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1. Dinâmica o que você faria ........................................ 28
2. Recreio colorido ......................................................... 29
3. Emocionômetro .......................................................... 29
4. Pote da gratidão ....................................................... 30
5. Dinâmica: " O feitiço virou contra o feiticeiro " .......... 30
6. Dinâmica dos sonhos ................................................ 31
7. Jogo conheça seu filho .............................................. 32
8. Jogo o desafio da caixa ............................................ 32
9. Dinâmica do Nome ................................................... 33
10. Dinâmica do amor ................................................... 33
11. Dinâmica: "Convivendo com Máscaras" ................... 34
12. Dinâmica dos problemas ........................................ 35
13. Jogo "Cabra cega no curral" .................................... 36
14. Dinâmica das diferenças ......................................... 36
15. Dinâmica do Urso de pelúcia .................................. 37
16. Caça ao tesouro ....................................................... 37
17. Dinâmica da fogueira ............................................. 38
18. Dinâmica: " Toca do coelho" .................................... 38
19. Dinâmica do abraço ................................................ 39
20. Dinâmica a união faz a força .................................. 39
21. Dinâmica da Calha .................................................. 40
22. Contra o Relógio ...................................................... 41
23. Dinâmica da sombra maluca .................................. 41
24. Dinâmica do patinho feio ........................................ 41
25. Dinâmica da salada de fruta .................................. 42
26. Duas verdades e uma mentira ....................................42
3
27. Análise de personagem .......................................... 43
28. Você tem algo que eu gostaria ................................ 43
29. A caminhada de olhos vendados ............................ 43
Jogos Divertidos para o Desenvolvimento, de Crianças de
7 a 12 anos...................................................................... 45
8 Jogos Divertidos para o Desenvolvimento, de Crianças
de 7 a 12 anos ..................................................................45
1. REPRESENTAÇÃO TEXTUAL ......................................... 46
2. EITA! ........................................................................... 47
3. TODO MUNDO IMITA .....................................................47
4. UM DIA É DA CAÇA, OUTRO DO CAÇADOR ......................47
5. REPRESENTANDO IMAGENS ........................................ 48
6. VERTENDO O PENSAMENTO ......................................... 48
7. GRÁFICO DA PREFERÊNCIA ........................................ 49
8. AS BIOGRAFIAS .......................................................... 49
Brincadeiras Populares para o desenvolvimento Social ..... 51
17 Brincadeiras populares ................................................51
1. Adoleta ....................................................................... 52
2. Bate figurinha ...............................................................53
3. Boliche Cego ................................................................ 53
4. Carneirinho / Carneirão ................................................ 53
5. Dança da cadeira ......................................................... 54
6. Lá Vem o Rato .............................................................. 54
7. Panelinha .................................................................... 55
8. Contrário ..................................................................... 55
9. Onde Está o Chocalho? ................................................. 55
10. Par ou Ímpar ............................................................. 55
4
11. A brincadeira dos Palitinhos ................................... 56
12. Alerta ...................................................................... 56
13. Passa Bola ............................................................... 56
14. Passa Prenda .......................................................... 57
15. Morto e vivo ............................................................ 57
16. Dentro e Fora .......................................................... 57
17. Espelho ....................................................................57
1. Hospital .....................................................................59
2. Cozinhar e Assar ....................................................... 59
3. Restaurante ............................................................... 60
4. Fazendo compras ...................................................... 60
6. Passear com seu cachorro ......................................... 60
7. Trabalhador de escritório ......................................... 61
8. Construtor ..................................................................61
9. Animais ..................................................................... 61
10. Encontrando um velho amigo ................................. 62
11. Músico ..................................................................... 62
12. Veterinário .............................................................. 62
13. Dentista ...................................................................63
14. Cabeleireiro............................................................. 63
15. Super-herói ............................................................. 63
16. Criatura Assustadora .............................................. 63
17. Pilotos de corrida .................................................... 64
18. Bombeiro ................................................................. 64
19. Maquinista .............................................................. 64
20. Motorista de Ônibus ................................................. 64
5
21. Piloto ....................................................................... 65
22. Festa junina ............................................................. 65
23. Livro favorito ........................................................... 65
24. Massinha ................................................................. 66
25. Professor ................................................................. 66
26. Policial ..................................................................... 66
27. Fazendo amigos numa nova escola ............................... 67
28. Piratas ..................................................................... 67
29. Planos para um filme à noite ........................................ 67
30. Zelador ou guarda florestal .................................... 67
CONCLUSÃO ..................................................................... 68
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BOAS VINDAS
Olá! Seja muito bem-vindo ao Super Foco Desenvolvimento Infantil. Estamos muito
felizes em tê-lo aqui.
Este manual prático foi desenvolvido com base em estudos e pesquisas e aprovado por
professores e psicopedagogos institucionais para promover o desenvolvimento e a
interação social, emocional e familiar de crianças com autismo.
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INTRODUÇÃO
A aprendizagem social e emocional ajuda as crianças a entender suas emoções,
mostrar empatia pelos outros, estabelecer relacionamentos saudáveis, estabelecer
metas positivas e tomar decisões responsáveis.
O ponto é: crianças com autismo têm desafios no desenvolvimento social. Por exemplo:
elas têm dificuldade de fazer contato visual, de interpretar expressões faciais e de
desenvolver amizades. São essas habilidades que formam a base para a vida em
sociedade com sucesso.
Não podemos negar: um conjunto de habilidades sociais pode preparar a criança para
um ótimo futuro, uma vez que ela depende desse desenvolvimento para saber se
comunicar, trabalhar em equipe, lidar bem com acordos e ter a capacidade de ouvir
não. Mas afinal, no caso de crianças com TEA, o que fazer? Como treiná-las a adquirir
habilidades sociais? Além de usar a fundamentação teórica sobre o desenvolvimento
humano, você pode aplicar ferramentas específicas, prontas, para estimular ou
acelerar
a aquisição de um comportamento social maduro.
Ferramentas pedagógicas: é disso que este manual trata. Preparamos 103 atividades,
jogos e brincadeiras para você desenvolver sua criança de forma eficaz e satisfatória.
Um material feito com carinho, adaptado para crianças com TEA, e pensado para pais e
profissionais. Portanto, você poderá usar este recurso em casa (para as interações
familiares) e na escola (para as relações com colegas). Profissionais da psicologia
ptaamcibeénmte sp.o dem tirar proveito do manual, recomendando-o às famílias de
seus
Fique tranquilo: preparamos atividades divertidas para crianças de 2 a 11 anos. Basta
você selecionar o jogo mais adequado ao perfil da sua turma/filho(a).
Boa leitura! Melhor, boa diversão!
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ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO
SOCIAL E EMOCIONAL
Aqui, você receberá recomendações de atividades para desenvolver a
comunicação social da criança. Isso envolve trabalhar as emoções, o
comportamento, a postura, a linguagem corporal e o respeito ao próximo. Confira:
Diga a elas:
A maioria dos grupos tem algo em comum. Por exemplo, nesta classe, todos vocês têm
aproximadamente a mesma idade e estão aprendendo as mesmas coisas que as
outras crianças da sua série. Os membros de uma equipe esportiva compartilham um
interesse em seu esporte. Em um clube de robótica, todos os membros se interessam
por robôs. Ao mesmo tempo, os membros individuais desses grupos têm seus próprios
interesses e características. Cada um de nós é totalmente único, embora tenhamos
coisas em comum com as outras pessoas do grupo.
Distribua papel e materiais de escrita. Peça às crianças que escrevam algumas frases
enfocando
um algo que consideram especial ou único a respeito delas mesmas — talvez
talento, um passatempo favorito ou uma experiência especial que tiveram. No final do
papel, peça-lhes que escrevam dois ou três de seus traços físicos (por exemplo, cabelo
comprido, olhos castanhos) para facilitar para os outros adivinhar quem é o papel que
está sendo lido.
