2020

APRENDIZAGEM EM MECÂNICO DE
TRATORES AGRÍCOLAS – VERSÃO 2020
2ª EDIÇÃO
 Linha de Ação: Atividade de Apoio Agrossilvipastoril

Ocupação – Família Ocupacional 9144 – Mecânico Manutenção de Tratores

CBO: 9144-20 “Mecânico de Manutenção de Tratores”

Conforme CONAP – Catálogo Nacional de Programas de Aprendizagem Profissional –

Versão Agosto de 2020

Área Ocupacional: Mecanização Agrícola

(definição conforme série metodológica nº 3, com base na CBO)

Natureza da Programação:’ Formação Inicial – Qualificação Profissional

Carga Horaria: 1032 horas

O aprendiz em Mecânico de Manutenção de Tratores, auxilia na elaboração de

planos de manutenção; realiza a manutenção de motores, sistemas e partes de veículos
automotores com supervisão. Realiza a substituição de peças, reparam e testam
desempenho de componentes e sistemas de veículos sob orientação. Trabalham em
conformidade com normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de segurança e de
preservação do meio ambiente.
 No da
1 – IDENTIFICAÇÃO:
Carga horária: 960 h Versão:
Aprendizagem em Mecânico de Manutenção de Tratores
1.0

Criado em: Julho/2015 Analista Educacional: Elizete Ramos

Instrutores: Fabrizia Valle da Costa, Eionyr Barbosa,

Marion Henry Ribeiro Dantas, Janis Faker, Milene
Colaboração:
Martins, Ronan Nantes Pulchério, Antonio Lover
Estevão.

Versão 4.0 Carga Horária: 1032 h REVISADO

Antonio Lover Estevão, Elias do Prado e José

Instrutores
Roberto Ballatore

Analistas Educacionais: Simone Silva da Veiga e

Agosto/2020
Pauline Cury Guimarães

Colaboração – área técnica SENAR

Clóvis Ferreira Tolentino Junior
AR-MS

Nível de Formação: Formação

Modalidade de Educação: Educação Profissional
Inicial e Continuada

Referencial para a composição do

Natureza da Programação: Qualificação
Profissional Básica
Projeto Pedagógico: CBO
(A decisão pelo título ocupacional nesta
família para o registro em CTPS deve ser
de acordo com a natureza da empresa
contratante)
9144-20-Mecânico de manutenção de
tratores

Atividade a ser desenvolvida sob

supervisão
CONAP – setembro 2019

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais

Escolaridade mínima: Ensino Fundamental I (Completo)

Documento de Conclusão: Certificado de Formação Inicial e Continuada

Modalidade de Ensino: Presencial

Vagas por turma: Até 20 alunos

Turno(s) de oferta:
Local de oferta: Municípios demandante do Mato Grosso do Sul
Matutino e/ou vespertino
 Apresentação do Curso

O SENAR elaborou o presente programa que tem como objetivo a realização de

cursos de formação inicial e continuada, visando promover a formação técnica profissional
em ocupações relacionadas ao meio rural, compatível com o desenvolvimento físico, moral
e psicológico de adolescentes e jovens.
Este programa capacitará adolescentes e jovens para o ingresso no mercado de
trabalho, sem prejuízo da escolaridade formal, através de atividades controladas, em
ambiente protegido, atendendo à demanda existente e focado na realidade da empresa
empregadora, respeitando assim a Portaria 1003/08 da Secretaria de Inspeção do
Trabalho e Decreto nº 6481/08 (lista das piores formas de trabalho Infantil).
O curso voltado para formar jovens nas profissões demandadas pelas empresas visa
trabalhar as competências básicas, específicas e de gestão necessárias à realização, com
proatividade, autonomia, segurança e qualidade, das atividades inerentes ao exercício da
profissão.
A programação deve abranger as principais competências da ocupação
possibilitando que o aluno conjugue conhecimento e prática, respeitando os limites de
profundidade de conteúdo, uma vez que se trata de qualificação básica, que abre caminhos
continuidade na formação profissional para o mercado de trabalho.

3 - Caracterização dos locais de realização

Como o SENAR não dispõe de escolas, o local de realização das aulas práticas e
teóricas é acordado com as empresas demandantes. Para o conteúdo teórico, de
responsabilidade do SENAR, as aulas deverão acontecer no próprio local de trabalho em
uma sala própria cedida pela empresa ou seu conveniado.
Na parte prática profissional de responsabilidade da empresa demandante, o local
de sua realização depende do título do curso escolhido, cabendo a ela indicar os setores
bem como as tarefas desenvolvidas pelos Jovens contratados, desde que dentro das
atividades correlatas e atribuídas a este curso, em Sistema de Rodízio, alinhando com os
conteúdos trabalhados no módulo de conhecimento específico do curso.
Por se tratar de um curso de grande utilização de equipamentos, implementos,
máquinas e insumos, a empresa deve dispor de todos os itens descritos nas unidades
curriculares do módulo específico, nos itens “Equipamentos e Ferramentas” e “Materiais e
Recursos” sempre que houver a identificação: “Empresa”. Estes itens também serão
descritos na listagem anexa do Termo de Adesão entre SENAR/AR-MS e Empresa.
Ainda pela natureza da programação, todas as aulas do módulo II – específico
devem acontecer em sala ambiente dentro da empresa, alternando sala com mesa e
cadeiras do tipo convencional com espaço do tipo barracão ou sala de máquinas, onde
seja possível o instrutor do SENAR realizar as aulas demonstrativas com simulação de
aprendizagem. Todas essas informações serão identificadas e combinadas antes do início
das aulas, conforme Calendário Letivo.
É de fundamental importância que, para aulas práticas demonstrativas, a empresa
entregue aos alunos e Instrutor do SENAR os itens de proteção individual conforme o Mapa
de Risco.

