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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

PROJETO DE PESQUISA

ANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO DE

DESENHOS INFANTIS

Nome: Betty Edwards

12 de dezembro de 2016

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

CONTEÚDO

Introdução ................................................. .................................................. .............................. 5

PARTE TEÓRICA

1. O estudo dos desenhos infantis ............................................. .................................................. .. 7

1.1 Definição do Desenho .............................................. .................................................. .......... 7

1.2 Histórico do desenho ............................................. .................................................. ......... 9

1.2.1 História Antiga ............................................. .................................................. .................. 9

1.2.2 A Idade Média ........................................................ .................................................. ........... 10

1.2.3 O Renascimento .............................................. .................................................. .......... 11

1.2.4 O Renascimento no Norte da Europa ............................................. .............................. 12

1.2.5 Os anos 1600 e 1700 ............................................. .................................................. ... 12

1.2.6 Os anos 1800 e 1900 ............................................. .................................................. ... 13

1.3 Pontos emocionais .............................................. .................................................. .............. 14

1.3.1 Desenho como desenvolvimento emocional................................................ .............................. 14

1.3.2 O desenho como desenvolvimento social ............................................. ....................................... 14

1.3.3 O desenho como terapia ............................................. .................................................. ..... 15

1.3.4 Desenhar para expressar identidade e emoções ........................................ ....................... 15

1.3.5 O impacto do desenho na comunicação das crianças ........................................ ........ 16

1.3.6 Quando chamar o psicólogo? .................................................. ......................... 16

1.3.7 Medindo o nível intelectual das crianças por seus desenhos ................................ 17

2. Desenhos de família ............................................. .................................................. ....................... 19

2.1 O Estudo dos Desenhos das Crianças ............................................. .......................................... 19

2.2 O desenvolvimento dos desenhos infantis ............................................. .............................. 19

2.3 O desenho como ferramenta comunicativa................................................. ....................................... 20

2.4 O significado dos desenhos ........................................................ ........................................ 20

2.5 Por que o desenho infantil é interpretado................................................ .............................. 22

2.6 Do rabisco às primeiras formas............................................. ....................................... 22

2.7 Escolha de papel e cores ............................................. .................................................. 27

2.8 Os detalhes aumentaram ............................................. .................................................. ......... 27

3. Desenhos de família ............................................. .................................................. ....................... 28

3.1 Pais e filhos: A interação familiar na composição do ser humano .......... 28

3.1.1 A história e evolução da família ........................................ .................................. 28

3.1.2 Conceito de família ........................................................ .................................................. ......... 34

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3.1.3 Funções da família ............................................. .................................................. .......... 35

3.1.4 Mudanças evolutivas dentro da família ............................................. .......................... 38

3.1.5 Controle familiar ............................................. .................................................. .............. 39

3.1.6 Relações de irmãos ............................................. .................................................. ........ 40

4. Teste de desenho de família de acordo com Louis Corman ......................................... .......................... 41

4.1 Instruções e administração .............................................. .......................................... 42

4.2 Pós-questionamento .............................................. .................................................. ............... 42

4.3 Interpretação do desenho da família ............................................. .......................................... 43

4.4 Plano de estruturas formais (cenário)................................................ ....................................... 45

4.5 Conteúdo ou interpretação clínica ............................................. ....................................... 45

4.6 Interpretação psicanalítica ............................................. ....................................... 47

4.7 A expressão de conflitos emocionais nos desenhos de família ........................................ ...... 49

4.8 Conflitos de rivalidade fraterna ............................................. .................................................. 50

4.9 Conflitos de Édipo ............................................. .................................................. .............. 53

4.10 Relação de Édipo .............................................. .................................................. .............. 54

4.11 A rivalidade de Édipo ............................................. .................................................. ............... 55

4.12 Complexo de Édipo ............................................. .................................................. ............ 55

5. O desenho de teste de família de Josep Maria Lluís-Font. ......................................... .. ........... 56

5.1 Introdução ........................................................ .................................................. ....................... 56

5.2 Material necessário para realizar o teste da família de desenhos por Lluís-Font..................... 57

5.3 Análise e interpretação da família de desenhos ............................................. ......... 57

5.3.1 Características gerais ............................................. .................................................. .......... 57

5.4 Valorização do personagem nos desenhos de família ............................................. .............................. 64

5.4.1 A primeira figura desenhada................................................ .................................................. .... 64

5.4.2 A última figura desenhada ............................................. .................................................. ..... 65

5.4.3 Omissão de um membro da família ............................................. .......................................... 66

5.4.4 Características corporais omitidas ............................................. .............................................. 66

5.4.5 Adições .............................................. .................................................. ................... 67

5.5 Organização e ordem dos personagens em um desenho ........................................ .............. 67

6. Desenhos de família como técnica projetiva ............................................. ................................... 69

6.1 O que são técnicas projetivas ............................................. ............................................. 69

6.2 Diretrizes a serem consideradas ao analisar técnicas projetivas gráficas........... 70

6.2.1 Diretrizes formais de desenho ............................................. .......................................... 71

6.3 Registros de desenhos de família ............................................. .................................................. ... 73

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6.4 O desenho de família como técnica projetiva gráfica no procedimento


psicodiagnóstico.................................... .................................................. .......................................... 75

6.4.1 Características da técnica ........................................ .................................... 76

6.4.2 Gerenciamento do teste ............................................. ......................................... 76

7. O teste cinético da presente família ........................................ .......................................... 78

7.1 Requisitos para o Teste Cinético ............................................. ....................................... 78

7.2 Análise e interpretação .............................................. ......................................... 79

7.2.1 Conduta geral da criança em relação à tarefa e ao entrevistador ................ 79

8. Distúrbios............................................. .................................................. ......................... 81

PARTE PRÁTICA

Primeira parte prática ....................................................... .................................................. ....................... 84

1. Comparação das diferentes etapas do desenho infantil de 1 a 12 anos. ...... 84

Segunda parte prática ............................................. .................................................. ................... 90

2. Análise de diferentes desenhos de crianças ........................................ .............................. 90

8. Glossário................................................ .................................................. ......................... 118

9. Conclusões................................................. .................................................. .......................... 121

10. Bibliografia .............................................. .................................................. ....................... 123

11. Webiografia .............................................. .................................................. ....................... 124

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INTRODUÇÃO

Durante muitos anos, educadores e psicólogos se lançaram em


a pesquisa de novas metodologias para conhecer o estado emocional e a
pensamentos mais profundos das crianças sem interferir nos dados fornecidos
pacientes, devido ao fato de que a mera presença do profissional pode
intimidar e desconfiar do assunto. Nesse contexto, surge a análise e
surge a interpretação de desenhos feitos pelos mais novos.

Escolhi este projeto de pesquisa pelo fato de combinar três de meus


paixões: a psicologia, porque me ajuda a compreender o ser humano,
de participar de um trabalho social que tenta dar às pessoas seu
bem estar; crianças, porque acho que transmitem alegria e inocência; e,
finalmente o inglês, que atraiu minha atenção desde meus primeiros anos como
estudante, tanto pelo idioma quanto pelos países onde é a língua oficial
Língua.

Neste projeto de pesquisa, estabeleci os seguintes objetivos: distinguir as


etapas de desenhos; descobrir se o desenho é uma ferramenta de comunicação para as crianças;

familiarizar-me com técnicas diagnósticas para diagnosticar algumas


desordens, embora este ponto não tenha sido possível de alcançar devido ao fato
que a análise e interpretação de desenhos é uma ferramenta complementar de
diagnosticar distúrbios.

O projeto de pesquisa está distribuído em duas partes: a teórica e a prática.


1. Por um lado, na parte teórica, concentrei minha atenção na
teoria da psicologia infantil relacionada a este tema: sua história,
relacionamento ou a análise e interpretação de desenhos infantis. No
Por outro lado, na parte prática, foram realizadas as seguintes atividades:
a diferença entre os estágios evolutivos (de acordo com a idade) nos desenhos
e sua interpretação.

A realização deste projeto foi realizada através da consulta de diferentes


websites, um livro e um dossiê de um curso de iniciação à análise e
interpretação de desenhos. No que diz respeito à metodologia utilizada na prática
parte, entrei em contato com diferentes escolas a fim de adquirir uma quantidade significativa de

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desenhos. Além disso, tive a oportunidade de testemunhar o

momento em que os sujeitos desenharam seus desenhos.

Por fim, gostaria de expressar minha gratidão a diversas pessoas das quais
receberam incentivo e apoio durante a execução da pesquisa.

Em primeiro lugar, ao meu orientador de pesquisa ……….., que me orientou durante todo o
processo.

Em segundo lugar, ÿL'Escola…..ÿ e ÿL'Escola…….ÿ, que sempre estiveram prontos para

me emprestaram todo o material que eu precisava e me ajudaram a realizar a prática


parte do meu trabalho de projeto.

Em particular, gostaria de agradecer sinceramente à psicóloga por me fornecer

todas as informações necessárias e essenciais para a realização desta pesquisa, em


além de seu ponto de vista profissional e ajuda sempre que enfrentei situações estressantes
momentos.

Por fim, agradeço à minha família e amigos por me ajudarem sempre que

necessário.

Definitivamente, sem todo esse grupo de pessoas que me ajudaram direta e


indiretamente, a realização do meu projeto de pesquisa não teria sido possível.

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1. O ESTUDO DE DESENHOS INFANTIS

Quando falamos de desenho como uma forma de arte, estamos nos referindo principalmente à

uso de linha para fazer uma imagem. No entanto, a definição de desenho pode ser

expandido para incluir o uso de cor, sombreamento e outros elementos além


para a linha.

Os desenhos podem ser feitos como obras de arte acabadas. Mas também são feitos para

outras razões. Uma das primeiras funções principais do desenho foi como primeiro

etapa na preparação de uma obra de arte em outro meio. Esses meios

incluem pintura, escultura ou arquitetura.

A história do desenho é tão antiga quanto a história da humanidade. As pessoas desenharam

imagens antes mesmo de aprenderem a escrever. Como outras formas de arte, desenhar

mudou e se desenvolveu ao longo da história. Cada novo estilo surgiu do

estilo que veio antes dele. Esta evolução dos estilos de desenho é muito semelhante à

desenvolvimento da pintura. À medida que os estilos de desenho mudaram, os materiais de desenho também mudaram.

1.1 Definição de Desenho

O desenho tem sido uma forma de marca significativa que tende a satisfazer

pessoas para diferentes propósitos, o que sugere que fornece às pessoas

diferentes apresentações visuais, dependendo de como eles a visualizam. Tem sido

enfatizou que o termo desenho pode ser usado para descrever um produto e um

processo ao mesmo tempo. Por produto, ela se refere ao resultado final da marca

fazer e processo refere-se à atividade de desenho em andamento. Esta definição está em

de acordo com o que este pesquisador quer investigar porque as crianças desenham

propositalmente para comunicar uma mensagem para e sobre o mundo ao seu redor. Isto

também confirma o que muitos pesquisadores notaram o fato de que as crianças usam

desenho para desenvolver, criar, comunicar e registrar seus pensamentos. O desenho é

um processo dialético através do qual as crianças usam a mídia visual como meio de

expressando suas emoções e usando diferentes formas de imagens que emergem

em uma superfície de desenho. É, portanto, digno de nota que as crianças podem usar

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diferentes formas de mídia de desenho para articular seus sentimentos internos, bem como

tornando seus pensamentos visíveis.

O desenho é parte integrante do aprimoramento do desenvolvimento das crianças em seus

primeiros anos. Existem vários papéis que o desenho desempenha para facilitar a

processo de ensino e aprendizagem, bem como o desenvolvimento da linguagem do

filho. As crianças começam a formar pensamentos simbólicos com qualquer objeto que possam colocar

mãos em. O desenho ajuda as crianças a compreender símbolos, sinais e

representações que mais tarde se tornam cruciais em seu encontro com os signos e

símbolos em casa e na escola, o que implica que as crianças usem sinais e símbolos

como base de seu desenvolvimento linguístico. Salientou-se o fato

que quando as crianças começam a desenhar e pintar, elas iniciam uma jornada intelectual,

que compreende musical, linguístico, lógico, matemático e estético.

aspectos. Além disso, o desenho é uma atividade que permite às crianças simbolizar

o que eles sabem e sentem e é uma saída muito essencial para as crianças cujos

vocabulário, escrito ou verbal, pode ser limitado.

Além disso, as crianças podem usar o desenho para expressar momentos emocionais como
excitação e tristeza. As artes pictóricas servem como veículo para

desenvolvimento e dar oportunidade de auto-expressão. Alega-se que há

é uma sensação de satisfação emocional quando as crianças modelam com argila, desenham com

lápis de cor ou fazer colagem com sucatas recicladas. Quando as crianças são capazes de fazer

uma afirmação artística, eleva sua moral e lhes dá alegria por terem feito

aquela atividade específica. O desenho é essencial para a sobrevivência e o sucesso humano,

portanto, as crianças aprendem a desenhar antes da primeira série (4 anos). Foi delineado

algumas razões pelas quais o desenho é essencial para a vida dos indivíduos e para

desenvolvimento infantil; ele disse que o desenho ajuda a desenvolver o mental

habilidades das crianças, porque a mente está sempre pensando durante o processo de

desenho. Através do desenho, a confiança das crianças é melhorada, novas descobertas

são feitas, e as histórias podem ser articuladas. Desenhar nos ajuda a dar e explicar

instruções muito melhores do que palavras e é útil para gravar e manter

acompanhamento dos acontecimentos históricos. Os desenhos têm sido descritos como uma ferramenta poderosa e

ferramenta acessível que permite que as crianças aprendam e compreendam as ideias dos outros

para desenvolver, gerar, expandir e comunicar efetivamente seus próprios

Ideias. Portanto, desenhar para crianças tem um grande impacto na sua facilidade de

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comunicar e no seu desenvolvimento como um todo. No entanto, havia sido


afirmou que por meio de discussões sobre o desenho infantil, as crianças podem ser
ajudaram a lembrar e recuperar suas memórias de seus desenhos. Era
afirmou que os desenhos atuam como pontes entre o mundo interior da imaginação e
razão e o mundo exterior de comunicação e partilha de ideias. Adicionalmente,
alguns usos-chave do desenho foram identificados; desenho ajuda a gerar e
desenvolve ideias, esclarece ideias, observações e relações; ele representa
analisa conceitos e desenvolve a compreensão e se comunica com
outros. Essas perspectivas explicam por que o desenho é útil no desenvolvimento
comunicação das crianças nas primeiras fases da vida. Foi descrito o
papel do desenho infantil em três níveis; cognitiva, afetiva e linguística.
Cognitivamente, o desenho é uma ação que proporciona às crianças uma rica forma de
pensando, conhecendo e explorando seus mundos; afetivamente, é um meio de
permitir que as crianças expressem e desenvolvam suas emoções; linguisticamente, é
oferece às crianças oportunidades para desenvolver sua linguagem visual.

1.2 História do desenho


1.2.1 História Antiga

Os primeiros desenhos conhecidos


data de 30.000 a 10.000

BC Eles foram encontrados no


paredes de cavernas na França e

Espanha. Outros exemplos de


desenho inicial são desenhos que
foram riscados, esculpidos ou

pintado nas superfícies de


ferramentas primitivas.
1. Foto retirada de: www.ancient
sabedoria.com/caveart.htm

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Os antigos egípcios (começando por volta de 3000 aC) decoravam as paredes de seus

templos e túmulos com cenas da vida cotidiana. Esses desenhos tinham um formato plano, linear

estilo. Textos escritos em papiro (uma forma primitiva de papel) eram ilustrados com

desenhos semelhantes em caneta e tinta.

Quase tudo o que sobrevive para mostrar as habilidades de desenho e pintura do

os gregos antigos são seus vasos de cerâmica decorados. Estas grandes obras de arte

mostram a capacidade dos gregos de desenhar figuras graciosas e linhas decorativas.

1.2.2 A Idade Média

Na Idade Média, entre os anos 400 e 1400, a arte era produzida principalmente

glorificar a Deus e ensinar religião. A pintura e o desenho fundiram-se no

ilustração de Bíblias e livros de oração

produzido por monges. Estes lindamente

manuscritos decorados foram escritos à mão em

velino (pele de bezerro), ou mais tarde, em papel. Aqueles

feito para miniaturas contidas em royalties

pinturas ornamentadas com ouro. Aqueles feitos

para as pessoas menos ricas foram decoradas com

desenhos a caneta e tinta. As formas planas e lineares

muitas vezes se assemelhava aos padrões ornamentais


2.Foto tirada de:
feitas por metalúrgicos.
https://mrgrayhistory.wikispaces
.com/UNIT+7+-
+TARDE+MÉDIA+IDADE

Desenhos foram usados nas etapas preparatórias de uma obra de arte durante o Médio

Eras, mas poucos sobreviveram. O papel não foi feito na Europa até os anos 1100, e em

primeiro era caro e difícil de obter. Os artistas às vezes se baseavam em

peles de animais, como pergaminho ou velino. Mas estes também eram caros.

Ao longo dos séculos, os artistas fizeram seus desenhos preparatórios em tabuletas feitas

de ardósia, madeira ou cera.

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Esses comprimidos foram jogados fora ou reutilizados. Alguns pintores fizeram suas

desenhos preparatórios diretamente no painel ou na parede a ser pintada.

Os desenhos tiveram outra função importante durante a Idade Média. Eles ajudaram

os artistas mantêm um registro das imagens que usaram com frequência. Desenhos a caneta e tinta de

a figura humana, trajes, plantas e animais, e muitas outras formas foram

coletados em livros modelo. Os artistas então copiavam os desenhos em vez de trabalhar

diretamente de modelos vivos ou da natureza.

1.2.3 O Renascimento

O desenho moderno na Europa começou em 1400 na Itália, durante o período conhecido

como o Renascimento. Um amor especial pelo desenho nasceu neste momento. o

a produção de desenhos também aumentou de forma constante. Isso porque o papel tinha

tornam-se mais fáceis de obter e devido à nova importância atribuída à

desenho.

O desenho passou a ser considerado a base do trabalho em todas as artes. Arte

alunos primeiro treinados em desenho antes de ir para pintura, escultura ou

arquitetura. O desenho foi utilizado como ferramenta para o estudo da natureza, que foi

tornando-se cada vez mais importante. Artistas estudaram cuidadosamente a estrutura física

do corpo humano pela primeira vez e começou a desenhar a partir de modelos nus. o

retrato da figura humana tornou-se cada vez mais realista.

A necessidade de desenhos preparatórios também cresceu durante o Renascimento. Na Itália,

muitas pinturas em grande escala foram produzidas para decorar o interior das igrejas,

palácios e edifícios públicos. Pinturas deste tamanho exigiam extensa

preparação. Os desenhos foram um passo importante na criação do trabalho acabado. o

artista costumava fazer um desenho de trabalho muito detalhado antes de começar a pintar.

Os artistas renascentistas continuaram a usar caneta e tinta para desenhar. Mas eles viraram

cada vez mais para materiais mais macios, como giz preto e vermelho e carvão para

fazer desenhos maiores e obter uma maior variedade de efeitos. O sombreamento era

introduzido para sugerir sólidos e texturas. Entre os mais celebrados

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desenhistas (mestres do desenho) deste período são Michelangelo e Leonardo


Da Vinci.

1.2.4 O Renascimento no Norte da Europa

Artistas que vivem no norte da Europa (Alemanha, França, Holanda) na

1500 gradualmente absorveu algumas das idéias e estilos que foram

desenvolvido na Itália. Albrecht Dürer, o grande desenhista e gravador de

Alemanha, foi um dos primeiros a viajar para a Itália. Ele inspirou outros a fazer o

mesma viagem. No entanto, a tradição artística do Norte permaneceu diferente da

Italiano. Os italianos produziram muitos estudos de trabalho para preparar suas pinturas.

Os nortistas fizeram muitos outros desenhos acabados como obras de arte para venda.

Retratos e desenhos de paisagens eram especialmente populares. Artistas do norte também

retratavam seus temas com maior interesse pelo realismo. Os estudos precisos de Dürer

de pessoas, animais, paisagens e plantas, especialmente aqueles prestados em

aquarela e giz, são exemplos marcantes. Assim são os desenhos de retratos

de Hans Holbein, o Jovem da Suíça. Os desenhos de giz preto de Holbein de

os membros da corte inglesa são magistrais em seu realismo simples.

1.2.5 Os anos 1600 e 1700

A precisão e o controle dos desenhos renascentistas foram substituídos no

Período barroco por formas mais vivas e pelo uso mais ousado de materiais. giz e caneta

as linhas ficaram mais livres e fluidas. Lavagens de tinta e aquarela também foram

usado. Os desenhos de Peter Paul Rubens da Flandres, que se inspirou no

Os pintores italianos são bons exemplos da arte de 1600. Seu maior que a vida

figuras parecem irromper pela superfície da imagem.

A Holanda teve seu maior período de florescimento artístico em 1600.

Rembrandt van Rijn foi o pintor e gravurista mais famoso da

Amsterdã. Ele também foi um dos maiores desenhistas do mundo. Ele foi capaz de

transmita forma, movimento e emoção com apenas algumas linhas de caneta simples. Holandês

artistas fizeram uma especialidade de pintura de paisagem.

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O período rococó de 1700 foi dominado pelo gosto e cultura franceses.