Coloque os papéis em uma cesta ou caixa de sapatos e peça às crianças que se
revezam
para escolher um papel para ler em voz alta. À medida que cada papel é lido, os outros
tentam adivinhar de quem é. Quando alguém adivinha corretamente, a “pessoa
especial”
fala mais sobre o que escreveu. As outras crianças têm a oportunidade de acrescentar
à conversa, relatando suas próprias experiências ou interesses com o que quer que a
“pessoa especial” tenha focado.
A pessoa que acertou é a próxima a escolher um papel, e a atividade continua até que
todos os papéis sejam compartilhados.
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2. Coisas que eu gosto
Objetivo do aprendizado: Permitir que os membros do grupo conheçam as
preferências e experiências únicas de cada indivíduo
Todas as pessoas têm preferências e interesses que são únicos para elas. Ao
explorar as coisas favoritas de todos, algumas pessoas descobrirão que têm
interesses semelhantes. Estar ciente dessas semelhanças pode ajudar as pessoas a
conversar umas com as outras e até mesmo levar a uma amizade.
Em um quadro-negro ou em uma folha grande de papel, liste o seguinte:
• Atividades
• Disciplinas escolares
• Locais
• Cores alimentos esportes
• Hobbies
• Música
• Coisas divertidas para fazer
Deixe espaço suficiente entre cada categoria para escrever interesses e nomes
individuais, por exemplo:
Cada criança, por sua vez, conta uma coisa favorita em cada categoria. Se o tempo for
um problema, peça às crianças que escolham apenas três ou quatro categorias. Abaixo
de cada título, escreva o nome e o interesse da criança.
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3. Meus valores
Habilidade: Autoconhecimento, consciência das diferenças
Peça às crianças que definam “valores”. Ouça suas respostas e escreva-as no quadro
ou em uma folha grande de papel.
Quando todos tiverem a sua vez, diga ao grupo:
Um valor é uma crença ou sentimento pessoal de que algo é importante e valioso. Pode
ser algo que você adora fazer, uma maneira que escolheu para viver sua vida ou até
mesmo uma ideia. As pessoas têm seus próprios valores; não existem certos ou
errados.
Mesmo sem você pensar nisso, os valores orientam a maneira como você se comporta
e suas decisões na vida.
Peça para que todos sentem-se em círculo e diga para cada um comentar sobre 3
valores
timóppiocortsa.n tes para si. Para isso, leia a lista abaixo e deixe a criança selecionar os
3
• Ter boas notas
• Ser criativo
• Divertir-se
• Ser famoso
• Liberdade
• Ajudar os outros
• Honestidade
• Ser rico
• Ser popular
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4. Apresentando-se
Habilidade: Fazendo amigos
Diga ao grupo:
• Sorrir
Escolha duas crianças para encenar apresentando uma à outra. Em seguida, peça a
cada criança que escolha outra pessoa e apresenta uma à outra, até que todo o grupo
tenha sido apresentado.
5. Memorizando nomes
Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças os nomes dos outros no grupo
Explique ao grupo:
diz
o nome da pessoa à sua direita, e assim sucessivamente em volta da roda.
Entregue uma folha ao primeiro aluno e peça-lhe que escreva seu nome na horizontal
ou
na vertical. Passe a folha ao redor do círculo até que o nome de todos esteja na folha.
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Quando a atividade terminar, peça a um aluno que leia os nomes. À medida que o
nome de cada pessoa é lido, essa pessoa levanta a mão e diz: “Sou eu!".
Variação: você também pode pedir que, após se identificar, o aluno fale de 1 a 3 coisas
que gosta. Isso pode gerar conexão emocional com colegas que tenham o mesmo
interesse.
Diga ao grupo:
É importante ser capaz de se dar bem com muitos tipos diferentes de pessoas. Um
dos primeiros passos no processo é conhecer uma pessoa de cada vez. Cada pedaço
de informação que você aprende sobre alguém o ajudará a construir um
relacionamento com essa pessoa.
As crianças sentam-se em círculo com a facilitadora. A facilitadora vira-se para a
pessoa
à sua direita, aperta-lhe a mão e conta-lhe algo pessoal ou impessoal. Por exemplo, ela
pode dizer: “Meu nome é Sra. Brady. Eu moro em uma casa verde. Uma criança (ou o
facilitador) é designada como anotadora. Em um pedaço de papel, ela escreve apenas
as informações que a pessoa compartilhou, não o nome da pessoa.
A pessoa que o facilitador cumprimentou aperta a mão da pessoa à sua direita, diz seu
nome
Sandye novamente compartilha algo sobre si mesma, por exemplo: “Meu nome é
e adoro chocolate”. Por sua vez, cada pessoa faz o mesmo.
Sandy.
Ele adora chocolate, e eu também!”
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7. Conhecer uma pessoa de cada vez
Objetivo do aprendizado: Aprender o máximo possível sobre uma pessoa de cada
vez
Habilidade: Fazendo amigos
Explique ao grupo:
Leva tempo para conhecer as pessoas, e uma boa maneira de conhecer os outros
é focar em uma pessoa de cada vez. Mesmo que você pense que pode saber algo
sobre uma pessoa pela maneira como ela se veste, fala ou age, essas coisas
podem não dizer muito sobre a pessoa real.
Distribua uma Folha de Atividades. Divida o grupo em duplas e peça a cada pessoa que
escreva o que acha que sabe sobre a outra pessoa. Quando todos terminarem suas
folhas, peça aos parceiros que troquem as folhas.
Um parceiro então diz ao outro o que está correto e o que está incorreto sobre o que foi
escrito. Ele compartilha o máximo possível - ou o quanto deseja - sobre si mesmo com
a outra pessoa.
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8. Nós temos algo em comum
Objetivo do aprendizado: Para ajudar as crianças a reconhecer gostos e desgostos
semelhantes
Habilidade: Fazendo amigos
Explicar:
A frase “ter algo em comum” significa que duas pessoas gostam de fazer a mesma
coisa, ou possuem algo semelhante, ou têm uma habilidade semelhante, e assim por
diante.
Distribua uma Folha de Atividades e peça às crianças que circulem seus interesses.
Quando terminarem, peça às crianças que escolham os parceiros ou divida o grupo em
parceiros.
Sugestões: você pode preparar uma folha com interesses para a criança circular, uma
folha em branco para ela escrever o que gosta ou solicitar que ela faça desenhos das
coisas que ama fazer.
9. Fazendo um elogio
Objetivo do aprendizado: Para entender a importância de apreciar algo sobre
outra pessoa.
Habilidade: Fazendo amigos
Explicar:
Quando você elogia alguém, você está dizendo algo legal que o faz se sentir bem.
Você pode elogiar algo sobre a aparência dele, algo que ele fez bem, algo legal que ele
fez para alguém, algo que ele possui ou algo sobre uma de suas qualidades, por
exemplo, que ele é legal, forte, engraçado etc.
Em seguida, divida a turma em grupos de quatro. Uma pessoa deve:
• Olhar para qualquer uma das outras três pessoas e chamá-la pelo nome.
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• Usando um tom de voz sincero, faça o elogio (por exemplo, “Gosto muito dos seus
sapatos” ou “Você deu uma ótima resposta à pergunta do professor.”)
A pessoa que foi elogiada deve dizer: “Obrigado” e a pessoa que faz o elogio deve
responder: “De nada”.
A pessoa que foi elogiada então escolhe outra pessoa para elogiar.
Quando essa atividade terminar, peça às crianças que falem sobre o melhor elogio que
já receberam. Por que eles escolheram esse elogio?