4 – Justificativa

As variáveis que compõem o ambiente da empresa rural são suas condicionantes

tecnológicas, econômicas, políticas, sociais, legais, demográficas e ecológicas.
Independente do cenário econômico e produtivo da empresa rural se insere, é
crescente a preocupação com a qualificação profissional como meio de evitar desperdícios
e otimizar os investimentos, mantendo-as competitivas no mercado, exigindo atualização
e profissionalismo na mão de obra que emprega. Este cenário, também pode favorecer a
fixação das famílias de origem rural no campo, incentivando novas gerações e mantendo
suas raízes.
A formação do Mecânico de Manutenção de Tratores vem ao encontro da
qualificação de um profissional cada vez mais demandado pelo mercado de trabalho. O
Brasil é um país eminentemente de produção primária, cuja atividade agrossilvipastoril
tem na rotina diária de manuseio e reparo de máquinas e implementos agrícolas, de
acordo com a atividade produtiva executada.
Com o aumento da tecnificação da indústria mecânica e com a busca de otimização
dos recursos humanos e físicos na produção de bens e insumos, a qualificação dos
trabalhadores é um dos diferenciais no índice de produtividade do campo.
Diante do exposto, o curso de Aprendizagem em Mecânico de Manutenção de
Tratores Agrícolas de educação profissional de Formação Inicial e Continuada – FIC se
justifica pela importância deste trabalho dentro de uma empresa agrícola e aos jovens é
a oportunidade de formação de profissionais qualificados, favorecendo, dentre outros, os
estudantes do ensino médio da rede pública, os trabalhadores e beneficiários dos
programas federais de transferência de renda.
Nas turmas executadas entre os anos de 2015 e 2020, especialmente as finalizadas
entre 2019 e 2020, obtivemos índices de contratação acima de 75% ao final da execução
do Programa, pois a empresa tem uma mão de obra qualificada, com curso de longa
duração, público jovem para a atividade e acima de tudo, formada com a cultura
organizacional da sua empresa, minimizando os efeitos do período de adaptação do
contratado. Estes dados mostram a eficácia do Programa no seu âmbito de legislação,
uma vez que tem por objetivo inserir e manter o Jovem no mercado de trabalho, dando
uma profissão e permitindo a escolaridade formal.
Nessa perspectiva, o SENAR propõe-se a oferecer referido curso por entender que
contribuirá para a aquisição do primeiro emprego, a elevação da escolaridade e o
empreendimento próprio dessas pessoas, bem como para a formação humana integral e
com o desenvolvimento socioeconômico da região articulado à missão e objetivos do
SENAR.

5 – Objetivo Geral

Este curso objetiva formar o profissional Aprendiz - Trabalhador de Manutenção de

Tratores.
Entre suas atividades nas áreas de trabalho, compreende: prestar auxílio em
oficinas de pequeno, médio e grande porte, realizando manutenção preventiva, corretiva
e preditiva de motores, sistemas e partes de veículos automotores, substituindo peças
quando necessário, reparando e testando o desempenho de componentes de sistemas de
veículos em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de
segurança e de preservação do meio ambiente.

5.1 – Objetivos Específicos

Conforme o Catálogo Nacional de Aprendizagem, CONAP, e o Relatório da Tabela

de Atividades do Código Brasileiro de Ocupações, CBO, o curso de Mecânico de
Manutenção de Tratores, necessita do desenvolvimento de uma estrutura curricular no
módulo específico de formação profissional, onde se garanta a aprendizagem das
seguintes atividades, dentro das áreas de trabalho a seguir:
 - Realizar Manutenção dos Sistemas e Partes do Veículo: selecionar
ferramentas de acordo com o trabalho; remover motor; efetuar limpeza geral; desmontar
o motor; conferir peças no recebimento; controle dimensional de peças; enviar peças para
retificação; montar e instalar motor; ajustar válvulas; identificar tipos de transmissão e
funcionamento; reparar transmissão mecânica; efetuar ajustes de montagem; limpar
filtros; ajustar componentes mecânicos, elétricos e hidráulicos; regular freios; drenar filtro
da linha de alimentação; interpretar esquemas elétricos; verificar folgas da suspensão e
direção; conferir convergência da direção; verificar componentes pneumáticos.

- Substituir Peças dos Diversos Sistemas: trocar peças com defeitos de

fabricação; trocar peças desgastadas pelo tempo de uso; substituir agregados; trocar
filtros e lubrificantes; trocar válvulas, amortecedores, molas, buchas e rolamentos.

- Reparar componentes e sistemas de veículos: reparar sistema e

componentes do arrefecimento; reparar sistema e componentes da alimentação de ar;
reparar sistema e componentes da alimentação de combustível; reparar sistema e
componentes da lubrificação do motor; reparar sistema e componentes elétricos, reparar
sistema e componentes da direção; reparar sistema e componentes da transmissão;
reparar sistema e componentes hidráulicos; reparar sistema e componentes dos freios.

- Testar Desempenho de Componentes e Sistemas de Veículos: Testar

funcionamento do motor; testar sistema de transmissão; efetuar testes hidráulicos e
pneumáticos; aferir funcionamento da alavanca e cabos de freios; testar a pressão de
alimentação e vazão; realizar testes de funcionamento do sistema de arrefecimento; testar
componentes do sistema elétrico.

- Realizar o trabalho com Segurança: identificar área de risco; descartar peças,

componentes, fluídos e lubrificante, seguindo normas ambientais; consultar
recomendações de segurança contidas nos manuais dos tratores; vestir equipamentos de
proteção individual; trabalhar com atenção seletiva.

- Demostrar Competências Pessoais: manter o local de trabalho organizado;

manter-se atualizado profissionalmente; estabelecer vínculo de confiança com colegas e
a empresa; interpretar termos técnicos; realizar o trabalho de modo eficiente; trabalhar
com responsabilidade; manter o relacionamento interpessoal; trabalhar em equipe;
cumprir compromissos assumidos; comunicar-se com clareza verbal e por escrito;
identificar sons no ambiente; demostrar destreza manual e demostrar orientação espacial
 6 – Perfil Profissional

O curso de Mecânico de Manutenção de Tratores atua no Eixo Tecnológico:

Controle e Processos Industriais, CBO nº 9144-20, pretende formar profissionais que
auxiliem em oficinas de pequeno, médio e grande porte, realizando manutenção
preventiva, corretiva e preditiva de motores, sistemas e partes de máquinas agrícolas e
veículos automotores, substituindo peças quando necessário, reparando e testando o
desempenho de componentes de sistemas de veículos, trabalhando em conformidade com
as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de segurança e de preservação do
meio ambiente. Desenvolve o trabalho em equipe demonstrando responsabilidade,
solidariedade, resiliência, organização e visão sistêmica, compreendendo os seus direitos
e deveres no exercício da cidadania.
Condições ambientais e de trabalho: ambiente externo, variações de temperatura,
poeira, exposição ao ruído, exposição ao sole chuva, contato com máquinas e implementos
agrícolas.

7 - Requisitos para o ingresso

- Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I – completo.

- Idade mínima: 18 anos completos na data de início do curso e ato da matrícula.
Forma de ingresso no curso: Matrículas a partir dos contratos feitos pela empresa
através do seu processo seletivo e conseguinte encaminhamento da documentação dos
aprendizes ao SENAR AR-MS para matrícula no curso.

8 - Organização Curricular

A organização curricular do curso Mecânico em Manutenção de Tratores está

estruturado em 03 (três) módulos, sendo: Módulo Básico de 192 horas, Módulo
Específico de 324 horas e Módulo Prática Profissional de 516 horas, totalizando
carga horária de 1032 horas que se desenvolverão concomitantemente.