Linhas decorativas e temas alegres são característicos do trabalho de Jean

Antoine Watteau e François Boucher. Ambos os artistas frequentemente desenhavam com vermelho, preto,

e giz branco. Às vezes eles combinavam os três.

1.2.6 Os anos 1800 e 1900

Muitos estilos diferentes se desenvolveram lado a lado durante o século XIX. Lápis eram

fabricado pela primeira vez no início do século. Eles se tornaram o desenho preferido

ferramentas de muitos artistas. O artista francês Jean-Auguste-Dominique Ingres

produziu desenhos de retratos altamente acabados a lápis. Francisco Goya da Espanha é

conhecido por seus desenhos expressivos feitos com pincel e preto e cinza

lavagem. No final do século, Edgar Degas liderou o movimento realista na França. Ele

experimentou várias técnicas de desenho (óleo sobre papel, pastel e giz de cera,

por exemplo) com resultados muito originais.

A tradição da formação académica fundada no desenho dominou a Europa

arte desde o Renascimento. No último quartel de 1800, os artistas começaram a

questionar os méritos desta formação. A mudança começou com os impressionistas.

Pintaram diretamente na tela sem usar desenhos preparatórios.

Desde o início dos anos 1900, a arte foi libertada das tradições do passado.

Isso significa que a definição de desenho também foi ampliada. Pode ser

quase tudo o que um artista deseja que seja. Todos os movimentos de arte ocidental moderna são

representado no meio de desenho. Estes incluem o cubismo (Pablo Picasso),

expressionismo abstrato (Jackson Pollock), fauvismo (Henri Matisse) e

pós-modernismo (Robert Rauschenberg). Artistas continuam se expressando

através do desenho, assim como nossos ancestrais sentiram o impulso de desenhar em sua caverna

paredes há tantos anos.

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1.3 Pontos emocionais

1.3.1 Desenho como desenvolvimento emocional

O desenho oferece às crianças a oportunidade de expressar e controlar seu interior

sentimentos. Os vários indicadores exibidos no desenho infantil, quando bem

observadas, ajudarão a determinar o estado das emoções da criança em um determinado momento.

Tempo. Por exemplo, uma criança de bom humor pode fazer desenhos ousados para indicar sua

felicidade. De acordo com isso, Malchiodi1 apontou que a

desenho é pensado para refletir seu mundo interior, que mostra vários sentimentos e

informações relacionadas com seu estado psicológico e estilo interpessoal.

Além disso, Lowenfeld2 declarou que as expressões artísticas de uma criança são um

documentação de sua personalidade, uma vez que as crianças exibem suas

características em sua performance artística. Isso significa que as crianças podem apresentar

alguns elementos de seu estado emocional e caráter no tipo de desenhos

eles fazem.

1.3.2 Desenho como desenvolvimento social

A comunicação com os outros durante o processo de desenho promove o crescimento social das

crianças (Lowenfeld & Brittain3 ). Esses autores enfatizaram o fato de que

quando as crianças são capazes de interagir com seus pares, isso lhes dá a capacidade de viver

cooperativamente na sociedade. Quando as crianças mostram e falam sobre seus desenhos para

amigos e adultos ao seu redor, isso constrói sua competência social. Vygotsky4

(1978) mencionou que as crianças fazem parte da comunidade social que dependem

1
Cathy Malchiodi é uma especialista internacional líder, escritora sindicalizada e educadora nas áreas de arteterapia,
artes expressivas e artes na área da saúde. Ela é psicóloga pesquisadora, terapeuta de arte profissional certificada e licenciada
pelo conselho, terapeuta de artes expressivas registrada e conselheira clínica profissional licenciada.

2
Viktor Lowenfeld desenvolveu uma teoria dos estágios no desenvolvimento artístico; rabisco, pré-esquemático, esquemático,
nascente realismo, pseudo-realismo e período de decisões/crise.

3
Lambert Brittain era um professor de inglês e um escritor famoso que recebeu muitas homenagens por seu livro
“Criatividade, arte e a criança”.

4
Vygotsky foi um psicólogo soviético, o fundador de uma teoria do desenvolvimento cultural e biossocial humano.
comumente referido como psicologia histórico-cultural, e líder do Círculo de Vygotsky.

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adultos como fonte de informação sobre a natureza da arte. qualidade infantil

interações com adultos e seus pares têm grande impacto em sua aprendizagem e

desenvolvimento.

1.3.3 Desenho como terapia

O desenho tem uma função terapêutica na vida de crianças que

apoio adicional em sua educação. Malchiodi acreditava que o desenho é um

forma eficaz para as crianças mostrarem sua auto-estima, emoções,

competência e outras personalidades ocultas e isso obviamente mostra como

desenho desempenha um papel importante na identificação dos problemas das crianças e na descoberta

soluções para eles. A arte como terapia fornece suporte para o ego, pois as crianças usam o desenho

como comunicação não verbal para expressar suas emoções (Kramer5 ).

Portanto, as emoções muitas vezes podem ser mais bem expressas no desenho do que no desenho.

palavra falada, o que torna acessível para os terapeutas identificar e desenvolver

Estratégias de intervenção para resolver problemas. Os irmãos também podem contribuir para a

habilidades comunicativas do desenho infantil por meio de sua interação durante o

processo de desenho. Os irmãos podem fornecer apoio quando discutem suas emoções

através de suas obras de arte, embora às vezes isso resulte em uma discussão.

Este gesto acabará por melhorar a comunicação e as habilidades sociais à medida que

interagir e compartilhar ideias com outras pessoas sobre seus desenhos.

1.3.4 Desenho para expressar identidade e emoções

As crianças desenham para expressar suas emoções, para falar sobre si mesmas e sobre

suas famílias (Lowenfeld, 1965: Malchiodi, 1998). Lowenfeld e Brittain (1987)

reiterou que “nenhuma expressão artística é possível sem autoidentificação com o

experiência expressa, bem como com o material através do qual é

expressaÿ. Esses autores acreditavam que as crianças pequenas usam sua arte e seus

forma de expressão com materiais de acordo com suas próprias experiências pessoais.

Isso ficou evidente na observação, pois algumas crianças usavam seus desenhos para falar

sobre si mesmos e suas famílias. Os professores usaram os desenhos anteriores de

5
Kramer foi um pintor realista social austríaco, seguidor da teoria psicanalítica e pioneiro da terapia.

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auto-retratos das crianças para encorajar as crianças a falarem sobre si mesmas.

Eles expressaram alegria e auto-satisfação quando seus desenhos foram exibidos

e discutido. Da mesma forma, quando solicitados a desenhar seus amigos, alguns usaram o

oportunidade de desenhar rostos com bocas largas indicando momentos felizes. este

A ilustração está de acordo com a afirmação de Lowenfeld de que as crianças desenvolvem o

esquema no estágio pré-esquemático (4-7 anos), e elas desenham para mostrar o que percebem.

ser detalhes importantes do assunto. As crianças em observação enquadram-se neste

categoria.

1.3.5 O impacto do desenho na comunicação das crianças

Na tentativa de descobrir como o desenho pode ter impacto na

comunicação, três professores escolhidos aleatoriamente confirmaram que o desenho

grande impacto na comunicação das crianças e na abordagem dos professores na

facilitar o desenho das crianças dá grande ênfase à linguagem. Professor A

no entanto, salientou que a maioria das crianças no centro são carentes linguísticas,

eles vêm de origens domésticas onde o vocabulário dos pais e irmãos pode

ser muito limitado, e assim desenhar os ajuda a desenvolver vocabulário para

comunicação. Dizia-se que falar fluentemente sobre suas fotos e

interagir com a mídia de desenho é um elemento eficaz para desenvolver


habilidades de comunicação.

1.3.6 Quando chamar o psicólogo?

Geralmente, os desenhos das crianças não são motivo de alarme, apesar da escolha da cor ou

contente. São meras expressões artísticas e podem apresentar uma variedade de

emoções, representações e temas que são explorados e depois descartados.

No entanto, se uma criança pequena está repetidamente desenhando figuras violentas, pode haver

ser motivo para procurar um terapeuta para a criança ver se problemas emocionais mais profundos

existir. Para adolescentes, especialmente aqueles que são artísticos, entreter um período sombrio

ou mesmo uma série quase violenta de obras de arte góticas ou vampíricas pode ser simplesmente artística

exploração de temas mais sombrios. Se este período da obra de arte for associado a riscos

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comportamentos ou depressão, pode representar um pedido de ajuda e a terapia pode ser

apropriado.

Outros indicadores de possíveis problemas emocionais podem ser desenhos de um

objeto ou pessoa muito maior do que um desenho que a criança faz de si mesma ou

ela mesma, ou um desenho de uma figura humana em partes desconexas. Nestes casos, um

criança deve ser avaliada por um terapeuta porque desenhos desse tipo geralmente

indicam estar sobrecarregado por algo ou sentindo-se fragmentado. Desenhos com

linhas incompletas ou hesitantes podem indicar que uma criança se sente insegura ou insegura.

As crianças que fazem esses desenhos podem apenas precisar de incentivo. Mais longe

avaliação pode ser necessária se esses tipos de desenhos continuarem por um longo

período de tempo.

1.3.7 Medindo o nível intelectual das crianças por seus desenhos

Os resultados de um exame de desenhos mostram que entre as crianças que desenhavam bem

fotos, o percentual de crianças intelectualmente superiores foi maior do que o

porcentagem de crianças intelectualmente inferiores. No início de 1900, muitas pesquisas

métodos foram desenvolvidos, como o método de reprodução que tentou

medir o nível de desenvolvimento do desenhista por meio da reprodução, o

teste de conclusão que completou uma imagem desenhando as partes que faltavam, etc.

Um dos métodos mais conhecidos utilizados é o DAM (Draw-a-Man), emitido pela

Goodenough em 1926. É um teste de inteligência que é medido usando retrato

desenhos e usando o QI (quociente de inteligência) como base. Desenhar uma pessoa é

tanto expressam um sujeito pertencente à categoria de pessoas, quanto

expressar que tipo de ser o eu é. Consequentemente, os desenhos de retratos são uma

imagem de si e uma imagem dos outros, e é necessariamente desenhada com base

várias informações perceptivas, como informações de auto-aceitação,

informação, conhecimento adquirido pela aprendizagem e experiências reais. o

desenho diz mais sobre o próprio desenhista do que sobre o assunto

que foi desenhado. Mesmo ao desenhar uma árvore, mais do que a árvore, que é o

objeto do desenho, o estado psicológico do desenhista é arrastado para isso.

O desenho é uma expressão simbólica da psique interior (o inconsciente). o

parte inconsciente da psique pode aparecer através de símbolos (desenho). Desenho

17
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é uma comunicação direta do inconsciente e não pode ser camuflada

tão facilmente como no caso da comunicação com palavras. Quando um desenho aparece

do inconsciente, uma vasta quantidade de informação psicológica é gerada,

e as profundezas da psique do desenhista podem ser sentidas através do desenho.

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2. DESENHOS FAMILIARES

2.1 O Estudo dos Desenhos Infantis

Os desenhos infantis têm recebido muita atenção de professores e educadores.


A expressão da criança faz parte de sua natureza. Os desenhos das crianças são
único e pode nos dar informações precisas sobre o jovem artista. O estudo de
desenhos infantis datam do século XIX. Desde então, o estudo foi
usado especialmente por razões educacionais e clínicas. Os desenhos das crianças são
analisados para explorar sua visão dos problemas do mundo. Existem principalmente três
diferentes tipos de pesquisa sobre os aspectos emocionais-expressivos da
desenhos. Primeiramente, os desenhos foram analisados como manifestação de traços de personalidade,

interpretados principalmente por Freud6 , dentro do marco teorico do

teoria psicanalítica e seus derivados. Em segundo lugar, identificado em grande parte no


trabalho de Koppitz7 (1968), ele tentou conceber e validar cientificamente um
classificação dos 'indicadores emocionais' encontrados nos desenhos das crianças. o
O terceiro tipo está relacionado às maneiras pelas quais as crianças normais retratam
tópicos importantes ou emocionalmente significativos, em vez de com personalidade
avaliação ou diagnóstico clínico. Os desenhos das crianças são analisados para explorar
sua visão dos principais problemas do mundo hoje e no futuro.

2.2 O desenvolvimento dos desenhos infantis

O primeiro rabisco supõe a primeira expressão gráfica


de crianças. Eles estão aprendendo lentamente os conteúdos e
formas.

Esses primeiros desenhos geralmente começam com um ano de idade

e meio. Obviamente, sem qualquer intenção de


representando formas.

6
Sigmeund Freud foi um neurologista austríaco mais conhecido por desenvolver as teorias e técnicas da
psicanálise, um método pelo qual um analista descompacta conflitos inconscientes com base nas associações
livres, sonhos e fantasias do paciente.

7
Elizabeth Koppitz foi uma psicóloga clínica e escolar alemã.

19
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O mesmo acontece com algumas partes da aprendizagem, as crianças seguirão suas próprias

processo. O tempo que eles levam para aprender a desenhar não tem nada a ver com

seu nível de desenvolvimento mental. O momento da aprendizagem depende de cada


filho.

Para desenhar o que se pensa, o controle hábil e o desenvolvimento do

dedos torna-se necessário. Além disso, as crianças desenham o que sabem,

o que desejam comunicar aos outros. Além disso, para desenhar

alguma coisa, é necessário ter interesse em assuntos e eventos familiares.

Sensibilidade para assuntos, coisas, sentimentos como alegria, raiva, tristeza e

contentamento, bem como o desenvolvimento de emoções, enriquece o desenho

atividade.

2.3 O desenho como ferramenta comunicativa

Embora o desenho seja um tipo de expressão individual, também pode ser uma forma comunicativa.

ferramenta. As crianças não têm capacidades suficientes para a expressão linguística abstrata

ainda, mas eles têm métodos de comunicação simbólica, como o desenho. Pela

fotos, as crianças alcançam a comunicação com pessoas familiares; eles desenvolvem

habilidades para viver, etc. Diz-se que as crianças gerenciam a comunicação com

pessoas, elas desenvolvem habilidades para viver e constroem um senso de confiança. infantil

desenhos têm uma ordem de desenvolvimento, e isso acompanha o

desenvolvimento, desenvolvimento psicossocial e desenvolvimento da percepção.

As crianças desenham "o que sabem" em seu próprio estilo. Em outras palavras, o

funções de percepção, sensibilidade/emoções e funções motoras interagem, o

fator de experiência social é adicionado e a imagem é desenhada no papel.

2.4 O significado dos desenhos

No final do século XIX, um interesse especial pelo desenvolvimento da criança

os desenhos começaram com diferentes perspectivas (psicologia, arte, pedagogia,

psiquiatria, etc). Esse interesse levou à criação de alguns novos

sistemas, que também originaram a análise e a interpretação dos

20
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

desenhos. As abordagens mais significativas do ponto de vista psicológico


são:

- Intelectualista: Os desenhos são um retrato de seus pensamentos.

(Richmond8 ). A criança queria desenhar seu conceito de vida (Korman9 ).

De acordo com esta interpretação, o resultado do desenho é:

· A interação entre percepção e experiência.

· O processo de ajuste mental.

- Emocionalista: Esta interpretação baseia-se na hipótese de que ÿa criança

desenha os objetos como os vêÿ.

- Geneticista: O desenho mostra se o sujeito tem um critério de normalidade

de acordo com sua idade.

Vários autores quiseram estudar a evolução do desenho, aqui estão alguns


eles:

- James Sully foi um psicólogo inglês nascido em Bridgwater que

mencionou três etapas em 1885: o rabisco, o desenho rudimentar e

estágio evoluído.

- George Kerscheteiner foi professor alemão e professor de

teórico que, em 1905, propôs 3 etapas: desenho esquemático, desenho

aparência e desenho tridimensional.

- Rouma, em 1913, realizou um estudo sobre a primeira fase que


sobre a pesquisa de rabiscos e sua evolução.

- Cyril Burt foi um psicólogo educacional inglês que fez

contribuições para a psicologia educacional e estatística. Em 1921, ele

apresentou uma classificação em 7 etapas: Rabisco, linha, descritivo

simbolismo, realismo, realismo visual, repressão e renascimento.

8
Leonard Richmond foi um pintor, artista gráfico, ilustrador, designer de cartazes, educador, autor, crítico de arte britânico.
e um artista de guerra canadense.

9
Louis Korman foi um psiquiatra francês que desenvolveu o conceito de morfopsicologia que é a avaliação
do caráter ou personalidade de uma pessoa a partir de sua aparência externa, especialmente o rosto.

21
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- Henri Luquet foi um filósofo francês nascido em 1876 que, em 1927,

publicou um estudo que afirmava que o bebê estava evoluindo para


realismo.

2.5 Por que o desenho infantil é interpretado

O desenho está no mesmo campo de expressão do brincar e da fala. Crianças que

desenhar são crianças felizes. Eles expressam seus medos, alegrias, sonhos, dores, etc.

Através de desenhos, você recebe pistas sobre sua relação com o mundo e

a outras coisas. É raro as crianças não desenharem; isso pode ser reflexo
trauma.

2.6 Do rabisco às primeiras formas

A maioria dos psicólogos interessados em estudar os desenhos do bebê admite

o existencialismo desta primeira etapa na evolução do gráfico de atividade do


filho.

Quando uma criança tem cerca de um ano e meio, ela pode começar a desenhar formas, que

podem ser as primeiras tentativas de representar o real mundo.

No que diz respeito à psicomotrocidade, diversos aspectos devem ser levados em


conta:

- O controle da posição bípede.

- Uma grande coordenação olho-mão, que levará a uma maior eficiência na


golpes.

Segundo Viktor Lowenfeld:

- Estágio de rabiscos (3 anos): Os primeiros rabiscos desordenados são simples

registros de atividade cinestésica agradável, não tentativas de retratar o

mundo visual. Após seis meses de rabiscos, as marcas são mais ordenadas

as crianças ficam mais absortas. Logo eles começam a nomear rabiscos, um

passo importante no desenvolvimento.

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- O estágio pré-esquemático (3-4 anos): Primeira criação consciente da forma

ocorre por volta dos três anos de idade e fornece um registro tangível da

processo de pensamento. A primeira tentativa de representação é uma pessoa, geralmente

com um círculo representando a cabeça e duas linhas verticais representando o

pernas. Mais tarde, outras formas se desenvolvem, claramente reconhecíveis e muitas vezes bastante

complexo. As crianças procuram continuamente novos conceitos, por isso os símbolos

mudam constantemente.

- A fase esquemática (6 anos): A criança chega a um ÿesquemaÿ, um

forma definida de retratar um objeto, embora seja modificada quando

ele/ela precisa retratar algo importante. O esquema representa

conhecimento ativo da criança sobre o assunto. Nesta fase, há certeza

ordem na relação espacial: tudo fica na linha de base.

- A fase da gangue (O realismo do desenho, 8-10 anos): A criança encontra

essa generalização esquemática não é mais suficiente para expressar a realidade. este

desenho de como as coisas realmente parecem é geralmente expresso com mais detalhes em

partes individuais, mas está longe de ser naturalismo no desenho. O espaço é

descoberto e representado com objetos sobrepostos em desenhos e uma

linha do horizonte em vez de uma linha de base. As crianças começam a comparar seu trabalho

e tornar-se mais crítico. São mais independentes dos adultos,

eles estão mais ansiosos para se conformar com seus pares.

- A fase pseudo-naturalista (12 anos): Esta fase marca o fim da

arte como uma atividade espontânea à medida que as crianças são cada vez mais críticas

desenhos. O foco agora está no produto final enquanto eles se esforçam para criar

desenhos naturalistas "adultos". Luz e sombra, dobras e movimento são

observado com sucesso misto, traduzido para o papel. O espaço é representado como

tridimensional, diminuindo o tamanho dos objetos que são mais

um jeito.

- O período de decisão (14-16 anos): A arte nesta fase da vida é

algo a ser feito ou deixado em paz. O desenvolvimento natural cessará

a menos que uma decisão consciente seja tomada para melhorar as habilidades de desenho. Alunos

estão criticamente conscientes da imaturidade de seu desenho e são facilmente

desanimado. A solução de Lowenfeld é ampliar seu conceito de arte adulta

incluir arte não representativa e ocupações artísticas além da pintura

(arquitetura, design de interiores, artesanato, etc.)

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De acordo com Betty Edwards:

- A fase de rabiscar (2 anos): rabiscos aleatórios começam com um ano de idade

e meio, mas rapidamente assumem formas definidas. Movimento circular

é o primeiro porque é mais natural anatomicamente.

- A fase dos símbolos (3 anos): Após semanas de rabiscos, as crianças

fazer a descoberta da arte; um símbolo desenhado pode representar uma coisa real em

o ambiente. A forma circular torna-se um símbolo universal para quase

nada. Símbolos posteriores tornam-se mais complexos, refletindo


observações sobre o mundo ao seu redor.

- Imagens que contam histórias (4 anos): Aos quatro ou cinco anos, a criança

começa a contar histórias ou resolver problemas com seus desenhos,

mudando formas básicas conforme necessário para expressar significado. Uma vez que o problema

é expressa, a criança muitas vezes se sente mais capaz de lidar com isso.

- A paisagem (6 anos): Aos cinco ou seis anos, as crianças desenvolvem uma

conjunto de símbolos para criar uma paisagem que eventualmente se torna um único

variação repetida infinitamente. Uma linha azul e sol no topo da página

e uma linha verde na parte inferior tornam-se representações simbólicas do

céu e chão. As paisagens são compostas com cuidado, dando a

impressão de que a remoção de qualquer forma única desequilibraria o equilíbrio

A figura inteira.

