Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UNAR
2010
LIVIA GARCIA DOMÊNICO
UNAR
2010
LIVIA GARCIA DOMÊNICO
,
Orientadora: ____________________________________________
Nome: Profª ME Márcia Oliveira de Menezes Pinto
Instituição: Centro Universitário “Dr. Edmundo Ulson” – UNAR
____/____/____
DEDICO este trabalho a minha mãe que
sempre me deu forças para a conclusão
desta etapa da minha vida.
AGRADEÇO especialmente a minha
família e a Deus pela conclusão desta
etapa.
Tudo o que um sonho precisa para ser
realizado é alguém que acredite que ele
possa ser realizado.
Roberto Shinyashiki
RESUMO
Esta monografia tem por objetivo discutir o comportamento de uso abusivo de álcool
na condução de veículos e a tendência ao envolvimento em acidentes de trânsito na
população brasileira a partir de uma abordagem psicossocial e multifatorial do
fenômeno. Descreve os comportamentos associados ao uso excessivo do álcool e
aponta fatores de risco e proteção para tais comportamentos. Este trabalho enfocará
a relação do uso abusivo do álcool nos condutores de veículos, traduzindo os
problemas decorrentes do álcool no trânsito. Os condutores têm consciência de que
,após ingerirem bebida alcoólica estão comprometidos para efetuar uma direção
segura? O que pensam sobre a Lei Seca? Mesmo após ingestão de álcool,os
condutores utilizam o veículo automotor? Os dados foram coletados através de um
questionário acerca de situações em relação ao álcool e sobre as percepções dos
condutores no que se refere ao risco de envolvimento em acidentes de trânsito.
Pretende-se ainda, averiguar tanto o comportamento de risco (dirigir alcoolizado),
quanto para o comportamento seguro (alternativas como pedir táxi e pedir carona).
Conclui-se com a presente pesquisa que grande parte dos motoristas entrevistados
sabe das conseqüências do ato de dirigir alcoolizado, mas mesmo assim, continuam
efetuando este comportamento de risco. Sendo assim, sugere-se que há campo
para medidas educativas que, em acréscimo a medidas restritivas(aumento de
fiscalização),permite-se refletir a respeito dessa problemática,a fim de subsidiar
debates à efetivação de medidas preventivas eficazes para reduzir as graves
estatísticas em relação ao dirigir alcoolizado e ao número de acidentes de trânsito
relacionados ao uso de álcool no Brasil
Domenico, Lívia Garcia. The abusive use of the alcohol in the conduction of
vehicles. Work of Conclusion of the Course of Specialization in Psychology of
the Transit. “Dr. Edmundo Ulson” University Center – UNAR, Araras, 2010.
This monograph has for objective to argue the behavior of abusive alcohol use
in the conduction of vehicles and the trend to the envolvement in traffic
accidents in the Brazilian population from a psicossocial and multifactorial
boarding of the phenomenon. It describes the behaviors associates to the
extreme use of the alcohol and points factors of risk and protection with
respect to such behaviors. This work will focus the relation of the abusive use
of the alcohol in the conductors of vehicles, having translated the decurrent
problems of the alcohol in the transit. The conductors have conscience of that,
after to ingest alcoholic beverage are compromised to effect a safe direction?