Módulo Básico – MB: tem como finalidade o desenvolvimento de competências

básicas para o trabalho, contemplando valores e aptidões pessoais e sociais para o
exercício da cidadania. Estruturado em 08 (oito) Unidades Curriculares: Introdução ao
Agronegócio, Trabalho – Você e suas relações profissionais, Convivência – Você e suas
relações sociais, Comunicação Oral e Escrita, Matemática Básica, Relacionamento – Você
e suas relações pessoais, Informática Básica e Empreender no Campo.

Módulo Específico – ME: tem como finalidade o desenvolvimento de competências

para o exercício da profissão. Estruturado em 02 Unidades: Metrologia e Mecânica de
Manutenção de Máquinas Agrícolas. Neste módulo o aprendiz executará rotinas diárias de
uma oficina mecânica de máquinas pesadas, principalmente tratores de pneus.

Módulo Prática Profissional – MPP: deverá ocorrer de acordo com as

competências desenvolvidas no módulo específico, compreendendo a aplicação dos
conhecimentos, habilidades, valores e atitudes em situação real de trabalho. As práticas
serão exclusivamente desenvolvidas nas instalações das respectivas empresas, em forma
de rodízio nos setores disponíveis na empresa e suas respectivas tarefas entre os
aprendizes.
Para garantir o cumprimento da função do Programa de Aprendizagem, todos os
alunos deverão frequentar as tarefas disponíveis na estrutura física da Empresa, em
periodicidade a ser definida pelo monitor da contratante. Registros das tarefas e funções
dos aprendizes deverão ser mantidos em documento próprio (Escala).
 9 - Matriz Curricular

APRENDIZAGEM EM MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE TRATORES

Saída Módulo Unidade Curricular Carga Horária

UC 01 – Relacionamento – você e suas

24 horas
relações pessoais

UC 02: Trabalho – você e suas relações

24 horas
profissionais

UC 03: Convivência – Você e suas

24 horas
relações sociais

Módulo Básico – UC 04: Comunicação Oral e Escrita 24 horas

MB
192 h
UC 05: Matemática Básica 24 horas

UC 06: Trabalho – Introdução ao

Aprendizagem 24 horas
Agronegócio
em Mecânico
de Manutenção UC 07: Informática Básica 24 horas
de Tratores

UC 08: Empreender no Campo 24 horas

UC 9 – Saúde e Segurança no Trabalho 42 horas

Módulo Específico
324 h UC 10: Metrologia 60 horas

UC 11: Mecânica de Manutenção de

222 horas
Máquinas Agrícolas

Módulo Prática
Profissional – MPP UC 12: Prática Profissional 516 horas
516 h

CARGA HORÁRIA TOTAL 1032 horas

10. EMENTAS CURRICULARES:

MÓDULO BÁSICO E ESPECÍFICO

UC 1: RELACIONAMENTO: VOCÊ E SUAS RELAÇOES PESSOAIS - Carga Horária:24 HORAS
COMPETÊNCIA: Desenvolver o autoconhecimento para estabelecer relações interpessoais saudáveis e organizar seu desenvolvimento pessoal planejado,
respeitando as características coletivas do convívio social para colaborar no clima organizacional.
INDICADORES DE
DESEMPENHO
• Reconhece a importância do
autoconhecimento no
estabelecimento de metas
pessoais.
• Define um planejamento
pessoal;
• Expressa seus sonhos e visão
de futuro profissional.
• Comunica com clareza
adequando comportamentos
aos diversos ambientes e
situações.
• Adota postura assertiva nas
situações de crise.
• Respeita as diferenças
reconhecendo a diversidade
cultural da sociedade.
• Planeja ações de
autodesenvolvimento
identificando áreas pessoais
de melhoria.
• Demonstra ética na discussão
dos temas vinculados à
adolescência e juventude.
PILARES DA COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES/ATITUDES
1.1 - 1ª Jornada: Autoconhecimento, autoestima e • Comunicar-se clara
autoconfiança. objetiva e • Autoestima.
1.1.1 Eu no mundo; assertivamente;
1.1.2 Características da juventude; • Flexibilidade.
1.1.3 A palavra é: mudança; • Trabalhar em
1.1.4 Adequação da linguagem: ambientes e situações; equipe;
1.1.5 Capacidade de sonhar: Testando. • Prevenção.
1.2 - 2º Jornada: Desejo, expressão e comunicação. • Gerenciar tempo e
1.2.1 Sonhos e realidade; atividades de
1.2.2 Comunicações: capacidade de ouvir e compreender; trabalho; • Respeito.
1.2.3 Comunicações escrita: o bilhete sem pontuação;
1.2.4 O gênero das palavras: homens e mulheres se expressão da • Negociar com
mesma maneira; pessoas em • Parceria.
1.2.5 Redes sociais: uma nova forma de comunicar; situações diversas;
1.2.6 Identidades e papeis sociais.
1.3 - 3ºJornada: Juventude adolescência: crise e crescimento. • Adaptar-se as • Ética.
1.3.1 Saúde: o corpo é o limite; mudanças;
1.3.2 Sexualidade;
1.3.3 Alcoolismo e drogas; • Resolver conflitos; • Iniciativa.
1.3.4 Relações afetivas;
1.3.5 Anorexia e bulimia; • Aproveitar
1.3.6 Depressões e Suicídio; oportunidades de • Proatividade.
1.3.7 Gravidez na adolescência. crescimento
1.4 - 4º Jornada: Visão de mundo. profissional e
1.4.1 Cultura, Família e diversidade; pessoal;
1.4.2 Oportunidade; Parceria, amizades e equipe;
1.5 - 5º jornada: Conhecimento: despertar; desejo revelado: • Planejar projetos e
ética e crescimento; planejamento individual-meu plano de vôo. planos pessoais.
UC2: TRABALHO-VOCÊ E SUAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS - Carga Horária: 24 HORAS