- O estágio de complexidade (8, 9 e 10 anos): Aos nove ou dez anos,

crianças tentam desenhar desenhos mais detalhados, na esperança de alcançar maior

realismo, um objetivo valioso. A preocupação com onde as coisas estão em seus desenhos é

substituído pela preocupação com a aparência das coisas - particularmente tanques, dinossauros,

super-heróis, etc. para meninos; modelos, cavalos, paisagens, etc. para meninas.

- A fase do realismo (10 anos): A paixão pelo realismo está em plena

florescer. Luta com perspectiva, escorço e espaço similar


questões.

- O período de crise (12 anos): O início da adolescência marca a

fim do desenvolvimento artístico da maioria das crianças, devido à frustração

"fazer as coisas direito." Aqueles que conseguem enfrentar a crise e

aprender o "segredo" do desenho ficará absorvido nele. Eduardo

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

acredita que métodos de ensino adequados ajudarão as crianças a aprender a ver e

desenhar e prevenir esta crise.

De acordo com Lowenfeld e Lambert Brittain (1980) podemos sinalizar três

tipos de rabiscos:

- Desenhos desordenados (2-3 anos): Suas características particulares são:

·Eles não têm uma direção correta.


·A criança tem dificuldades no controle dos movimentos.

·Eles não estão tentando representar a realidade.

É o golpe impulsivo no papel. Eles rabiscam um ziga-zaga.

4. Foto retirada de http://


www.psicodiagnosis.es/are
aespecializada/instrumentosdeev
aluacion/eldibujoinfantilysussignifi
cadopsicologico/

Mais tarde, esses movimentos se tornarão rabiscos circulares (28-30 meses).

5. Foto tirada de
http://www.psicodiagnosis.es/are
5aespecializada/instrumentosdeev
.
aluacion/eldibujoinfantilysussignifi
.cadopsicologico/

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- Controlado (3 – 3 anos): Neste momento começam a ter a

nível perceptivo. Ele/Ela adquire o controle do gesto gráfico. o

a evolução do AVC é explicada por meio do seguinte progresso.


Primeiro ele/ela descobre a relação entre movimento e golpe. Então

a criança tem uma melhor coordenação olho-mão. E, finalmente, o primeiro

as relações entre o desenho e a realidade são claramente observadas.

- Com nome (3 – 4 anos): A criança começará a dar nomes aos seus

desenhos próprios. As características mais marcantes deste tipo de


rabiscos são:

·Existe a intenção de desenhar figuras.

·Descrição verbal.

·A atividade gráfica torna-se uma mídia importante.

·Os rabiscos têm um significado real para a criança. Este significado tem um

caráter pessoal.

Eles também podem experimentar cores. Nessa idade, pode-se ter uma pequena ideia

de como será sua personalidade.

6. Foto retirada de http://


www.psicodiagnosis.es/areaespecializada/instrumentosdeevaluacion/el
desenho infantil e seu significado psicológico/

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2.7 Escolha de papel e cores

As crianças não escolhem suas ferramentas por acaso. Quando eles têm uma escolha, eles
inclinar-se para um certo tipo de papel ou lápis. Esta escolha revela humor e
personalidade. Por exemplo, lápis com pontas largas e grossas são os favoritos com
crianças determinadas, enquanto as crianças que têm mais dificuldade em expressar ou
afirmando que preferem lápis com ponta fina. O tamanho da folha de papel
escolhido é uma boa indicação do lugar que uma criança quer ocupar na vida geral.
Quanto maior a folha, mais a criança quer se exibir.
Embora a escolha de uma folha de papel menor mostre que a criança tem um bom
concentração. A escolha da cor aparentemente pode ser significativa. Por exemplo;
cores pretas e roxas sugerem dominância e podem ser favorecidas por uma criança
quem é relativamente exigente; azul é popular entre as crianças que têm um carinho
natureza e desfrutar da companhia; vermelho é a cor da excitação e pode ser usado
especialmente por crianças que não querem perder nada e é um dos
as cores mais populares para as crianças usarem; rosa mostra uma necessidade de amor e

valorização e é favorecido pelas meninas; verde é a cor de quem gosta de ser


crianças diferentes, artísticas e inteligentes; amarelo também demonstra inteligência
e uma natureza ensolarada.

2.8 Os detalhes aumentaram

Aos três anos de idade as primeiras formas que identificam alguns objetos ou
pessoas podem aparecer. O desenho pode ter
intenções de comunicar situações e
sentimentos. A forma aparece e podemos
reconhecer o primeiro esboço de uma pessoa em
eles.

7. Foto retirada de http://


www.psicodiagnosis.es/areaespeci
alizada/instrumentsdeevaluation/eldibu
oinfantilysusignificadopsicologico/

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3. DESENHOS FAMILIARES

3.1 Pais e filhos: a interação familiar na composição do ser


humano
3.1.1 A história e evolução da família

Historicamente, os humanos sempre viveram em grupo. Este fato pode ter sido

influenciada pela grande dependência e vulnerabilidade do bebê e pela necessidade

do grupo a fim de perpetuar e aumentar as possibilidades de sobrevivência do

espécies.

Até 1860, na Europa, um conceito de família vinculado à família patriarcal que

figuras no Antigo Testamento da Bíblia (sem considerar a poligamia)

prevaleceu. Se outros tipos de família fossem conhecidos, como a poligamia no Oriente ou

poliandria na Índia e no Tibete, permaneceram como saberes isolados, sem

relações entre eles como partes de um processo histórico.

Em 1861, Bachofen10 postulou a seguinte teoria sobre a história da família.

1- No início, os humanos primitivos viviam em promiscuidade sexual.

2- Por causa da promiscuidade, a filiação considerada foi a maternidade.

Como resultado, as mulheres eram altamente respeitadas e desfrutavam de algum poder.

3- A transição para a monogamia e o direito materno para o direito paterno é

produzido. Segundo Bachofen, entre os gregos, por causa de novas

concepções de religião e não devido a uma mudança nas condições sociais de

existência dos seres humanos.

Considera-se que uma das contribuições mais valiosas da obra de Bachofen

é provar, por meio da análise da literatura grega, a existência, tanto em

gregos e nas nações asiáticas, de um período anterior à monogamia em que a cultura

deixar as pessoas a liberdade de fazer sexo com homens e mulheres.

Posteriormente, foi apontada a existência de algumas tribos (tribos exogâmicas) nas quais,

homens procuravam mulheres que não pertenciam à mesma tribo, e algumas tribos

(tribos endogâmicas), em que os homens se casavam com mulheres pertencentes à

10
Johann Jakob Bachofen foi um antiquário, jurista, filólogo, antropólogo e professor suíço.

28
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

mesma tribo. Por causa da falta de mulheres, um tipo de sistema de relacionamento chamado

a poliandria (uma mulher e homens diferentes) seria originada.

Morgan foi o primeiro antropólogo que apoiou sua hipótese sobre

relação com evidências empíricas. Ele considerou cada sistema de relacionamento

estar relacionado com uma determinada etapa do progresso da humanidade.

Abaixo, há um gráfico que mostra a evolução da organização familiar por

Morgan.

Período Características

1- Transição da animalidade para • Não há restrição sexual (grátis

Humanidade relações sexuais).

• Não há propriedade sobre os demais.

• A sobrevivência prevalece através do grupo


associações.

• Eles são catadores, dificilmente


sempre caçar.

• Eles são nômades.

• No início, não há trabalho

diferenças entre homens e mulheres;

depois apareceram algumas diferenças

(homens caçam e mulheres cuidam

crianças).

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2- Família consanguínea • A primeira restrição está definida: Pais

e as crianças não podem ter relações sexuais

relações; o contato sexual é apenas

entre irmãos.

3- Família Punaluana • Segunda restrição: relações sexuais

entre membros da mesma família

e a mesma geração (irmãos) são


proibido.

• A exogamia é promovida.

• As relações sexuais não são estáveis.

• As mulheres reconhecem seus próprios filhos

mas, ao mesmo tempo, têm


atitude materna para com os outros

crianças.

• Produção: Início de

agricultura/pecuária e pecuária

agropecuária. Caçando
continuou.

• Há migração.

4- Família sindiasmática • Mais uniões de casais estáveis.

• A exogamia governa.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

•Produção: Homens caçam e trazem


animais para domesticá-los. Mulheres

cuidar da agricultura / pecuária,

pecuária/pecuária,

fazer roupas e preparar refeições.

5- Família de transição •Produção: A propriedade privada aparece:

animais, terras, etc. A necessidade de trabalhar


para um líder surge. Os prisioneiros não são

mortos, mas tornam-se escravos.

• As crianças tornam-se conscientes do

importância de ter um emprego e trabalhar


duro.

6- Família monogamia patriarcal • Os homens têm algum poder sobre as mulheres


e crianças. As mulheres perdem

liberdade, eles não podem desfazer o casamento.

•Os interesses econômicos são mais

importante do que as relações sexuais em um

casal.

• A propriedade é privada.

• A família é autoritária. Sexo é


proibido por crianças e

adolescentes.

• A prostituição surge por causa da

falta de sexo entre casais.

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A família nuclear, característica das sociedades ocidentais, consolida-se como modelo


entre os séculos XVI e XVIII.

Nesta evolução podemos distinguir três períodos:

Família Tempo Características

Família tradicional A partir do século XVI • Os pais decidem sobre o

até o século XVIII. casamentos do seus

crianças.

Família moderna No final de •O amor de um casal é

século XVIII e no mais importante do que o

o início do interesses.

século XIX.
•A educação das crianças está em

cargo do Estado.

Contemporâneo ou pós-moderno A partir de 1960. • O número de divórcios

família ou separações aumenta.

a) A família ocidental

No último século a família ocidental passou por mudanças significativas

que precisam ser levados em consideração:

- O número de filhos diminui.

- Extensão da vida dos pais.

- Maior permanência dos filhos no núcleo familiar até a

casado.

- Grande variedade de formas de organização familiar: Aumento de famílias

sem filhos, famílias de pais homossexuais.

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Indicadores de mudanças familiares na Espanha e na Europa (1980-2000):

Indicador País 1980 1990 2000

% de mulheres Espanha 35'3 47'6 63

não

emancipado

(25-29 anos

velho)

França 8'4 10'3 31

Alemanha 11 12'7 26

Idade Média Espanha 23'5 25'3 28'1

de primeira

casado

(mulheres)

Alemanha 22'9 25'3 28'1

UE 23'3 25'3 27'5

Sintético Espanha 2'2 1'36 1'25

índice do

fertilidade

França 1'95 1'78 1'89

Alemanha 1'56 1'45 1'31

UE 1'82 1'57 1'5

Idade Média Espanha 24'6 26'5 30'7

de primeira

filho

França 24'9 27 27'9

Alemanha 25 26'6 28

% de mulheres Espanha 8 10 16

sem

crianças

França 8 7 8

Alemanha 11 15 22

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% de crianças Espanha 3'5 9'6 17'7

nascido de

casado
França 11'4 30'1 42'6

Alemanha 11'9 15'3 23'4

UE 9'6 19'6 28'5

Taxa de divórcio Espanha 0'5 0'6 1

França 1'5 1'9 2'1

Alemanha 1'8 2 2'4

UE 1'4 1'7 1'9

Separação Espanha 0'56 0'93 2'57

avaliar

Espanha 13'5 16'3 24'8

França 30 31'6

Alemanha 34 36'2

Espanha 28'9 37'2 54'2

França 59'5 65'1 71'6

Alemanha 53'3 59'6 71'8

3.1.2 Conceito de família

Considerando o que expusemos até agora, é necessário se perguntar “O que

quer dizer quando falamos de famíliaÿ.

“Família” deriva da palavra latina “familía” que significa um grupo de pessoas relacionadas

entre eles e viver juntos.

Geralmente, com a palavra “família”, designa-se a estrutura social básica formada

por pessoas que mantêm laços de parentesco consangüíneo, parentesco (biológico ou

adotivo) e de aliança.

Hoje em dia, existe uma grande diversidade de famílias, filhos, pais, irmãos,

avós, meio-irmãos, etc. Todos eles são essenciais e tornam cada família

34
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

diferente dos outros. Cada família tem uma particularidade única dependendo

a forma como se estrutura, quem a forma e a sua história como família.

As diferentes formas de organização familiar que podemos encontrar nos dias de hoje são:

- A família nuclear: É aquela que consiste em pais e filhos,

que podem ser biológicos ou adotados.

- A família extensa: é composta por mais do que uma unidade nuclear,

são mais de duas gerações; filhos, pais, avós, tios,

tias, primos, etc.

- A família monoparental: É a família que tem apenas um pai ou


uma mãe e seus filhos.

- A família de pais separados: A família em que os pais não

viver juntos.

- Família reconstruída: É a família formada por um homem e uma mulher,

que podem ter filhos de outros casamentos, e podem ter filhos

juntos.

- A família homoparental: É aquela com um casal do mesmo sexo.

3.1.3 Funções da família

Tanto o pai quanto a mãe são responsáveis pela educação de seus filhos.
crianças.

As principais funções da família são:

- Incentivar a formação e a individuação dos adultos com

nível de auto-estima para experimentar um bem-estar psicológico para o

vida cotidiana que lhes permitisse enfrentar e resolver conflitos.

- Estimular o desenvolvimento, a aprendizagem e a aceitação de

responsabilidades.

- Contribuir nas mudanças vitais dos membros da família (como

como, na procura de um parceiro, um emprego, relações sociais, velhice, etc.).

35
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Em relação aos filhos:

- Garantir a segurança das crianças, durante o seu crescimento e

socialização sobre as condutas básicas de comunicação, diálogo e

simbolização.

- Proporcionar um clima de afeto.

- Para ajudar no desenvolvimento das crianças, para que possam responder às demandas
levantadas no momento ou no futuro.

- Para tomar decisões.

Todas essas funções podem ser agrupadas em:

- Função de manutenção: Para garantir a viabilidade, a integração biológica

e a sobrevivência do organismo.

- Função de estimulação: fornece informações.

- Função de apoio: O ambiente da família tem que ser forte.

Aliás, a função de ensinar noções relativas foi atribuída aos pais

para a sobrevivência da vida, o que implica ensinar as atitudes psicofísicas


nascimento até a idade adulta.

No que diz respeito às atitudes psicofísicas, devemos levar em conta:

1) Educação dos cuidados físicos: Comer, dormir, vestir-se, falar,

higiene, etc

2) Educação das relações familiares:

• Elaboração de inveja.

• Evolução do amor, respeito, solidariedade e características psicológicas de cada um


sexo.

• Elaboração do complexo de Édipo.

3) Educação dos aspectos produtivos e recreativos:


• Para aprender a fazer as tarefas domésticas

• Para aprender a estudar.


• Aprender da arte.

• Aprender dos esportes.

36
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

4) Educação das relações sociais:


• Com outros parentes.

• Com amigos e outras pessoas.

5) Educação de inserção no trabalho.

6) Educação das relações afetivas:


• Escolha do companheiro.

7) Educação da formação e consolidação de um novo lar.

8) Educação da capacidade de experimentar prazer.

a) Função materna

Quando as crianças nascem, elas dependem totalmente da mãe ou da pessoa que

faz a função materna (física e psicologicamente).

Winicott11 dá grande importância à relação mãe-filho desde o momento

a criança nasce, devido ao fato de que ela é responsável por compensar sua

fraqueza. Ele distingue três períodos no desenvolvimento do bebê: Integração

período, personalidade e realização; cada uma com uma atitude materna diferente.

Durante o período de integração, a mãe tem que cuidar de todos os aspectos fisiológicos

necessidades de seu filho e transmitir apoio, confiança e amor.

A mãe adota uma atitude protetora. Começa durante o terceiro período

estabelecido por Winicott, realização.

b) Função paterna

Do ponto de vista psicológico, o papel do pai é essencial na

relação com a estrutura psíquica da criança. O pai exerce a função de

lei que proíbe o incesto.

A lei que proíbe o incesto obriga a criança a reprimir o desejo incestuoso

para a mãe, mas ele pode tê-lo para outras mulheres. Em psicanalítica

11
Donald Wood Winicott foi um pediatra e psicanalista inglês que foi especialmente influente no campo da teoria
das relações objetais.

37
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Em termos gerais, a consequência mais relevante do complexo de Édipo é a conformação


do ÿsuperego12ÿ, ou seja, a parte psíquica da criança
que aprende e integra padrões morais.

c) A criança

A capacidade de aprender é originada quando a criança nasce.

Até a aprendizagem de uma língua oral, a criança se comunica usando seu


linguagem corporal. O jogo começa com o contato corporal materno (como,
carícias do bebê para a mãe quando ela o está alimentando). Por meio de
jogo desta criança, ela experimenta prazer ao mesmo tempo que
cria, descobre, desenvolve novas capacidades e aprendizagens, e
exercita concentração, atenção, memória, discriminação e
legislação.

3.1.4 Mudanças evolutivas na família

Ao longo do tempo as famílias experimentam mudanças relacionadas ao crescimento e desenvolvimento

de seus membros.

Essas mudanças afetam três dimensões das famílias:

- A relação entre os pais: A primeira grande alteração é a chegada do


primeiro filho, o que determina uma das mudanças fundamentais, a
assumir o papel de pais. Além disso, a relação do casal
sofre alterações, como a disponibilidade de tempo, a distribuição de novos
tarefas, etc

- Estrutura familiar: Cada criança provocará uma mudança tanto na estrutura


e a dinâmica das relações entre e com os membros do
família determinando uma reorganização da família. O mesmo acontece
quando os filhos crescem e se tornam independentes deixando um vazio

12
O superego desempenha o papel crítico e moralizador do aparelho psíquico definido na obra de Sigmeund Freud.
modelo estrutural da psique.

38
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

sentimento para os outros membros da família. Também afeta a perda de um

parente ou a separação dos pais.

- A evolução das crianças: O desenvolvimento evolutivo das crianças

influencia e determina mudanças na dinâmica familiar.

3.1.5 Controle familiar

Baumrind13 identificou três estilos de controle parental:

- Pais indulgentes: Evitam controlar ou impor punições a

crianças, são tolerantes e tendem a aceitar os impulsos infantis

positivamente.

- Pais autoritários: controlam o comportamento dos filhos com

castigos fisiológicos e ameaças verbais. Esse tipo de controle faz


não levar em conta as características da criança.

- Pais democráticos: respeitam a individualidade da criança; elas

negociar por meio de trocas verbais e tomar decisões em conjunto.

Foram definidos dois estilos parentais diferentes:

- O controle: os pais empurram seus filhos para atingir determinados objetivos.

- O afeto: Refere-se à sensibilidade para com as crianças.

Foram classificadas as estratégias disciplinares dos pais em:

1) Afirmação de poder: castigos fisiológicos, ameaças verbais, afastamento


de privilégios.

2) Efeito de retirada: Usa-se a raiva e reprovação do negativo


condutas são usadas.

13
Diana Baumrind é uma psicóloga clínica e de desenvolvimento conhecida por sua pesquisa sobre estilos parentais e
por sua crítica ao uso do engano na pesquisa psicológica.

39
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

3.1.6 Relações de irmãos

Nas relações fraternas, normas de lealdade, proteções de serviços e padrões, conflitos,

domínio e competição são aprendidos.

O estatuto fraterno é determinado por:

- Crescimento de pedidos.

- Espaçamento ou distância entre o nascimento dos filhos.

- O número de membros da família.


- Sexo.

Famílias com filho único costumam adotar uma atitude superprotetora, o que

produz, como consequência, escassa autonomia da criança. Normalmente, a única

características das crianças são: Pouca solidariedade, dificuldades no trabalho em equipe e na

empatia, etc. Em relação ao nível intelectual, apenas as crianças têm mais

vantagens do que as crianças que têm irmãos, apresentando um desempenho superior

do que as crianças que têm irmãos. Apenas as crianças apresentam mais comportamentos
distúrbios.

O primogênito costuma ser superior em relação à inteligência e

desempenho do que seus irmãos. Ele/ela tem um alto conceito de poder, alto

conservadorismo e responsabilidade. Em relação aos distúrbios de comportamento, as crianças

sofre de distúrbios mais regressivos devido ao nascimento de seu novo irmão.

O irmão do meio tem uma posição indiferente. Seu status depende do

tamanho da família, sobre o sexo e a diferença de idade entre os irmãos. Ele/ela é

mais criativo, intuitivo e parece ter a inteligência perceptiva mais

desenvolvido. Ele/ela também é mais poético e artístico. Ele/ela tem uma forte

caráter, atitude crítica e é mais independente. Os distúrbios comuns de

os filhos do meio são: desinteresse, condutas regressivas ou agressivas,

sentimentos de indiferença, condutas anti-sociais, etc.

O irmão mais novo geralmente tem pais mais cansados e menos motivados do que

primogênitos. Eles têm grande necessidade de destaque, embora muitas vezes tenham inferioridade

sentimentos. Normalmente são criativos, dependentes dos demais, etc.