Explique:
Ser elogiado o encoraja a “manter o bom trabalho”. Geralmente faz você se sentir
bem consigo mesmo, mas às vezes pode ser difícil aceitar um elogio. Você pode ficar
constrangido com o que a pessoa disse ou pode até sentir que não é verdade. Talvez
você não goste quando um adulto o elogia na frente de outras crianças. Você pode
pensar que as outras crianças ficarão ressentidas por você receber elogios e achar
que você é arrogante.
É importante aprender a aceitar um elogio, assim como é importante aprender a fazer
um. Elogiar é uma parte importante de fazer e manter amigos.
A maneira mais simples de aceitar um elogio é apenas dizer “Obrigado”. Você também
p
noovdoe” r,e tribuir um elogio. Por exemplo, se alguém disser “Gostei muito do seu
tênis
você pode dizer “Obrigado. Eu gosto do seu também."
Divida as crianças em duplas. Peça a uma pessoa em cada par para ir primeiro e elogiar
seu parceiro. O parceiro deve dizer “obrigado” e fazer um elogio em troca. A dupla deve
repetir essas etapas três vezes.
Mais duas vezes, reagrupe os pares e repita as instruções acima. Certifique-se de que
cada criança tenha pelo menos uma chance de receber elogios (em vez de iniciá-los).
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11. Tom de voz
Objetivo do aprendizado: Ajudar as crianças a reconhecer que a forma como
as coisas são ditas pode ser tão importante quanto o que é dito
Habilidade: Comunicação emocional, autoconsciência
Pergunte ao grupo sobre o que ele acha que significa “tom de voz”. Pense nas
definições e escreva-as no quadro-negro ou em uma grande folha de papel. Dê
exemplos de diferentes tons de voz.
Explique isso:
Frequentemente, seu tom de voz pode transmitir uma mensagem mais forte do que suas
palavras. Às vezes, como você diz algo pode mudar o significado do que você está
dizendo. Pode até dar a mensagem de que você realmente não quer dizer o que está
dizendo.
Peça às crianças que se sentem em círculo. Percorrendo o círculo, peça-lhes que deem
exemplos de tom de voz que podem mudar o significado do que está sendo dito ou
comunicar o sentimento errado.
Exemplo 1: A primeira criança do círculo diz: “Eu amo sorvete” com uma voz entediada.
A próxima criança então diz: “Eu amo sorvete” como se ela realmente adorasse.
Exemplo 2: A próxima criança diz: “Tenho tanto dever de casa!” com uma voz feliz. A
próxima criança diz a mesma frase em um tom que considera adequado, como infeliz ou
zangado.
Exemplo 3: A próxima criança diz: “Acho seus sapatos legais” com uma voz surpresa. A
próxima criança diz a mesma frase em um tom que ela acha apropriado, como elogioso
ou amigável.
Esta atividade pode continuar até completar a roda de alunos, com as crianças fazendo
suas próprias declarações. Continue com uma discussão sobre como o tom de voz afeta
o significado do que está sendo dito.
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12. Volume de Voz
Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças a importância de usar o volume
de voz adequado
Habilidade: Comunicação emocional, autocontrole
Explique:
Controlar o volume da voz é uma habilidade muito importante para se relacionar com
outras pessoas. Significa tornar sua voz mais baixa ou mais alta, dependendo da
situação em que você se encontra. Existem três volumes básicos de voz — suave,
normal e alto — e cada um é apropriado para diferentes situações. Quando você usa
a melhor voz para uma situação, também está usando o autocontrole. Usar o volume
de voz errado - como falar alto em um lugar silencioso, ou tão baixo que ninguém
possa ouvi-lo - pode fazer com que outras pessoas se sintam desconfortáveis e pode
fazer você se sentir como se não fosse ouvido. É por isso que você deve primeiro
pensar na situação em que você está. Depois, pense em diferentes volumes de voz e
escolha o mais adequado. Cite os contextos abaixo. Depois que as crianças os
ouvirem, peça- lhes que pensem em outras situações em que diferentes volumes de
voz são apropriados. Em seguida, peça-lhes que discutam as razões por trás de suas
respostas. Pergunte: qual é o volume de voz apropriado para cada situação? Alto ou
baixo? Normal? Suave?
• Estudando na biblioteca
•Brincando ao ar livre
•Assistindo um filme
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13. Expressões faciais
Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças a diferença entre as expressões
faciais; identificar possíveis causas para essas expressões
Habilidade: Comunicação emocional, autoconsciência
Pergunte às crianças: “Quando vocês olham para o rosto das pessoas, o que suas
expressões dizem a vocês?” Faça um brainstorming de ideias e escreva-as no quadro-
negro ou em uma folha grande de papel.
Diga a eles:
As expressões faciais das pessoas mostram como elas se sentem. A aparência de seus
rostos pode dizer mais do que o que elas estão falando em palavras. Muitas vezes
você pode dizer se uma pessoa está com raiva, triste ou feliz, mesmo que não consiga
ouvir suas palavras.
Quando alguém está falando com você, é importante que você use uma expressão
facial
apropriada. Se ela estiver dizendo algo engraçado, você provavelmente sorriria; triste,
você pode parecer sério; assustador, você pode ter uma expressão alarmada em seu
rosto; e assim por diante. Se você parecer entediado ou arrogante, essa pessoa
provavelmente não vai querer continuar falando com você.
Sugestão de atividade:
- Pergunte sobre quais situações levam a pessoa a ter aquela expressão facial.
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14. Falando sobre seus sentimentos
Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças que expressar seus
sentimentos pode ajudar a lidar com eles
Habilidade: Comunicação emocional
Diga ao grupo:
quê.
• Se sua mãe ficou triste por você não fazer as tarefas que ela pediu
• Se você tirou uma nota ruim em uma prova para a qual estudou
• Se você tirou uma nota ruim em uma prova para a qual não estudou
• Se seu professor chamou você para responder a uma pergunta e você não sabia a
resposta
Em seguida, peça às crianças que pensem em seus próprios exemplos e digam
novamente como se sentiriam e por quê.
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15. Gestos
Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças o significado dos gestos na
comunicação não verbal
Habilidade: Comunicação emocional
Diga ao grupo:
Pergunte ao grupo o que significa “gesto” e escolha voluntários para mostrar gestos
com
os braços e as mãos. Peça aos outros que digam o que acham que esses gestos
indicam.
Depois que as crianças concluírem, discuta o que cada gesto significa e quando pode
ser usado.
Peça às crianças que falem sobre o espaço pessoal. Peça-lhes que se concentrem na
palavra “pessoal” quando estiverem pensando no conceito.
Explique:
O espaço pessoal refere-se à distância entre duas pessoas. Seu espaço pessoal é
o espaço ao redor do seu corpo que ajuda você a se sentir confortável perto de
outras pessoas e as ajuda a se sentirem confortáveis perto de você. É como uma
bolha invisível que você carrega consigo.
As pessoas que estudaram o espaço pessoal dizem que existem quatro zonas
espaciais.
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A primeira é chamada de zona “íntima”, que começa onde alguém quase pode tocá-lo
e se estende por cerca de 40 centímetros. Esta zona é onde sua família e amigos mais
próximos ficarão para conversar com você sobre algo pessoal ou para estar perto de
você. Se alguém de quem você não se sente próximo estiver nesta zona, você
provavelmente se sentirá desconfortável.
A segunda zona é chamada de zona “pessoal”. Vai de45 cm a 121 cm de distância do
seu corpo. Pessoas que você conhece bem ficam nessa zona para conversas cotidianas.
A terceira zona, a zona “social”, varia de 1,21 m a 3,65 m de seu corpo. Os conhecidos
ficam na zona social para falar com você.