COMPETÊNCIA: Identificar as características do mercado de trabalho, planejando a carreira de forma empreendedora para agregar valor ao
desenvolvimento profissional.
PILARES DA COMPETÊNCIAS
INDICADORES DE DESEMPENHO CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES/ATITUDES
• Demostra atitude solidária no 2.1 O mercado de trabalho • Comunicar-se com
trabalho identifica as 2.1.2 Oportunidades de trabalho; clareza • Assertividade e
oportunidades e competências 2.1.3 Tipos de trabalho; • Ouvir com atenção iniciativa na
exigidas pelo mercado de trabalho. 2.1.4 As relações de trabalho e os ambientes industrial, • Ler e interpretar dados comunicação;
comércio, serviços e no meio rural; • Pesquisar e organizar
• Identifica seus desejos habilidades 2.1.5 As competências exigidas pelo mercado de informações • Ética no ambiente
e oportunidades adotando a postura trabalho. • Planejar atividades de trabalho;
e comportamento que se espera de 2.2 CLT: direitos e deveres • Organizar o processo, o
um profissional. 2.3 Planejamento de carreira tempo ambiente de • Cortesia e gentileza
2.4 Gerenciando o tempo: trabalho. no atendimento aos
• Trabalha em equipe, adotando 2.4.1 O que eu quero ser/fazer; • trabalho em equipe clientes
comportamento de cooperação, 2.4.2 como fazer para chegar ao meu objetivo: ser • Interagir com os • Sinergia com a
negociação respeito e empatia. empreendedor ou empregado. colegas equipe de trabalho;
2.5 Elaboração de currículo e apresentação em • Propor alternativas
• Apresenta alternativas de solução entrevista. para soluções de • Equilíbrio emocional
de conflitos. 2.6 Empregabilidade: postura em entrevista de problemas. em situações de
emprego. • Gerenciar tempo e risco e imprevisto.
• Elabora currículos de acordo com 2.6 Tipos e características de currículos. atividades de trabalho.
sua área de atuação. 2.7 Empreendedorismo: perfil, necessidades e • Pesquisar as demandas
oportunidades de negócio. e tendências do
2.8 Adaptações as mudanças nas formas de mercado de trabalho.
trabalho. • Resolver conflitos
inerentes ao processo
de trabalho
administrativo.
UC3: CONVIVÊNCIA-VOCÊ E SUAS RELAÇOES SOCIAIS - Carga Horária: 24 HORAS
COMPETÊNCIA: Desenvolver atitudes de equipe, respeitando a convivência, através das diferenças sociais individuais para promover o relacionamento
interpessoal saudável e estimular a produtividade no trabalho.
PILARES DA COMPETÊNCIAS
INDICADORES DE DESEMPENHO CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES/ATITUDES
• Demostra atitude solidária no trabalho em 3.1 Cultura da paz, diálogo, ética e meio
equipe. ambiente; • Trabalhar em equipe; • Respeito;
• Respeita as diversidades culturais e influências 3.2 Diversidade: diálogo cultural;
locais. 3.3 Os espaços do convívio social: • Comunicar clara e • Valorização da cultura
• Distingue os resíduos sólidos recicláveis dos Cidadania; objetivamente; e meio ambiente;
não recicláveis. 3.4 Agrupamento social:
• Demostra atitudes compatíveis de um Liberdade e solidariedade; • Separar resíduos; • Adoção de práticas
consumidor consciente. 3.5 Participação cidadã: sustentáveis;
• Identifica situações para agir de modo ético e Lutas e conquistas • Consumir de maneira
responsável em relação ao ambiente e ao 3.6 Sistemas políticos: consciente. • Sustentabilidade;
patrimônio coletivo. Ética, corrupção e voto;
• Cumpre com regras coletivas. 3.7 Educação física: sedentarismo;
• Adota regras de boa convivência social nas 3.8 Direitos humanos: • Ética;
situações cotidianas. Direitos no papel da vida;
• Argumenta com ética diante de opiniões 3.9 Meio ambiente: Recursos naturais; • Trabalho em equipe;
divergentes. 3.10 Educação para o consumo
• Assume atitudes coerentes para evitar o consciente: reduzir, reutilização e reciclar; • Utilização consciente
desperdício. 3.11 Sustentabilidade: dos recursos e
• Reconhece o descarte correto de lixo, com Harmonia com meio ambiente; insumos.
consciência ambiental. 3.12 Condições climáticas:Clima global.
• Reconhece seus direitos e deveres.
• Analisa situações profissionais com ética e
confidencialidade no trabalho.
UC4: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA - Carga Horária: 24 HORAS
COMPETÊNCIA: Comunicar escrita e verbalmente de forma assertiva.
PILARES DA COMPETÊNCIAS
INDICADORES DE DESEMPENHO CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES/ATITUDES
• Expõe suas ideias de forma educada. 1. Comunicação e seus • Ler e interpretar
elementos; textos • Respeito
• Demostra atitudes solidárias no trabalho
de equipe. 2. A importância da boa • Reponsabilidade
linguagem. • Produzir textos com
• Interpreta textos. coerência e coesão • Assertividade
3. Expressões orais, escritas,
• Produz texto nos diferentes gêneros. gestuais, visual (língua • Objetividade
portuguesa). • Diferenciar linguagem
oral e escrita • Ética
• Produz relatórios descritivos conforme as 4. Técnicas de apresentação
regras. • Proatividade
5. Interpretação de textos • Identificar modelos de
documentos. • Apresentação pessoal
• Apresenta oratória com desinibição. 6. Coesão e coerência na
construção • Colaboração com colegas e
• Comunicar-se com equipes de trabalho.
• Utiliza gestos e expressões corporais 7.Modelo de documentos: ata clareza e
conforme o código cultural local. carta, circular, memorando, assertividade, • Zelo na apresentação pessoal e
comunicação, e-mail, ofício oralmente e por postura profissional.
relatório, declaração, atestado, escrito.
procuração, recibo,
requerimento, aviso, convocação
contrato, edital.
UC5: MATEMÁTICA BÁSICA E FINANCEIRA - Carga Horária: 24 HORAS
COMPETÊNCIA: Aplicar cálculos matemáticos em situação concretas da administração rural, desenvolvendo o raciocínio lógico.
PILARES DA COMPETÊNCIAS
INDICADORES DE DESEMPENHO CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES/ATITUDES
• Efetua cálculos utilizando expressões 5.1 Expressões matemáticas, • Trabalhar em equipe;
numéricas e potencialização. potencialização e razão; • Respeito.
• Desenvolver raciocínio
• Realiza cálculos usando razão, proporção 5.2 Proporção e grandezas; lógico; • Valores culturais e
e regra de três. sociais.
5.3 Regra de três; • Identificar instrumentos e
• Calcula unidades de medidas agrárias aferições; • Responsabilidade.
corretamente. 5.4 Medidas agrárias: hectare,
alqueire e acre; • Efetuar cálculos • Comprometimento.
• Resolve situações problemas com juros matemáticos;
simples e compostos; 5.5 Conceito de juros; • Proatividade.
• Reconhecer medidas de
5.5.1 Juros simples e juros volume. • Colaboração com os
• Calcula volume de cilindro. compostos; colegas de equipe.

