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Contemporânea
Material Teórico
Pop Art
Revisão Textual:
Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcanti
Pop Art
• Introdução
• Reino Unido: Quando a Pop Art se torna pop
• Do outro lado do Atlântico – A Pop Art Americana
• Recebidos com Incompreensão
• 1960: A Década Pop
• Seja bem-vindo a The Factory, a “Fábrica” de Mr. América
• A Arte Pop Veio, Fez e Venceu
• Pop Art no Brasil
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Conhecer os aspectos conceituais, históricos e estéticos da Pop Art
no mundo e no Brasil.
· Apreciar, analisar significativamente, ler e criticar as manifestações
artísticas contemporâneas.
· Valorizar a pesquisa sobre os aspectos conceituais, históricos e
estéticos da Pop Art.
· Valorizar a arte como construção de conhecimento e de cultura.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE Pop Art
Contextualização
A segunda metade do século XX é fundamental para o desenvolvimento do
mundo. Após a Segunda Guerra Mundial, a tecnologia avança, resultando na
criação dos meios de comunicação de massa. Surge o termo “indústria cultural”.
Esse conceito implica a produção de arte e cultura nos padrões comerciais em
um sistema de planejamento e de organização das fabricações em série – revistas,
músicas, filmes – com uma serialização e padronização da cultura.
A Europa, que sofreu a maior destruição se viu diante de uma grande crise
econômica. Mas, do outro lado do Atlântico os Estados Unidos aproveitavam um
momento de grande prosperidade. O país divulgava o chamado “sonho americano”
e mostrava ao mundo uma imagem de opulência que encantava não só os cidadãos
americanos, como também os estrangeiros. Os artistas da Grã-Bretanha captaram
esse momento com a inclusão em suas obras de imagens que retratavam o consumo.
Mas, foi na América que a Pop Art realmente encontrou seu destino, a partir do
início dos anos 1960, sustentada pelo consumismo varejista norte-americano.
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Introdução
Popular (feita para o grande público); efêmera (extinção em curto prazo);
descartável (facilmente esquecível); barata; produzida em massa; jovem
(dirigida para a juventude); espirituosa; sexy; chamativa; glamourosa; e
um grande negócio. (Richard Hamilton, 1957).
Figura 1 – Whaam! (1963), de Roy Lichtenstein, óleo sobre duas telas (1,75 m x 2,04 m)
Fonte: wikimedia/commons
Figura 2 – Three Coke bottles (1963), tinta serigráfica Figura 3– Marilyn Monroe (1967), serigrafia
e grafite sobre linho (0,5 m x 0,4 m) sobre papel (0,91 m x 0,91 m)
Fonte: WARHOL, Andy Fonte: WARHOL, Andy
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UNIDADE Pop Art
Foi justamente no início dos anos 1950 que, um grupo de jovens artistas e
críticos britânicos decidiu que estava na hora de promover novas formas de pensar
a arte moderna, a partir da cultura popular e da tentativa de criar arte a partir dela.
Surgiu, assim, o Independent Group (Grupo Independente), associado ao Institute
of Contemporary Art (ICA) de Londres, Inglaterra. Sentindo que a cultura do
pós-guerra seria democrática, inclusiva e acessível, eles argumentavam, de modo
convincente, que a arte moderna deveria seguir o exemplo. O grupo rejeitava a
dificuldade misteriosa de grande parte da arte moderna anterior, assim como a
crença de que arte e vida eram esferas separadas sem pontos de contato.
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Explor
Na época em que concluiu seus estudos no Royal College of Art, em Londres, em 1956,
Peter Blake produziu pinturas eminentemente pop. O trabalho do artista é sobrecarregado
de objetos disponíveis aos consumidores: revistas e enlatados, cigarros e cartões-postais,
eliminando a distinção entre belas-artes e consumo de massa. Ele participaria, também, da
cultura pop da década seguinte, desenhando capas de discos para bandas como os Beatles.