A quarta zona é a zona “pública”. Começa a partir de 3,65 m e vai até onde você puder
ver. As pessoas ficam nessa zona para falar em público, por exemplo, se alguém estiver
concorrendo à secretaria da escola e tiver que fazer um discurso em assembleia.
Organize a turma em círculo e peça às crianças que deem exemplos de com quem elas
costumam conversar em cada zona. Além dos amigos e familiares, devem pensar nas
pessoas da escola e do bairro.
17. Postura
Objetivo do aprendizado: Ensinar às crianças o significado e as mensagens
da postura corporal
Habilidade: Comunicação emocional, autoconsciência
Diga ao grupo:
Sua postura corporal pode dizer muito sobre como você se sente em uma determinada
situação. Ficar em pé pode significar que você se sente confiante ou quer mostrar
respeito pela outra pessoa; também pode significar que você está chateado ou
nervoso. Se você estiver curvado, sua postura pode dizer à outra pessoa que você
realmente não se importa com o que ela está dizendo. Também pode significar que
você está se sentindo muito confortável com a pessoa ou situação, e é por isso que
você está sentado ou em pé em uma posição relaxada.
A postura pode transmitir mensagens diferentes dependendo de onde você está. Por
exemplo, se curvar na cadeira durante a aula seria um sinal de que você não está
interessado ou não leva a sério seu trabalho. Ficar relaxado enquanto assiste TV ou lê
um livro pode significar apenas que você está relaxado.
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Peça ao grupo que se revezem para decidir qual deve ser a postura de alguém nas
situações listadas abaixo. Quando responderem, peça que demonstrem essa
postura e diga por que acham importante ficar de pé ou sentar desta maneira.
Peça- lhes que pensem em exemplos adicionais.
• Ouvindo seu professor
• Leitura
• Assistindo TV
• Jantar
• Na sala da coordenação
Explique:
As pessoas podem comunicar mensagens umas às outras sem usar uma única
palavra. Na verdade, as pessoas quase sempre fazem isso sem perceber. Mesmo
quando estão conversando, seus corpos também estão “dizendo” coisas.
A linguagem corporal é a comunicação tácita que ocorre em cada encontro com outro
ser humano. Dá pistas sobre os verdadeiros sentimentos de alguém em relação a você
e como suas palavras estão sendo recebidas. Especialistas dizem que 93% do que você
está comunicando vem de sua linguagem corporal e apenas 7% de suas palavras.
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Em um jogo do tipo Charadas, as crianças podem se revezar fazendo poses e
usando seus corpos e expressões faciais para comunicar sentimentos, enquanto os
outros adivinhem o que estão representando.
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DINÂMICAS EM GRUPO PARA O
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
EMOCIONAL E FAMILIAR
1. Dinâmica o que você faria
brincadeiras
em casa com a família ou durante uma ala. São dinâmicas sobre respeito, confiança no
outro, cooperação, interação e muito mais.
Confira:
Procedimento:
1. Em cada tira de papel escreva uma situação que pode acontecer no dia a dia dos
seus alunos. Você pode usar os exemplos abaixo ou criar o seu próprio.
• Seu colega precisa de ajuda para arrumar os pertences dele.
• Seus amigos estão brincando e você quer se juntar a eles.
• Você tem um novo colega de classe, apresente-se.
• Seu amigo está triste.
2. Coloque as tiras de papel no copo de plástico.
5. Quando você ou seu aluno escolher um papel, leia a situação e depois compartilhe o
que você faria nessa situação. Se seu aluno não conseguir encontrar uma solução, você
pode ajudá-lo fazendo perguntas, como "Como você pode ajudar?" ou "O que você
diria?".
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2. Recreio colorido
Objetivo: desenvolver habilidade de apresentação, interação e comunicação
Como fazer?
Exemplo: 04 cartões de cada cor - azul, amarelo, verde, vermelho, branco e laranja para
distribuí-los aleatoriamente entre 24 crianças.
Propõe então, um recreio diferente: " Hoje vocês passarão o recreio com os(as)
coleguinhas que receberem a mesma cor do cartão que cada um de vocês receberá. É
uma oportunidade de nos conhecermos melhor ainda. Será um recreio colorido, diferente
e, no retorno, conversaremos sobre as experiências de cada grupo." A professora
distribui os cartões e solicita que antes de saírem para brincar e lanchar, que se
organizem nos grupos e conversem sobre a cor recebida (o que ela simboliza para cada
um, o que existe nessa cor...)
Após o recreio, reúna a turma e peça a cada aluno para compartilhar suas experiências.
Aproveite a conversa para enfatizar e ensinar alguns valores importantes.
3. Emocionômetro
Objetivo: desenvolver habilidade deempatia, inteligência emocional e
reconhecimento de expressões faciais
Como fazer?
determinados
problemas.
OBS: Esse trabalho pode ser feito duas vezes por semana nas turmas da Educação
Infantil à 4ª série.
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4. Pote da gratidão
Objetivo: habilidade social, respeito, empatia, reconhecimento e inteligência
emocional
Como fazer? A ideia é construir um pote ou caixa para ensinar a criança o hábito
e o valor da gratidão na vida social e familiar.
Materiais: Escolha um recipiente que possa ser usado para guardar pequenos
papéis, pode ser uma caixa, um cofre, um vidro. · Pequenos papéis cortados em
formato quadrado e caneta.
Separe uma semana, ou pode ser feito ao longo de um mês inteiro. Coloque um
pote/caixa em um pequeno canto da casa ou sala de aula, de modo que seja acessível
para a família/turma.
Seja criativo. Decore o pote/caixa com materiais divertidos que você já tem em casa ou
na escola.
Ao lado da caixa, coloque papel e caneta.
Sempre ao final de cada dia daquela semana ou mês vá a esse lugar, pegue dois a três
papéis e escrevam um motivo de gratidão por algo que aconteceu ao longo do dia, e em
seguida deposite no pote. Com esse exemplo, motive seu filho/aluno a fazer o mesmo.
Sempre que você ou alguém da sua família se chatearem com algo, vá ao pote e pegue
um papel, relembram coisas que os deixem gratos e alegres.
Faça isso todos os dias, pode ser por um mês ou mais. Ao final do período estabelecido,
vocês terão um pote cheio de motivos de gratidão.
Sempre que você ou alguém da sua família se chatearem com algo, vá ao pote e pegue
um papel, relembram coisas que os deixem gratos e alegres.
Objetivo: Mostrar para a turma que antes de pedir para alguém fazer alguma coisa
que se coloque no lugar do outro, provavelmente ele não faria o que escolheu para
o outro grupo fazer.
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Como funciona: Divida sua turma em dois grupos e peça para que cada grupo escolha
dois micos para o outro grupo. Após a escolha do mico nomeia-se um líder de cada
grupo que fala em voz alta para todos os micos escolhidos.
Após a divulgação o professor diz que o nome da brincadeira é o feitiço virou contra o
feiticeiro e que os grupos farão os micos escolhidos por eles mesmos.
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7. Jogo conheça seu filho
Habilidade ensinada: interação familiar
cima
"Coma esse chocolate". Colocá-la em uma caixa do tamanho de uma caixa de sapato.
Procedimento: fazer uma roda com os alunos, colocar uma música para tocar e passar
a caixa de mão em mão.
explicar aos participantes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem
uma
ordem a ser feita por quem ficar com ela quando a música parar.
A pessoa que vai dar o comando "parou “deve estar de costas para não ver quem está
com a caixa.
Ao parar a música, o professor faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: "Tá
preparado? você vai ter que pagar o mico, viu? Seja lá qual for a ordem você vai ter que
obedecer, quer abrir? ou vamos continuar?".
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Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se o aluno topar em não abrir,
podendo-se fazer isso por algumas vezes.