What they think on the Dry Law? Exactly after alcohol ingestion, the
conductors use the automachine vehicle? The data had been collected
through a questionnaire concerning situations in relation to the alcohol and on
the perceptions of the conductors as for the risk of envolvement in traffic
accidents. It is still intended, to inquire the risk behavior in such a way (to
direct drunk), how much for the safe behavior (alternative as to ask for taxi and
to ask for hitchhiking). It is concluded with the present research that great part
of the interviewed drivers knows of the consequences of the act to direct
drunk, but exactly thus, they continue effecting this behavior of risk. Being
thus, one suggests that it has field for educative measures that, in addition the
restrictive measures (fiscalization increase), is allowed to reflect regarding this
problematic one, in order to subsidize debates to the efetivação of efficient
writs of prevention to reduce the serious statisticians in relation when drunk
directing and the number of related traffic accidents to the alcohol use in Brazil
INTRODUÇÃO........................................................................................................ 11
1 O ALCOOL.......................................................................................................... 13
1.1 CRITÉRIOS DE USO E USO NOCIVO.......................................................... 15
1.1.1 Dependência de álcool ou alcoolismo........................................................... 16
1.1.2 Efeitos físicos e psicológicos do álcool.......................................................... 17
1.1.3 Como o álcool passa pelo corpo humano...................................................... 18
1.1.4 Álcool e seus efeitos sobre os condutores.................................................... 18
1.1.5 Depressão generalizada............................................................................... 19
1.1.5.1 Nível sensorial..................................................................................................................... 20
1.1.5.2 Alterações na percepção..................................................................................................... 20
1.1.5.3 A atenção, a persistência e a monotonia........................................................................... 20
1.1.5.4 Tempo de reação............................................................................................................. .. 21
1.1.5.5 Nível motor e coordenação geral................................................................................. 21
1.1.6 Riscos da Síndrome de Abstinência do Álcool............................................. 22
1.1.7 Intoxicação Alcoólica Aguda......................................................................... 23
2 ACIDENTES E ALCOOL.................................................................................... 25
2.1 LEGISLAÇÃO..................................................................................................... 28
2.2 ACIDENTES DE TRÂNSITO RELACIONADOS AO ÁLCOOL AO REDOR DO
MUNDO..................................................................................................................... 29
2.3 INTERFERENTES.............................................................................................. 29
2.4 LEIS.................................................................................................................... 31
2.4.1 Lei seca............................................................................................................ 32
2.4.2 Decreto nº 6.117.............................................................................................. 33
2.5 A VISÃO DA SOCIEDADE................................................................................. 39
2.6 OS ORGÃOS ENVOLVIDOS.............................................................................. 39
2.7 A FISCALIZAÇÃO............................................................................................... 39
2.8 A LEI 11.275/2006 – CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO............................ 40
3 A EDUCAÇÃO....................................................................................................... 41
3.1 TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO BREVE PARA USUÁRIOS DE ALCOOL NA
RECICLAGEM.......................................................................................................... 41
3.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO SOBRE ALCOOL E DIREÇÃO PARA OS
CURSOS DE FORMAÇÃO E RENOVAÇÃO DA CNH............................................. 42
3.2.1 Cursos para profissionais do trânsito............................................................... 43
3.2.2 Campanhas- inclusão da sociedade na prevenção e promoção da saúde... 43
4 PSICOLOGIA DO TRANSITO.............................................................................. 43
RESULTADOS DO LEVANTAMENTO DE DADOS................................................ 46
CONCLUSÃO........................................................................................................... 47
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 49
ANEXOS................................................................................................................... 51
INTRODUÇÃO
II- Fica excitado e suas ações são inconsequentes, não sabendo distinguir o certo do
errado;
III- Chega então à depressão e à indiferença, que vão progredindo até o chamado
Coma alcoólico, por impregnação do sistema nervoso central;
II- levantar dados sobre a representação consciente dos condutores de que após
ingerirem bebida alcoólica, estarão comprometidos para efetuar uma direção segura,
sobre a Lei Seca, se os condutores realmente não conduzem o veiculo automotor
após a ingestão do álcool.
1. O ÁLCOOL
O álcool é uma droga lícita e droga pode ser definida como qualquer
substância que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais sistemas do
organismo (e que não seja produzido por ele) provocando alterações em seu
funcionamento. Podemos ainda definir uso como qualquer consumo seja este
experimental, esporádico ou episódico e uso ou abuso nocivo como sendo um
consumo de substância que já esteja associado a algum prejuízo (biológico,
psicológico ou social) e, por fim dependência como o consumo sem controle,
geralmente associado a problemas sérios para o usuário. Segundo Laranjeira, isso
nos dá a idéia de continuum, uma evolução progressiva entre esses níveis de
consumo, os indivíduos passariam inicialmente por uma fase de uso, alguns
evoluiriam para o estágio de abuso e alguns destes para a dependência.
