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Material Teórico
As Formas Naturais e Urbanas
Revisão Textual:
Profa. Esp. Vera Lídia de Sá Cicaroni
As Formas Naturais e Urbanas
• A Natureza-Morta
• A Paisagem Natural e a Paisagem Urbana
• Animais e Criaturas
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· O principal objetivo desta unidade é entender os aspectos relevan-
tes da representação dos três gêneros artísticos estudados, seu de-
senvolvimento ao longo da história por meio do entendimento dos
materiais utilizados e das concepções estéticas. Serão também intro-
duzidos conhecimentos sobre os modos de fazer necessários para
compreensão dos estudos das artes e, principalmente, do desenho.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE As Formas Naturais e Urbanas
Contextualização
Nesta unidade, dentre outros conteúdos, veremos o desenho de animais e
criaturas como expressão artística em alguns exemplos pontuais na história da arte,
revelando um misto de observação, estudo científico e poético.
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A Natureza-Morta
A representação de objetos no contexto da história da arte remete a um gênero
que se afirmou de forma autônoma a partir do século XVI na Europa, a natureza-
morta. Considerado, por muito tempo, como um gênero menor na produção
pictórica, tem como temática principal a representação de coisas inanimadas e
perpetuadas por um instante: banquetes, quadros de frutos ou flores, combinação
de objetos sobre mesas.
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UNIDADE As Formas Naturais e Urbanas
A representação dos objetos tinha por objetivo criar uma ilusão da presença
real dos objetos num determinado espaço. Ao saírem do suporte do mural, as
representações descolaram de suporte para pequenos quadros e mosaicos que
representavam a simbologia religiosa que aludia a princípios e valores sagrados
acerca das virtudes e dos vícios. No entanto, encontramos raras cenas na arte
gótica que unem cena religiosa e cena cotidiana, como em Cena numa Loja, de
Ferrer Bassa, em que temos uma representação dos objetos que se produziam e
vendiam na oficina, além dos instrumentos de trabalho ao lado de uma cena com
santos em prece.
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Figura 2 – Giuliano da Maiano Benedetto, Estúdio de Frederico de Montefeltro (detalhe), 1473
Fonte: Wikimedia/Commons
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Figura 4 – David Bailly, Self-portrait with Vanitas Simbols, 1651 Figura 5 – Pieter Steenwijck, Vanitas
Fonte: Wikimedia/Commons Still-Life with Gorget and Cuirass, 1640
Fonte: Wikimedia/Commons
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UNIDADE As Formas Naturais e Urbanas
De acordo com Ortiz (2004), foi a partir do século XVIII que se iniciaram novas
transformações na temática da natureza-morta, com novas investigações formais e
de caráter estético com grande foco na Espanha.
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Goya elaborou, durante uma fase de sua vida, quando ficou surdo, uma série
de pinturas de natureza-morta, com animais mortos, as quais foram analisadas por
historiadores como reflexos alegóricos da Guerra Peninsular, que contextualizava a
produção do artista realizada entre os anos 1808 a 1812. Para Peter Cherry,
Os animais mortos e rígidos visíveis em algumas naturezas-mortas pare-
cem refletir as pilhas de cadáveres de civis inocentes das gravuras [Os De-
sastres da Guerra]: as aves depenadas e a carne esquartejada evocam al-
gumas das imagens das atrocidades mais pungentes na resposta de Goya
à guerra (CHERRY, 2010, p.110)
Na transição do século XVIII para o XIX, temos, como exemplo, o trabalho do ar-
tista inglês John Constable. Observemos, abaixo, o seu desenho, um estudo de flores
num jarro com leves detalhes nos volumes e texturas, acompanhado de anotações.
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Figura 13 – Claude Monet, Figura 14 – Cézanne, Natureza-morta com maçãs, 1895
Natureza-morta com melão, 1872 Fonte: Wikimedia/Commons
Fonte: Wikimedia/Commons
Figura 15 – Édouard Manet, Duas maçãs, 1880 Figura 16 – Robert Delaunay, Nature morte Portugaise, 1915
Fonte: Wikimedia/Commons Fonte: Wikimedia/Commons
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Numa outra vertente modernista, temos trabalhos mais voltados para a expressão
da cor, como os dos Fovistas, com Henri Matisse como forte representante.