Em dado momento, avisa que agora é para valer, e quem pegar agora vai ter que abrir,
perguntando um ok ao final da fala. Esta é a última vez.
Quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de
valsa
com a ordem coma o chocolate.
9. Dinâmica do Nome
Habilidades ensinadas: memorização e interação interpessoal
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta
no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para a gravação dos nomes de
cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no
p
serógpuridioa
Em l ugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer.
todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
História: "Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu
coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um
velho e disse que tinha o coração o mais bonito.
Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas
marcas?". O bom velhinho então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo.
Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o
tinha a
experiência do velho."
33
Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e
cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão
procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e
apresentar ao grupo.
Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá
escrever o que quer para o seu coração. Ou falar do que seu coração está cheio.
No final, o professor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu
coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de
Estudante, Canção da América ou outra.
coloridos,
palitos de churrasco, com a música quem é você (Chico Buarque)
Procedimento:
1. Com a música de fundo, cada participante é convidado a construir uma máscara com
os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual.
2. A partir da máscara confeccionada, fixá-la no palito de churrasco para que cada um
se apresente falando de si através da máscara.
3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que
mais
se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar.
4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer
um mini teatro improvisado.
5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo
para lhe dizer o que vê atrás de sua máscara...
6. Abrir para discussões no grupo.
7. Fechamento da vivência.
Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através
da
representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo.
Aplicada ao público a partir de 9 anos.
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12. Dinâmica dos problemas
Habilidades ensinadas: cooperação, empatia, resolução de
Procedimento: Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um
tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica). O facilitador dirá
para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso dia a
dia (de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas,
competições, inimizade, etc.
Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as
diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair.
Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar
e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem
ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que
todos
voltem ao círculo e então ele pergunta:
1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando
sobrecarregado;
2) a quem saiu, o que ele sentiu.
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13. Jogo "Cabra cega no curral"
Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo
divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plástico, pano preto para
cobrir
Procedimento:
os olhos e cadeiras.
1. ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos;
6. O aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra pessoa que
estará sentada, esta não deverá sair do lugar.
O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada
por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos
participem.
É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel.
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Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor
da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos
percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados,
porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o
ponto de vista do outro.
Procedimento: Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem
estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos
falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa
do lado.
Distribua as bolinhas pelo local onde a atividade será realizada, de modo que
fiquem bem espalhadas.
Enquanto isso, em um outro local, os participantes aguardam a liberação para a
brincadeira ouvindo as regras até que todo o campo esteja preparado!
A brincadeira funciona da seguinte maneira: será avisado que cada participante tem
que
juntar o máximo de bolinhas possíveis, poderão se juntar para ficarem com mais
bolinhas, mas somente em trios. Ganha o trio que conseguir capturar mais bolinhas.
Variações: esta brincadeira pode ser feita de diversas maneiras, e vamos abrir para que
os usuários dêem idéias.
1) Ao invés de bolinhas, de maneira ecológica juntar lixos, garrafas vazias, latinhas,
plásticos, com o objetivo de conscientização da higiene e limpeza contribuindo com a
natureza.
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2) Pode ser usado estrelinhas de cores de papel prateado brilhante e diferentes, para
que cada uma tenha uma pontuação diferente...a atividade deve ser feita durante a
noite e cada criança deve trazer uma lanterna. Essa atividade pode ser feita como
parte de uma gincana em acampamento ou clube.
3) Outra ideia seria dar uma pista para dois grupos ou três (separar o grande grupo) e
uma pista leva a outra pista que será levada a tantas outras pistas sucessivamente...
(obs: cada grupo tem suas pistas separadas). No final todos os grupos terão que ser
encaminhados a um único tesouro (que pode ser uma grande caixa com guloseimas,
brinquedos ou o que desejar), todos buscarão o tesouro que no final ficará com o grupo
que chegar primeiro. Mas os outros dois grupos devem ganhar lembrancinhas
adicionais
para não se sentirem diminuídos.
grupo
e
fo
querreasms altar os que tentaram fazer tudo sozinhos, os que ficaram só olhando, os
tentar pegar palitos dos outros grupos por iniciativa própria e os que souberam liderar e
delegar tarefas igualmente.
A mensagem é que todas estas atitudes fazem parte da rotina do trabalho em equipe
(feliz ou infelizmente) e cada um deverá analisar-se e pensar no que pode estar
melhorando.
18. Dinâmica: " Toca do coelho"
Objetivo: quebrar o gelo fazendo com que o grupo participe da atividade e
principalmente que haja inclusão.
Material: espaço livre
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Procedimento: formar grupos de três pessoas, sendo que dois participantes vão dar as
mãos simulando uma toca e o outro participante é o coelho que ficará dentro da toca.
Num determinado momento, o professor dá um sinal e todos os coelhos devem trocar
de
toca, e depois todas as tocas trocam de lugar.
Após isso, o professor fala em voz alta ventania e todos se dispersam como se estivesse
ventando.
OBS: pode Após
seralguns segundos
aplicado com formam
pequenos novamente
e grandesgrupos de três.
grupos, e o tempo é livre
terminando quando todos trocarem de lugar várias vezes.
Quando todos tiverem tirado o papelzinho, solicitar que o primeiro que tirou leia em voz
alta o nome do envelope, mas, antes, dizendo uma característica do colega para criar
um suspense.
Este que foi citado levanta-se e dá um abraço no colega, e lê o seu papel e assim por
diante.
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Procedimento: O professor orienta a todos a se pegarem pelos braços bem apertados
fazendo uma roda, ele sai da roda e tenta entrar, sendo impedido pela união dos
braços, mostra que a união impede
ideias contrárias. Em seguida pede que dois do grupo o se unam a ele pelos braços, ele
deixa
do cair-se pedindo que seus companheiros o segurem, mostrando como um amigo
grupo pode sustentar o outro impedindo que caia!
Marcar um ponto de partida e o tempo (30 seg) para conduzirem a bolinha da partida até
o balde (analisar a distância de acordo com o número de participantes) com algumas
observações:
- Os participantes não poderão deixar a bolinha voltar na cartolina, sempre que isso
ocorrer a bolinha volta ao início (largada).
- Deverão conduzir a bolinha dentro das tiras de cartolina em formato de calha.
O grupo deverá ter a percepção que ficando um ao lado do outro a bolinha chegará ao
balde. Assim que a equipe chegar a essa percepção, dificultar afastando o balde para
mais distante, para que estes percebam a necessidade de sair do lugar e ir para o final
colocando a calha ao lado do amigo e assim sucessivamente até que a bolinha chegue
ao balde.
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22. Contra o Relógio
Objetivo: Habilidade motora: correr/saltar e cooperação
Procedimento:
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Esse será o único que não será procurado, será o patinho feio (deixe-me). No final,
essa pessoa deverá contar como se sentiu, sendo discriminada e deixada de lado.
Outro jogo de grupo fácil envolve cada pessoa contando duas verdades e uma
mentira sobre si mesma, por exemplo:
Eu nasci na Alemanha;
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27. Análise de personagem
Objetivo: desenvolver habilidades de interpretação comportamental
A atividade de análise de personagens envolve grupos de três a quatro membros
discutindo um personagem de um livro ou filme. O facilitador do grupo fornecerá ao
grupo um livro ou filme para assistir e identificar o personagem para discutir em grupos
menores.
Os membros do grupo precisarão discutir as características, pontos fortes, dificuldades
Esta
livrosatividade
etc) envolve solicitar algo. A atividade pode incluir membros do grupo
sendo divididos em pares.
Um dos membros do grupo tem um objeto, como uma bola ou um livro. O outro
membro
do grupo deve persuadir a pessoa com o objeto a entregá-lo a ele. Esta atividade se
concentra no uso de técnicas de persuasão, polidez e elogios para ganhar o item.
nas
interações sociais, como rejeição, alegria e tristeza.