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UNIDADE Pop Art
Vejamos o que o crítico de arte Giulio Carlos Argan fala sobre o movimento:
A Pop Art, em suma, assinala o ponto de chegada do processo de
degradação e de dissolução do objeto enquanto termo individualizado
num dualismo cognitivo, em que o outro termo é o sujeito, a pessoa;
naturalmente, é também a degradação ou a dissolução da pessoa enquanto
sujeito, cuja atividade pensante fundamental consiste em pôr as coisas
como diferentes entre si, como objetos (...). É, pois, o fim ou a negação
radical da concepção humanista, para a qual a arte era distinção entre
sujeito e objeto e definição de sua relação ao mesmo tempo espacial e
dialética. (ARGAN, 1992, p. 579)
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Cada artista tinha seu projeto e sua
trajetória. Hockney, por exemplo, pro-
duzia pinturas figurativas gestuais carac-
terizadas pelo uso do grafite e por uma
consciência aguda dos estilos artísticos
anteriores. Seu sucesso na exposição
Jovens Contemporâneos de 1961 foi
tão grande que ele se tornou imedia-
tamente uma celebridade e uma figura
central da Arte Pop britânica. Suas tea
paintings, de 1960 e 1961, nas quais
aparecem embalagens do chá Typhoo,
seus primeiros nus e até mesmo seu pri-
meiro quadro de “piscina”, se basearam
em fotos de revistas. Figura 8 – The second tea painting (1961)
óleo sobre tela (1,55 m x 0,91 m)
Fonte: HOCKNEYH, David
Figura 9 – A Bigger splash (1967), tinta acrílica sobre tela (2,43 m x 2,44 m)
Fonte: Wikimedia/commons
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UNIDADE Pop Art
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Figura 11 – Cama (1955), combine painting
Fonte: RAUSCHENBERG, Robert
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UNIDADE Pop Art
A reação da crítica se deu a favor e contra a nova arte. Alguns críticos ficaram
afrontados com o acolhimento da “baixa cultura” e com as técnicas da arte
comercial. Max Kozloff definiu os artistas pop, em 1962, como “novos vulgares”,
“mastigadores de chiclé” e “delinquentes”. Outros consideraram o pop uma nova
manifestação de pintura da cena americana ou do realismo social. Em 1973,
Kozloff, reconsiderou suas posições. Quer os críticos gostassem, ou não, o certo é
que a Arte Pop se mostrava um sucesso comercial.
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1960: A Década Pop
No início dos anos 1960, a arte produzida pelos artistas pop era chamada pelos
críticos de diversos nomes, incluindo Novo Realismo, Arte Factual e Neodadá,
entre outros, movimentos que acabaram se descolando da Pop Art. Entretanto, o
termo britânico Pop Art venceu e foi adotado para designar a nova arte. Lawrence
Alloway, que havia sido nomeado curador do Museu Guggenheim, em Nova York,
ajudou a popularizar o nome nos Estados Unidos.
A Arte Pop difundiu-se pelos Estados Unidos e pela Europa, por meio de inúmeras
exposições em museus e galerias. Los Angeles se mostrou um lugar particularmente
receptivo, com suas tradições artísticas estratificadas e uma população jovem,
abastada e disposta a colecionar arte contemporânea. Em meados da década de
1960, o significado do termo “pop” começou a se expandir para vários aspectos
da cultura popular urbana. Restaram dois significados: o que se refere às belas-artes
e outro uma definição cultural, ampla, que engloba música pop, cultura pop, ficção
pop, etc.
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UNIDADE Pop Art
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Figura 16 – Sofá Joe (1971)
Fonte: PAS, Jonathan De, D’URBINO, Donato e LOMAZZI, Paolo
Figura 17 – Ilustração de João Menoni com base na fotografia Self-portrait (Fright Wig), 1986
Fonte: MENONI, João
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UNIDADE Pop Art
Figura 18 – Campbell’s Soup Cans (1962), ou 32 Latas de Sopa Campbell’s, pintura sintética
de polímero sobre tela (cada tela: 0,5 m x 0,4 m)
Fonte: WARHOL, Andy
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Figura 20 – Caixas Brillo (1964), esmalte sobre compensado (0,43 m x 0,51 m x 0,43 m)
Fonte: WARHOL, Andy
Warhol entendia o mercado melhor que qualquer outro artista pop, praticamen-
te abandonou a tradicional pintura de cavalete, em 1962, para se concentrar na
serigrafia. A vantagem dessa técnica em relação à pintura vinha da produção de
múltiplas cópias de imagens únicas, de modo que mais pessoas podiam comprar
a mesma obra. O artista confessou, em 1975: “Ser bom nos negócios é o mais
fascinante tipo de arte (...). Ganhar dinheiro é arte, trabalhar é arte e um bom ne-
gócio é a melhor arte”. Ele entendia que os artistas, ao invés de pertencerem a uma
linhagem à parte ou a uma irmandade sagrada alienada da cultura, faziam parte do
mundo contemporâneo tanto quanto qualquer homem de negócios bem-sucedido.
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UNIDADE Pop Art
Outro filme interessante dirigido por Warhol foi Salvador Dalí (1966) com 35
minutos de duração, que mostra o pintor surrealista visitando a The Factory e
conhecendo a banda de rock The Velvet Underground, produzida por Warhol.