5.6. Medidas de volume: metro • Responsável no

cúbico e estéreo. manuseio de
instrumentos.
UC6: INTRODUÇÃO AO AGRONEGÓCIO - Carga Horária: 24 HORAS
COMPETÊNCIA: Definir agronegócio, refletindo sobre as cadeias produtivas e seus desdobramentos sociais, ambientais, econômicos e políticos,
compreendendo o cenário do agronegócio no Brasil e suas perspectivas futuras.
INDICADORES DE DESEMPENHO
• Conceitua agronegócio, assim como
suas perspectivas futuras.
• Identifica as principais oportunidades
do agronegócio.
• Propõe práticas sustentáveis para
otimizar a produção.
• Aponta na balança comercial a
representatividade da cadeia
escolhida.
• Aponta o impacto social, ambiental e
econômico da agricultura de
precisão.
PILARES DA COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES/ATITUDES
6.1 Evolução da agricultura: Contextualização • Identificar • Respeito
ferramentas na
histórica e seus marcos temporários.
agricultura de • Valores culturais e
6.2 População urbana e rural: precisão. ambientais
Relação campo/cidade.
• Identificar gargalos do • Adoção de prática
6.3 Conceitos de agronegócio: agronegócio sustentáveis
Definições dos elos do setor.
6.4 Balança comercial: Superávit, Déficit e PIB. • Ter visão sistêmica do • Sustentabilidade e
agronegócio ética
6.4.1 Importância do MS como exportador
6.5 Setores do Agronegócio:
• Pesquisar e organizar • Trabalho em equipe
6.5.1 Cadeias produtivas
dados documentos e
6.6 Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: informações.
• Colaboração com
6.6.1 Novo Código florestal colegas de equipe.
6.7 Desafios do agronegócio: Mudanças climáticas. • Trabalhar em equipe.
6.8 Desafios do agronegócio: Agricultura de • Utilização consciente
dos recursos e
precisão insumos
6.9 Desenvolvimento sustentável: Logística
6.10 Contextualização do agronegócio.
UC7: INFORMÁTICA BÁSICA - Carga Horária: 24 HORAS
COMPETÊNCIA: Editar texto, planilhas e apresentações que auxiliem no registro de informações.
INDICADORES DE DESEMPENHO PILARES DA COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES/ATITUDES
• Manipula textos de acordo com as • Manipular os arquivos no
7.1 Sistema operacional, processador de • Assertividade e
características dos dados. editor de texto;
textos, planilhas eletrônicas e apresentações de iniciativa na
• Formata textos. slides; • Editar e formatar texto comunicação.
7.2 Características das ferramentas de edição
• Cria tabelas de acordo com suas • Criar e manipular tabelas
e formatação de texto; • Ética no ambiente
características e organização. 7.3 Características de criação e manipulação • Elaborar um currículo de trabalho.
de tabelas;
• Edita tabelas e planilhas. • Editar e formatar planilhas
7.4 Tipos e características de currículos; • Equilíbrio
• Elabora currículo utilizando o programa 7.5 Elaboração de currículos usando a • Exibir dados de forma emocional em
informática; situações de risco
adequado. compreensiva
7.6 Características de edição e formatação de e imprevistos.
• Formata planilhas. planilha eletrônica; • Utilizar os recursos de
7.7 Características de ordenação e de • Sigilo profissional.
• Utiliza o recurso de ordenação e ordenações e classificação
classificação dos conteúdos das células;
classificação dos conteúdos das células 7.8 Tipos de fórmulas e funções lógico dos conteúdos das células
matemáticas;
com organização. • Inserir funções
7.9 Características e funções para geração de
• Edita slides, organizados conforme seus gráficos; • Criar fórmulas
7.10 Característica das ferramentas de edição e
objetivos e recursos. • Resumir e totalizar
formatação de slides.
informações
• Gerar gráficos de acordo
com suas características e
funções
• Editar e formatar
apresentações
UC8: EMPREENDER NO CAMPO - Carga Horária: 24 HORAS
COMPETÊNCIA: Pratica as atividades empreendedoras, participando dos projetos propostos e do desafio empresarial para adotar posturas assertivas
em sua vida pessoal e profissional.
PILARES DA COMPETÊNCIAS
INDICADORES DE DESEMPENHO CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES/ATITUDES

• Integra-se com colegas, participando • Identificar novas • Inovação;

ativamente no alcance dos resultados 8.1 Apresentação e expectativas do Plano
oportunidades de
propostos. • Ética;
de Trabalho da Aprendizagem;
• Cumpre com regras do trabalho. mercado.
• Compromete-se com os resultados. 8.2 Visão e cooperação; • Cordialidade;
• Reconhecer pontos
• Responsabiliza-se pelas ações do Plano de
8.3 Resultados e planejamento;
Trabalho. fortes e fracos. • Capacidade de
• Realiza autoavaliação, identificando pontos 8.4 Iniciativa e oportunidade; negociação.
• Analisar potencialidades.
fortes e os de melhoria no seu perfil
8.5 Eficácia e eficiência;
profissional e pessoal. • Planejar um negócio. • Flexibilidade;
• Define objetivo claros e realistas no 8.6 Coragem e flexibilidade;
• Realizar vendas.
estabelecimento do seu propósito de vida. • Empatia;
8.7 Perseverança e reponsabilidade;
• Diferencia ideias para novos negócios, suas • Definir preços.
necessidades e viabilidade. 8.8 Informação e influência; • Comprometimento;
• Desenvolver os
• Vivencia todas as etapas de um plano de
8.9 Etapas do Desafio Empresarial;
negócios, exercitando o empreendedorismo. processos de controle. • Disciplina;
• Demonstra disciplina para o atingimento das 8.10 Preparação das Etapas.
• Traçar metas.
metas. • Respeito às regras e
8.11 Realização das Etapas;
• Planeja o Desafio Empresarial, elaborando um • Negociar com pessoas pessoas;
Plano de Negócios orientado para resultados 8.12 Apresentação dos Grupos e
em diversas situações.
eficazes. • Proatividade;
Trabalhos.
• Atua como negociador. • Resolver conflitos.
• Demonstra postura ganha-ganha na • Disponibilidade no
• Gerenciar tempo.
cooperação das negociações. atendimento;
• Reconhece seus pontos fortes e fracos no • Comunicar-se
processo do desafio empresarial, analisando • Zelo na apresentação
objetivamente.
melhorias para o êxito no negócio. pessoal.

• Adoção de práticas
sustentáveis.