29. A caminhada de olhos vendados
Objetivo: desenvolver coordenação motora, confiança no outro
Este é um jogo divertido que pode ser jogado com todas as idades e grupos. Para isso,
você precisará de uma venda, vários obstáculos (cadeira, banquinho, mesa), espaço
aberto para se movimentar e alguns instrumentos musicais.
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Os membros do grupo trabalham em pares: um líder e um seguidor. O seguidor é
vendado e o líder o guia. O restante do grupo faz barulho com os instrumentos para
guiar o seguidor.
Não deve haver conversa neste jogo. Um som de instrumento diferente indicará uma
maneira diferente de andar (esquerda, direita, para trás ou para a frente). Adicionar um
elemento de tempo à tarefa torna ainda mais emocionante ver qual casal termina mais
rápido.
Como os pares devem trabalhar juntos, este jogo também promove a cooperação, a
escuta ativa, a resolução de problemas e a confiança nas interações sociais.
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08
JOGOS DIVERTIDOS PARA O
DESENVOLVIMENTO, DE CRIANÇAS
DE 7 A 12 ANOS
Sua turma já consegue ler?
Aqui, você encontrará ideias de atividades ótimas para crianças que já conseguem ler
frases simples. São incríveis para promover uma aula dinâmica e rica.
Confira:
1. REPRESENTAÇÃO TEXTUAL
Objetivo: Exercitar a dicção e a leitura em público.
Recurso: Um texto.
Convide um aluno para vir à frente, dê-lhe um texto e peça que o leia de forma
natural. Terminando esta primeira leitura este aluno tornará a lê-lo obedecendo as
seguintes instruções:
1. Ritmo lento;
3. Ritmo rápido;
13.Ler gaguejando;
Você pode pedir à turma que eleja aquele que fez a melhor representação textual.
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2. EITA!
Objetivo: Exercitar a atenção, a observação e o raciocínio
Explique à turma que um determinado número e seus múltiplos são "fatais". Cada
aluno, na ordem em que se encontram sentados, dirá um número em ordem crescente
a partir do "1". Ao chegar os números "fatais" dirão "EITA!". Por exemplo, digamos que
seja o número "5" e seus múltiplos. Os alunos então contarão: 1, 2, 3, 4, EITA! 6, 7, 8,
9, EITA! 11... Aquele que erra sai do jogo ou paga uma prenda. Quem responde por
outro também será penalizado. Cada vez que alguém errar, o próximo aluno reinicia a
contagem.
Variação: você pode simplificar o jogo. Por exemplo, você pode pedir que falem "Eita"
toda vez que for citado um número terminado com 5. Então todos começam a contar, 1,
2, 3, 4, eita (e quando chegarem no 15, digam eita) e assim por diante.
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Organize a turma em círculo, sentados. Comece a contar uma história. Sempre que citar
animais de pena deverão levantar-se e mudar de lugar. Na confusão o narrador, você,
que estava de pé no centro, tomará um assento. Quem ficar sem cadeira, será o novo
narrador, além de pagar uma prenda. Pode-se mudar o tema da história, usando-se
animais de chifre, répteis, etc
5. REPRESENTANDO IMAGENS
Objetivos: Exercício da observação
6. VERTENDO O PENSAMENTO
Objetivo: Evocar sensações e percepções.
Distribua as folhas em branco para todos. Coloque a música. Peça que cada um comece
a escrever o que lhe passar pela cabeça. Não precisa ter lógica. Solicite que registrem
exatamente o que estiverem pensando. Marque 30 segundos e solicite que cada um
passe sua folha ao colega da esquerda. Marque outros 30 segundos; neste intervalo de
tempo cada participante deverá verter seus pensamentos na folha que o colega lhe
passou. Repita o processo até que a folha retorne às mãos de quem estava
originariamente.
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Recomende que, ao seu sinal, deverão passar imediatamente a folha. Não
deverão acrescentar mais nada, não terminarão qualquer frase ou palavra.
Deixarão exatamente como se encontrava. Findo cerca de 10 minutos, solicite
leituras em voz alta, verbalize a experiência com o grupo.
7. GRÁFICO DA PREFERÊNCIA
Objetivo: Expressar as predileções pessoais.
8. AS BIOGRAFIAS
Objetivo: Exercitar a percepção do outro.
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Prepare previamente pequenos bilhetes descrevendo algumas "prendas" bem-
humoradas, tais como: imitar uma bruxa sobre uma vassoura, imitar um macaco, um
porco, um canguru, um sapo, etc. e afixe-os com fita adesiva no fundo das cadeiras dos
participantes. Entregue papéis para todos. Peça para que cada uma escolha um colega
e, acerca dele, relacione características físicas e comportamentais tantas quantas
forem possíveis observar.
A identificação é voluntária. Dedique à esta fase cerca de cinco minutos. Feito isso,
solicite que se apresente um voluntário para ler a biografia feita por ele, omitindo o
nome
do biografado.
Acertando ou errando, este, em seguida, fará a leitura da biografia que realizou, dando
vez para seu vizinho da esquerda apontar seu palpite. A atividade prosseguirá nesta
dinâmica até que se complete o círculo. Não é necessário criar uma "prenda" para cada
um
poisdos participantes, a repetição de algumas pode até ser um "espetáculo “à parte,
oferecerão variados estilos de representações. Verbalize a experiência com o grupo.
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BRINCADEIRAS POPULARES PARA
O DESENVOLVIMENTO SOCIAL
O Brasil é rico em brincadeiras populares. Com certeza, você brincava de adoleta,
esconde-esconde, entre outras diversões clássicas. As brincadeiras são fundamentais
para o desenvolvimento infantil, pois além de divertidas, elas estimulam diversas
habilidades importantes para a vida da criança.
Quando se trata de crianças com autismo, as brincadeiras podem ser ainda mais
importantes, pois ajudam a desenvolver habilidades sociais, emocionais e motoras que
muitas vezes são desafiadoras para essas crianças.
Neste material, vamos apresentar uma série de brincadeiras populares que podem ser
adaptadas para ajudar no desenvolvimento de crianças com autismo. Essas atividades
foram selecionadas devido ao seu potencial para ajudar a criança a desenvolver
habilidades desenvolvimento social da criança. São jogos divertidos que estimulam a
comunicação, a interação, a coordenação motora, o respeito e a superação. Confira:
1. Adoleta
Várias pessoas formam uma roda. Juntam-se as mãos e vão batendo na mão de
cada membro conforme vai passando a música. Bate na mão de sílaba em sílaba,
fala uma sílaba e bate na mão do companheiro do lado, fala outra sílaba e o
companheiro bate na mão da outra pessoa. Assim por diante. A música vai terminar
no “eu”. Quando terminar, a pessoa que recebeu o tapa na mão por último terá que
pisar no pé de alguém (cada pessoa do jogo só poderá dar um passo na hora que
terminar a música). Se ela conseguir, a pessoa em quem ela pisou é eliminada. Se
não conseguir, sai. A música é assim:
Adoleta
lepeti petecolá,
Les café com chocolá.
Adoleta
Puxa o rabo do tatu,
quem saiu foi tu,
puxa o rabo da panela,
quem saiu foi ela,
puxa o rabo do pneu,
quem saiu fui eu
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2. Bate figurinha
Habilidades: coordenação motora, espera, respeito
Os meninos reúnem as figurinhas dos álbuns que são repetidas, fazem um montinho e
batem a mão sobre elas, as que virarem ao contrário é ganha por quem bateu a mão.
O jogo é feito de comum acordo entre todos, e só vale bater figurinhas repetidas para
que ninguém saia no prejuízo.