40
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

distúrbios comportamentais, a maioria das crianças mais novas geralmente apresenta


características e comportamento autodestrutivo.

a) A importância do sexo das crianças

A importância do sexo infantil está fortemente ligada a valores culturais e sociais

em que a família está aderida. Nas sociedades ocidentais é valorizado ter


filhos de sexo diferente e muitas vezes o sexo do primeiro ou dos dois primeiros

determinar a quantidade de filhos desejada. Quando o primeiro filho é uma mulher, um

o segundo filho é muitas vezes desejado. O sexo dos irmãos influencia a configuração

e identidade de traços masculinos e femininos, ter irmãos do sexo oposto é

mais favorável para o exercício de uma rivalidade saudável e para a

desenvolvimento. A criança que tem o sexo oposto dos outros irmãos tem uma

mimo especial dos pais.

4. TESTE DE DESENHO DE FAMÍLIA DE ACORDO COM LOUIS CORMAN

Louis Corman (1901-1995) nasceu em Roubaix (França). Ele estudou Medicina

na Universidade de Paris-Sorbonne, e desenvolveu grande parte de sua graduação como

chefe dos serviços médico-psiquiátricos do Hospital Saint-Jacques de Nantes,

onde encontrou o serviço de psiquiatria infantil.

O trabalho constante com pacientes infantis permitiu que ele descobrisse diferentes formas de

exploração da personalidade e elaborou alguns testes projetivos que hoje

ainda estão em uso, como o teste da árvore ou o desenho da família.

41
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

4.1 Instruções e administração

O desenho de teste da família pode ser aplicado a aproximadamente 5 anos de idade. Isto

ajuda a fazer uma valoração dos aspectos evolutivos e dos aspectos projetivos da

a pessoa que o toma. O que uma criança precisa para fazer um desenho de família é um plácido

lugar (não devem se sentir vigiados), um espaço onde não haja objetos

que possam influenciar o teste (pinturas, outros desenhos, etc.).

Peça-lhe que desenhe a sua família ou uma família que imagine.

O material necessário para este teste é o seguinte: Uma bosta de papel A4, uma borracha, um

lápis e cores, se a criança quiser.

Neste desenho observamos que, apesar de

a idade da criança, espera-se


desenhe os braços dos personagens e

ele/ela não o fez. Então o humano


mãe irmã eu
o valor não é alcançado como deveria

esperado em uma criança de cinco anos de idade.


8. Foto tirada de
ÿO desenho de família como
ferramenta de diagnósticoÿ

4.2 Pós-questionamento

Após a criança ter desenhado o seu desenho, são feitas algumas perguntas para

descobrir seus sentimentos, pensamentos e também entender melhor o desenho.

Essas perguntas são as seguintes:

1. Onde eles estão?

2. O que eles estão fazendo?

3. Mencione todas as pessoas que você desenhou, começando pela primeira que você desenhou

desenhado (devemos perguntar sobre o sexo e o lugar de cada personagem na

a família).

4. Nesta família, quem é o melhor? Por quê?

42
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

5. Quem é o pior? Por quê?

6. Quem é o mais feliz? Por quê?

7. Quem é o menos feliz? Por quê?

8. Quem você prefere nesta família?

9. Podemos concluir o pós-questionamento fazendo perguntas relacionadas ao

respostas anteriores da criança ou criando situações imaginárias como:

O pai sugere dar um passeio, mas não há lugares suficientes, que

está sendo deixado sem a unidade?

Uma das crianças se comportou mal. Quem é esse? Qual será o seu

punição?

4.3 Interpretação do desenho da família

Louis Corman apresenta quatro planos de análise para a interpretação do desenho.

1. Plano gráfico: Características gerais do desenho.

1.1 Golpes duros. Para avaliar a resistência da linha é necessário

considerar: sua espessura, a intensidade da cor e a marca que

deixado no papel. Segundo este autor, uma pancada forte pode

indicam agressividade, impulsividade, paixão e ousadia; enquanto um

AVC fraco pode indicar suavidade, timidez, sentimentos de fracasso.

1.2 Largura. Se as linhas têm uma grande largura, significa uma expansão vital e uma

tendência à extroversão. Caso contrário, se as linhas tiverem uma largura curta,


significa introversão.

1.3 Ritmo. Muitas vezes observamos que a criança tem certa tendência a

repita os traços simétricos nos diferentes caracteres desenhados. Se este

tendência é muito frequente, pode significar uma perda de espontaneidade.

1.4Seção na página. A localização do desenho na página é

relacionados com o simbolismo do espaço. Associamos o setor inferior

com depressão e apatia; o setor mais alto para expansivo

43
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

imaginação e idealismo. O setor esquerdo pode representar fixação e

obsessão com o passado ou tendências regressivas. O setor certo de

a página foi relacionada ao futuro, objetivos ou expectativas do


infantil.

9. Foto própria

Na figura a seguir, a área em branco é uma zona proibida para as crianças que

empate. Uma criança que define seu desenho em uma área ou zona específica pode expressar

se impressiona com o conceito a que esta área está associada, sem ter

possibilidades ou acesso a outros espaços. Por exemplo, se o desenho estiver localizado

no setor inferior, não só sugeriria regressão e pessimismo, mas

impossibilidade de avançar em direção ao futuro também.

10. Foto própria

Regressão + Pessimismo= Impossibilidade de avançar em direção ao futuro.

44
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

4.4 Plano de estruturas formais (cenário)

Neste plano analisamos onde as figuras estão situadas. A estrutura do

figura humana reflete o esqueleto corporal da criança e sua visão de

a si mesmo, que se desenvolve à medida que cresce. É por isso que a figura humana

desenho foi investigado e validado como um teste de maturidade.

Dois tipos de estruturas são considerados:

1) Estrutura sensorial: caracteriza-se pela predominância de linhas curvas

e uma expressão dinâmica do desenho. Espontaneidade e sensibilidade em

o ambiente, nos movimentos e algum calor na braçada pode


ser observado.

2) Estrutura lógica: O desenho é mais estereotipado e rítmico

(possivelmente por causa da supressão ou inibição da espontaneidade), o

as figuras geralmente mostram rigidez e mais separação. O curto, reto e

linhas angulares dominam o desenho. As crianças que fazem este tipo de

desenhos são geralmente mais inibidos e sujeitos às regras ou


convenções.

No entanto, tendo em conta estes dois tipos de estruturas de desenho

analisando, é importante destacar que muitas vezes (especialmente quando o

tendência do bebê não é extrema, mas intermediária) uma combinação de ambos

pode acontecer.

4.5 Conteúdo ou interpretação clínica

Corman considera a amplitude da instrução que é dada ao bebê para

tornar seu exercício ativo, o que facilita um processo criativo que pode

recriar o seu mundo familiar à sua maneira. Como resultado, as deformações do

situação familiar real do lactente são geralmente observadas. Por exemplo, uma criança pode

desenhe seus pais segurando suas mãos quando na realidade eles são divorciados. Dentro

nesses casos opera o mecanismo de negação, um dos mais primitivos

mecanismo de defesa e muitas vezes usado por crianças, por meio do qual tudo

que produz ansiedade é negada.

45
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Para a psicanálise, a angústia é um alarme que dispara quando o sujeito percebe

um perigo. A ameaça pode ter origem tanto no mundo interno quanto no externo.

Em relação ao mundo interno, os principais medos do ego14 referem-se ao id e ao superego.

Id15 é a sede dos impulsos (sexual, agressivo). Quando o

A pressão desses impulsos de satisfação é tão intensa que tende a se projetar

os testes, o sujeito fica estressado e coloca a defesa habitual

mecanismo; um dos mecanismos primários é a repressão desses

impulsos, mas também existem outros, como a formação reativa, que

produz a transformação do contrário (um mau caráter parece ser um

excelente caráter), ou o deslocamento, que permite que o impulso ocorra

de forma indireta por uma rota que não é sua (por exemplo, o

agressividade expressa no desenho de um animal selvagem.

Em relação ao superego, a ansiedade surge como sentimento de culpabilidade. A autoridade

dos pais, posta como consciência moral, torna-se superego que critica

e castiga, mesmo quando não há sua presença paterna. Na família

desenho, essa ansiedade com as resenhas do superego pode ser interpretada como uma decadência

da figura que representa o próprio sujeito (longe ou pouco).

É importante observar e analisar cada personagem, identificando qual é

o mais valorizado, pois o desenho deste recebe um tratamento preferencial

(por exemplo, tem mais detalhes do que outros) e o menor preço, desvalorizado ou

ignorado (menos detalhes, longe, ralado, etc.). A omissão de algum irmão pode ser

por causa de uma forte rivalidade fraterna.

Se a criança escolher desenhar um animal em vez de pessoas, talvez ele esteja

simbolizando tendências impulsivas inconscientes. Por um lado, quando falamos

sobre animais domésticos (cães, gatos, coelhos), tende a ser passivo; e no

Por outro lado, quando falamos de animais selvagens (lobos, leões, dinossauros, etc.),

pode significar que o menino ou a menina podem ter tiques relacionados à agressividade.

14
O ego é uma das três partes do aparelho psíquico definido no modelo estrutural de Sigmund Freud do
psique. É a parte organizada e realista que faz a mediação entre os desejos do id e o superego.
15
O Id é uma das três partes do aparelho psíquico definido no modelo estrutural de Sigmund Freud do
psique. Id é um conjunto de tendências instintivas descoordenadas.

46
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Este desenho é feito por um menino de 11 anos. Ele


viveu a separação de seus pais e observamos que
todos os membros, inclusive ele próprio, foram
desenhados como alienígenas.

11 e 12. Fotos retiradas


de ÿO desenho da
família como ferramenta
de diagnósticoÿ

Mais tarde, ele é convidado a fazer outra

desenho de sua família. Ele desenha seus pais

segurando suas mãos; esta é uma defesa clara

mecanismo de negação, como uma insuportável

situação para ele. Ele recusa esta situação

que lhe causa ansiedade. A criança é

chamando a atenção, pois as crianças do

desenho são desenhados com a cabeça e o corpo separados.

4.6 Interpretação psicanalítica

Segundo Corman, o desenho da família não é representado por um objetivo e

forma real, mas resulta em alterações ou deformações por causa de seus sentimentos

em relação à sua família.

Nos casos em que o desenho da família é semelhante à família real, podemos dizer

prevalece o princípio da realidade. Este princípio é regido pelo aparelho psíquico

(Freud 1911, em “Formulações sobre os dois princípios de operação

psíquicaÿ). Em contraste, podemos encontrar uma representação subjetiva predominante. o

personagens da família aparecem deformados como resultado da intensa projeção de

as tendências pessoais.

47
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

O mecanismo de defesa utilizado pela criança diante da ansiedade pode ser

acentuado por alguns dos diferentes mecanismos abaixo:

1) Avaliação: Aqui podemos observar qual é a figura mais valorizada. Isso é

caracterizado por:

- A primeira figura desenhada é colocada à esquerda ou ao centro.


-
É maior.
- É mais detalhado.
-
Representa admiração, inveja e a criança se identifica com

as fotos.

2) Desvalorização: O valor de pior valor é caracterizado por:

- Omissão/supressão.
-
No fundo/ longe dos outros.

- Proporção menor.

- Sem detalhes.

- Eles se desenham por último.

48
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Este desenho foi desenhado por uma adolescente de 14 anos. Como pode ser
observado, ela desenhou cada membro da família, figuras masculinas separadas em
um lado e as figuras femininas do outro lado. No pós-questionamento, ela
diz que o pior personagem é o filho (irmão dela), porque ele fumou,
ele é rebelde, foi punido pelos pais, etc.
Ela diz que as mulheres são mais fiéis; é porque ela viveu
separação dos pais e seu pai teve várias namoradas depois
rompimento.

3) Relacionamento à distância:
A distância entre uma criança e uma pessoa, origina dificuldades na
relacionamento para que ele/ela possa ser a figura menos valorizada.

Se um membro da família ou eles mesmos são desenhados como um animal, podemos

considere duas coisas: uma desvalorização desse membro; se esse membro tiver
desenhado como animal doméstico, faz referência ao tempo livre e se
ele/ela foi desenhado como um animal selvagem, isso significa que a pessoa desenhada

tem tendências agressivas.

Se eles têm uma situação familiar muito conturbada, é melhor pedir um animal
desenho.

4.7 A expressão de conflitos emocionais nos desenhos de família

Os conflitos emocionais que prevalecem durante a infância são geralmente conflitos de


rivalidade fraterna e conflitos edipianos. Em ambos os casos, as duas principais tendências de

humanos estão envolvidos: amor e agressividade.

49
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Desorganização: o assunto começa primeiro por

desenhando a família, e depois


cria um terror história, com

agressividade e violência. Poderíamos

acho que a desorganização do desenho é

causado pela ansiedade.

14 e 15.
Imagens retiradas

de ÿO desenho da
família como
ferramenta de diagnósticoÿ

Este é um desenho desenhado por um menino criança

de 7 anos. Inicialmente, ele fala sobre

vampiros, mas mais tarde durante o post

questionamento da prova, ele fala sobre

ÿOliver i Benjiÿ mas de uma forma confusa: Benji é o melhor, mas os dois

eles são ruins; os dois estão felizes, mas ao mesmo tempo estão tristes.

Depois disso, ele diz que prefere Oliver ao invés de Benji porque ele é o melhor

um, revelando uma contradição com o que ele havia dito antes.

As figuras foram desenhadas sem pés e estão jogando futebol. Aquilo é

o que Koppitz interpreta como um indicador emocional de insegurança.

Observamos também que a ansiedade de desenhar esse quadro causou

agressividade (apresentam os dentes, que foram arranhados posteriormente, tendo

uma atitude de agressividade).

4.8 Conflitos de rivalidade fraterna

O desenho da família nos fornece informações sobre como cada criança resolve

seu conflito de rivalidade fraterna. Na análise dos conflitos fraternos temos que

levar em conta que há sempre um pequeno nível de agressividade entre

irmãos e que é normal e é amenizado pelos sentimentos de afeto.

50
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

O mecanismo usado depende da criança. Em algumas crianças

prevalece a agressividade, provocando reações violentas que geram novos conflitos;


em outras crianças, a agressividade é inibida e se volta contra elas mesmas,

originando reações depressivas com medo de ser abandonado, persistente


ansiedade ou neurose do fracasso.

No desenho da família, a rivalidade raramente é mostrada abertamente. O que é mais

habitual é a rivalidade mostrada de forma distorcida ou simbólica.

A omissão de um irmão é o nível mais intenso de desvalorização. A criança pode dizer

que ele não desenhou seu irmão porque o pedaço de papel não era grande

suficiente para desenhá-lo ou porque naquele dia não estava com ele.

Outra forma de disfarçar a eliminação do irmão é voltar no tempo


quando o rival ainda não havia nascido; assim, o sentimento de culpa
diminui.

O desenho de um casal de pais sem filhos é estranho. Em Louis Corman


pesquisa havia apenas 5% dos casos (40 de 800 35 eram meninos e 5, meninas).

A maioria das razões que os bebês deram para justificar a ausência dos filhos
era que os pais não queriam ter filhos ou que eram maus ou que

era muito caro criá-los.

A simbolização é outra forma de expressar a agressividade indireta. Quando um

tendência pesada é censurada pelo ego, pode se manifestar sob um traje


que dificulta o seu reconhecimento. Por exemplo, a criança expressa sua própria

tendências agressivas por meio de desenhar-se como um animal


como um cão, um leão, um gato ou um lobo que morde ou machuca alguém.

A expressão de tendências agressivas provoca intensos sentimentos de culpabilidade

e ansiedade, que faz com que o lactente tenha medo da agressividade do castigo. Isso pode
ser observado nas provas projetivas pela identificação da criança com o

pai que impôs uma punição.

A omissão de si mesmo não é muito frequente, só uma depressão grave poderia


causar uma sensação de desaparecimento.

51
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Quando a criança não está representada no desenho, é importante se perguntar qual


personagem a que está associado, a fim de oferecer a chance de não negar
sua existência e desfrutar do lugar que considera mais
privilegiado.

Este desenho foi desenhado por um adolescente de 13 anos-. Seu desenho


não tem nada a ver com a composição familiar. O sujeito se omitiu
no desenho, embora no pós-questionamento ele diga que seria o
mãe.

Há identificação sexual. Ele escolhe a mãe como a melhor da família


e mais tarde, quando lhe perguntam: ÿSupondo que você fosse um membro desta família, que

você seria?, por quê?; ele escolhe a mãe ÿA mãe. Porque ela é a
mãe!ÿ- ele responde; mas de repente sua opinião muda e ele quer ser o
irmã, segundo ele, porque ela tem o que quer.
Em relação ao pai, ele diz que é o menos feliz. ÿVocê não vê o seu
cara de louco porque seus filhos não o amam?ÿ. Em geral, é um desenho que
expressa muitos conflitos. São figuras sem mãos, sem pés,
são personagens chamativos, como as figuras dos pais, que estão nus.
O pai mostra os dentes, o que pode ser uma manifestação de agressividade,

52
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

e a mãe foi desenhada mostrando os seios, o que geralmente é

interpretado como um sentimento de abandono. Ele desenhou os personagens acima de um

escala, o que significa que eles têm que compensar sua falta de autoridade, sentindo-se mais alto

e maior.

4.9 Conflitos de Édipo

Os conflitos de Édipo fazem referência àqueles que surgem por causa de um amor-ódio

relacionamento com os progenitores. Durante a fase fálica (entre três e cinco

anos) ocorre a descoberta e o interesse pelos órgãos sexuais, a

diferença entre os sexos e como os bebês nascem. A princípio, tanto para meninos quanto para

meninas, o objeto de amor é a mãe; então, as meninas mudam a direção do objeto

seu amor ao pai. Durante esta fase, as crianças experimentam o ciúme e a inveja

em relação ao sexo oposto.

No desenho da família, dois fatores da situação de Édipo são frequentemente mostrados:

- Identificação e rivalidade com o progenitor do mesmo sexo.

- Abordagem com o progenitor do sexo oposto.

A maioria das crianças desenha as figuras vestidas; então não é comum desenhar corpos nus;

isso pode ser um indicador de imaturidade e/ou deficiência intelectual.

Na psicanálise freudiana , o estágio fálico é o terceiro estágio do processo psicossexual .

desenvolvimento, abrangendo as idades de três a seis anos de idade, quando a criança

o desejo centra-se em sua genitália como a zona erógena. Quando as crianças

tomar consciência de seus corpos, dos corpos de outras crianças e dos corpos de

seus pais, eles gratificam a curiosidade física despindo e explorando cada

outro e seus genitais. Neste ponto, eles aprendem as diferenças físicas

entre “masculino” e “feminino”, e as diferenças de gênero entre “menino” e “feminino”

“menina”, experiências que alteram a dinâmica psicológica do pai e da criança

relação. O estágio fálico é o terceiro de cinco psicossexuais freudianos.

estágios de desenvolvimento: o oral, o anal, o fálico, o latente e o genital.

53
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Esta criança tem 10 anos,


e ele é canhoto. Ele
foi convidado a desenhar seu

família, mas ele não queria


para desenhá-los, então ele desenhou

um inventou família.
Como já disse antes, este

menino é canhoto, mas ele


feito a esperava

sequência como um direito


mão, da esquerda para a direita,

começando seu desenho com


17. Foto tirada
de ÿO desenho de
as crianças, primeiro o menino

família como e depois a menina. Então o


ferramenta de diagnósticoÿ pai é iniciado com seu

pés. Quando a criança tem

terminou a figura paterna


ele pega ele e diz isso
ele já terminou
seu desenho.

4.10 Relação de Édipo

Segundo Maurice Porot16, o primeiro personagem desenhado costuma ser uma admiração
ou objeto de identificação. No estudo de Louis Corman, em quatro dos cinco desenhos o
primeira figura desenhada representa um dos pais. Isso sustenta o propósito de
Porot e nos dá itens para analisar qual o objeto de afeição do
menino/menina está no momento real. No entanto, esta informação deve ser completa
com as respostas do pós-questionamento. Pela resposta da pergunta “Se você fosse

16
Maurice Porot era um professor francês de medicina, psicologia médica e escritor.

54
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

dessa família, quem você gostaria de ser?ÿ, poderíamos estabelecer hipóteses

sobre qual progenitor o bebê se identifica.

A aproximação do progenitor do sexo oposto tem sido observada mais

freqüentemente nos desenhos das meninas do que nos desenhos dos meninos. Isso pode ser

expressa nos desenhos pela proximidade das figuras.

4.11 rivalidade de Édipo

A Rivalidade de Édipo diz respeito ao ciúme, à agressividade e à inveja em relação ao

progenitor do mesmo sexo pelo desejo de ocupar seu lugar. Isto é

geralmente aliviado pelos sentimentos de afeto; porém, em alguns casos

agressividade aumenta e torna-se fonte de influências internas ou externas.


conflitos.

Essa característica pode ser revelada no desenho da família em que a criança representa

sua agressividade reprimida.

4.12 Complexo de Édipo

Foi exposto como as crianças podem expressar sua agressividade tendendo a

diferentes formas, ciúme e/ou inveja originados pelo complexo de Édipo,

causando conflitos externos entre a criança e o progenitor. Quando o ego

quer impedir a expressão dessas tendências, o mecanismo de repressão é

jogado, e o conflito torna-se interno: entre o ego e os impulsos.

As formações reacionais que Corman leva em conta na análise de

os desenhos familiares das crianças são os seguintes: Inibição, relacionamento à distância


e isolamento.

Quando a inibição é produzida, tanto a agressividade quanto a amorosa tendem a ser reprimidas.

dando lugar a formações reacionais, que dominam a personalidade da criança. este

pode ser observado quando o desenho é reproduzido com sua família real

(ao invés de inventar uma nova família), onde a principal característica da

55
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

caracteres é que eles são separados uns dos outros e perfeitamente alinhados seguindo um

ordem hierárquica das idades.