II. tolerância: necessidade de doses crescentes de álcool para atingir o mesmo efeito
obtido com doses anteriormente inferiores ou efeito cada vez menor com uma
mesma dose da substância;
III. abstinência: síndrome típica e de duração limitada que ocorre quando o uso do
álcool é interrompido ou reduzido drasticamente.
SEDATIVO DESINIBIDORES
critério ficam atenuados e logo se perdem. A confiança aumenta, a fala pode ficar
aloqüente e quase brilhante. De acordo com Murdoch (1979) apud Menezes Pinto
frequentes.
1.1.5.1 Nível sensorial
Menezes Pinto (2010) são afetados pelo consumo de álcool, especialmente quando
(2) moderado- além dos sinais grave há um acréscimo aos sinais e sintomas
digestivos (náuseas e vômitos);
especial, uma vez que produz efeitos sobre a economia por gerar, por exemplo,
acidentes de carro que não envolveram o uso de álcool, 0,6% resultaram em morte e
eram homens, sendo que 46% das mortes estavam relacionadas ao consumo de
álcool;
3. A maioria das fatalidades, relacionadas ao consumo de álcool, acontece
mais entre adultos de faixa etária de 21 a 45 anos. O uso de álcool está relacionado
a 23% das fatalidades entre menores de 16 anos, 37% entre indivíduos de 16-20
anos, 57% entre indivíduos de 21-29 anos, 53% entre indivíduos de 30-45 anos e,
4. Acidentes de trânsito fatais ocorrem com maior frequência durante a noite ou nos
5. Jovens com alcoolemia até 0,2 g/L tem 1,5 vezes a mais de chances de sofrer
acidentes com vítimas fatais. A partir de 0,2 g/L o risco aumenta para 2,5 vezes,
para todas as faixas etárias. Com 0,5 g/L, esse risco aumenta para 6 vezes a mais
em comparação ao condutor sóbrio.
Tabela 2 - Vítimas de morte por causas externas, do ano de 1999, autopsiadas no IML-SP
Observação: 2110 casos de homens = 89, 41% de todos os acidentes; 250 casos de mulheres = 10,59% de todos os
acidentes
Tabela 4 - Análise estatística da idade (anos) das vítimas fatais, no ano de 1999, do Instituto Médico Legal de São
Paulo (IML-SP) distribuídas pelo sexo e alcoolemia
Mediana 34 32 34 39 42,5 34
(* p<0,05 = idade das vítimas do sexo feminino com alcoolemia positiva é diferente da idade das vítimas com alcoolemia
negativa)
2.1 LEGISLAÇÃO
de etanol por litro de sangue (0,2 g/L), o equivalente a 0,1 mg de etanol por litro de
controle do beber e dirigir. Nota-se uma tendência ao 0,8 g/l na América do Norte e
fonte
2.3 INTERFERENTES
positivo após o uso de certos medicamentos (xaropes e sprays), sucos de frutas mal
acondicionados, alimentos e produtos de higiene pessoal (enxaguante bucal), ainda
seja, o indivíduo não está sob efeito do etanol, mas alguns bafômetros registram um
sinal positivo.
Assim, em linhas gerais, é importante destacar que o álcool exerce seu efeito
interferentes.
depurado a uma velocidade de 0,15 g/l/hora, de tal forma que uma pequena dose de
taça de vinho; meia dose de uísque, pinga ou outros destilados) levaria cerca de
2.4 LEIS
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea “a”,
da Constituição,
DECRETA:
Art. 1o Fica aprovada a Política Nacional sobre o Álcool, consolidada a partir das conclusões do
Grupo Técnico Interministerial instituído pelo Decreto de 28 de maio de 2003, que formulou propostas
para a política do Governo Federal em relação à atenção a usuários de álcool, e das medidas
aprovadas no âmbito do Conselho Nacional Antidrogas, na forma do Anexo I.
Art. 2o A implementação da Política Nacional sobre o Álcool terá início com a implantação das
medidas para redução do uso indevido de álcool e sua associação com a violência e criminalidade a
que se refere o Anexo II.