Além de empresário, ele era amigo e guru do grupo. Em 1969, ele publica a
primeira edição da revista Interview, da Warhol Enterprises Inc. e, em 1971, cria
a capa do disco Sticky Fingers, dos Rolling Stones.
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Figura 22 – Warhol fez a capa do icônico LP The Velvet Underground & Nico
(1967),um dos maiores símbolos da cultura pop
Fonte: WARHOL, Andy
15 Minutos de Fama
A conhecida e famosa previsão de Andy Warhol de que “No futuro, todos
serão mundialmente famosos por 15 minutos” rendeu – e ainda rende – muitos
comentários. O prognóstico tinha como base dois temas de grande interesse para
os artistas pop: meios de comunicação de massa – a partir do boom ocorrido, na
época, da televisão e das revistas populares que celebravam a abundância norte-
americana – e o mundo das celebridades, no qual a fama dependia do reconhecimento
público, por meio da exposição na mídia. Talvez mais do que qualquer outro artista
pop, ele tenha entendido a necessidade de imagens facilmente reconhecíveis e
infinitamente repetidas para estabelecer a fama por meio da mídia.
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UNIDADE Pop Art
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Estas obras foram um grande sucesso, o que não aconteceu com a sua série
Death and Disaster (Morte e Desastre), que consistia em reproduções monocro-
máticas de desastres brutais de automóvel, suicídios, de uma nuvem em forma
de cogumelo e de uma cadeira elétrica. Todas as serigrafias derivaram de fontes
da mídia e reduziam significativamente o glamour, por exemplo, de se dirigir em
uma estrada aberta, enquanto que os suicídios (sendo o mais famoso o de Marilyn
Monroe) sugeriam a falência das promessas de riqueza e de felicidade da mídia e
o desespero de muitas pessoas que não encontraram a tal “felicidade”. A forma
de cogumelo marcava os 20 anos da explosão da bomba atômica no Japão, em
1945, e a cadeira elétrica era o emblema mais público da crença dos norte-ameri-
canos na pena capital.
A série de trabalhos de Warhol abranda a nossa capacidade de ler a Pop Art
como aceitação conformada da vida contemporânea. O artista volta-se para outras
avaliações e irônicas especulações sobre a condição humana.
Figura 25 – Cadeira elétrica (1964), serigrafia e tinta acrílica sobre tela (0,56 m x 0,71 m)
Fonte: WARHOL, Andy
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UNIDADE Pop Art
No fim dos anos 1960 a Pop Art arrefeceu rapidamente, embora muitos artistas
continuassem a produzir bons trabalhos nesse estilo. Algumas obras pop ficaram
tão ligadas à época em que foram criadas que seu maior valor nos dias de hoje
é como objeto de registro e de lembrança. Londres espetacular 67 (1967), de
Richard Hamilton, reprodução de uma fotografia, que mostra Mick Jagger e o
marchand Robert Fraser algemados depois de uma apreensão policial de drogas,
é um bom exemplo.
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Pop Art no Brasil
A Guerra Fria – período histórico (1945-1991) de disputas estratégicas e
conflitos indiretos entre Estados Unidos e União Soviética – respingou na América
Latina entre pan-americanismo e latinoamericanidad, sendo Cuba o pivô dessa
dicotomia. Em apoio ao pan-americanismo ocorreram diversas exposições latino-
americanas nos Estados Unidos, mas, em oposição à integração das Américas
surge uma consciência de identidade de América Latina, excludente dos Estados
Unidos, alimentada por esperanças e por transformações da Revolução Cubana.
A crise do objeto e do conceito moderno de arte, trazida pela Pop Art, abria a
possibilidade de novas pesquisas artísticas no Brasil, dentro de um contexto social e
político específico. As mostras Nova Figuração da Escola de Paris (1963) e Opinião
65 (1965), realizadas no Rio de Janeiro; e Proposta 65 (1965), realizada em São
Paulo, mostraram um novo posicionamento dos artistas brasileiros, com forte presença
do movimento pop em forma e técnica, mas não em conteúdo, especialmente nas
obras de Rubens Gerchman (1942-2008) e Antonio Dias (1944-). Entretanto, ligada
diretamente aos Estados Unidos, a influência pop era um incômodo para muitos
artistas, por relacionar-se ao “centro do imperialismo mundial”.