Conforme veremos na próxima unidade, um dos materiais empregados em
desenho com cores é o giz pastel, do qual resulta trabalhos que ficam na fronteira
entre o desenho e a pintura por suas características estéticas, que se assemelham
a pinceladas. Podemos ver, no trabalho de István Nagy, um exemplo do uso do
giz pastel numa natureza-morta. Observe a expressividade do gesto e do traço,
na complexidade das cores e o seu uso inusitado do azul na representação de
elementos como folhas, característica marcante do Fovismo e do Expressionismo.
Figura 19 – Pablo Picasso, Bottle of Vieux Marc glass, guitar and newspaper, 1913
Fonte: tate.org.uk
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As vanguardas modernistas revolucionaram o conceito de arte e, com Duchamp,
transformaram o gênero da natureza-morta, criando outro, o do objeto. Nesse
movimento iniciado com as colagens cubistas, os objetos passaram a estar
presentes no espaço pictórico e a adquirir também autonomia. Os objetos foram
reapresentados em novos contextos, adquirindo novos significados de acordo com
os conceitos definidos pelos artistas.
Figura 21 – Giorgio di Chirico, Love song, 1914 Figura 22 – René Magritte, Valores pessoais, 1952
Fonte: Wikimedia/Commons Fonte: Wikimedia/Commons
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Inspirado pelos surrealistas, Joseph Cornell criou caixas que apresentam objetos
inacessíveis e intocáveis, cheias de nostalgia e memória.
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A Paisagem Natural e a Paisagem Urbana
Os desenhos das paisagens naturais e urbanas caracterizam-se, principalmente,
pela posição do observador diante da paisagem: proximidade ou afastamento.
Nessa relação, são somados dois níveis teóricos, a representação e a invenção,
acrescentando-se, ainda, as possibilidades de exploração e articulação,
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Figura 24 – William Turner, Jetzt für den Maler, Passagiere gehen an Bord, 1827
Fonte: Wikimedia/Commons
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Figura 25 – Jan Brueguel, O velho, Country road in front of a Wood, cerca de 1600
Fonte: Wikimedia/Commons
Figura 26 – Claude Lorrain, Floodplain with Watering Place, cerca de. 1640
Fonte: Wikimedia/Commons
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UNIDADE As Formas Naturais e Urbanas
Conforme vimos na Unidade II, foi nos séculos XV e XVI que se desenvolveram
técnicas de representação, como a perspectiva, para solucionar problemas de
profundidade na representação pictórica e do desenho. Essa técnica contribuiu
muito para o gênero paisagem ganhar autonomia e corpo conceitual. No entanto,
ainda nesses dois séculos, a paisagem era inserida nas composições, geralmente,
como um pano de fundo para as ações humanas. Essas paisagens são inseridas
de forma idealizada, sem grandes elementos de observação direta e fidelidade à
paisagem existente. O desenho de paisagem era realizado com base em recordações
e apontamentos parciais das poucas vezes que os artistas saíam pelos campos.
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Figura 28 – Leonardo da Vinci, Paisagem de Arno, 1473
Fonte: Wikimedia/Commons
Para além de Leonardo da Vinci, temos outros artistas do período que podemos
citar: no norte da Europa: Albrecht Dürer (1471-1528), Albrecht Altdorfer (1480-
1538), Wolf Huber (c. 1490-1553), Wolfgang Katzheimer, o velho, e, em Veneza,
o artista Domenico Campagnola (1500-1564).
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Figura 30 – Hubert Robert, Ditch at Place de la Concorde, Segunda metade do século XVIII
Fonte: Wikimedia/Commons
Contudo, na Itália, houve uma forte presença do vedutismo ou veduta (do italiano,
vista), o qual consistia em representações mais fiéis aos espaços representados, em
composições ricas em detalhamento e de grandes dimensões de paisagens urbanas,
naturais ou até panorâmicas. São autores representativos desse tipo de desenho
de paisagem, Gaspar van Wittel (1655-1736) ou Gian Paolo Panini (1691-1765).
Na cidade de Veneza, um importante centro difusor da veduta, temos Francesco
Zuccarelli (1702-1788), Anton Canal, dito o Canaletto (1697-1768) e Francesco
Guardi (1712-1793).