Tarso Genro
Fernando Haddad
ANEXO I
I - OBJETIVO
5. Para os efeitos desta Política, é considerada bebida alcoólica aquela que contiver 0.5 grau
Gay-Lussac ou mais de concentração, incluindo-se aí bebidas destiladas, fermentadas e outras
preparações, como a mistura de refrigerantes e destilados, além de preparações farmacêuticas que
contenham teor alcoólico igual ou acima de 0.5 grau Gay-Lussac.
IV - DIRETRIZES
1 - promover a interação entre Governo e sociedade, em todos os seus segmentos, com ênfase
na saúde pública, educação, segurança, setor produtivo, comércio, serviços e organizações não-
governamentais;
3 - estimular para que as instâncias de controle social dos âmbitos federal, estadual, municipal e
distrital observem, no limite de suas competências, seu papel de articulador dos diversos segmentos
envolvidos;
4 - utilizar a lógica ampliada do conceito de redução de danos como referencial para as ações
políticas, educativas, terapêuticas e preventivas relativas ao uso de álcool, em todos os níveis de
governo;
5 - considerar como conceito de redução de danos, para efeitos desta Política, o conjunto
estratégico de medidas de saúde pública voltadas para minimizar os riscos à saúde e à vida,
decorrentes do consumo de álcool;
7 - estimular que a rede local de cuidados tenha inserção e atuação comunitárias, seja
multicêntrica, comunicável e acessível aos usuários, devendo contemplar, em seu planejamento e
funcionamento, as lógicas de território e de redução de danos;
15 - fortalecer sistematicamente a fiscalização das medidas previstas em lei que visam coibir a
associação entre o consumo de álcool e o ato de dirigir;
ANEXO II
Conjunto de medidas para reduzir e prevenir os danos à saúde e à vida, bem como as
3.1. Ampliar o acesso ao tratamento para usuários e dependentes de álcool aos serviços do
Sistema Único de Saúde (SUS);
3.2. Articular, com a rede pública de saúde, os recursos comunitários não governamentais que
se ocupam do tratamento e da reinserção social dos usuários e dependentes de álcool.
5.1. Intensificar a fiscalização quanto ao cumprimento do disposto nos arts. 79, 81, incisos II e
III, e 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente;
7.1. Difundir a alteração promovida no Código de Trânsito Brasileiro pela Lei no 11.275, de 7 de
fevereiro de 2006, quanto à comprovação de estado de embriaguez;
7.4. Recomendar a inclusão do tema álcool e trânsito na grade curricular da Escola Pública de
Trânsito;
7.5. Elaborar medidas para a proibição da venda de bebidas alcoólicas nas faixas de domínio
das rodovias federais.
8.2. Articular a realização de curso de prevenção do uso do álcool para educadores da rede
pública de ensino;
8.4. Articular a realização de curso de capacitação para conselheiros tutelares, dos direitos da
criança e do adolescente, de saúde, educação, antidrogas, assistência social e segurança
comunitária;
9.3.2. Estimular o fornecimento gratuito de água potável nos estabelecimentos que vendem
bebidas alcoólicas;
9.4. Promover e facilitar o acesso da população a alternativas culturais e de lazer que possam
constituir escolhas naturais e alternativas para afastar o público jovem do consumo do álcool.
2.5 A VISÃO DA SOCIEDADE
2.7 A FISCALIZAÇÃO
O artigo 5º, inciso II, Constituição Federal: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar
de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.
Incisos LVII e LXIII: “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da
sentença penal” e “o preso será informado de seus direitos entre os quais o de
permanecer calado”
3 A EDUCAÇÃO
4 PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
Psicologia do trânsito é a área da Psicologia que estuda o comportamento
das pessoas no trânsito, em tudo o que o ser humano faz, pensa, sente e age, seja
como pedestre, condutor ou passageiro, incluindo o veículo, a via, as regras e
normas da sociedade. A psicologia do trânsito não se limita só à avaliação
psicológica, sua abrangência esta descrita no Código de Ocupações Brasileiro –
CBO, (MENEZES PINTO, 2010).