A relação de distância é um mecanismo de defesa, cuja função é impedir a

contato ou a proximidade entre os sujeitos. Isso é facilmente observável na família

desenho para a distância física no papel entre o personagem do sujeito

e seus progenitores.

Quando a intensidade da relação de distância aumenta, há a necessidade de separar

os personagens, isso é conhecido como isolamento. Isso pode ser observado no desenho de

paredes ou linhas que delimitam diferentes espaços entre as figuras.

5. O DESENHO DE PROVA DA FAMÍLIA DE JOSEP MARIA LLUÍS-FONT

5.1 Introdução

Josep Maria Lluís- Font é um médico que trabalha como psicólogo da personalidade

professor da Faculdade de Psicologia da Universidade de Barcelona. Em 2006 ele

publicou um estudo com uma amostra de 861 crianças, no qual teve como objetivo analisar

as influências socioculturais dos sujeitos, que lugar eles ocupam na

fraternidade e as características de sua família.

A análise dos desenhos infantis sugeridos por Lluís- Font segue as configurações

que são utilizados em técnicas gráficas projetivas, mas destaca:

- Proporção
- Localização

- Sombreamento

- Exclusões

- Distância entre personagens

Em suma, o estudo de Lluís-Font oferece informações valiosas sobre as diferentes

características das crianças, de modo que o autor amplia as possibilidades diagnósticas de

ÿTeste de desenhos de famíliaÿ com grande objetividade interpretativa.

56
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

5.2 Material necessário para realizar o teste da família de


desenhos por Lluís- Font

Para realizar o teste da família de desenho, um DIN A4 na horizontal, um lápis preto


e uma borracha deve ser entregue à criança. Ele/Ela não deve ter acesso a

réguas, compassos ou outros itens que possam ajudar a criança no desenho,

além disso, esta ajuda pode complicar a interpretação do desenho (traço,

pressão, etc)

5.3 Análise e interpretação da família de desenhos

5.3.1 Características gerais

a) Proporção

No desenho da família, a proporção refere-se à proporção global das figuras

desenhado e não individualmente. A proporção do desenho é classificada em três tamanhos:

- Grande: O desenho ocupa mais de dois terços do espaço disponível.

18. Foto tirada


de ÿO desenho de
família como
ferramenta de diagnósticoÿ

- Normal: O desenho ocupa mais de um quarto e menos de dois


terços.

19. Foto tirada


de ÿO desenho de
família como
ferramenta de diagnósticoÿ

57
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

- Pouco: O desenho ocupa menos de um quarto do espaço disponível.

20. Foto tirada


de ÿO desenho da
família como
ferramenta de diagnósticoÿ

O significado da proporção e a interpretação projetiva de acordo com


Lluís- Font coincide com algumas conclusões de outros pesquisadores sobre outras

tipos de desenhos. Considera-se que a proporção reflete como o sujeito vive

na relação com o entorno e as figuras parentais, e o que

sentimento de auto-estima é.

Desenhos grandes são geralmente feitos por pessoas que reagem a pressões com

atitude agressiva. Quando o desenho toca uma das margens da peça

de papel significa que o sujeito se sente pressionado e tenta compensar

esse sentimento por meio de ação ou fantasia, um sentimento de inferioridade.

Pequenos desenhos estão relacionados com baixa autoestima e sentimentos de inferioridade.

Frequentemente, grandes desenhos são desenhados por crianças que vivem em um alto nível sociocultural.

cenário, enquanto pequenos desenhos são desenhados por crianças de baixo ou médio
Aulas. Isso pode ser entendido se considerarmos o fato de que as crianças que vivem em

ambientes socioculturais altos tendem a agir com ações expressivas e agressivas,

e têm mais problemas quando têm de suportar frustrações; no

contrário, bebês de classes sociais mais baixas têm uma auto-imagem mais fraca (do jeito que você

pense sobre você e suas habilidades ou aparência), e eles reagem

pressões sociais com mais autocontrole e mostrando certo retraimento.

Em relação à quantidade de irmãos, verificou-se que desenhos de

proporção normal pertencem a filhos únicos (raramente fazem desenhos com grandes

proporções). Caso contrário, em famílias com três ou mais filhos, irmãos mais velhos

58
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

fazer desenhos com proporções mais pequenas do que os irmãos mais novos (possivelmente

porque os primogênitos sofrem mais comparações e costumam ter mais

responsabilidades) e os irmãos mais novos muitas vezes experimentam uma situação ambivalente

em que, por um lado, estão demasiado protegidos (o que resulta numa fraca

ego) e, por outro lado, são muitas vezes a regras familiares pelos pais.

Este desenho foi feito por uma


criança de 9 anos. Podemos
considerar uma grande proporção,
o que significa uma defesa
atitude.

21. Foto retirada de


ÿO desenho da
família como
ferramenta de diagnósticoÿ

b) Localização

Localização refere-se à colocação do desenho na folha, e pode ser

classificados em três tipos:

- Superior/superior/superior: Desenhos localizados no terço superior da folha.

- Médio/médio: Desenhos localizados no centro da folha.

- Inferior/inferior: Desenhos localizados na proporção inferior da folha.

Esta classificação levou em consideração apenas a colocação do desenho


em relação ao eixo vertical da folha.

59
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

As interpretações que são feitas em relação à localização do desenho no


folha são:

- Parte superior: Representando ideias de mundo, fantasia e espiritualidade.

- Centro: É considerada a zona do coração, de afetividade e sensibilidade.

- Parte inferior: Representa o que é sólido, firme e concreto.

Portanto, quando a figura é desenhada na parte superior da folha de papel, o

sujeito tende a buscar satisfação na fantasia, fugindo da realidade, enquanto o

desenhos desenhados no centro representam que as crianças estão mais seguras e

maduro; finalmente, as localizadas na parte inferior indicam tendências repressivas,

insegurança, necessidade de apoio e grande dependência.

A zona superior esquerda da folha tem sido chamada de “quadrante de regressão” e

foi provado que existe uma correlação negativa entre a idade do sujeito

e o uso desse espaço, ou seja, quanto mais nova for a criança, mais

desenhos estão localizados nesta área.

A localização do desenho no centro da folha indica segurança.

Considerando a quantidade de irmãos, os filhos de famílias pequenas costumam localizar

seus desenhos no topo da folha, expressando tendência ao idealismo,

fuga da realidade e uma busca de satisfação na fantasia, provavelmente porque

da pressão de seus pais sobre eles porque eles querem que seus filhos

igualar suas expectativas. Pelo contrário, os filhos de uma grande família são menos

protegidos e manifestam uma melhor adaptação à realidade.

Este desenho foi desenhado por uma menina de 11 anos. A localização é no

centro, por isso está relacionado com a zona do coração, sensibilidade.

22. Foto retirada de


ÿO desenho da
família como
ferramenta de diagnósticoÿ

60
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Neste desenho, observamos uma

localização na zona superior de

a folha de papel, que se relaciona

ao mundo da fantasia e

espiritualidade.

23. Foto
retirada de ÿO
desenho da família
como ferramenta
de diagnósticoÿ

c) Sombreamento

O sombreamento é uma das características do desenho que se acredita

expressar conflitos emocionais. Lluís- Font diferencia dois tipos de sombreamento:

- Ausência de sombreamento ou sombreamento fraco, parcial: as crianças desenham apenas o

contorno das figuras e, caso haja área sombreada, o traço é

fraco, liso.

- Sombreamento intenso ou geral: O traço do sombreamento é forte, pastoso,

nas bordas das figuras, ou é aplicado em grande parte do desenho.

Do ponto de vista clínico, é importante identificar a área que foi

sombreado quando a intensidade do sombreamento é alta, devido ao fato de poder

indicam conflitos emocionais, ansiedade (dependendo da área sombreada).

Acaba por ser muito significativo o facto de nos 71'08% dos sorteios

analisado por Lluís-Font durante sua investigação sobre desenhos de família,

não havia sombreamento ou era muito fraco. Este fato reforça a hipótese

que um sombreamento intenso expressa conflitos emocionais não resolvidos.

No que se refere às classes sociais, é muito frequente encontrar mais desenhos com

matizes intensos nas classes sociais médias que nas classes sociais baixas ou altas.

A razão é simples; as crianças pertencentes à classe social média são expostas

61
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

a mais pressão por parte dos pais em relação ao sucesso escolar porque para
a educação dessas famílias é o investimento mais valioso.

d) Exclusões

Considera-se que um desenho apresenta rasuras se a criança, ao apagar, uma

marca no papel é deixada; então, se não houver faixas na folha, não iremos

leve-o em consideração para a interpretação.

As exclusões, semelhantes ao sombreamento, foram consideradas indicadores da

presença de algum conflito emocional. No entanto, parece sombreamento e exclusões

fazer referência a diferentes tipos de ansiedade.

Em adultos, foram observadas deleções predominantemente em pacientes obsessivo-compulsivos.


neuróticos. As deleções não são habituais em bebês ou em crianças com algum

deficiência intelectual. Diz-se que o tipo de ansiedade que é expresso por

exclusões é resultado de uma insatisfação consciente, diferente daquela

expressa por meio de sombreamento, que geralmente é mais inconsciente.

Como a exclusão aparece em poucos casos, não pode ser considerada um indicador de

problemas emocionais. Caso contrário, quando analisamos algum desenho levando em

conta o nível sociocultural da criança, verificamos que não há uma relação direta

relação entre este e a tendência maior ou menor para excluir deixando um

marca. No entanto, considerando o número de irmãos e o local que a criança

quem faz as exclusões ocupa na família, diz-se:

-
Nas famílias de três ou mais filhos, filhos do meio e mais jovens

as crianças fazem deleções com mais frequência do que os primogênitos e filhos únicos.

- Somente as crianças podem não fazer tantas exclusões devido ao fato de que

não têm rivalidade fraterna, por isso não têm medo de serem deslocados por

seus irmãos.

62
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

e) Distância entre caracteres

No desenho de família a representação dos personagens em planos diferentes costuma

expressar falta de comunicação, embora devamos mencionar que em alguns

casos, eles são mostrados em planos diferentes devido ao alto número de

membros de uma família. Este fato não tem nada a ver com a falta de comunicação.

Uma menina de 7 anos desenhou isso

foto de sua família. Ela tem


desenhou seu incômodo e ela mesma acima

um pedestal; isso geralmente significa falta


de comunicação entre esses

irmãos.

24. Foto retirada de ÿO desenho da


família como ferramenta de diagnósticoÿ

Normalmente, a estratificação é afetada pelo nível socioeconômico da família,

pela quantidade de irmãos e pela posição que ocupa.

Como mencionei antes, há um ponto relativo que é a falta de

comunicação que tem sido associada à distância física entre

personagens no desenho (se cada personagem estiver localizado em um lugar diferente no

pedaço de papel, se mostram alguma interação, etc.). Essa característica física


distância e falta de comunicação é mais frequentemente observada em médias e baixas

classes sociais do que nas classes sociais altas.

63
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Neste desenho, a falta de comunicação é expressa por meio de

distância entre os personagens, que são separados em caixas diferentes.

25. Foto retirada de ÿO desenho


da família como ferramenta de
diagnósticoÿ

Caso contrário, em relação ao número de irmãos e à posição da criança na

da família, observa-se que quanto mais numerosa é a família, aumenta a

falta de comunicação, expressa por meio da distância entre os personagens.

Em famílias de três filhos, o segundo filho costuma desenhar seus irmãos

mais distante; em contraste, em famílias grandes (mais de três filhos), o segundo

criança manifesta ser mais madura do que primogênitos e irmãos mais novos e em

seus desenhos expressam menos traços de falta de comunicação do que seus


irmãos e/ou irmãs.

5.4 Valorização do personagem nos desenhos de família

5.4.1 A primeira figura desenhada

A primeira figura que a criança desenha geralmente é a pessoa que ela valoriza
mais, seja porque o admira, porque a criança tem medo dele,

ou porque o inveja. Geralmente está localizado à esquerda quando o

o desenho é feito da esquerda para a direita.

Outros aspectos do desenho de uma figura que podem indicar valoração são

quantidade de detalhes que as demais figuras ou tamanho superior em relação às demais

figuras.

64
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

No caso dos meninos, é muito frequente desenhar primeiro o pai porque são

identificado com seu progenitor do mesmo sexo. Se primeiro desenharem a mãe,

pode indicar valoração, identificação ou dependência, e também pode expressar

algum conflito edipiano. As crianças que primeiro desenham a mãe tendem a fazer mais

deleções do que aquelas que começam com o pai, o que sugere que elas

sofrem de mais ansiedade.

Não é comum desenhar primeiro um irmão e pode refletir um conflito emocional que

terá de ser investigado mais profundamente. Pode indicar admiração ou forte

inveja em relação ao irmão ou irmã, implicando alguma separação emocional

seus pais, especialmente se parecerem mais distantes de seus filhos. Dentro

relação às classes sociais, as figuras dos irmãos desenhadas em primeiro lugar, mas com

exclusões ou sombreamentos, são feitas com mais frequência por filhos de famílias numerosas e

famílias pertencentes a uma classe social alta.

São poucos os casos em que a criança é desenhada em primeiro lugar. Tanto reflete uma

alta auto valorização e parece sugerir um forte egocentrismo. Não é

deveria ser habitual em alunos primários, devido ao fato de que nesta idade as crianças

desfrutar de uma certa tranquilidade emocional que permite que eles se interessem pelo mundo

que os rodeia, nas relações com os outros e na aprendizagem. Crianças

pertencentes a classes sociais altas e a famílias com menos filhos (menos de

três) desenham-se primeiro com mais frequência, exceto os filhos do meio.

5.4.2 A última figura desenhada

Quando as crianças desenham sem seguir uma ordem lógica e saem do desenho

de um valor para o final, é considerado um indicador de desvalorização.

Deixar o desenho de um dos pais para o final é inusitado.

Quando a criança deixa o desenho de sua figura para o final, sempre que

ele/ela não é filho único ou o irmão mais novo da família, é um

indicador de auto desvalorização. Isso se repete com mais frequência em crianças pertencentes

às classes sociais médias ou baixas do que as crianças pertencentes às classes sociais altas. Dentro

65
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

relação ao tamanho da família, deve-se dizer que enquanto o número de irmãos

aumenta, a probabilidade de que a criança se desenhe por último diminui.

5.4.3 Omissão de um familiar

Quando um dos membros da família não foi sorteado, podemos supor que o

criança operou o mecanismo de negação, que consiste em negar uma realidade

que produz ansiedade e à qual é muito difícil se adaptar. Os sentimentos

em relação à pessoa omitida são geralmente ambivalentes (amor e ódio) e, como

como resultado, são gerados sentimentos de culpa por tê-lo omitido, o que torna o

criança usa outro mecanismo de defesa: a racionalização (o sujeito diz, por

exemplo, que não teve espaço para desenhar, esqueceu dele, etc.).

A omissão de um dos pais não é muito frequente. Quando um dos

progenitores é omitido no desenho de uma criança, pode haver algum tipo de

Conflito de Édipo. A omissão dos irmãos é mais frequente quando a família é

aumentando em número. Por fim, a omissão da figura da gaveta não é comum

qualquer. Além de ser um indicador de auto desvalorização, também pode expressar uma

estado depressivo (depressão).

5.4.4 Características corporais omitidas

Segundo Koppitz, a omissão das mãos no teste da figura humana

reflete sentimentos de culpa por não ter conseguido agir corretamente ou por ser
incapaz de agir.

A omissão de traços faciais, seja em uma das figuras representadas ou em todas

deles, é considerado um sinal de desvalorização e sugere a presença de

conflitos nos relacionamentos. Devemos levar em conta o fato de que o rosto é

a parte do corpo que expressa melhor as emoções e os aspectos sociais.

66
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

5.4.5 Adições

“Adições” são a representação de figuras e/ou coisas irrelevantes para a família nuclear.

A representação dos avós é a adição mais usual. A sua interpretação será

dependem da valorização ou desvalorização dos signos que os acompanharão.

A representação de tios ou primos é bastante excepcional; é mais

freqüentemente observada quando um dos progenitores é omitido.

A representação de animais de estimação também é excepcional e muitas vezes expressa emoções

deficiências. Além disso, a criança identifica-se com o animal (por

exemplo, ele/ela diz que ama seu cachorro porque as pessoas estão sempre

acariciando-o).

A adição de uma paisagem (sol, montanhas, árvores, flores, etc.)

associado a qualquer conflito, mas a uma rica imaginação.

26. Foto tirada

de ÿO desenho de
família como
ferramenta de diagnósticoÿ

Uma criança de 10 anos desenhou esta imagem. É claro que existe

agressividade neste desenho, porque ele desenhou sua família com

animais que os representam.

5.5 Organização e ordem dos personagens em um desenho

A localização dos personagens em um desenho costuma ter uma conotação afetiva.

Os pais podem estar localizados juntos, o que acentua o bloqueio parental, ou

separados por uma criança, que pode ser a mesma gaveta. Quando essa separação

não indicar/mostrar desvalorização, pode significar que a criança que está entre os

67
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

pais ocupa um lugar privilegiado ou que podem precisar de proteção, ou pode


expressar confiança neles.

A ordem hierárquica normal é considerada precedida pelo pai,


seguido pela mãe e os filhos em ordem decrescente (do mais velho
filho para o mais novo). A representação do pai e da mãe na
primeiro lugar é bastante comum, mas é bastante incomum desenhar a mãe primeiro
seguido pelo pai, embora seja uma ordem comum que se encontra especialmente em
só as crianças. Essa característica pode significar a maior dependência que somente
as crianças costumam ter em relação às mães.

Além disso, quando o desenho é iniciado com o bloco parental, mostra ÿmenos
ansiedade e um melhor equilíbrio na vivência de problemas emocionaisÿ.

No desenho de família, a hierarquia entre irmãos é comumente alterada. Mesmo que isso
alteração está relacionada a algum tipo de discussão ou rivalidade fraterna, não é
considerado um sinal de conflitos profundos/graves, a menos que haja outra prova disso
como sombreamento intenso, apagamento, proporção e localização extremas, estratos,
a separação do casal parental ou a omissão de algum familiar.

Observou-se que as crianças que iniciam seus desenhos com os pais


bloco não costuma alterar a ordem dos irmãos, o que sugere que a rivalidade
problemas podem estar diretamente relacionados.

A hierarquia não está relacionada ao nível socioeconômico dos pais.

Alguns estudos revelaram que a hierarquia direta aparece em 34'96% dos


crianças destras e nos 37'75% de crianças canhotas. O reverso
hierarquia é encontrada em 4'11% das crianças destras e em 3'61%
canhoto. As diferenças entre eles não são significativas. No entanto, esses
os dados são opostos ao que se pensava e se acreditava. Como resultado, é estabelecido
que não existe nenhuma ligação entre ser canhoto e a tendência a
inverta a ordem normal nos desenhos.

68
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6. DESENHOS FAMILIARES COMO TÉCNICA PROJETIVA

6.1 O que são técnicas projetivas

A fim de compreender com precisão o significado do termo ÿprojetivo

técnicasÿ, devemos definir os dois conceitos que compõem o conceito:

“técnica” e “projeção”.

Segundo o ÿGrande dicionário da língua catalãÿ, a palavra ÿtécnicaÿ

vem do latim ÿtechnÿcusÿ, e aquele do grego ÿteckhnikósÿ

(ÿrelacionado a uma arte ou técnicaÿ), derivado de ÿtéknÿÿ (ÿarte, habilidadeÿ), e

hoje em dia significa o ÿestudo das aplicações da ciência e da arteÿ ou o ÿconjunto de procedimentos

de uma arte, um trabalhoÿ. No campo da educação, o conceito

“técnica” refere-se ao “grupo de procedimentos particulares na aplicação de um


métodoÿ.

Em relação à expressão ÿprojeçãoÿ, ela é definida no âmbito psiquiátrico como uma

“mecanismo de defesa através do qual o indivíduo atribui um ímpeto à

outro indivíduo, um sentimento ou desejo que lhe pareça inaceitávelÿ. Freud

foi o primeiro a utilizar este conceito no sentido psicanalítico, como

tipo arcaico de defesa psicológica por meio do qual o sujeito leva a

extremos e transfere para outra pessoa ou coisa qualidades, sentimentos e desejos

sua que ele rejeita ou não reconhece. Este conceito desenvolveu-se

no mundo da psicologia e é entendido, em um sentido mais amplo, como um

e procedimento geral que funciona não apenas como uma defesa, mas também expressiva
mecanismo.

Quando uma criança desenha ela está criando, inventando, e por isso consideramos

desenhando como uma mensagem que temos que decodificar. O desenho é o comportamento desdobrado

em papel que dá informações sobre o nível intelectual, a vida afetiva

e a percepção que a criança tem do mundo que a cerca (família, escola

e cultura).

No entanto, também temos que levar em conta que o movimento da criança é

relacionadas à sua organização psicológica; portanto, quando lhe pedimos para fazer uma

desenho temos que prestar atenção ao seu corpo. Além disso, a imagem corporal

(entendido como uma representação mental de nós mesmos) implica um registro de nossa

69
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

corpo que inclui experiências passadas que estão fora da consciência e têm

modelos organizados através dos quais reconhecemos posições, partes do corpo e


movimentos.