UC 9 – Saúde e Segurança no Trabalho – 42 horas.
COMPETÊNCIA: Reconhecer os princípios de Saúde e Segurança do trabalho na atividade rural, em conformidade com as Normas Regulamentadoras 31,
6 e 17, adotando suas premissas em suas condutas diárias no ambiente de trabalho.
Indicadores de Desempenho
• Aponta a importância da segurança
no trabalho na atividade laboral;
• Define o que são Normas
Regulamentadoras;
• Identifica os princípios básicos e
aplicação da NR 31;
• Identifica os princípios básicos e
aplicação da NR 31.5;
• Identifica os princípios básicos e
aplicação da NR 31.6;
• Identifica os princípios básicos e
aplicação da NR 31.7;
• Identifica os princípios básicos e
aplicação da NR 31.10;
• Identifica os princípios básicos e
aplicação da NR 31.12;
MÓDULO II – ESPECÍFICO - ME
PILARES DA COMPETÊNCIA
Conhecimentos Habilidades Valores/Atitudes
9.2 O que é Segurança no Trabalho: ● Atuar em equipe com autocontrole • Respeito.
e ética;
9.2.1 – O que são Normas Regulamentadoras?
• Sustentabilidade.
9.3 NR 31 – Segurança e saúde no ● Cooperar com os colegas de
trabalho e com equipes de outros
trabalho, na agricultura, pecuária, • Ética.
setores;
silvicultura, exploração florestal e
● Demonstrar poder de persuasão e • Trabalho em
aquicultura: noções básicas e
capacidade de argumentação; equipe.
aplicabilidade;
● Apresentar soluções apropriadas; • Proatividade.
9.3.1 Obrigações e responsabilidades do
empregador e dos trabalhadores; ● Manter concentração e foco nas
• Flexibilidade.
atividades;
9.3.2 NR 31.5 - Gestão de Segurança, Saúde
e Meio Ambiente no Trabalho rural; ● Utilizar percepção clara no • Responsabilidade.
desenvolvimento das atividades.
9.3.3 NR 31.6 SESTR;
• Comprometimento
9.3.4 NR 31.7 CIPATR; ● Executar as atividades com visão .
sistêmica.
9.3.5 Definição de acidente do trabalho; • Profissionalismo.
9.3.6 Definição de perigo e risco; ● Atuar de forma imparcial na
análise de informações coletadas. • Melhoria contínua.
9.3.7 Insalubridade e Periculosidade;
9.3.8 Análise do Mapa de Riscos; ● Contribuir com o desenvolvimento • Pontualidade.
do grupo (feedback).
• Identifica os princípios básicos e
aplicação da NR 31.20.
• Interpreta as NRs de acordo com a
atividade em que atua.
• Reconhece na legislação vigente os
risco e perigos para a saúde e
segurança no trabalho na
possibilidade de não atendimento às
NRs
Material Didático -
ESTRATÉGIA (Técnicas
Instrucionais)
▪ Aula demonstrativa;
▪ Palestra com profissional da
Empresa sobre SST e CIPA;
▪ Dinâmicas de Grupo;
▪ Apresentação e análise de vídeos
sobre os temas;
▪ Palestra com bombeiro da cidade
sobre “Primeiros Socorros”.
▪ Apresentação e análise de vídeos
sobre os temas no ambiente da
9.4 NR 31.10: Parâmetros da adaptação das ● Ser proativo no exercício de suas
atividades.
condições de trabalho para possibilitar
conforto, segurança e desempenho eficiente. ● Interpretar normas as
Regulamentadoras e
9.4.1 – Ginástica laboral.
aplicabilidade ao ambiente de
9.5 NR 31.12 Máquinas e Equipamentos trabalho.
9.6 NR 31.20 Medidas de Proteção Pessoal
● Cumprir e fazer cumprir as
9.6.1 Ficha de entrega do EPI. disposições legais e
regulamentares sobre segurança
9.7 Introdução a Ferramenta 5S
e saúde no trabalho.
Coleção SENAR 219 – NR 31.12 – Máquinas e Equipamentos.
O material pode ser usado on line ou feito download pelos alunos e instrutor.
https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/219-NR31.pdf
MATERIAIS E RECURSOS
▪ Notebook – Instrutor SENAR;
▪ Datashow – Instrutor SENAR;
▪ Caixa de som – Instrutor SENAR;
▪ Bloco de Flip Chart – SENAR;
▪ Cavalete de Flip chart – Empresa;
▪ Pincel atômico – SENAR;
▪ Kit diário do aluno – SENAR (canetas, caderno, lápis, borracha – conforme Catálogo do curso e listado no
final deste documento).
▪ Caixa pedagógica com materiais de uso coletivos dos instrutores – SENAR conforme Catálogo do SEJA
listado no final deste documento.
▪ Banner Institucional – Instrutor SENAR.
 oficina – acidentes de trabalho e
outras situações específicas;
▪ Palestra com bombeiro ou
profissional da Saúde sobre
“Primeiros Socorros”.
▪ Palestra com fisioterapeuta da
empresa ou do município sobre
“Educação Postural”;
▪ Construção de mapas mentais com
os alunos.
▪ Visita Técnica aos setores
administrativos da empresa;
▪ Exposição Dinamizada
▪ Aula demonstrativa com uso dos
EPIs cedidos pela empresa para
ensinar a utilização no formato
orientar na teoria de forma que na
prática, na Empresa;
▪ Trabalho em grupo para simulação
de situações que demonstrem
“certo” e “errado” diante de
situações cotidianas da empresa.
▪ Dinâmicas de grupo para ver na
prática a aplicabilidade dos
Conhecimentos.
▪ Jogos on-line ou físicos sobre os
conteúdos.
ESPAÇOS/Estrutura da Sala EQUIPAMENTOS FERRAMENTAS
Responsabilidade da EMPRESA ou Empresa: Estes itens devem ser disponibilizados ao instrutor do SENAR para uso nas aulas
Conveniado/Cedente: demonstrativas:
• 01 Cadeira para instrutor;
Para aula demonstrativa na Empresa, serão necessários:
• 20 Carteiras para alunos;
• 21 pares de bota de segurança com biqueira de aço; Prático / Teórico (instrutor + aluno).

• Mesa para apoio do equipamento de • 21 óculos de segurança preto; atividades práticas externas (instrutor + aluno).

projeção;
Os demais EPI’s como por exemplo: Protetores auriculares, luvas e capacetes serão definidos pelo SESMT da

• Mesa para o instrutor; empresa tendo em consideração a análise do Mapa de Riscos.

• Tela ou parede adequada para

projeção;

• Tomadas para ligar equipamentos;

• Sala de aula com boa iluminação,

ventilação e asseio.
▪ 01 Cadeira para instrutor; - Será solicitada a participação do Setor de Segurança no Trabalho, para ministrar palestra sobre
▪ 20 Carteiras para os alunos; “Procedimentos de Segurança na Empresa” – 2h de duração.
▪ Mesa para apoio do equipamento de
Observação Importante: Objetivo desta unidade curricular para o Aprendiz no curso é, exclusivamente,
projeção;
apresentar as NR´s, com vistas ao domínio dos conhecimentos necessários para realizar a Prática na
▪ Mesa para o instrutor;
Empresa, orientando suas condutas e atividades em todos os ambientes de trabalho, de forma segura e
▪ Tela ou parede adequada para
eficaz, evitando riscos desnecessários.
projeção;
Com isso, não será emitida certificação específica de NR.
▪ Tomadas para ligar equipamentos;
▪ Quadro do tipo escolar para
anotações cálculos – Empresa
▪ Sala com boa iluminação, ventilação
e asseio.
UC 10: METROLOGIA APLICADA À MECÂNICA DE TRATORES - Carga Horária: 60 HORAS

