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da Arte e do Design
Material Teórico
O Design Antes do Design: Pré-História e Arte Egípcia
Revisão Textual:
Prof.ª Me. Natalia Conti
O Design Antes do Design:
Pré-História e Arte Egípcia
• Introdução;
• Pré-História;
• Arte Egípcia na Antiguidade.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Estudar a relação e a influência que a Arte pré-histórica e a Arte do Egito antigo tiveram
para as civilizações e os movimentos artísticos posteriores, e têm para a função e atuação
do designer contemporâneo.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE O Design Antes do Design: Pré-História e Arte Egípcia
Introdução
Anteriormente, definimos a relação entre a Arte e a História da Arte com o
Design e apresentamos conteúdo teórico sobre como a Arte e a Estética influen-
ciam nesta relação. Vimos também que conhecer os diferentes movimentos artísti-
cos oferece fundamentação para a atuação do designer na realização dos trabalhos.
Pré-História
Os primeiros registros artísticos da humanidade surgem na Pré-História. Trata-se
do período mais longo da existência humana na Terra. Denominado de maneira
imprecisa como Pré-História, pois existiram muitas divergências quanto a esse pe-
ríodo. Mas como o consenso define a Pré-História?
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Para estudar a Pré-História, usamos os parentes consanguíneos da escrita, como
por exemplo, as pinturas nas paredes das cavernas, as já mencionadas pinturas
rupestres. Elas são tão importantes, que o escritor francês Georges Bataille disse
que “as pinturas rupestres são os signos mais visíveis da nossa presença na Terra”.
É na França, na região dos Pirineus, onde fica a caverna de Lascaux, até hoje
considerada a maior descoberta pré-histórica, pela representatividade que teve na
época de sua descoberta e tem até hoje.
Foi descoberta em 1940, porém, suas pinturas datam de 17.000 a 15.500 a.C.,
e para termos uma noção da sua importância, o espanhol Pablo Picasso, um
dos mais renomados pintores da História, por exemplo, quando visitou Lascaux,
disse que “a impressão que eu tive é que nós não criamos nada”. Essa visita de
Picasso à Lascaux o influenciou como artista, pois usa uma imagem rupestre e
a desconstrói.
Importante! Importante!
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Até hoje, a Arte pré-histórica influencia. Podemos e devemos dialogar com essa
forma de Arte. A noção de ilustração e de pintura já vem desde a Pré-História e
tem qualidades artísticas impressionantes, além da experimentação para descobrir
formas de reprodução.
O artista pré-histórico pode ter começado a produzir Arte em cavernas por puro
acaso. A mão suja de sangue quando ele encosta na parede deixa marcada sua
mão. O mais impressionante acontece quando o homem se dá conta de que pode
manipular alguns pigmentos para reproduzir a realidade. Aí começa o esforço de
se comunicar, ele toma consciência de um poder de criação, diferente dos outros
animais, tanto que Aristóteles disse: “o que difere os homens dos animais é que os
homens são artistas”.
Essa técnica do sopro pode ser vista também em outros sítios pré-históricos
espalhados pelo mundo. Em pinturas na Caverna de Altamira, na Espanha, essa
técnica do sopro foi utilizada para mostrar a domesticação de animais por parte
dos homens pré-históricos, ou seja, para demonstrar a ação do homem sobre os
animais. Em algumas pinturas rupestres, próximo aos animais, sobre a imagem de
um animal, existem mãos gravadas pela técnica do sopro.
Usamos o termo religioso entre aspas, pois naquela época, não existia a religião
como hoje conhecemos, existia uma crença. Para o homem pré-histórico, essa
ação era uma crença, ou seja, algo em que ele acreditava.
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Explor
É interessante refletir que essa intenção “religiosa” que o homem pré-histórico tinha, ao
desenhar um animal na caverna, o levou a aprimorar as técnicas de reprodução para que o
desenho ficasse o mais realista e anatômico possível, e o animal pudesse ser homenageado
da maneira mais nobre possível.
Mas fica uma pergunta no ar. Se não se sabe ao certo, qual a intenção do ho-
mem pré-histórico ao desenhar uma imagem na parede de uma caverna, como os
historiadores concluem que as imagens representavam domesticação ou tinham
uma intenção “religiosa”?
O autor Ernst Gombrich tem a seguinte teoria para entendermos esta aborda-
gem: como você se sente quando vê alguém com uma foto sua nas mãos e essa
pessoa corta a sua cabeça na foto? Isso é agradável para você?
