos reservados ao autor/e ou ao seus herdeiros

© Pesquisa, seleção e organização: Elfi Kürten Fenske

=== === ===


Trabalhos sobre o autor:
Caso, você tenha algum trabalho não citado e queira que ele seja incluído - exemplo: livro, tese, dissertação,
ensaio, artigo - envie os dados para o nosso "e-mail de contato", para que possamos incluir as referências do
seu trabalho nesta pagina.

____
Página atualizada em 22.10.2016.

Licença de uso: O conteúdo deste site, vedado ao seu uso comercial, poderá ser reproduzido desde que
citada a fonte, excetuando os casos especificados em contrário.
Direitos Reservados © 2017 Templo Cultural Delfos

Labels: João Guimarães Rosa: Fortuna Crítica V – Primeiras Estórias

Nenhum comentário:

Postar um comentário
Agradecemos a visita. Deixe seu comentário!

Digite um comentário
Postagem mais recente Página inicial Postagem mais antiga

Assinar: Postar comentários (Atom)

COMPARTILHE NAS SUAS REDES


COMPARTILHE NAS SUAS REDES
Direitos Reservados © 2023 Templo Cultural Delfos. Tema Janela de imagem. Tecnologia do Blogger.

Você também pode gostar