COMPETÊNCIA: Medir as grandezas físicas aplicáveis à manutenção de tratores e veículos em geral, com rigor técnico e observação das normas em
conjunto com as boas práticas de trabalho.
PILARES DA COMPETÊNCIAS
INDICADORES DE DESEMPENHO CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES/ATITUDES
• Identifica os instrumentos de • Calcular conversões de
medição. 10.1 Instrumentos de medição. medidas. • Raciocínio lógico

• Identifica as unidades de medidas. 10.2 Conceito, histórico e aplicação. • Manusear instrumentos de • Assertividade
medição.
10.3 Normas técnicas para metrologia. • Responsabilidade
• Reconhece os instrumentos básicos
• Aplicar os resultados obtidos
de medição aplicáveis à mecânica. 10.4 Matemática para conversões: nos instrumentos de • Concentração
medição.
• Executa medições utilizando 10.4.1 Operações com frações; • Atenção
diferentes instrumentos. • Utilizar os EPI e EPC.
10.4.2 Técnicas de arredondamento. • Segurança
• Efetua cálculos com frações • Zelar pela conservação dos
10.5 Unidades de medidas e conversões. equipamentos de medição. • Iniciativa
• Aplica técnicas de arredondamento
10.6 Tipos de instrumentos e suas • Ler e interpretar as normas • Pro atividade
aplicações:
• Aplica os dados coletados na técnicas. • Organização
produção mecânica, valorizando a 10.6.1 Régua graduada;
importância das medidas obtidas na • Criatividade
qualidade do produto final. 10.6.2 Trena;

10.6.3 Paquímetro;
• Zela pelo ambiente de trabalho e a
conservação dos instrumentos de 10.6.4 Multímetro;
medição utilizados.
10.6.5 Torquímetro;
• Calcula conversões de medidas.
• Respeita as normas de segurança na
execução dos trabalhos.
Material Didático
ESTRATÉGIA (Técnicas
Instrucionais)
▪ Exposição Dinamizada;
▪ Aula demonstrativa;
▪ Trabalho em Grupo;
▪ Pesquisas.
10.6.6 Micrômetro;
10.6.7 Densímetro;
10.6.8 Goniômetro;
10.6.9 Esquadro.
10.7 Procedimentos e normas de
segurança na utilização de instrumentos
de medição.
10.8 Manuais técnicos de instrumentos
de medição utilizados em mecânica.
10.9 Solicitação de serviços
Aprendizagem de Adolescentes e Jovens – Módulo Específico de Mecânica. SENAR PR. Darlan Cavalaro. 1994.
MATERIAIS E RECURSOS
▪ Notebook – Instrutor SENAR; Datashow – Instrutor SENAR;
▪ Caixa de som – Instrutor SENAR;
▪ Bloco de Flip Chart – SENAR;
▪ Cavalete de Flip chart – Empresa;
▪ Pincel atômico – SENAR;
▪ Kit diário do aluno – SENAR (canetas, caderno, lápis, borracha – conforme Catálogo do curso e listado no
final deste documento).
▪ Caixa pedagógica com materiais de uso coletivos dos instrutores – SENAR conforme Catálogo do SEJA
listado no final deste documento.
▪ Banner Institucional – Instrutor SENAR.
ESPAÇOS/Estrutura da Sala
Responsabilidade da EMPRESA ou
Conveniado/Cedente:
• 01 Cadeira para instrutor;
• 20 Carteiras para alunos;
• Mesa para apoio do equipamento
de projeção;
• Mesa para o instrutor;
• Tela ou parede adequada para
projeção;
• Tomadas para ligar equipamentos;
• Sala de aula com boa iluminação,
ventilação e asseio.
EQUIPAMENTOS FERRAMENTAS
Empresa: Estes itens devem ser disponibilizados ao instrutor do SENAR para uso nas aulas demonstrativas:
• 01 Relógio comparador com base magnética;
• Micrômetros sistema métrico (centesimal), com as seguintes capacidades:
• 03 de 0 a 25 mm
• 03 de 25 a 50 mm
• 02 de 50 a 75 mm
• 02 de 75 a 100 mm
• 01 de 100 a 125 mm
• 01 de 125 de 150 mm
• 06 paquímetros universais com capacidade de 150 mm (6”).
• Súbito comparador de diâmetros internos com capacidade de 50 a 160 mm
• 06 réguas de aço de com escala em mm e polegadas.
• 02 calibres de lâminas de 0 a 1 mm (20 lâminas).
• Goniômetro (transferidor) com encaixe de ½”.
• Torquímetro de estalo de 0 a 100 Nm.
UC: 11 MECÂNICA DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS - Carga Horária: 222 horas.
COMPETÊNCIA: Executar a manutenção de máquinas agrícolas, reparando e substituindo peças, realizando ajustes, regulagem e lubrificação
com o uso de ferramentas e instrumentos específicos, para assegurar as condições de funcionamento e aumentar a produtividade da máquina.
PILARES DA COMPETÊNCIA
INDICADORES DE DESEMPENHO CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES/ATITUDES
• Diferencia os diversos tipos de tratores 11.1 INTRODUÇÃO À MECANIZAÇÃO (30h) • Ler e interpretar • Raciocínio lógico
quanto ao seu sistema de tração. 11.1.1 Modelos de Tratores E Implementos Agrícolas manuais
• Assertividade
• Diferencia os diversos tipos de tratores 11.1.1.1 Histórico da mecanização, evolução e • Adotar condutas de
quanto às faixas de potência (leves, • Responsabilidade
importância para a humanidade.
médios, pesados e extrapesados). segurança na realização
11.1.1.2 Marcas e modelos disponíveis no mercado. • Concentração
11.1.1.3 Tipos de implementos (aplicação e do trabalho
• Utiliza os EPI’s e EPC’s recomendados.
dimensionamento) • Atenção
• Identifica os parafusos quanto às classes • Manusear ferramentas
11.1.2 Procedimentos de Segurança Aplicados a • Segurança
de resistência.
Operação e Manutenção de Tratores e Implementos • Montar caixa de • Iniciativa
• Reconhece os dois padrões de parafusos, ferramentas
porcas e arruelas (métrico e inglês). 11.1.2.1 Legislação e normas de segurança – revisão • Disciplina
• Fazer cálculos
dos conhecimentos aplicados na UC 09 deste curso.
• Identifica os diversos tipos de ferramentas. • Proatividade
11.1.2.1 Utilização de EPI’s e EPC’s – Revisão
• Diferenciar filtros,
conforme trabalhado na UC 09.
• Aplica a ferramenta correta em cada caso. lubrificantes e fluidos. • Organização
11.1.3 Elementos De Máquinas
• Aponta as diversas aplicações de • Realizar soldas básicas. • Criatividade
11.1.3.1 Parafusos, porcas, arruelas e rebites;
lubrificantes, identificando suas 11.1.3.2 Engrenagens, correias, polias e correntes.
especificações corretamente. 11.1.3.3 Mancais de rolamento e deslizamento; • Associar pictogramas • Zelo
11.1.3.4 Acoplamentos
• Diferencia os diversos de filtros e suas 11.1.3.5 Elementos de vedação • Interpretar informações • Raciocínio lógico
aplicações. 11.1.3.6 Travas, chavetas, anel elástico, pinos. gráficas
• Assertividade
• Reconhece os principais fatores de 11.1.4 Ferramentas • Conduzir veículos
• Responsabilidade
contaminação de lubrificantes. 11.1.4.1 Tipos.
11.1.4.2 Aplicação.
• Descreve o descarte correto dos resíduos 11.1.4.3 Utilização correta. • Identificar componentes •
contaminantes. 11.1.4.4 Armazenamento e guarda. mecânicos e elétricos.