Caso você tenha respondido que não se sente bem e que não é agradável para
você, isso significa o sentido “mágico” que damos para uma imagem, ou melhor, te-
mos respeito pelas imagens. É interessante refletir que essa intenção “religiosa” que o
homem pré-histórico tinha, ao desenhar um animal na caverna, o levou a aprimorar
as técnicas de reprodução para que o desenho ficasse o mais realista e anatômico
possível, e o animal pudesse ser homenageado da maneira mais nobre possível.
Como dissemos, isso acontece para algumas pessoas, portanto, pode não ser uma unanimi-
Explor
dade. Mas pense sobre alguma coisa que você goste muito e como você reage a uma repre-
sentação visual deste seu gosto pessoal.
Falando de uma maneira mais técnica, o que podemos concluir da Arte pré-
-histórica, e que podemos levar para nossa realidade, é a alta técnica de reprodu-
ção. O homem pré-histórico tinha um alto domínio do material e conhecimento
dos pigmentos usados. Ele usava pigmentos encontrados na natureza, usava a
madeira queimada, o carvão, o sangue de um animal, visando o uso de diferentes
cores na representação.
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Outro ponto interessante em relação ao espaço físico das cavernas, também está
relacionado ao cunho “religioso” que mencionamos anteriormente. Existem pintu-
ras rupestres deixadas nos pontos mais profundos das cavernas. Isso acontece pois,
como vimos, uma das intenções do homem pré-histórico ao representar um animal
morto, era para homenageá-lo, ou seja, deixar “vivo” seu espírito, através daquela
imagem. Mas ao mesmo tempo, o homem pré-histórico temia e respeitava esse
animal, em virtude da dificuldade que teve para abatê-lo, por isso, o deixava “vivo”
através da sua imagem, porém, num local profundo, para dificultar que ele saísse.
Também contaram com a sorte para que essas reproduções ficassem conser-
vadas por tanto tempo. Muitas cavernas passaram milhares de anos inacessíveis e
com suas entradas obstruídas. Essa dificuldade no acesso de pessoas e mesmo de
elementos da natureza, como água, vento e luz, fizeram com que as imagens ficas-
sem preservadas por tanto tempo.
Além disso, tinham enorme conhecimento dos animais. A utilização das cores e
dessas noções teve uma finalidade específica, a intenção de passar de uma imagem
figurativa para uma imagem cada vez mais realista. É o que podemos chamar de
naturalismo anatômico dos animais.
Em Síntese Importante!
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diretamente relacionado às pinturas rupestres, ou seja, a origem de cada letra tem
influência direta em pinturas rupestres.
Uma significativa descoberta como essa merece uma descrição mais adequada.
Escrita é o sistema que utiliza signos para expressar graficamente em um su-
porte o pensamento humano. O filósofo e teórico canadense Marshall McLuhan,
no livro A Galáxia de Gutenberg, de 1972, define que: “a assimilação e interiori-
zação da tecnologia do alfabeto fonético translada o homem do mundo mágico da
audição para o mundo neutro da visão”.
A primeira grande civilização que explorou a escrita foi a egípcia. A escrita era
de extrema importância para o Egito, pois era o registro de cálculos de comércio,
porém, com o tempo, tudo passou a ser registrado através da escrita: receita da
cerveja, como se cultivava a uva, como se produzia o vinho, etc. As “letras” do
início da escrita passaram por um processo de concretismo, saindo de um uni-
verso figurativo.
Mas de que forma uma letra egípcia, uma escrita pictórica, influenciada pelas
pinturas rupestres, reproduzida através de símbolos, influenciou o alfabeto que co-
nhecemos hoje?
A forma escrita para a letra “A” que conhecemos evoluiu de uma linguagem
pictórica do Egito antigo (uma figura rupestre representando um boi), passando por
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uma simplificação no Sinai, até um símbolo similar à letra “A” na horizontal usado
na Fenícia. Com o passar dos anos, ainda com a evolução da escrita, o símbolo
fenício foi rotacionado na Grécia antiga, até chegar à letra “Alfa”, que também sig-
nificava a palavra “boi”.
Essa é a base para o alfabeto romano, que usamos atualmente e que falare-
mos mais adiante neste curso. É a base para o que filósofo e teórico canadense
Marshall McLuhan chama de alfabeto fonético (também conhecido como sistema
acrofônico). Segundo ele, a origem do alfabeto se deve ao som, por isso o termo
fonético. Os nomes dados às letras foram definidos pela retenção do primeiro som
da palavra. A letra “A”, por exemplo, foi definida a partir da palavra “Alfa”, ou seja,
para simplificar a pronúncia, sempre que a letra “Alfa” era escrita, era lida apenas
como “A”.