Outro estudo de VIEIRA ET. AL. (1956, apud MENEZES PINTO, 2010c),
apresentou resultados de condutores no teste PMK, atenção difusa, tacodômetro,
visão noturna e ofuscamento.
CONCLUSÃO
TIBA, Içami. 123 Respostas Sobre Drogas - Coleção Diálogo na. Sala de Aula. São
Paulo: Cia Editora, 2002.
www.abramet.com.br
http://asp11.volvo.com.br/CTPVST/frmEntradaPadrao.aspx?TipoDoc=Artigos
http://www.cisa.org.br/categoria.html?FhIdTexto=5e5d3286ca390f56ddd9e79d26407
f59
www.folha.com.br
http://www.medicinanet.com.br/cid10.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11275.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6117.htm
http://www.redetran.com.br/
ANEXOS
ANEXO I - QUESTIONÁRIO
ESCOLARIDADE_____________________________________________________
PROFISSÃO_________________________________________________________
HÁ QUANTO
TEMPO?____________________________________________________________
CATEGORIA NA CNH
___________________________________________________________________
( )NENHUMA VEZ
( )1 A 3 VEZES
( )4 A 7 VEZES
( )MAIS DE 7 VEZES
( ) CERVEJA
( ) DESTILADOS
( ) VINHO
( ) LICOR
( )OUTROS . QUAL?___________________________
QUANTIDADE INGERIDA
( ) 1-2 DOSES
( )3-5 DOSES
( )6 OU MAIS DOSES
AMBIENTE DE USO
( ) BAR
( ) CASA
( ) FESTAS
( )OUTRO LOCAL.QUAL?________________________
( )SIM
( )AS VEZES
( )NUNCA
POR QUE?__________________________________________________________
( )NÃO
( )PEDE TÁXI
( )PEGA CARONA
( )OUTRA .QUAL?___________________________________________________
PORQUE ?__________________________________________________________
( )SIM
( )NÃO
( )SIM
( )AS VEZES
( )NUNCA
ATÉ QUANTAS DOSES PODE SER CONSUMIDA PARA PODER DIRIGIR COM
SEGURANÇA?
( )NENHUMA
( )1-2 DOSES
( )3-5DOSES
( )6 OU MAIS
( )NÃO
IDADES____________________________________________________________
( )SIM.POR QUÊ?
___________________________________________________________________
( )NÃO. PORQUE?
___________________________________________________________________
POR QUE?
___________________________________________________________________
ANEXO II – TABULAÇÃO DOS DADOS
QUESTIONÁRIO - 12 PARTICIPANTES
FEMININO 8 67%
ESCOLARIDADE PRIMARIO 0 0
1° GRAU 3 25%
2° GRAU 4 33%
SUPERIOR 5 42%
ESTUDANTE 1 8%
APOSENTADO 2 17,5%
VENDEDOR 1 8%
MÚSICO 1 8%
EMPRESARIO 1 8%
PROFISSIONAL LIBERAL 1 8%
ASSISTENTE/SUPERVISOR 2 17,5%
6-10ANOS 2 17%
11-16ANOS 1 8%
A/B 4 34%
A/C 1 8%
TRABALHO 0 0
TIRAR RACHA 1 8%
NENHUM 2 17%
DESTILADOS 1 17%
VINHO 0 0
LICOR 0 0
6 OU MAIS 6 50%
NENHUMA 2 17%
CASA 0 0
FESTAS 1 8%
NUNCA 2
Pensa no risco (17%)
FORMA NÃO 9
ALTERNATIVA Sendo que 02 não bebem
(75%)
TAXI 0 0
CARONA 3 25%
NÃO 12 100%
AS VEZES 6 50%
NUNCA 1 8%
1-2 DOSES 5
Cerveja/vinho (41%)
3-5 DOSES 3 25%
6 OU MAIS 2
Todas (17%)
CONHECE
ACIDENTADO COM
ALCOOL SIM 10 Mais de 02 (83%)
NÃO 2 17%
NÃO 9 75%
12