3. Boliche Cego
Habilidades: trabalho em equipe, cooperação, coordenação motora,
4. Carneirinho / Carneirão
Habilidade: coordenação motora, união, espera
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Para nós nos deitamos (Todos se deitam e deitados, bem espichados de costas no
chão, com os pés para o centro da roda, cantam o estribilho)
Para nós nos levantarmos (Na palavra levantarmos, do último verso, duas crianças,
levantam-se, e, com ambos os braços bem estendidos, dão as mãos aos que estão
deitados e vão se erguendo, um a um. Os que, ao serem erguidos, se conservam, são
valentes; os que se dobram, são os mais fracos. A este a vaia dos valentes, e nessa, a
conclusão do brinquedo)
5. Dança da cadeira
Colocam-se cadeiras em círculo, cada participante senta-se, sendo que uma criança é
destacada para dirigir o jogo, este deve estar vendado. O dirigente da brincadeira
grita: já! Todos levantam e andam em roda das cadeiras. O dirigente retira uma
cadeira. À voz de já! todos procuram sentar. Quem ficar sem lugar comandará a nova
volta. Assim, as cadeiras vão sendo retiradas e o grupo vai diminuindo. Será o
vencedor aquele que conseguir sentar na cadeira no último comando.
Variante: As cadeiras são dispostas em duas fileiras (de costas uma para a outra). As
crianças sentam nas cadeiras e uma fica responsável por ligar e desligar a música e
também por retirar as cadeiras. Quando a música for tocada às crianças circulam pelas
cadeiras quando a música é parada as crianças sentam. A cada parada vai sendo
retirada uma cadeira. Quem fica sem cadeira cai fora, é considerado vencedor o
participante que conseguir sentar na cadeira, na última disputa. Ate restarem só dois).
6. Lá Vem o Rato
As crianças ficam em círculo e uma outra permanece no centro, segurando uma corda
(cordel) em cuja extremidade prende-se um peso que será o "rato". Ao início do jogo,
a criança do centro deve girar a corda junto aos pés dos participantes que devem
pular não deixando que o rato os toque. A criança deve deixar o rato pegá-la, é
afastada do jogo. O jogo terminará quando só restar uma criança no círculo, a que
será a vencedora.
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7. Panelinha
Esta brincadeira, é uma espécie de concurso de "sisudez". As crianças se espalham à
vontade, e uma, que é o "mestre", cantarola: Fon-fin, fon-fá, Panelinha, panela!
Quem ri e fala, come tudo quanto há... Fechou a rosca. Com isso ficam todas em
silêncio, e procurando fazer as caras mais sérias do mundo, até que uma das
crianças, não se aguentando mais, fala ou cai na risada. O "mestre" aponta-lhe um
dedo acusador e grita: - Comeu! A criança apontada retira-se do brinquedo, que se
repete desde o início, e assim sucessivamente. A última a se retirar, portanto a que
mais tempo se mantém silenciosa, é aclamada vencedora, e será o "mestre", no caso
da repetição.
8. Contrário
Uma criança é escolhida no grupo por fórmula de escolha. Ela ordena para as demais:
"- Andem para a frente" E elas deverão andar para trás, executando as ordens
sempre ao contrário. As crianças que forem errando irão sendo excluídas. A última
que ficar será a que irá dar as próximas ordens para que a brincadeira prossiga.
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Trazem as mãos para a frente com a palma para baixo, simultaneamente,
apresentando um, dois, três, quatro ou cinco dedos, ou nenhum. Somam-se os
números. Se a soma é um número par, ganhou o que disse: - "par!". Tem direito a
começar o brinquedo ou escolher o primeiro comparsa.
12. Alerta
O jogador pega a bola, joga ela pra cima e grita o nome de uma pessoa. A pessoa
que teve seu nome citado deve pegar a bola e gritar "Alerta!".
Imediatamente, todos devem ficar estátuas. O jogador dá 3 passos e, parado, deverá
atetinntgaird aac ertar com a bola na pessoa que tiver mais próxima. Se acertar, a
pessoa
sai da brincadeira. Se errar, ele é quem sai.
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14. Passa Prenda
Os participantes formam uma roda e, conforme a contagem regressiva, vão passando a
prenda (que deverá estar escrita em um pedaço de papel). O mestre começa a fazer a
contagem e todos ajudam "10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1". O participante que estiver com a
prenda no 1, deverá pagar o mico que está escrito, mas não será eliminado. Novas
prendas são colocadas na roda até a brincadeira se desgastar.
17. Espelho
Habilidades: modelagem, contato visual
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BRINCADEIRAS DE FAZ DE CONTA
O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação,
interação social e comportamento da criança. Uma das formas de auxiliar no
desenvolvimento dessas habilidades é por meio de brincadeiras de faz de conta, que
estimulam a imaginação, a criatividade e a comunicação.
Além disso, as brincadeiras de faz de conta proporcionam um ambiente lúdico e seguro
para as crianças com autismo experimentarem diferentes papéis e situações sociais, o
que pode ajudar a melhorar a sua capacidade de interação e adaptação. Neste
contexto,
algumas brincadeiras podem ser adaptadas para atender às necessidades das crianças
com autismo e favorecer o seu desenvolvimento de maneira divertida e agradável.
1. Hospital
Esta é uma das atividades de encenação mais comuns e pode assumir várias formas –
uma enfermeira atendendo um paciente, uma consulta médica em seu quarto ou uma
operação em um hospital. Forneça alguns jalecos brancos e ferramentas médicas
para trabalhar. O que você pode usar como uma máquina de raio-x ou um monitor de
pressão arterial?
2. Cozinhar e Assar
Essa atividade mantém muitas crianças pequenas e pré-escolares ocupadas, às
vezes por anos. Como comer é uma parte tão importante da vida diária, e as crianças
observam seus pais fazendo isso diariamente, elas naturalmente gostam de fingir que
preparam comida (às vezes invisível) e oferecê-la a você.
Este é fácil de fornecer adereços - basta invadir sua cozinha - e é tão fácil substituir
itens.
Um bloco de madeira pode ser muitas coisas em uma cozinha.
Nessa atividade, a criança pode assumir o papel de padeiro ou chef, trabalhando em
uma padaria ou restaurante.
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3. Restaurante
Mais do que cozinhar, as crianças que brincam de “restaurante” aproveitam todo o
ambiente – mesa com toalha, cardápios de mentira, garçom de avental, papel e caneta
para anotar o pedido, etc. As crianças se revezam para ser o garçom e o cliente,
desfrutando de sua comida de mentira
(use atividades culinárias reais para tornar tudo mais incrível para seu filho se quiser
usar
comida de verdade).
Lembre-se de pagar a refeição depois!
4. Fazendo compras
Brincar de loja também é outra atividade favorita entre as crianças.
Você pode manter isso simples ou pode realmente ir a uma loja para fazer comprinhas
com seu filho. No caso da brincadeira, arrume algumas prateleiras, mantimentos,
etiquetas de preço, cestas de compras, caixa registradora, sistema de pagamento, uma
placa para sua mercearia e até mesmo algum dinheiro fictício.
Existem muitas maneiras de integrar a arte criativa fazendo acessórios para a loja.
Pergunte aos seus filhos que tipo de loja eles estão montando. É uma mercearia, loja de
roupas ou loja de presentes?
O facilitador pode intervir quando necessário e fazer perguntas abertas para prolongar
a
conversa. Esta atividade mostra aos membros do grupo como iniciar uma conversa com
novas pessoas e permite que amizades se desenvolvam a partir de novos encontros.
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7. Trabalhador de escritório
As crianças que observarem seus pais ou outras pessoas trabalhando em um trabalho
de escritório - seja em casa ou no local de trabalho - vão querer imitar essa atividade.