Quando pensamos em relação à Arte egípcia, temos que ter em mente que, no
Egito Antigo, havia uma despreocupação em relação à beleza. Um faraó, quando
posava para um escultor, não queria que o escultor o reproduzisse mais bonito do
que ele era realmente.
Os egípcios entendiam a Arte como substratos materiais através dos quais a vida
pode ser mantida (assim como o homem pré-histórico em relação aos animais,
como falamos anteriormente). Por mais contraditório que possa parecer, eles cria-
ram uma Arte que não era considerada Arte por eles, pois era apenas uma forma
através da qual garantiam a sobrevivência da alma. Quando os faraós morriam,
os egípcios acreditavam que o espírito perdia sua morada, então, para eles, os
objetos artísticos tinham uma função espitirual. Quando um faraó era reproduzido
exatamente da forma como era, ele garantia sua existência mesmo após partir do
mundo físico.
Para os egípcios as prepresentações artísticas dos faraós faziam com que sua
alma continuasse habitando a terra, “vivendo” nas imagens e nas esculturas dos
faraós. Por isso, os egípcios não tiveram definição para a Arte, ou seja, não chama-
vam as esculturas e pinturas que criavam de Arte. Como falamos acima, eles eram
ligados a ela de uma maneira funcional e religiosa. Eram muito ligados à escrita,
mas não à Arte.
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Isso também é explicado pelo fato deles preservarem o corpo, através das técni-
cas de mumificação. Tentavam preservar o corpo pelo máximo de tempo possível,
porém, mesmo com a mumificação, este se deteriorava, e então, criaram a sua Arte
(um sarcófago, uma escultura, etc.), como vimos, uma contradição. Sem valor ar-
tístico, porém, com valor religioso. Para eles, os objetos artísticos não foram feitos
para serem observados pelos olhos humanos, a Arte egípcia era para ser “reconhe-
cida” pelos mortos, portanto, era uma Arte tumular.
Somente muitos anos depois a Arte egípcia passou a ser considerada Arte. Prin-
cipalmente por outras civilizações e muitos anos depois. Para facilitar o entendi-
mento em nossas aulas, como viemos fazendo até aqui, iremos nos referir às peças
egípcias que garantiam a manutenção da vida, como Arte.
Usavam o granito, uma pedra de grande resistência, além disso, não possui
espaços vazios, ocos ou finos. A cabeça é ligada ao corpo através de áreas mais
espessas, por exemplo.
Até a pintura egípcia levava em conta esse conceito da eternidade. Nas paredes
dos túmulos, era feita através da técnica do afresco, uma argamassa com a mistura
de cal, areia e água. Quando essa mistura estivesse pronta, aplicavam à na parede
ou ao teto, diluíam os pigmentos coloridos em água e aplicavam essa tinta, pigmen-
to diluído na argamassa enquanto ainda estivesse úmida. Quando a argamassa se-
cava, surgia uma película fina sobre a pintura, que a protegia durante muitos anos.
A pintura afresco é uma pintura de muita qualidade, uma pintura para a eterni-
dade, assim como as esculturas em granito.
Por esse motivo que o patrimônio artístico egípcio está praticamente intacto,
graças à alta resistência do material, mas também por ser tumular, ou seja, ficar em
lugares fechados, protegidos da ação do tempo.
Além de ser resistente, feita para durar muitos anos, a Arte egípcia era uma
Arte canônica. “Cano” é um prefixo derivado de uma palavra grega que significa
régua, uma régua, por sua vez, é uma forma de regra. Portanto, a Arte egípcia é
uma Arte regrada.
Violar uma Arte canônica é violar as regras, portanto, não havia liberda-
de artística, sendo que o artista era obrigado a reproduzir as regras. O artis-
ta egípcio era treinado para reproduzir uma Arte regrada. Existiam regras de
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Por essa regra de reproduzir um corpo humano a partir do seu ângulo de maior
visibilidade, reproduziam a imagem de uma pessoa com o rosto de perfil, apenas um
olho de frente, o tronco também de frente e os braços, as pernas e os pés de lado.
Como falamos, tinham uma enorme preocupação com a visibilidade, por isso,
muitas vezes reproduziam um corpo somente com apenas um braço (esquerdo
ou direito), para privilegiar a visibilidade. Nos objetos, esse conceito do ângulo de
maior visibilidade também se aplica, por exemplo, numa mesa de oferendas pinta-
da; a mesa era pintada pela visão de cima, mas os objetos nessa mesa poderiam
ser representados sob um ângulo diferente. Uma vez definido o ângulo de maior
visibilidade, eles não se preocupavam com a coerência ótica.