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UNIDADE Pop Art
Figura 29 – Introdução a uma nova crítica (1969), tenda Figura 30 – O rei do mau gosto (1966), acrílico, vidro
com uma cadeira cravejada de pregos em seu assento bisoté e asas de borboleta sobre madeira (2 m x 2 m)
Fonte: MEIRELES, Cildo Fonte: GERCHMAN, Rubens
Figura 31– Lindoneia - A Gioconda do subúrbio (1966), vidro, colagem e metal sobre madeira (0,6 m x 0,6 m)
Fonte: GERCHMAN, Rubens
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Figura 32 – Monalou (1975), tinta óleo sobre
fotografia colada em Eucatex (0,63 m x 0, 42 m)
Fonte: GERCHMAN, Rubens
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Figura 36 – Guevara, vivo ou morto (1967), tinta em massa e acrílica sobre aglomerado (1,75 m x 3 m)
Fonte: TOZZI, Claudio
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Figura 37– Inserções em circuitos ideológicos: Projeto Coca-Cola (1970),
garrafas de Coca-Cola (decalque em serigrafia)
Fonte: MEIRELES, Cildo
Figuras 38 e 39 – CC5 HENDRIX WAR (1973), de Hélio Oiticica (1937-1980) e do cineasta Neville d’Almeida,
instalação com projetores, slides, redes, trilha sonora e equipamento de áudio
Fonte: OITICICA, Hélio e ALMEIDA, Neville d’
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UNIDADE Pop Art
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Andy Warhol Museum
A coleção inclui 900 quadros, cerca de 100 esculturas, cerca de 2 mil obras sobre
papel, mais de mil publicados e únicas impressões e 4 mil fotografias.
http://www.warhol.org/
Philadelphia Museum of Art
Mais de 112 mil objetos da coleção do Museu estão disponíveis no banco de dados das
coleções on-line.
http://www.philamuseum.org/
Livros
O que é arte?
GERCHMAN, C. O que é arte?. São Paulo: J.J. Carol/Funarte, 2013. O livro
apresenta a obra do artista plástico brasileiro Rubens Gerchman.
Disponível para download gratuito em: https://goo.gl/ieVuxu
O que é arte?
GOMPERTZ, W. O que é arte? Rio de Janeiro: Zahar, 2013. Original, irreverente,
acessível e tecnicamente impecável, o livro conduz o leitor por uma viagem através de
mais de 150 anos de arte moderna, do Impressionismo até os dias de hoje.
Filmes
Basquiat – Traços de uma vida
Direção: Julian Schnabel, 1996, cor, 1h48min, Estados Unidos. Sinopse: A história de
Jean-Michel Basquiat, que começou sua carreira de artista morando nas ruas de Nova
York e se tornou nome importante da arte contemporânea. Ainda nas ruas, Baquiat
conhece o célebre Andy Warhol (David Bowie), mostra-lhe suas pinturas e consegue
sua ajuda para entrar na alta roda do mundo das artes. Mas sua trajetória, que inclui
romances, drogas, rebeldia, crítica e desprezo ao dinheiro, termina rapidamente, com
sua morte aos 27 anos, em 1988.
Retrato completo de Andy Warhol
Direção: Chris Rodley, 2002, cor, 1h40min, Grã-Bretanha. Sinopse: um dos
documentários mais completos sobre a vida de Andy tem segredos revelados por
irmãos, amigos, colegas e jornalistas. Mais de 60 entrevistas com amigos próximos
de Warhol, colaboradores, os astros, as coortes de Fábrica e da família, bem como
filósofos ilustres, historiadores de arte e comentaristas culturais, constituem um perfil
documental sem precedentes em sua profundidade, alcance e escala.
The Velvet Underground & Nico
Direção: Andy Warhol, 1966, pb, 1h10min, Estados Unidos. Sinopse: a vocalista
Nico e os músicos da banda fazem uma performance ensurdecedora na Factory, ateliê
de Warhol em Nova York, que termina com a chegada da polícia depois de diversas
reclamações dos vizinhos.
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UNIDADE Pop Art
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Referências
ARCHER, M. Arte contemporânea – Uma história concisa. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
BELL, J. Uma nova história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
SESI-SP. Nelson Leirner 2011-1961 = 50 anos. São Paulo: Sesi-SP Editora, 2011.
Sites Visitados
PENHA, N. G. Pop Arte e a linguagem publicitária: relação entre imagem e
texto. Instituto de Artes / Departamento de Artes Visuais / Universidade de Brasília,
2012. Disponível em: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/5661/1/2012_
NormaGonzagadaPenha.pdf Acessado em 07 de jul de 2016.
VEIGA NETTO, J. C. “Pop Art” com Sotaque Brasileiro. 16° Encontro Nacional da
Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas Dinâmicas Epistemológicas
em Artes Visuais, Florianópolis/SC, 2007. Disponível em: http://anpap.org.br/
anais/2007/2007/artigos/022.pdf Acessado em 07 de jul de 2016.
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