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Figura 32 – Thomas Gainsborough, Wooded Landscape with Donkey and Figures, 1754-64
Fonte: Wikimedia/Commons
Num contexto histórico e social, vemos que, nesse período, o burguês não pre-
cisava ser patrono das artes para obter distinção, e o artista, no Estado burguês,
perdeu a figura do mecenas. Ninguém mais o custeava com encomendas caríssimas
para adornar os seus palácios, como fizera a nobreza. Se, antes, as obras eram
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O gênero da paisagem seguiu, no final do século XIX, com os pintores impres-
sionistas, mas com o foco voltado para as alterações de luz e a forma como esta
gerava diferentes percepções visuais. As pinturas eram feitas com o uso da cor,
abolindo os contornos que definiam as formas naturais e urbanas e deixando de
lado o naturalismo e a fidelidade dos detalhes e cores. Contemporaneamente, con-
forme veremos na Unidade VI, o desenho de paisagem expandiu-se para a própria
paisagem, com movimentos artísticos conhecidos como landart ou earth art e as
intervenções urbanas.
Ainda numa vertente dos desenhos de paisagem, temos os que são feitos com o
intuito de serem projetos de outras paisagens reais, como jardins, espaços naturais
e até em composição com elementos arquitetônicos. São famosos os desenhos dos
jardins franceses e ingleses desenvolvidos no final do século XVIII, dentre os quais
os feitos por André Le Nôtre (1613-1700).
Por fim, temos o desenho finalizado, conceito definido pelo seu próprio autor,
geralmente reconhecido quando é datado e assinado, e as reproduções geralmente
feitas em técnicas de gravura.
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UNIDADE As Formas Naturais e Urbanas
Animais e Criaturas
Desde as primeiras representações gráficas do homem, os animais estão
presentes nelas. Na verdade, vimos, na Pré-História, como os animais foram o
centro de interesse das pinturas rupestres num contexto ritual.
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Figura 37 – Albercht Dürer, Rhinocerus, 1515
Fonte: Wikimedia/Commons
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UNIDADE As Formas Naturais e Urbanas
Representar os animais com realismo exige paciência e dedicação, pois pode ser
um trabalho compensador ou frustrante. Os animais, sejam eles selvagens, animais
de fazenda ou domésticos, são fascinantes, mas não cooperam muito no que se
refere à facilidade de observação. Sempre estão em movimento e são espontâneos.
Com isso, temos dificuldade em fazer desenhos muito demorados e trabalhados.
Alguns animais são mais calmos e dormem por longos períodos, como os gatos,
por exemplo.
Figura 39 – Miguel Ambrizzi, Estudos de aves – avestruz e siriema, 2001
Figura 40 – Miguel Ambrizzi, Estudos de Antílopes, 2001
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Os animais tendem a repetir seus movimentos. Outra forma de aproximação é fa-
zer muitos desenhos em uma única página, trabalhando em todos ao mesmo tempo.
Theodore Géricault realizou uma série de estudos de seu gato em saltos, reviravoltas
e expressões faciais. Desenhou os detalhes de sua pelagem, as articulações do corpo,
os dentes afiados e o seu temperamento irrequieto (SIMBLET, 2011)
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Figura 42 – Pablo Picasso, Fauno, Cavalo e Ave, 1936 Figura 43 – Paul Klee, Teatro dos animais, 1933
Fonte: Wikimedia/Commons Fonte: Wikimedia/Commons
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Quando o tema é desenho de animais, há uma grande variação de técnicas,
estilos e intenções do artista. Os animais foram representados de diferentes formas
que ultrapassaram a observação, resultado de investigação artística formal, estética
e conceitual. Uma delas é a representação voltada para o imaginário, resultando
em criaturas e monstros baseados tanto em histórias fantásticas da literatura como
em lendas locais ou por pura liberdade criativa dos artistas.
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Figura 47 – Martin Schongauer, Santo Antão atormentado pelos demônios, 1485
Fonte: Wikimedia/Commons
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Figura 48 – Hieronymus Bosch, Dois Monstros, sem data
Fonte: Wikimedia/Commons
Para conhecer detalhes sobre uma das obras mais famosas de Bosch, O Jardim das Delícias
Explor
(1500-1505), um tríptico pintado a óleo, visite o site do Museu Nacional do Prado, museu
espanhol localizado na cidade de Madri. www.museodelprado.es e visite a galeria virtual no
link da coleção.
Francisco de Goya, na série intitulada Caprichos, faz uma crítica social, como,
por exemplo, na gravura Miren que grabes!, na qual o artista faz uma crítica ao
insucesso da reforma agrária e coloca seres humanos como asnos, para representar
os camponeses, e os cavalos de raça como monstros, numa inversão dos papéis,
de forma satírica e com ar de cinismo.