Organize um escritório na sala de aula ou em casa com uma mesa, alguns papéis e
canetas, um “computador” (pode ser feito de papelão ou caixas), alguns livros, um
telefone e outros acessórios divertidos.
As crianças ficarão muito ocupadas com seu “trabalho”, embaralhando papéis e tendo
algumas conversas telefônicas acaloradas também.
8. Construtor
Para essa ideia divertida, as crianças fingem ser trabalhadores da construção civil – de
pedreiros e pintores, até mesmo arquitetos.
Você precisará de algumas ferramentas que combinem com o trabalho – pincéis,
sobretudos, martelos, um rolo de papel para os planos de construção, um capacete,
etc.
9. Animais
As crianças adoram animais e também gostam de fingir que são eles. Às vezes, eles
apenas têm um fascínio por um animal em particular, outras vezes eles gostam de
representar animais que ouviram ou viram com frequência.
Uma criança que coloca asas de borboleta e uma faixa na cabeça com antenas
assumirá
a personalidade da borboleta e começará a voar ou rastejar no chão.
Existem muitas fantasias de animais disponíveis, mas isso também é fácil de
improvisar.
Por exemplo, uma caixa de papelão é uma boa carapaça de tartaruga e um prato de
papel pode ser transformado em uma máscara de quase qualquer animal.
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10. Encontrando um velho amigo
Essa encenação envolve um membro do grupo entrando em um restaurante e
vendo alguém que não via há muito tempo. A outra pessoa pergunta se ela gostaria
de um café, e então os dois se sentam para colocar o papo em dia.
O membro do grupo precisa fazer perguntas sobre o que o velho amigo tem feito desde
a última vez que o viu. Haverá uma mistura de boas e más notícias. Isso testará as
habilidades de escuta dos membros do grupo e a capacidade de manter uma conversa,
responder apropriadamente com empatia se houver más notícias e usar habilidades de
paráfrase.
Essa encenação envolve planejar ver um filme na sexta à noite com um amigo, planejar
o lanche da noite, considerar opções de gênero e título de filme.
Esta atividade testa as habilidades de escuta e o compromisso ao chegar a um acordo.
11. Músico
Tem alguns instrumentos musicais com os quais as crianças podem brincar? Por que
não os desafiar a formar uma banda ou tocar em uma orquestra sinfônica?
Faça instrumentos como shakers e tambores, ou use potes e panelas para alguns
pratos
e tambores.
12. Veterinário
Se seu filho já foi com você quando você levou um animal de estimação
ao veterinário, ou se ela viu um veterinário em um programa de televisão,
é provável que isso seja jogado em seu animal de estimação ou em um
animal de brinquedo, se seu animal de estimação é
sortudo.
Isso geralmente envolve injeções!
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13. Dentista
Encenar uma visita ao dentista pode ser apenas para diversão, ou pode ajudar a
acalmar alguns nervos se eles já fizeram algum procedimento.
Você precisará de uma grande cadeira de dentista, algumas ferramentas divertidas e
um
casaco grande, depois é só dizer “Aaah”.
14. Cabeleireiro
Brincar de cabeleireiro pode ser muito divertido. Reveze-se como cabeleireiro e cliente,
ou junte uma fileira de cadeiras se houver vários clientes e cabeleireiros em um salão.
Você precisará de alguns secadores de cabelo, clipes, escovas, xampu falso, etc.
15. Super-herói
Muitas vezes, quando uma criança passa zunindo por você no parquinho, há uma
grande chance de que ela esteja representando um super-herói.
As crianças pequenas são fascinadas por super-heróis. Eles os veem na TV, os admiram
e querem ser eles.
As crianças adoram comprar fantasias dos super-heróis que estão na moda em um
determinado momento e, às vezes, os pais não conseguem que seus filhos tirem essas
fantasias! Eles também podem ser improvisados.
Às vezes, esse tipo de encenação pode ajudar a aliviar os medos reais das crianças
sobre monstros e outras criaturas.
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17. Pilotos de corrida
Muitas vezes, quando as rodas estão envolvidas, também há uma corrida
18. Bombeiro
As crianças adoram representar trabalhos com muita
responsabilidade, especialmente quando há perigo envolvido.
Tudo o que eles precisam são alguns capacetes, uma jaqueta
grande e uma mangueira improvisada para apagar os incêndios.
Eles poderiam ser criativos e fazer um carro de bombeiros de
uma caixa grande, com uma sirene em cima.
19. Maquinista
Algumas crianças e algumas cadeiras de plástico podem se transformar em um
divertido passeio de trem em pouco tempo.
Faça com que eles deem os braços e andem no trem para praticar sua coordenação. O
maquinista precisa de uma jaqueta inteligente e uma roda no banco da frente.
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21. Piloto
Outro favorito no tema do transporte está voando. As crianças gostam de assumir o
papel de piloto, mas também de ser passageiros em um voo longo ou aeromoças
servindo bebidas e lanches.
As crianças gostam de fingir que decolam e pousam. Peça-lhes que se lembrem de dar
as instruções de segurança antes da decolagem.
pequenas. ···
Pergunte ao seu filho se ele gostaria de convidar colegas, primos, tios e seus
brinquedinhos: ursinhos de pelúcia, coelhos e bichos de pelúcia para a festa.
Decore a varanda da sua casa com itens da festa junina e prepare doces e brincadeiras
temáticas.
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24. Massinha
Brincar com massinha muitas vezes pode levar a brincadeiras de faz de conta. À
medida que as crianças moldam a massa, muitas vezes dão vida a personagens, como
dinossauros, insetos ou pessoas.
Enquanto eles estão jogando, faça algumas perguntas sobre os personagens e o que
eles vão fazer e veja se algum enredo se desenvolve entre os personagens de
massinha.
25. Professor
Observe um grupo de crianças pequenas brincando em uma classe e você certamente
as verá assumir o papel de professor em algum momento.
Eles também gostam de dar a seus familiares o papel de alunos, enquanto eles
ensinam
coisas e lhes dão ordens.
As crianças gostam de se vestir com roupas e joias de adulto para brincar de
professora.
Eles precisarão de um quadro grande para escrever, uma escrivaninha, alguns livros e
alguns selos ou adesivos como recompensa.
26. Policial
Fingir ser um policial ou policial apela ao desejo das crianças
de representar papéis onde estão no comando e fazem as
regras.
Durante o jogo, essas regras são levadas muito a sério e as
crianças gostam de representar a responsabilidade das pessoas
nesses papéis
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27. Fazendo amigos numa nova escola
Outra dramatização prática iniciando habilidades de conversação e comunicação
com uma pessoa desconhecida usando o método ARE: ancorar, revelar e encorajar
(Fleming, 2013).
Esta encenação diz respeito a começar um novo ano letivo e querer conhecer colegas e
fazer amigos. O membro do grupo se imagina entrando
na escola certa manhã e iniciando uma conversa com um novo colega de classe. O
facilitador do grupo pode intervir com perguntas adicionais para combater o silêncio.
28. Piratas
Piratas é um tema tão divertido de representar. O traje é legal e pode ser facilmente
feito com itens substituídos.
Uma grande caixa (barco) grande o suficiente para acomodar alguns piratas será um
sucesso. Não se esqueça do tapa-olho, da espada e do baú do tesouro!
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CONCLUSÃO
Pronto para auxiliar no desenvolvimento social do seu aluno/filho com autismo?
Com o tempo, essas atividades podem ajudar a construir a confiança e a autoestima das
crianças, melhorar sua capacidade de se comunicar e se relacionar com os outros, e
ajudá-las a se tornarem membros mais bem-sucedidos e felizes da sociedade.
Desejamos muito sucesso nessa jornada e estamos sempre aqui para ajudá-lo com
novas atividades e metodologias de desenvolvimento infantil.
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