6.2 Diretrizes a serem consideradas ao analisar técnicas


projetivas gráficas

Quanto aos critérios de análise das técnicas projetivas gráficas, é

disse que, quando interpretamos uma produção gráfica, temos que aderir ao

seguintes etapas para garantir a validade de nossas interferências:

· Temos que estar atentos à primeira impressão que recebemos da produção da criança (visão

gestáltica). Esta também é a primeira recomendação que recebemos da Hammer17 .

Temos que fazer uma análise exaustiva que inclui os seguintes elementos:

- As diretrizes formais do desenho.

- As diretrizes de conteúdo do desenho.

- As associações verbais que o sujeito faz com o que está representado no

desenho.

É importante relacionar os três planos analisados. Wolf avisa continuamente sobre

a imprudência da interpretação isolada. Cada característica deve ser

integrados com os demais e interpretados quanto ao seu significado e

predominância, porque a regra fundamental em todo estudo da expressão é

que um elemento só adquire sentido em relação ao todo.

· Temos que integrar dados que cobrem a elaboração da hipótese. Para

fazer isso, devemos:

- Ter evidências suficientes para fazer uma interpretação.

- A profundidade da interpretação deve ser adequada ao material.

- Estimar a intensidade da tendência.

17
Emanuel Hammer foi um psicólogo e autor americano que estudou as conexões entre criatividade e
criminalidade por meio de testes projetivos e arteterapia. Ele fundou o Institute for Projective Drawings e atuou
como diretor do Lincoln Institute of Psychotherapy em Nova York.

70
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

- Fornecer contexto dos dados com a história de vida da criança, com sua

comportamento e suas características de grupo familiar. Sua idade e


nível sociocultural devem ser levados em consideração.

- Especificar os aspectos patológicos e adaptativos.

6.2.1 Diretrizes formais de desenho

Na análise formal ou expressiva do desenho, os aspectos gráficos do mesmo

são avaliados, independentemente do tipo de desenho de que estamos falando.

Portanto, essas diretrizes podem ser aplicadas a todos os desenhos da criança: grátis

desenho, casas de figuras humanas, árvores, família, etc. Os itens formais básicos são os

tamanho do desenho, o traço, a posição ou localização, os detalhes, as rasuras e

o ritmo.

· Tamanho do desenho: Desenhos grandes sugerem tendências impulsivas e a falta

de limites e controle, enquanto os pequenos mostram o contrário, inibição e timidez.

As crianças mais novas tendem a ser mais expansivas e a desrespeitar os limites do lençol

e, à medida que se integram no contexto escolar, controlam progressivamente o uso

do espaço e passam a restringir a localização de seus desenhos dentro do papel


limites.

· AVC: este item nos dá informações sobre o nível energético do sujeito.

Pressão intensa ou golpes fortes podem mostrar a existência de impulsos agressivos,

e às vezes pode ser associado à impulsividade. A pressão fraca refere-se a

inibição, timidez e reserva. Também podemos encontrar pressão instável que

alterna traços fortes e fracos em diferentes figuras do desenho ou em

diferentes partes da mesma figura, que se relacionam com instabilidade emocional,

enfraquecimento do controle interno e repressão de impulsos fortes.

· Localização

- Em relação ao eixo horizontal, quanto mais à direita estiver o desenho, mais

mais provável que a criança seja estável em suas manifestações comportamentais, ela pode

adia a satisfação de seus impulsos e prefere a satisfação intelectual

aos emocionais, enquanto quanto mais à esquerda, mais podemos falar

71
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

possível impulsividade e sobre a busca da satisfação imediata do

insta.

- Em relação ao eixo vertical, quanto mais alto o desenho, mais provável é que

a criança procura satisfações na fantasia, enquanto se for desenhada na parte inferior

nós o relacionamos a um senso maior de realidade ou orientação para algo específico.

Segundo Corman, a área da página ocupada pelo desenho tem um

significado se referia aos simbolismos do espaço. Há crianças que usam todos os

folha e outros que só desenham em uma área. Áreas em branco sem desenho

podem ser interpretadas como zonas de proibição que, consequentemente, terão de ser
estudado.

· Detalhes: os complementos do desenho são importantes tanto pela sua presença

e pela sua ausência. A estimulação de contextos familiares e sociais é profundamente

enraizado neste item, e isso deve ser levado em consideração. Crianças que não são

devidamente estimulados costumam fazer desenhos com pouco ou sem nenhum detalhe, enquanto os

os imersos em ambientes estimulantes geralmente incluem muitos detalhes em

seus desenhos. No entanto, essas observações devem ser complementadas com a

análise de outros desenhos e levando em conta o momento evolutivo de


a criança.

· Apagamentos: Temos que levar em conta o uso da borracha pela criança. Nós temos

observar se o utilizam para melhorar sua produção ou se esse uso é

compulsivo. No primeiro caso, as rasuras são espontâneas e cuidadosas e

sugerem que eles têm uma tendência ao perfeccionismo (este sinal também pode ser encontrado em

crianças com altas habilidades intelectuais e bom desempenho escolar); enquanto

quando a criança usa compulsivamente o apagamento sem melhorar sua produção,

podemos supor que eles têm sentimentos inseguros e carecem de controle interno.

· Ritmo: Refere-se ao tempo que a criança dedica ao desenho de

cada figura. Temos que observar a qual dedicam mais tempo e em

qual eles param (e em qual parte específica eles param: a cabeça, as pernas,

etc.). Também podemos observar a qual figura eles dedicam menos tempo, o que pode

mostre-nos que eles querem fazê-lo rápido para “abandonar”, quanto mais cedo melhor.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

6.3 Registros de desenhos de família

Mesmo havendo divergências sobre a origem da prova de desenho de família,


podemos citar que Appel, em 1931, foi um dos primeiros psicólogos a

solicitar o desenho ÿda casa, pai, mãe, irmãos, professores e


amigosÿ como técnica adequada para a clínica psiquiátrica infantil.

Em 1947, Françoise Minkowska18, foi outra psicóloga e reduziu essa forma à expressão

ÿdesenhar o sujeito ‘eu, minha família e minha casa’ÿ, com


quem a criança tem mais liberdade para decidir as pessoas que participam

sua família. O objetivo deste teste é explorar a localização e valorização do


assunto transmite em relação a cada membro da família. Sobre a valorização
Minkowska recomenda fazer uma abordagem para verificar se a percepção sensorial ou racional

traços prevalecem no desenho e, em seguida, fazer uma análise mais detalhada e

análise comparativa das características e dimensões de cada figura, assim como


a sequência em que foram desenhados. A detecção de omissões é especialmente
importante.

Em 1950, o psiquiatra francês Porot, que para alguns estudiosos do assunto é

considerado o criador do teste de desenho de família, desenvolveu uma nova versão do


o teste em que o título foi encurtado. O que foi reduzido a ÿdesenhar seu

famíliaÿ, de uma forma que eliminou a esfera física e deu à criança a


opção de se incluir ou não no desenho.

Porot compartilhou as opiniões de Minkowska sobre os objetivos e a base, mas

sobre a aplicação do teste, ele insistiu na necessidade de estar com o


sujeito durante a produção, a fim de registrar seu comportamento e suas

verbalizações. Ele propôs uma análise mais profunda do inconsciente da criança


sentimentos, então em alguns casos ele adicionou lápis de cor ao teste.

Porot destaca a composição familiar tal como está representada nos desenhos
e a importância do fato de que alguns dos membros podem ter sido

esquecido; ele enfatiza que o personagem desenhado em primeiro lugar é quase


sempre o mais importante para a criança; ele enfatiza os sinais de valorização
e desvalorização dos personagens; e ele nos convida a considerar o lugar onde

18
Françoise Minkowska foi uma psiquiatra judia francesa , nascida na Polônia.

73
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

sujeito se entrega no grupo familiar, algo que é muito significativo


saber como ele se considera.

Em 1961, Corman publicou uma nova versão deste teste especialmente projetada para o
prática assistencial que exerceu durante muitos anos em Nantes
Centro Médico Pedagógico. Corman considera o desenho um meio gratuito
expressão, e afirma que particularmente o desenho da família permite que a criança
exteriorizar suas tendências inconscientemente reprimidas revelando a “verdadeira”
sentimentos que a criança experimenta em relação aos seus familiares. Mesmo que ele concordasse com

Porot sobre os objetivos e a maioria das diretrizes de interpretação,


Corman modificou a redação mais uma vez. Além disso, ele aplicou um especial
método de análise a esta técnica que havia preparado para a Pota Negra
teste: o método das preferências de identificação, que consiste em convidar o
sujeitos a expressar, respeitosamente, suas preferências e rejeições em relação ao
personagens sendo desenhados e, posteriormente, identificar-se com um deles,
ou seja, escolher o personagem que gostariam de ser.

Em seguida, foram vários os autores que se referiram ao desenho da família


técnica.

Em 1974, o psicólogo canadense Morval fez alguns estudos para examinar a


validade e fidedignidade do desenho familiar, e sua discriminação e a
natureza das projecções que promove. Ela concluiu que a técnica é útil
avaliar o comportamento das crianças em relação aos pais e irmãos e
avaliam as fantasias referentes à própria inclusão no núcleo familiar, mas
que não era válido o suficiente para explorar a auto-imagem da criança nem para avaliar e
discriminar sua normalidade ou patologia.

Merecem especial menção os autores Burns19 e Kaufman20 , que em 1972 apresentaram


a versão em movimento do teste de desenho de família: o teste da cinética
desenho de família, dedicado essencialmente ao diagnóstico infantil.

19
David D. Burns é professor adjunto emérito do Departamento de Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Escola de
Medicina da Universidade de Stanford e autor de livros best-sellers.
20
James C. Kaufam é um psicólogo conhecido por suas pesquisas sobre criatividade.

74
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

6.4 O desenho de família como técnica projetiva gráfica no procedimento


psicodiagnóstico

Se dissermos que o psicodiagnóstico é um procedimento para investigar a subjetividade, e

concordamos que a importância de outros parentes significativos como


constituintes do sujeito, temos que incluir o desenho de família como

recurso incontornável na investigação de uma subjetividade em construção.

O teste de desenho de família é um dos testes projetivos gráficos mais utilizados na

campo da avaliação psicológica de crianças e adolescentes, com o Desenho de


a Figura Humana (DHF), o teste HTP (casa, árvore, pessoa), a família cinética
teste e a Pessoa sob o teste de chuva.

Como ressaltamos repetidamente, trata-se de um teste gráfico entre um repertório de


testes projetivos, uma vez que o sujeito projeta sua subjetividade no contexto familiar,

onde aparecem suas fantasias, desejos e medos em relação à dinâmica de vinculação.

No procedimento psicodiagnóstico, os testes projetivos permitem que o sujeito expresse sua


mundo interno.

Hammer pensa que nos desenhos projetivos, assim como nos sonhos, o inconsciente
conflitos usam linguagem simbólica com facilidade. Assim, em desenhos, assim como em

linguagem simbólica, chegam às camadas mais primitivas do sujeito. o


gráficos contêm a impressão de alguns incidentes que tiveram impacto na

estruturação do eu.

Então, podemos dizer que os desenhos são um excelente material para investigar e
analisar o mundo infantil, pois representam uma importante expressão
Formato.

A importância do teste de desenho de família centra-se no facto de não ser apenas

projetado para detectar aspectos de subjetividade (como todo projeto gráfico


técnica), mas também nos permite obter informações valiosas sobre o

problemas do sujeito de uma perspectiva mais ampla que inclui as experiências particulares
do grupo familiar.

75
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

6.4.1 Características da técnica

O desenho de família é uma das técnicas gráficas mais utilizadas em crianças e

adolescentes no procedimento psicodiagnóstico. A simplicidade do título, a

facilidade de aplicação e os materiais econômicos necessários para isso tornam este

testar uma das ferramentas mais utilizadas entre os profissionais de saúde mental. Mas o que

torna uma das ferramentas mais valorizadas na comunidade “psi” é, sem dúvida,
a riqueza de dados que podem ser obtidos a partir dele.

6.4.2 Gerenciamento do teste

A observação simples e um estudo detalhado do desenho permitem-nos compreender

os reais sentimentos do sujeito para com seus parentes próximos, e onde eles colocam

se na família, então este teste nos permite conhecer a família do sujeito em

como ele os percebe, o que é mais importante do que saber como eles

realmente são.

A técnica deste teste é simples e consiste em uma parte gráfica e uma


1.

O material necessário para a prova é o seguinte:

· Papel A4 (sem linhas ou outros traços que possam distorcer ou orientar a produção

do desenho). Sabemos que em testes gráficos, o papel representa o mundo em

em que o assunto está se movendo, por isso é essencial respeitar as indicações

sobre o uso permanente do mesmo tamanho de papel. Temos que oferecer sempre

a criança o mesmo espaço psicológico e propor-lhes uma constante no

espaço em que eles têm que se organizar. Isso permite comparar

tanto suas diferentes produções quanto as produções de outros sujeitos com as suas.

· Lápis macio de número 2. Desta forma podemos avaliar que o traço suave é

por causa da pequena pressão e o mais escuro está relacionado à forte pressão.

· Borracha macia. Para cada teste projetivo gráfico, a borracha esteve no

visão do sujeito. O profissional tem que levar em conta se usa ou faz

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

não, com que frequência, e apagar quais detalhes e quais figuras, e se devem

tê-lo usado para alguma coisa, mas não o fez.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

7. O TESTE CINÉTICO DA FAMÍLIA PRESENTE

É uma variação do teste de família em que se pede à criança que desenhe o seu

família fazendo uma atividade. Este teste pode nos oferecer muitas informações, devido ao fato

que está provado e produz uma grande riqueza projetiva.

Devido ao fato de que o teste é composto por várias figuras, e leva a família de

o sujeito em conta, ele/ela pode viver essa prova com ansiedade.

Os usos desta técnica permitem obter material significativo sobre a

personalidade e tomar informações sobre as relações familiares.

7.1 Requisitos para o Teste Cinético

Um grupo de psicólogos aconselha deixar a pessoa entrevistada sozinha enquanto ela está

fazendo o teste, Renata Frank de Verthelyi21 sugere estar lá

durante o teste para criar uma atmosfera agradável com o sujeito, a fim de observar

e registrar a conduta postural e verbal, a sequência gráfica, a

perguntas e comentários, a modificação e omissão das figuras

(exclusões) e o ritmo no desenvolvimento/evolução da tarefa.

É necessário que o bebê se sente em uma cadeira e em uma mesa apropriada para sua

dimensão, em ambiente tranquilo para evitar estímulos que possam interferir na


o teste.

Neste caso, deve-se dizer ao infante as seguintes frases: “Desenhe sua família.

Você pode desenhá-lo como quiser, mas lembre-se de que eles têm que estar fazendo

algo.ÿ

Se a criança começar a desenhar figuras muito esquemáticas, pede-se que o faça como

completado possível.

21
Renata Frank de Verthelyi foi uma famosa psicóloga e autora por sua avaliação individual, diádica e grupal
através do Teste da família cinética atual

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Durante a tarefa, as crianças costumam fazer perguntas como:

- Quem eu tenho que desenhar?

- Como eu tenho que fazer isso?

- Dentro ou fora da minha casa?

- Todos juntos ou separados?

Respondendo depois: ÿcomo preferirÿ

No entanto, se ele perguntar se ele também tem que desenhar a si mesmo, a resposta deve ser

ser afirmativo e deve ser encorajado a fazê-lo.

Às vezes, no início, é necessário levar as crianças a explicar sobre

sua família. Uma vez que tenhamos certeza de que eles entenderam, eles podem continuar.

Qualquer tipo de movimento desenhado é aceito, inclusive aqueles que parecem estáticos.

Quando a criança terminar o desenho, é-lhe pedido que coloque os nomes dos

as figuras e a relação familiar de cada um (pai, mãe, tia, etc.). Se nós

observar que alguém não foi sorteado, podemos perguntar: ÿEles estão todos aqui?ÿ A

muitas vezes, essa pergunta é suficiente para fazê-lo se incluir. Se

ele se abaixa para se desenhar (dizendo que não estava lá), nós

não devemos insistir, mas devemos anotar tudo o que ele fala e tem

disse. Se o sujeito pedir uma nova folha para se desenhar, devemos responder

use a mesma folha de papel; caso seja desenhado atrás da folha de papel,

é aceito e, posteriormente, é levado em consideração na interpretação do desenho.

7.2 Análise e interpretação


7.2.1 Conduta geral da criança em relação à tarefa e ao
entrevistador

O comportamento verbal e nenhum comportamento verbal devem ser observados e registrados,

por exemplo:

Comentários antes e durante a prova, sinais, suspiros, mudanças de atitude; e também

a forma como ele/ela faz a tarefa: Calma, nervosamente, etc. O registro destes

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

observações nos permite conhecer o tipo de vínculo entre o entrevistador e o


recursos que usa quando fica nervoso.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

8. TRANSTORNOS
A análise e a interpretação dos desenhos das crianças são usadas como diagnóstico

recurso antes de declarar que uma criança tem ou não um transtorno. Esses

distúrbios podem ser os seguintes:

- Agressividade, desobediência: Dentes muito proeminentes, braços longos com

mãos fechadas. Garras em vez de dedos. Formas retas e longas

linhas e com sentido ascendente.

- Ansiedade, medo: Desenho pequeno, simples, indeciso. Ele/Ela pode desenhar

dentro de uma casa, veículo, etc. Algo que proporcione

proteção. Rostos sem expressão. Se a criança tem medo de uma pessoa, isso

pessoa será desenhada com braços curtos ou sem eles. A presença de

a ansiedade é refletida no sombreamento do rosto.

- Motivação para a aprendizagem: Desenhos com detalhes. Rostos com olhos grandes, eles

têm pescoço e há expressão em seus rostos. O desenho está no

meio e ocupa a maior parte da folha de papel. Braços abertos e claramente

pernas definidas. Rostos sorridentes e pode haver animais.

- Egocentrismo: Cabeça grande e formas exageradas. Se for um desenho de família,

primeiro ele se desenha e é maior que os outros membros do

família.

- Comportamento e pensamentos obsessivos: Pintam com cores semelhantes. Se o

criança comete um erro, causa ansiedade e eles precisam deletar

compulsivamente.

- Insegurança: Bracinhos/mãos e cola ao corpo. Pernas finas. Irregular

acidente vascular cerebral, inseguro, muitas exclusões. Figuras pequenas ou comprimidas.

- Perseverança: Figuras bem contornadas. Muitos detalhes. Os personagens aparecem

com rostos expressivos e com todos os elementos. Cabelo bem definido. Se

cor for usada, a maior parte do desenho será pintada. AVC pausado e

pouco impulsivo.

- Déficit de atenção: Desenho desorganizado. A criança prefere desenhar pouco

As fotos. Pobres detalhes. Objetos irreais.

- Dominância cruzada: Presença de letras, figuras e números com inversa

maneira (como refletido no espelho). O curso é irregular e com distorções


formulários.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

- Auto controle: Simetria no desenho. Formas onduladas bem fornecidas. Se o

desenho é pintado, os limites do desenho são respeitados.

- Auto-estima: Boa organização do espaço. Braços e mãos abertos.

O tamanho de cada figura é grande. O desenho geralmente ocupa a maior parte do

folha de papel com uma distribuição adequada. Expressão positiva nos rostos.

- Problemas nas relações sociais: estoque de armas ao corpo, neutro ou triste

expressão.

- Deficiência mental: Pobreza e pouca variedade de detalhes. Haverá

assimetria nos membros.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

PARTE PRÁTICA

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

PRIMEIRA PARTE PRÁTICA

1. Comparação das diferentes etapas do desenho infantil de 1 a 12 anos.

Como contei no ponto 2, existem diferentes fases em um desenho, desde o início


idade para uma idade mais avançada.

Foquei meu trabalho apenas em um dos autores citados anteriormente, que é


Betty Edwards por ser uma das autoras mais importantes e aquela que
dá mais detalhes.

Segundo ela, podemos distinguir sete fases diferentes:

- A fase de rabiscar (2 anos)


- O palco dos símbolos (3 anos)
- Imagens que contam histórias (4 anos)
- A paisagem (6 anos)
- O estágio da complexidade (8 anos
- O palco do realismo (10 anos)
- O período de crise (12 anos)

Agora, vamos ver como eles são classificados:

A fase de rabiscar (2 anos)

Como podemos observar nos primeiros dezessete

desenhos do anexo que haviam sido feitos


por bebês que estão entre um e dois
anos, descobrimos que todos eles são
rabiscos aleatórios. De acordo com Betty
Edwards, a maioria dos desenhos feitos nessa idade
estão com movimento circular devido ao fato

que é mais natural anatomicamente.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Foi a primeira vez que alguns bebês pegaram um lápis e, como resultado, foram

não está acostumado a pintar. Devido a este fato, observamos que alguns dos desenhos são

dificilmente pintado.

Os bebés com idades compreendidas entre os 2 e os 3 anos (desenhos 17 a 28 do anexo) são

numa fase transitiva em que ainda não saíram do movimento circular, mas

eles não começaram a refletir suas observações sobre o mundo ao seu redor

qualquer. Vemos que os desenhos são maiores e muito mais coloridos.

O palco dos símbolos (3 anos)

Ao observarmos os desenhos 29 a 36 desenhos do anexo, distinguimos

símbolos. Cada criança/bebê desenhou sua família porque são eles que

quem a criança vê mais e eles representam o seu mundo.