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UNIDADE As Formas Naturais e Urbanas
No século XIX, temos Odilon Redon, pintor, desenhista, artista gráfico e escritor
francês, que trabalhava com grandes contrastes de luz e sombra. Pertencente
ao grupo dos Simbolistas, seu interesse estava em explorar o lado sombrio do
imaginário humano através de figuras carregadas de simbolismo e misticismo.
Figura 51 – Odilon Redon, Chimera, 1883 Figura 52 – Odilon Redon, Gnome, 1879
Fonte: Wikimedia/Commons Fonte: Wikimedia/Commons
nas décadas de 1880 e 1890. Encontra expressão nas mais variadas expressões artísticas,
pensadas em estreita relação umas com as outras. O objetivo último das diferentes
modalidades artísticas é a expressão da vida interior, da “alma das coisas”, que a linguagem
poética - mais do que qualquer outra - permite alcançar por detrás das aparências.
Para conhecer os artistas e princípios fundadores do movimento, visite o site da Enciclopédia
de Artes Visuais do Itaú Cultural: https://goo.gl/YF0193
No que diz respeito aos desenhos mais fantasiosos, Simblet nos diz que:
Ao criar monstros, selecionamos detalhes dos animais mais estranhos
capazes de provocar terror: características de répteis e de insetos,
caudas de serpente, escamas, asas, penas e pelos compridos – tudo
com dimensões alteradas. O ser humano se deixa perturbar tanto com o
minúsculo quanto com o enorme. Os monstros tiram partido de ambos.
Gostamos do medo que sentimos do híbrido – uma mistura de homem e
animal que poderia nos acontecer (2011, p. 239)
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e, posteriormente, a pintura, fazendo-se valer de uma tradição do tipo acadêmica.
Suas pinturas recentes aproximam-se das ilustrações dos livros de História Natural,
aliás, alvo do comentário de alguns críticos que se debruçaram sobre sua produção.
Durante seu processo de trabalho, o artista realiza uma minuciosa observação e
pesquisa em diferentes fontes científicas (livros de anatomia, compêndios e manuais
de zoologia). Ele, em primeiro lugar, formula uma hipótese sobre a espécie e, a
partir daí, estuda como ela pode ser cientificamente descrita nas suas características
mais gerais, como anatomia, fisiologia e hábitos.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Como se lê uma obra de Arte
CALABRESE, Omar. Como se lê uma obra de Arte. Lisboa: Edições 70, D.L 1997.
A Perspectiva das Coisas
CHERRY, Peter; LOUGHMAN John e STEVENSON, Lesley. A Perspectiva das
Coisas: A Natureza-morta na Europa: vol. I, séculos XVII-XVIII. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa: 2010.
Como Reconhecer a Arte Gótica
GOZZOLI, Maria Cristina. Como Reconhecer a Arte Gótica. Col. Como reconhecer
a Arte, vol.1. Lisboa: Edições 70, 2005.
Do Objecto Impessoal ao Objecto Autorreferencial
MATEUS, Joana Adelaide Souto. Do objecto impessoal ao objecto autorreferencial.
Dissertação de Mestrado. Universidade de Lisboa Faculdade de Belas-Artes, 2010.
Descubrir el Arte: Revista de Arte Mensal
ORTIZ, Alicia Sánchez. Luís Melendez: Cocina sin condimentar. Descubrir el Arte:
revista de arte mensal. Arlanza Ediciones, Madrid: nº 60, Febrero/2004.
Goya: Revista de Arte
SÁNCHEZ, Luis Vives-Ferrándiz (2013). Cuerpos de aire: retórica visual de la vanidad.
Goya: Revista de arte, ISSN 0017-2715, Nº 342, 2013, págs. 44-61.
Naturezas-Mortas: A Pintura das Naturezas-Mortas nos Primórdios da Idade Moderna
SCHNEIDER, Norbert. Naturezas-Mortas: A Pintura das Naturezas-Mortas nos
Primórdios da Idade Moderna, Taschen: Köln, 2009.
Como Reconhecer a Arte Romana
TARELLA, Alda. Como Reconhecer a Arte Romana. Col. Como reconhecer a Arte,
vol.7. Lisboa: Edições 70, 2005.
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Referências
DERDYK, E. Desegno. Desenho. Designio São Paulo: SENAC, 2008.
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