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ISEB e CEPAL
1. Duas transformações:
(i) burguesia nacional não tem autonomia (não plena, pelo menos)
“as elites dos países dominados, revelando sua dependência ou sua
subordinação em relação às elites centrais, associavam-se a elas”
“enquanto a interpretação desenvolvimentista pressupunha que estava surgindo
uma burguesia industrial e nacional, em conflito com as velhas elites latino-
americanas (...) em parte patriarcais, em parte mercantis”
TEORIA DA DEPENDÊNCIA
Referências: “nação” versus “Cosmópolis”
Referências: “desenvolvimento econômico e acordo de classes” versus
“justiça social e conflito de classes”
Referências: teoria do imperialismo: o subdesenvolvimento resultava em
parte do predomínio dos países desenvolvidos
Nos anos 50, com sucesso da industrialização (Vargas e JK) predominam ISEB
e CEPAL
“ A crise fiscal na raiz desse fenômeno está associada ao crescimento dos gastos
de custeio, em boa medida decorrentes dos efeitos da Constituição de 1988 (...)
A responsabilidade pelo crescimento nos anos a seguir deverá recair
predominantemente sobre o setor privado.”
[Corolário da TD] seria: “já que os países latino-americanos não podem contar
com uma burguesia nacional, não lhes resta outra alternativa senão se
associarem ao sistema dominante e aproveitar as frestas que esse oferece para
que a AL se desenvolva”