Se fizermos uma comparação com a etapa anterior, fica claro que a circular

movimentos tornaram-se formas mais complexas. Em alguns deles é possível

distinguir partes do corpo e eles usaram muitas cores.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Imagens que contam histórias (4 anos)

Como observamos nos desenhos 37 a 75 do anexo, os desenhos têm mais sentido

do que os desenhos pertencentes às outras etapas. Há mais muitos detalhes,

partes do corpo estão quase formadas, mais cores e em alguns casos têm

desenhadas pessoas que estão fora da família nuclear. De acordo com Betty Edwards, em

nessa idade, as crianças começam a contar histórias ou resolver problemas com seus

desenhos, alterando formas básicas conforme necessário para expressar significado.

A título de exemplo, as crianças de 4 a 5 anos começam a contar histórias, em

neste desenho podemos observar que há uma família fora de uma casa com um cachorro que

parece entrar. Também vemos que alguém está indo para o céu e eles

estão se despedindo dele, talvez alguém tenha morrido há pouco tempo e o

criança quer expressar que toda a sua família está triste. Talvez esta situação tenha

criou um conflito para a família porque nenhum deles tem armas e como iremos

veja na próxima parte prática, a omissão das armas significa conflito. Nós podemos

também percebem que é inverno devido ao fato de que a chaminé puxa fumaça.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

A paisagem (6 anos)

Como observamos no desenho 76 a 119 do anexo e como Betty Edwards afirmou,

as crianças tendem a colocar uma linha (azul) e um sol no topo da página e uma linha (verde)

linha na parte inferior tornando-se representações simbólicas do céu e do solo.

Detalhes do mundo aumentam nesta fase.

A fase da complexidade

Esta etapa está representada nos desenhos 120 a 129 do anexo. Às oito, nove, dez

crianças de anos tentam desenhar desenhos mais detalhados, na esperança de alcançar maior

realismo, um objetivo valioso. A preocupação com onde as coisas estão em seus desenhos é

substituído pela preocupação com a aparência das coisas - particularmente tanques, dinossauros, super

heróis, etc. para meninos; modelos, cavalos, paisagens, etc. para meninas.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Esta foto do anexo foi desenhada por uma criança de oito anos. Como nós podemos

veja, há muitos detalhes. Muitos desses detalhes são de animais. As linhas de

o chão também são desenhados.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

A fase do realismo (10 anos)

Nesta fase, a paixão pelo realismo está em plena floração. As crianças desenham o que

Vejo. Por exemplo, este desenho representa o que a criança vê na televisão,


guerras.

Foto retirada de: www.ara.cat

O período de crise (12 anos)

O início da adolescência marca o fim do desenvolvimento artístico entre

a maioria das crianças, devido à frustração em “fazer as coisas direito”.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

SEGUNDA PARTE PRÁTICA

2. Análise de diferentes desenhos infantis

CASO 1

Data: 10/03/2016

Idade: 5 anos

Horário de início: 17h30

Horário final: 18h15

Tempo total: 45 minutos

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

ASPECTOS

Derrame Normal
Sombreamento Sem sombras
Seqüência Tia, mãe,
avó, tio,
avô e ele próprio.
Figuras desenhadas Vô
avó, tio,
tia, mãe, irmão
e ele mesmo.

Proporção dos personagens Normal


Tamanho do desenho Grande

Áreas de conflito Sem áreas de conflito


Cenário Sensorial
Diferenciação sexual Bom
Aditivos Tio, tia e
avós
Omissões Pai

Objetos extras Sem objetos extras

Comportamento durante o Nervoso


tarefa

Descrição do caso:

O sujeito tem cinco anos e está terminando em P5.

Ele mora com o pai, a mãe e o irmão de sete anos.

Ele tem dificuldades em manter a atenção e mostra alguns comportamentos


dificuldades (não aceitação de padrões, impulsividade e comportamento agressivo
na escola e em casa).

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Comentários e observações:

Ele apagou muito (6 vezes). Ao desenhar a primeira figura, ele diz que
não sabe desenhar um rosto. Ela é sua “Tata”.

Mais tarde, ele diz: ÿAgora mamãeÿ. Sequência: Rosto, corpo e ele apaga todo o corpo;

ele desenha o corpo novamente e desenha as pernas.

Depois desenha a avó: desenha uma cara grande e apaga-a. Ele diz

ela é sua avó. Sequência: Rosto e corpo, ele apaga tudo. Ele é

soprando o tempo todo. Ele desenha o rosto novamente o corpo, as pernas e os pés.

A quarta pessoa sorteada é seu tio. Sequência: Rosto, corpo, pernas e ele

apaga tudo, ele sopra de novo e diz: “Não posso. Não consigo desenhar a cabeçaÿ. Ele

desenha novamente nesta ordem: Rosto, corpo e pernas.

Mais tarde, ele desenha seu avô: rosto, corpo e pernas. Ele também desenha as mãos

e, então, ele desenha as mãos de todas as pessoas já desenhadas, da esquerda para a direita.

- Você terminou? - Eu perguntei.


- Não.

- Quem são eles?

- A ÿTataÿ, mãe, etc. (Escreve o nome do irmão e desenha

dele).

Ele olha para o desenho e diz: ÿE eu? Ah, aqui estou euÿ. Ele desenha
ele mesmo ao lado de sua “Tata”.

Conduta durante o desenho: A princípio, comenta que não sabe como

para fazê-lo. É difícil para ele, ele está soprando o tempo todo e apaga muito,

reclamando.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Análise e interpretação

Análise do desenho:

Características gerais:

Proporção global do desenho: Podemos considerar o desenho grande, devido à

fato de ocupar mais de 2/3 da folha. Grandes desenhos estão relacionados com

atitude agressiva; poderíamos deduzir isso por esse comportamento em classe e em


casa.

Localização: As figuras estão localizadas no terço central. Ele começa a desenhar no

meio da folha de papel e tende a ir para o canto inferior direito. O progressivo

inclinação das figuras desenhadas pode indicar um aumento da ansiedade durante a tarefa,

o que daria origem à insegurança, que é reforçada nestas características:

inclinação, exclusões e desenho sobre as linhas.

Sombreamento: Não há sombreamento, ele apenas desenhou o contorno das figuras.

Deleções: Ele deleta muito, principalmente os rostos; a princípio todas as figuras presentes

exclusões, exceto a figura de sua avó e sua própria. Exclusões não são usuais

em crianças, de modo que podem ser considerados um indicador emocional ligado à

insatisfação reforçada por seus comentários nas verbalizações que faz (ÿEu

não consigo, não consigo desenhar a cabeça”; ele mostra sentimentos de desamparo e neste

frase ele poderia estar expressando dificuldades em aprender, dificuldades em controlar

seus impulsos, etc.). Quanto às exclusões, Lluís-Font afirma que o mais jovem

filho de uma família tem mais ansiedade do que os outros irmãos e mais do que um único
filho.

Distância entre os personagens: as figuras são distribuídas em uma linha, uma ao lado do

outro. Poderíamos considerar que a proximidade dos personagens está correta, devido à

o fato de que eles não estão nem muito perto nem muito longe.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Avaliação dos personagens:

É surpreendente que a primeira figura desenhada seja “Tata” (sua tia), além disso ela é chamada

com ternura e ao lado dela, ele desenha a si mesmo. Isso significa que eles

ter um bom relacionamento sem nenhum tipo de conflito.

Em relação à mãe, é provável que ele mantenha uma relação conflituosa com seu filho.

mãe, porque ele a representou como a maior figura (dominante

figura), suas pernas têm um traço irregular e diferente das outras figuras.

A última figura desenhada é dele. Este fato pode ser considerado uma desvalorização
indicador.

Omissões: Ele não desenhou seu pai. A omissão de um dos pais é

não é muito comum, e deve ser investigado pelo fato de ser o principal

indicador de conflitos com o progenitor omitido.

Adições: O “Tata”, a avó, o avô e o tio. o

representação dos avós é frequente, as representações dos tios não são tão

poderíamos supor que a relação com os pais e o sujeito é


conflitante.

A ordem hierárquica deve ser: pai, mãe, filhos do maior ao

menor idade. Mas a sequência do desenho dele é: ÿTata, mãe, avó,

avô, irmão, ele mesmo. A ordem que o assunto seguiu foi

afetado por aspectos emocionais e vínculos que mantém com as pessoas


desenhado.

Análise das figuras humanas:

Levando em conta Elizabeth Koppitz, os indicadores emocionais que são

observadas nas figuras desenhadas são:

Números inclinados: Este indicador emocional está associado à má coordenação,

impulsividade e inadequação física.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Omissão de armas: Pode refletir sentimentos de ansiedade e culpabilidade que podem ser
relacionadas com ações feitas com os braços ou mãos, como agressividade com
colegas de classe.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

CASO 2

Data: 10/03/2016.

Idade: 9 anos.

Horário de início: 18h30.

Horário final: 19h10.

Tempo total: 40 minutos.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

ASPECTOS

Derrame Normal.

Sombreamento Sem sombras.


Seqüência Tia, mãe,
avó, tio,
avô e ele próprio.

Figuras desenhadas Vô,


avó, tio,
tia, mãe, ele mesmo,
periquitos, cão e gato.
Proporção dos personagens Normal.

Tamanho do desenho Grande.

Áreas de conflito Sem áreas de conflito.

Cenário Racional.
Diferenciação sexual Mau.
Aditivos Tio, tia e
avós.
Omissões Pai.

Objetos extras Periquitos, um cachorro e um


gato.

Comportamento durante o Sem concentração.

tarefa

Descrição do caso:

O sujeito tem 7 anos e está terminando o segundo grau do ensino fundamental.

Tem dificuldades em manter a atenção em algo que não


tipo, ele tem problemas de aprendizagem, muitas vezes ele se levanta para olhar alguma coisa, ou ele

pede para fazer outra atividade, ou explica algo interrompendo o ritmo da


trabalhando.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Há um ano, seus pais se divorciaram e desde então ele não viu seu

pai, com quem mantinha uma relação próxima; por causa do trabalho de sua mãe, ele
cuidou dele.

Atualmente, o sujeito mora com a mãe, a irmã (16 anos), a

avó e um tio.

Comentários e observações:

Ele começa com a figura da esquerda.

- Ela é minha irmã. Estes são os órgãos sexuais masculinos (ela ri). Ela

está no banheiro. Ela está apenas no banheiro. Eu não vou conseguir, eu sei.
Esta é a porta do banheiro.

Uma vez que a figura de sua irmã está terminada, ele começa a desenhar os outros membros

partes. Primeiro ele faz as cabeças de todas as figuras, depois os traços faciais e

finalmente os corpos. Ao desenhar a última figura, ele diz:

- Isso esta errado.

Ele desenha as linhas que separam as figuras. Por último, ele desenha os animais.

- O que eles estão fazendo?

- Bobby, o tigre e os periquitos estão descansando. Minha irmã, minha mãe, minha

meu pai e eu estamos brincando de esconde-esconde. Minha avó e meu tio

estão descansando.

Análise e interpretação:

Análise do desenho:

Sequência das figuras: A primeira figura desenhada é sua irmã, uma vez que ele

terminou de desenhá-la, ele continua com os outros por partes: Primeiro ele faz o

cabeça de todas as figuras, depois os traços faciais e finalmente os corpos. Como nós podemos

observe, ele não seguiu a ordem hierárquica: pai, mãe e irmãos

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

da maior à menor idade. Talvez para desenhar sua irmã em um lugar ridículo, produzir para

o sujeito um aumento de ansiedade e desorganização de seu pensamento.

Características gerais:

Proporção global dos desenhos: Se observarmos o desenho de forma global

(não considerando os números individualmente), vemos que ocupa mais ou menos

a metade da folha de papel, então poderíamos considerá-lo um tipo de desenho normal.

O desenho também possui sombras nas laterais; (embora não possamos vê-los

aqui) isso pode indicar opressão de sentimentos acompanhada de reforço

coisas ou ações (ele se levanta, ele explica coisas que não têm nada a ver com

a atividade, ele sempre quer ganhar, etc.)

Localização: As figuras encontram-se na parte inferior da folha. Este recurso

tem sido associado a pessoas que têm muita segurança (o sujeito não

costuma fazer o que lhe é dito em casa).

Eliminações: O desenho não apresenta eliminações e, embora tenha desenhado

a figura do pai ele diz que o desenho é ruim, ele não parece ter

intenção de corrigi-lo.

Sombreamentos: Um golpe mais forte na cabeça da mãe e na gaiola do

periquitos é observado. O sombreamento tem sido considerado um indicador emocional, um

recurso que explica um conflito com a área de sombras. Neste caso, uma hipótese

pode ser que, por meio da gaiola dos pássaros, ele expresse falta de liberdade, sentindo-se

preso na situação real, etc.

Avaliação dos personagens:

A primeira figura desenhada é a irmã, ela é mais velha que ele e apresenta mais

detalhes do que as outras figuras (ela é a única que tem cabelo e orelhas). Nós

poderia pensar que ela é uma figura altamente valorizada, mas o fato de atraí-la para dentro

o banheiro, fazendo xixi e com genitais masculinos, sugere uma rejeição

ela, inveja e ciúme. Outro sinal de desvalorização é o umbigo, também um

indicador de dependência.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Ele continua com a figura da mãe, menor que as outras; isso expressa

distanciamento entre eles; eles podem não ter um bom relacionamento. Mais tarde, ele

desenha a avó, o tio, ele e seu pai. Esta ordem pode

sugerem que o sujeito sente falta de seu pai.

Exclusões: Não há exclusões. Na verdade, ele atraiu todos os membros da

a família nuclear, porém seus pais se divorciaram no ano passado e ele vê seu

pai esporadicamente.

Adições: Não há adições. Sua avó e seu tio moram com ele,

então eles fazem parte da família. Os animais também são “membros da família” e

desenhá-los pode significar deficiências emocionais.

Análise de figuras humanas:

Levando em conta Elizabeth Koppitz, observamos que os conflitos emocionais

do desenho são:

Omissão do pescoço: É considerado um indicador emocional na idade de 10-

anos de idade e assim por diante.

Omissão do cabelo: Não é um indicador emocional.

Genitais: É considerado um problema grave de mau controle dos impulsos.

Omissão dos pés: É considerado um indicador emocional na idade de 9-

anos de idade e assim por diante.

Omissão das mãos: Reflete sentimentos de culpa por agir mal ou pela

incapacidade de agir.

Braços curtos: Embora tenha sido associado a dificuldades de conexão com

sociedade, neste caso poderíamos considerar falta de comunicação na família.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Análise de comentários:

À pergunta: ÿO que eles estão fazendo?ÿ, ele respondeu

- Bobby, o tigre e os periquitos estão descansando. Minha irmã, minha mãe, minha

meu pai e eu estamos brincando de esconde-esconde. Minha avó e meu tio

estão descansando.

Os animais, a avó e o tio estão descansando. Isso poderia expressar

que não fazem parte dos conflitos emocionais.

O que parece ser muito significativo é que ele, sua irmã e seus pais são

brincando de esconde-esconde. Isso poderia descrever a situação familiar que eles estão vivendo:

o fato de não ver o pai e a falta de comunicação entre eles.

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CASO 3

Nome: Eudaldo.

Data: 3 de outubro de 2016.

Idade: 7 anos.

Horário de início: 15h05.

Horário final: 15h20.

Tempo total: 15 minutos.

ASPECTOS
Derrame Normal/Forte.
Sombreamento Sem sombras.
Seqüência Pai, mãe, irmão e ele mesmo.

Figuras desenhadas Pai, irmão mãe e ele mesmo.

Proporção dos personagens Pequena.

Tamanho do desenho Normal.


Áreas de conflito Sem áreas de conflito.
Cenário Sensorial.
Diferenciação sexual Bom.
Aditivos Sem acréscimos.
Omissões Sem omissões.
Objetos extras A casa.
Comportamento durante a Calmo e
tarefa concentrado.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Análise dos comentários:

Pós-questionamento:

- Onde eles estão?


Em casa.

- O que você está fazendo?

Estamos tirando fotos.

- E você gosta de tirar fotos?

Não, eu odeio isto. -ele fica um pouco bravo.

- Quem é o melhor? E porque?

Mamãe, porque ela sempre me compra jogos, ela me leva para o

piscina e ela me empresta seu celular porque eu quero

jogue o jogo chamado ÿPokémonÿ.

- Quem é o mais feliz?

Ele pensa por um minuto e finalmente decide que todos estão felizes.

- E, nesta família, qual é o seu personagem favorito? E porque?

Meu membro favorito da família é meu irmão, porque ele está sempre

sorrindo e ele me faz rir muito.

- Você o ama muito?

(Ele ri) Sim, eu gosto.

- E, escute, imagine que seu pai sugira dar uma volta de carro, mas

não há lugares suficientes, quem está ficando sem a unidade?

(Ele pensa muito sobre isso, antes de responder) No começo ele diz mãe, mas

de repente ele muda de opinião e diz que o pai não viria,

porque ele é muito preguiçoso e ficaria em casa.

- Você está feliz com o seu desenho?


Sim eu sou.

- Você não acrescentaria nada ou mais ninguém?


Não.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Descrição do caso

Eudald é uma criança de 7 anos e acaba de iniciar o 2º ano do ensino primário.

Ele mora com seus pais e seu irmão de 8 meses.

Ele é muito resoluto e tranquilo em fazer o desenho, não recusa nenhum

tempo e está feliz com tudo o que lhe peço.

Comentários e observações:

Começa pela casa e depois desenha os pais: primeiro o pai e depois

a mãe. Depois de desenhá-los, ele desenha seu irmão e, finalmente, ele mesmo.

-
Ele é seu irmão?- perguntei

- Sim- ele responde. Ele está sempre sorrindo.

Depois de terminar de desenhar as pessoas, ele desenha as partes da casa: o

janelas, as escadas e a porta.

Análise e interpretação:

Sequência das figuras: a primeira figura desenhada é o pai, depois a mãe,

depois seu irmão e finalmente ele mesmo. Como podemos observar, ele seguiu o
ordem hierárquica normal.

Análise do desenho

Características gerais:

Proporção global do desenho: se observarmos o desenho como

proporção e não como proporção individual, podemos ver que ela ocupa mais

ou menos no meio da página, assim, poderíamos considerar que é um normal

desenho. Ele tem um derrame normal-forte. O desenho foi feito no

centro-inferior da página, o que significa sentimentos de depressão e apatia.

Além disso, seu cenário tem a estrutura racional em que as linhas são mais

rígida, reta e angular, isso significa que a criança tende a ser mais inibida e

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

sujeito a regras sociais. Se olharmos para as pessoas desenhadas, elas são desenhadas como um

estrutura sensorial, pois são mais curvas, o que significa espontaneidade

e sensibilidade.

Se olharmos para os rostos dos personagens, podemos observar que a criança não

desenhou a boca dos pais. Isso pode ser um sinal de desvalorização para eles,

pois quanto mais detalhes a pessoa tem, mais valorizada ela é pelo

sujeito.

Ele não parece ter problemas de comunicação, devido ao fato de que ele

diz que eles ficam o dia todo juntos, tirando fotos (algo que ele odeia).

Não há omissões ou acréscimos.

Análise de figuras humanas:

Levando em conta Elizabeth Koppitz, observamos que os conflitos emocionais

que aparecem nas figuras são:

- Omissão do pescoço: É considerado um indicador emocional aos 10 anos

anos de idade e assim por diante.

- Omissão da boca: É considerado um traço altamente significativo. Ele reflete

sentimentos de ansiedade, insegurança e introversão.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

CASO 4
Nome: Célia.

Data: 3 de outubro de 2016.

Idade: 7 anos.

Hora de início: 15h23.

Horário final: 15h56.

Tempo total: 29 minutos.

ASPECTOS
Derrame Forte.
Sombreamento Sem sombras.
Seqüência Ela mesma, irmão, pais, avós,
primo e um cachorro.

Figuras desenhadas Avós, pais, primo, irmão,


cachorro e ela mesma.

Proporção dos personagens Muito pouco.


Tamanho do desenho Pequena.

Áreas de conflito Setor superior.


Cenário Racional.
Diferenciação sexual Bom.
Aditivos Sem acréscimos.
Omissões Sem omissões.
Objetos extras Sem objetos extras.
Comportamento durante a Sem concentração.
tarefa

Análise dos comentários:


Pós-questionamento:

- Onde eles estão?

- Eles estão no jardim da minha casa. Não os quero em casa; isso é meu

aniversário e eles vieram. Eles só vêm pela comida, não por mim.
- Quem é o melhor?

- O melhor é Marvin, embora se Llamp fosse melhor, não seria

me arranhe, eu escolheria.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

- Quem é o pior?

- O pior membro é meu irmão, ele é muito feio e eu não gosto dele,

porque mamãe e papai estão sempre me repreendendo. não gosto do meu

avó também. Meu avô é mau comigo.

- Quem é o mais feliz?


-
Eu sou a pessoa mais feliz.

- E, nesta família, qual é o seu personagem favorito? E porque?

- Meu membro favorito da minha família é Marvin. Eu não sei porque, eu só gosto
dele.

- E, escute, imagine que seu pai sugira dar uma volta de carro, mas

não há lugares suficientes, quem está ficando sem a unidade?

- (Ela é muito resoluta e responde) Climent não viria porque se

ele veio, ele não parava de me incomodar.