Não tinha somente um ponto de fuga, havia diversos. Não porque não sabiam
geometria, tanto que os gregos aprenderam geometria com os egípcios, não usa-
vam a geometria do ponto de fuga porque não era a intenção deles. Quanto mais
detalhes a pintura tivesse, mais difícil seria para o espírito encontrar sua morada.
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A escultura egípcia, como vimos, era uma Arte feita para ser resistente, então,
o artista egípcio neglicenciava os detalhes pela visibilidade. Quanto mais detalhes
tivessem, maiores as chances de se quebrarem. Lembre-se: todas as obras de Arte
criadas para um faraó ou mesmo as pinturas que contavam sua vida e seus feitos,
já que a Arte egípcia era dotada de um cunho “contador de histórias”, em que tudo
era reproduzido numa peça com o intuito de descrever um acontecimento, eram
deixadas em uma câmara abaixo das pirâmides, junto com toda a riqueza que ele
tinha em vida, para o espírito continuar “vivendo”.
Uma das regras egípcias que se estendeu até a Grécia, como falaremos a seguir,
e que usamos até hoje quando realizamos um trabalho de Design, é a malha de
quadrados. Toda Arte egípcia era feita dentro de uma malha estrutural, uma grade
ou um grid proporcional.
Seja numa pintura ou num bloco de granito, eles desenhavam essa malha de
quadrados e começavam pintando ou esculpindo por baixo:
• Na primeira linha, de baixo, ficavam os pés;
• Na sexta linha, de baixo para cima, ficavam os joelhos;
• Na 11ª, também de baixo para cima, ficava a cintura;
• E na 17ª e na 18º ficava a cabeça.
Como falamos, até hoje usamos malha estrutural em identidade visual e em ou-
tros trabalhos!
Por outro lado, o cargo do escriba, aquele que detinha o conhecimento da escri-
ta, era de extrema importância. O escriba tem uma importância social necessária
para a época. Como falamos anteriormente, todas as civilizações que ficam às mar-
gens do Rio Nilo e do Mar Mediterrâneo começam a dialogar entre si, a ter relações
comerciais, então, é necessário registrar essas transações.
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Falar sobre o fim do império egípcio é difícil, uma vez que o país existe até hoje.
Falamos aqui sobre a cultura artística do Egito antigo e vimos que muito do que os
egípcios pensavam em relação à sua Arte passou para nós atualmente. Os respon-
sáveis por divulgar a cultura egípcia para o mundo foram os gregos antigo. Pode-
mos dizer que a cultura egípcia influenciou diretamente a cultura grega. A Grécia
antiga é contemporânea ao Egito antigo, ou melhor, quando a Grécia antiga sur-
giu, o Egito antigo já existia e já era uma civilização extremamente desenvolvida.
A Grécia antiga se inspirou no Egito antigo em diversas áreas: na escrita, como
vimos anteriormente, e na Arte, como mencionamos por algumas oportunidades e
veremos de maneira mais profunda na próxima unidade!
Não deixe de assitir à videoaula desta unidade, para ter uma visão mais ampla sobre a Pré-
Explor
Em Síntese Importante!
A Pré-História representa a era mais extensa de todas. Vai dos anos 2.500.000 a.C.
até 4.000 a.C. Em séculos, a Pré-História se estende dos séculos 25.000 a.C. à 40 a.C.
A Antiguidade, por sua vez, como vimos, começa aproximadamente em 4.000 a.C, com
a descoberta da escrita. Portanto, nesta unidade falamos de movimentos artísticos e
históricos de antes de Cristo (a.C.). Como os egípcios estiveram envolvidos no desenvol-
vimento da escrita, podemos concluir que a civilização egípcia já existia antes mesmo da
Antiguidade, ou seja, o Egito já existia durante a Pré-História e continuou sua trajetória
na Antiguidade (História).
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
A história da arte
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Tradução: Álvaro Cabral – Rio de Janeiro :
LTC, 2008.
A galáxia de Gutenberg: a formação do homem tipográfico
MCLUHAN, M. A galáxia de Gutenberg: a formação do homem tipográfico. São
Paulo: Edusp, 1972.
Filmes
Os Croods
Filme de 2013, apresenta de uma maneira lúdica, muito sobre a experimentação e as
descobertas do homem pré-histórico.
Deuses do Egito
Filme de 2016 apresenta em seu enredo a cultura simbólica do Egito antigo.
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UNIDADE O Design Antes do Design: Pré-História e Arte Egípcia
Referências
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Tradução: Álvaro Cabral. – Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
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