- Você gosta de como você desenhou sua família?

- Não, é muito ruim.

Ela diz que não adicionaria ou excluiria ninguém.

Em alguns momentos ela começa a cantar, e de repente ela para e começa a contar

me coisas que não têm nada a ver com a atividade, como: Seu colar está

linda, como você vê as horas no seu relógio?, você sabe por que essas

os números estão pendurados na parede?, (vê uma mulher na frente da sala de aula)

olá faxineira!

Descrição do caso:

Cèlia tem sete anos e já ingressou no segundo grau do ensino fundamental.

Célia é uma menina que mora com o pai, a mãe, o irmão, o avô e seus

avó, embora ela também tenha DESENHADO seu primo favorito chamado Marvin

e seu cachorro chamado “Lâmpada”.

Comentários e observações:

Desde o início, ela está se movendo o tempo todo e muitas vezes se distrai.

Quando ela começa a desenhar, a primeira frase que ela diz é:

107
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

-
Eu não gosto nada do meu desenho.

Depois que ela termina de desenhar todas as pessoas, ela desenha a casa, o carro, o
mesa e os patins.

Análise e interpretação:

Características gerais:

Proporção global do desenho: se observarmos o desenho como

proporção e não como proporção individual, podemos ver que ocupa menos

do que a metade da folha de papel. Isso significa sentimentos de depressão e

tendência agressiva. Também podemos observar zonas proibidas na parte alta do

a folha, o que significa falta de imaginação ou idealismo. Além disso, seu cenário

tem a estrutura racional em que as linhas são mais rígidas, retas e angulares,

isso significa que a criança tende a ser mais inibida e sujeita às regras sociais.

E se olharmos para as pessoas desenhadas, elas são desenhadas como uma estrutura racional, por
os mesmos motivos.

Não há omissões ou acréscimos.

Sequência das figuras: primeiro, ela mesma desenhou; mais tarde seu irmão; ao lado dela

pais; depois deles, seus avós e, finalmente, seu primo e o primo dela

cachorro (ambos não moram com ela). Como podemos observar, ela não

seguiu a ordem hierárquica normal. Isso pode ser explicado assim:

Se compararmos o resto dos membros, é óbvio que há uma forte

desvalorização, porque ela se desenhou primeiro e se desenhou

com o corpo e a cabeça formados, não como sua família. Isso significaria que ela

pais estão passando por maus bocados, pois o avô dela (pai da mãe) tem uma doença terminal, e

ela não para de chorar, e o pai de Célia tem que tomar

cuidado de sua esposa. Até o avô dela também disse que quer segurá-la

seus pés e descasque-a com uma faca, e ela diz que quer que seu avô

morrer, então ele nunca vai dizer isso a ela novamente. A segunda figura desenhada é ela

108
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

irmão, com quem ela tem uma má relação fraterna e rivalidade, seu irmão é
sempre a machucando, e ela diz que ele é estúpido e feio. Mais tarde, a figura
a mãe é desenhada, ela só diz que tem a cabeça redonda. O seguinte é
seu pai, e ela apenas diz que ele trabalha como pedreiro e construiu
casa inteira, mas ainda não está terminada. A próxima é a avó, que
ela desenha em uma cadeira de rodas. Eu pergunto a ela:

- Você ama sua avó?


- Sim, eu a amo tanto, não, não, sim, sim, não sei. E ela fica
estressado por dois segundos.

Enquanto a desenha, ela pergunta à avó:


- Avó, estou indo bem?
Mais tarde, ela desenha seu avô, ela diz que não o ama, porque
toda vez que ele a vê, ele quer segurá-la pelos pés e descascá-la com um
faca, e ela quer que ele morra.

Ela canta:
- Quando ele estiver morto, ele não vai descascar!
E ela também canta:
-
Estou fingindo ser um cachorro... Com a música de Doraemon.

A próxima figura desenhada é o cachorro, chamado Llamp, e ela não consegue parar de dizer isso

é muito lindo e super fofo. Pouco depois, ela desenha sua prima, que
mora longe dela.
Finalmente, ela desenha sua casa e não se lembra de desenhar a mesa, o
bicicletas e patins.

Análise da figura humana:


Como podemos observar, todas as figuras foram desenhadas em linhas retas, exceto
ela própria. Isso significa uma grande desvalorização para sua família talvez porque seus pais

não lhe dão muita atenção devido aos seus problemas familiares.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

CASO 5

Data: 3 de outubro de 2016

Idade: 8 anos.

Hora de início: 16:06

Hora final: 16h27

Tempo total: 21 minutos.

ASPECTOS

Derrame Forte.
Sombreamento Sem sombreamento.

Seqüência Mãe, pai, irmã,


ela própria, avó,
tio, tia, primos e
tio.

Figuras desenhadas Avó, tios,


tia, primos, pai,
mãe, irmã e
ela própria.

Proporção dos personagens Normal.

Tamanho do desenho Meio.


Áreas de conflito No topo da folha.
Cenário Sensorial.
Diferenciação sexual Bom.
Aditivos Sem acréscimos.

Omissões Sem omissões.

Objetos extras Sem objetos extras.

Comportamento durante o Concentrado.


tarefa

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Análise do comentário:

Pós-questionamento:

- Onde eles estão?


Eles estão no jardim, comemorando um aniversário.
- Quem é o melhor?

Toda a família está bem, não posso escolher.


- Quem é o pior?

Elna é a pior, porque ela está sempre me incomodando, mas é verdade que eu
também a incomoda um pouco e depois a Elna vai e explica para a mãe – ela
ri.
- Quem é o mais feliz?
- Minha periquita é a mais feliz, toda vez que vou ver ela canta
e eu amo isso.

- E quem é o mais infeliz? Por quê?


- Minha mãe, porque ela está sempre estressada por causa do trabalho.
- E, escute, imagine que seu pai sugira dar uma volta de carro, mas
não há lugares suficientes, quem está ficando sem a unidade?
- Meu tio, porque ele está sempre viajando e tenho certeza que no dia em que
quiser dar uma volta, ele estará em outro país.

(Ela queria desenhar seu periquito, mas não o faz porque era
preguiça de fazer isso.)

Descrição do caso:

O sujeito tem 8 anos e acaba de começar o 3º do primário.

A pessoa que fez este desenho é uma menina que mora com o pai,
mãe e irmã. Embora ela também tenha desenhado seus tios, tias e primos,
também.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Comentários e observações:

Desde o início, ela é muito calma e pergunta tudo o que não faz

Compreendo. Ela é completamente determinada e entusiasmada.

Análise e interpretação do desenho:

Características gerais:

Proporção global do desenho: Se observarmos o desenho como um

proporção e não como proporção individual, podemos ver que ocupa metade

da página, o que poderíamos considerar uma espécie de desenho normativo.

Não há acréscimos, exclusões ou sombreamentos.

Sequência das figuras: Primeiro ela desenha sua mãe, depois seu pai, sua irmã,

ela mesma, seus avós (primeiro a avó e depois o avô). Um

de seus tios e, finalmente, seus outros tios e primos, que nunca conheceu.

Distância entre caracteres: As figuras são mais ou menos distribuídas em uma linha, uma

ao lado do outro. Poderíamos considerar que a proximidade dos personagens é

correto, pelo fato de não estarem nem muito perto nem muito longe.

Avaliação do personagem:

Em relação à mãe, podemos observar que ela é a maior figura desenhada,


mas com pouca diferença dos demais.

As últimas figuras desenhadas são aquelas que ela nunca conheceu, então é normal
reação.

A ordem hierárquica foi bem feita.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

CASO 6

ASPECTOS

Derrame Normal-forte.

Sombreamento Sem sombreamento.

Seqüência Irmã, ele mesmo, mãe


e pai.

Figuras desenhadas Pai mãe Irmã


e ele mesmo.

Proporção dos personagens Pequena.

Tamanho do desenho Pequena.

Áreas de conflito Superior e certo


setores.

Cenário Racional.

Diferenciação sexual Bom.

Aditivos Sem acréscimos.

Omissões Sem omissões.

Objetos extras Sem objetos extras.

Comportamento durante o Concentrado mas

tarefa às vezes ele fica


distraído.

Análise de comentários

Pós-questionamento:

- Onde eles estão?

- Estamos na minha casa. Você o conhece? Existem muitos animais.

- E o que você está fazendo?

- Estamos observando os animais.


- Quem é o melhor?

- Eu.

- E quem é o pior? E porque?

- Minha irmã é a pior. Mas, não sei por que, ela é e isso é tudo.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

- Quem é a pessoa mais feliz da família?


- Eu.

- E o mais infeliz?

- Clara – ela ri.

- E, escute, imagine que seu pai sugira dar uma volta de carro, mas

não há lugares suficientes, quem está ficando sem a unidade?

- Ficaríamos em casa, toda a família.

- Finalmente, você gosta do seu desenho?


- Sim eu gosto.

Como vê pode ver, ele não diz nada sobre seus pais. Isso significa

desvalorização em relação a eles, talvez trabalhem o dia todo e não tenham

tempo suficiente para as crianças.

Descrição do caso: O sujeito tem 8 anos e acaba de iniciar o 4º de

Educação primária.

Ele mora com os pais e a irmã.

Comentários e observações:

Ele é resoluto e concentrado no início, mas muitas vezes ele começa a me perguntar

algumas perguntas, como: O que você está fazendo aqui, por que você quer meu

desenho?

Antes de começar a desenhar, ele me explica o que vai desenhar:

-
Vou colocar muco nos rostos dos meus familiares, exceto na minha figura.
-
Vou desenhar seus rostos deformados.

Com essas frases podemos afirmar a desvalorização em relação ao seu núcleo familiar.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Análise e interpretação do desenho:

Características gerais:

Proporção global do desenho: Se observarmos o desenho como um

proporção e não como proporção individual, podemos ver que é um pouco

desenho com áreas de conflito em todos os setores; o superior, foi

associado às crianças com expansão da imaginação e idealismo; o inferior,

com apatia e depressão; o setor certo; está relacionado com o futuro da

filho; e o setor esquerdo pode representar fixação pelo passado e regressivo


tendências.

Seu cenário é claramente racional, é mais rítmico e as figuras são mais rígidas.

As linhas angulares e retas predominam. As retas estão associadas a

atitudes hostis. As crianças que desenham com um cenário racional são

normalmente mais inibidos e sujeitos às regras sociais.

Não há acréscimos, omissões ou sombreamentos.

Sequência das figuras: Primeiro, ele desenha sua irmã; então ele mesmo; mais tarde, a mãe

figura e finalmente a figura do pai. É estranho uma criança desenhar primeiro sua irmã, que

significa uma alta valorização para ela. O valor mais valorizado é geralmente

desenhou o primeiro. Normalmente, eles os localizam no setor esquerdo.

Se observarmos o sujeito e os rostos da mãe, não há bocas. Omissão de

bocas é um deleite altamente significativo e é encontrado em uma alta porcentagem de clínicas

população. Reflete sentimentos de ansiedade, insegurança e introversão.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

CASO 7

ASPECTOS

Derrame Normal.

Sombreamento Sem sombreamento.

-
Seqüência

Figuras desenhadas Pai, mãe, irmãos

e ele mesmo.

Proporção dos personagens Normal-grande.

Tamanho do desenho Grande.

Áreas de conflito Sem áreas de conflito.

Cenário Sensorial.

Diferenciação sexual Bom.

Aditivos Sem acréscimos.

Omissões Sem omissões.

Objetos extras Sem objetos extras.

Comportamento durante o Concentrado.

tarefa

A pessoa que desenhou este desenho é uma criança de seis anos. Ele mora com

seus pais e irmãos. Seus avós, que cuidam deles a maior parte

tempo, viver no andar de cima.

Ele tem dificuldades em manter a atenção e tem inveja de seus dois filhos mais novos.

irmãos gêmeos.

Análise e interpretação do desenho

Recursos globais:

Proporção global do desenho:

O desenho em geral é grande e não há áreas de conflito.

Ele só usou a cor laranja, é uma mistura de amarelo e vermelho, o que

116
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

significa inteligência, uma natureza ensolarada e emoção e é geralmente usado por


crianças que não querem perder nada.
Seu cenário é sensorial porque é caracterizado por linhas curvas e dinamismo.
Referindo-se ao golpe, é um golpe normal.

Não há acréscimos, omissões ou sombreamentos.

Ele atraiu todos os membros de sua família nuclear e se fizermos um esforço,


podemos ver duas características principais: as pernas do pai e o fato de ele ter
desenhou-se sozinho, separado do resto da família.

Em primeiro lugar, as pernas longas representam uma luta árdua pela autonomia, o que pode significar que o

pai tem dificuldades em fazer seus filhos ficarem quietos, não brigarem, etc.

Em segundo lugar, ele separou sua figura do resto da família. Seus irmãos
são mais jovens do que ele, e seus pais têm que cuidar mais deles. Ele
claramente se sente abandonado por sua família e tem inveja de seus irmãos.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

8. GLOSSÁRIO

Sem objetivo: sem objetivo

Surgir: Surgir

Florescer: florescer

Ousadia: Audácia

Título: Títulos

Capacidades: Capacidades

Cease: Cessar

Presidente (v): Presidente

desordenado: desordem

Preocupação: Preocupação

Cope: Fer frente a

Amanhecer: Manhã / Amanhecer

Decadência: Desvalorização / Decadência

Deem: Considerar

Demanda: Seguro

Exigente: Exigente

Representado: representado

Decrescente: Minvant

Doodle: Gargot

Esteem: Autoestima

Características: Características

Dobras: Plecs

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Escorço: escorço

Quadro: Marc

Do ponto de vista clínico: Do ponto de vista clínico

Dê a você leads: Doe leads

Desamparo: Desamparo

Hierarquia: Hierárquica

Esconde-esconde: Feito e escondido

enganchado: enganchado

Problema: tópico

Emitido: Emitido

Membros: Extremidades

Pecuária: Ramaderia

Marco: Sair

Humor: Humor

Deve levar em consideração: Deve ser levado em consideração

Nua: sem roupa

Sem tentativas: sem intenções

Pares: Empresas

Desempenho: Desempenho

Principalmente: Fundamentalmente

Aleatório: Aleatório

Lembre-se: cadastre-se

Natureza Reiting: Retirada

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Resign: Denúncia

Descansar: Descansar

Amostra: Mostrar

Raspar: riscar

Rabisco: Rabisco

Egocêntrico: egocêntrico

Timidez: timidez

Estragado: Acordado

Fortalecimento: fortalecimento

Strive: Esforçar-se

Luta: Luta

Faixas: Pegadas

Insuportável: Insuportável

Inadequação: Inadequação

Bem-estar: Benestar

Pelo qual: De acordo com o qual

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

9. CONCLUSÕES

As habilidades de desenho são fatores importantes a serem considerados ao analisar as

desenhos. As informações que as crianças têm sobre uma questão ambiental serão

crucial para a sua representação mental. As imagens infantis podem, assim, fornecer

informações valiosas sobre o desenvolvimento do ambiente infantil

percepções. As estratégias usadas pelas crianças para fazer desenhos são interessantes

não só porque nos permitem fazer uma análise mais satisfatória

arte infantil, mas também porque abrem a possibilidade de progresso na

compreensão do desenvolvimento de habilidades de planejamento e organização em geral.

Neste projeto de pesquisa, a principal abordagem foi verificar se os desenhos

das crianças têm uma relação direta tanto com a comunicação quanto com os aspectos cognitivos, sociais,

e desenvolvimentos emocionais. Os estágios de desenvolvimento do desenho e como

os desenhos das crianças são interpretados ou compreendidos foram destacados.

Este projeto de investigação foi realizado tendo em conta quatro objetivos.

O primeiro objetivo era aprender as etapas de um desenho e isso foi alcançado. Podemos

distinguir muitos tipos diferentes de classificação, mas a principal e mais conhecida

foram feitas por Viktor Lowenfeld, Betty Edwards, Lowenfeld e Lambert

Bretanha. (Como pode ser visto na primeira parte prática do projeto de pesquisa em

página número 73).

O segundo objetivo (descobrir se o desenho é uma ferramenta comunicativa) também foi

alcançou. Confirmou-se que, através de um desenho, as crianças podem transmitir

seus sentimentos e pensamentos mais profundos. Este ponto é mostrado na página número 5 e em

a segunda parte prática do projeto de pesquisa, onde é mostrado que podemos

perceber os sentimentos e pensamentos da criança sem se mostrar

conscientemente.

O terceiro objetivo (familiarizar-me com as técnicas de diagnóstico de alguns

distúrbios por meio do desenho) não foi alcançado devido ao fato de que um

teste de família não pode diagnosticar um distúrbio, é apenas uma ferramenta de diagnóstico. Então você

não pode alegar que uma pessoa tenha algum distúrbio apenas por meio de um desenho; primeiro você

deve fazer um tratamento constante com psicólogos durante um certo tempo.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

O quarto e último objetivo, aprender a interpretar um desenho, foi alcançado

também. Através de muitos excelentes modelos de psicólogos, pude

interpretar desenhos de crianças diferentes.

No que diz respeito às dificuldades, encontrei dificuldade em interpretar um

desenhando por mim mesmo. Tive que aprender com toda a parte teórica que tinha feito e

através do trabalho duro. Outra dificuldade foi se acostumar com o vocabulário. No

início do meu projeto de pesquisa, tive que pesquisar o significado de algumas palavras

no dicionário, mas quando me acostumei com a terminologia, ficou muito mais fácil

para entender as diferentes informações encontradas e comunicar minhas ideias.

Gostaria de concluir dizendo que fazer este projeto de pesquisa de análise

e interpretar desenhos infantis tem sido uma excelente forma de me divertir

durante todo o verão e parte do meu Batxillerat. Não só passei tempo

com crianças para realizar minha parte prática, mas melhorei meu inglês

Nós vamos. Definitivamente, adorei fazer este projeto de pesquisa e meu interesse neste tema
aumentou.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

10. BIBLIOGRAFIA

Sanz, Aurélio. Arte Infantil: Conhecendo a Criança Através de Seus Desenhos. 3ª edição.
largo com o desenho da família. Madri: Eneida, 2011.

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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

11. WEBLIOGRAFIA

Teste de personalidade/homem de teste na chuva, Árvore, Rorschach


(20/02/2016)
http://www.psicotecnicostest.com/testhombrebajolluviaarbolrorschachmanchas.
asp?TIP_2=Teste%20hombre%20bajo%20la%20lluvia,%20Arbol,%20Rorschach
&TIP_1=Teste%20de%20Personalidade

Desenho e personalidade- Atitude antes da prova


(29/02/2016)
https://www.youtube.com/watch?v=tvD90ChEeWQ

O que os desenhos das crianças revelam?


(29/02/2016)
http://www.diaridegirona.cat/salut/2014/03/05/revelen-els-dibuixos-pinten
els/659294.html

Gráficos no jardim de infância

(01/03/2016)
http://repositori.uvic.cat/bitstream/handle/10854/3380/trealu_a2014_cabrero_lai
a_grafisme_kindergarten.pdf?sequência=1

A análise de desenhos infantis


(03/11/2016)
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877042811022580

Desenhe um teste de pessoa

(13/03/2016)
https://en.wikipedia.org/wiki/Draw-a-Person_test

Desenhos
(13/03/2016)
http://www.healthofchildren.com/D/Drawings.html

124
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

Aprenda a decodificar desenhos infantis

(13/03/2016)

https://novakdjokovicfoundation.org/did-you-know/learn-to-decode-childrens

desenhos/

A história dos desenhos

(24/03/2016)

http://www.scholastic.com/browse/article.jsp?id=3753864

Comparando os desenhos de crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade


com crianças normais

(24/03/2016)

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4361825/

Rabisco

(25/03/2016)

www.elenita-artista.blogspot.com/2012/06/garabatos.html

Cathy Malchiodi

(28/03/2016)

http://www.cathymalchiodi.com/about/

Lev Vigostky

(28/03/2016)

https://en.wikipedia.org/wiki/Lev_Vygotsky

Jason Brooks

(28/03/2016)

http://www.vogue.co.uk/article/jason-brooks-biography

Leonard Richmond

(28/03/2016)

http://rogallery.com/Richmond_Leonard/richmond-biography.html

Reconsiderando o estágio de rabiscar do desenho

(28/03/2016)

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4543818/

125
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Análise e Interpretação de Desenhos Infantis

O que dizem os desenhos das crianças

(03/04/2016)
http://happyandhealthychildren.blogspot.com.es/2013/01/what-childrens
desenhos-speak.html

Fases de desenhos
(03/04/2016)
https://psychohawks.wordpress.com/2010/02/21/childrens-drawings-what-can
nós-aprendemos-com-eles/

Fases de desenhos
(03/04/2016)
http://www.carolynboriss-krimsky.com/documents/chapter3.pdf

História do desenho
(06/04/2016)
www.ancient-wisdom.com/caveart.htm

Id, ego e superego


(07/04/2016)
https://en.wikipedia.org/wiki/Id,_ego_and_super-ego

Fases de desenhos
(03/04/2016)
http://www.healthofchildren.com/D/Drawings.html#ixzz49J7tmfDM

Interpretação do desenho
(07/04/2016)
http://www.clubmadres.com/aprende-a-interpretar-los-dibujos-de-tu-hijo/

desenho infantil

http://www.psicodiagnosis.es/areaespecializada/instrumentosdeevaluacion/eldi
bujoinfantilysusignificadopsicologico/

126

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