• Descreve os processos de soldagem. 11.1.5 Lubrificantes • Manusear ferramentas

11.1.5.1 Tipos. especiais e universais.
• Executa uma amostra básica de solda. 11.1.5.2 Entidades Normalizadoras.
11.1.5.3 Controle de contaminantes. • Distinguir as atividades
• Identifica os diversos símbolos utilizados no 11.1.5.4 Tipos de filtragem. de preparação
trator. necessárias.
11.1.6 Solda
• Descreve os indicadores e controles 11.1.6.1 Tipos de soldagem.
• Utilizar instrumentos de
operacionais do trator e suas funções. 11.1.6.2 A gás.
11.1 6.3 Elétrica. medição

• Descreve os tipos de manutenção, suas 11.1.6.4 Atmosfera controlada.

11.1.6.5 Processos de soldagem. • Interpretar os
vantagens e desvantagens. resultados das
11.1.6.6 Materiais consumíveis.
11.1.6.7 Materiais a serem soldados. medições
• Descreve os princípios de funcionamento do
11.1.6.8 Soldagem de manutenção.
motor diesel. • Desmontar, montar e
11.1.6.9 Prática de solda.
11.1.6.10 Corte. regular o motor e seus
• Identifica os componentes do motor e a qual
11.1.6.11 Parede fina. componentes.
sistema pertence. 11.1.6.12 Parede grossa.
• Limpar os componentes
• Identifica os componentes da transmissão.
11. 2 MECÂNICA BÁSICA (30 h)
• Organizar de forma
• Identifica os componentes do sistema 11.2.1 Simbologia sistemática as
hidráulico. 11.2.1.1 Tipos.
ferramentas, peças e
11.2.1.2 Estrutura.
• Identifica os componentes do sistema de 11.2.1.3 Níveis de alerta. componentes.
freios. 11.2.1.4 Cores de advertência.
• Avaliar as peças e
11.2.1.5 Pictogramas.
• Identifica os diversos ciclos de motores componentes.
(Diesel e Otto), apontando suas principais 11.2.2 Plataforma do Operador
diferenças. 11.2.2.1 Indicadores
11.2.2.2 Relógios
11.2.2.3 Luzes de simbologia
• Identifica as condições mecânicas do 11.2.2.4 Luzes de advertência • Manusear ferramentas
equipamento a ser reparado. 11.2.2.5 Controles operacionais especiais e universais.
11.2.2.6 Acelerador
• Realiza a limpeza geral do equipamento 11.2.2.7 Manual • Distinguir as atividades
utilizando água e produtos adequados, 11.2.2.8 De pedal de preparação
11.2.2.9 Pedais
antes dos procedimentos de desmontagem necessárias.
11.2.2.10 Alavancas
do sistema avariado.
11.2.2.11 Acionadora • Utilizar instrumentos de
• Relata a sequência de providências a serem medição
11.2.3 Noções de Manutenção e Operação de
tomadas após a avaliação detalhada de um Tratores
equipamento avariado. • Interpretar os
11.2.3.1 Tipos de Manutenção
11.2.3.2 Preventiva resultados das
• Desmonta, monta e regula o motor diesel, 11.2.3.4 Corretiva medições
substituindo peças danificadas. 11.2.3.5 Preditiva
11.2.3.6 Proativa • Desmontar, montar e
• Executa as medições e as interpreta, regular o motor e seus
comparando-as com os valores de 11.2.4 Motor componentes.
referência (manuais). 11.2.4.1 História
11.2.4.2 Tipos de motor • Limpar os componentes
• Descreve os testes necessários para
certeza do funcionamento correto. 11.2.4.3 Sistemas do motor • Organizar de forma
11.2.4.3.1 Admissão de ar; sistemática as
• Utiliza as ferramentas adequadas a cada 11.2.4.3.1.1 Conjunto purificador; ferramentas, peças e
11.2.4.3.1.2 Mangueiras;
operação. componentes.
11.2.4.3.1.3 Filtro primário;
11.2.4.3.1.4 Elemento de segurança
• Descreve os tipos e utilidades da • Avaliar as peças e
11.2.4.3.1.5 Ciclone;
transmissão. 11.2.4.3.1.6 Indicador de restrição; componentes.
11.2.4.3.1.7 Cooler;
• Identifica as condições mecânicas do
11.2.4.3.1.8 Turbocompressor. • Manusear ferramentas
equipamento a ser reparado. 11.2.4.3.2 Admissão de combustível
especiais e universais.
11.2.4.3.2.1 Tanque;
• Realiza a limpeza geral do equipamento 11.2.4.3.2.2 Filtro sedimentador;
utilizando água e produtos adequados, 11.2.4.3.2.3 Bomba de transferência;
11.2.4.3.2.4 Filtros principais;
 antes dos procedimentos de desmontagem 11.2.4.3.2.5 Bomba injetora; • Distinguir as atividades
do sistema avariado. 11.2.4.3.2.6 Bicos injetores; de preparação
11.2.4.3.2.7 Tubulações; necessárias.
• Relata a sequência de providências a serem 11.2.4.3.2.7.1 Baixa pressão;
tomadas após a avaliação detalhada de um 11.2.4.3.2.7.2 Alta pressão; • Utilizar instrumentos de
11.2.4.3.2.8 Módulo de controle da injeção
equipamento avariado. medição
eletrônica.
• Desmonta, monta e regula a transmissão, • Interpretar os
11.2.4.3.3 Lubrificação
substituindo peças danificadas. resultados das
11.2.4.3.3.1 Cárter;
11.2.4.3.3.2 Bomba de óleo; medições
• Executa as medições e as interpreta,
11.2.4.3.3.3 Filtro;
comparando-as com os valores de 11.2.4.3.3.4 Vareta de nível; • Desmontar, montar e
referência dos Manuais. 11.2.4.3.3.5 Bujão de dreno. regular o motor e seus
componentes.
• Descreve os testes necessários para 11.2.4.3.4 Arrefecimento
certeza do funcionamento correto. 11.2.4.3.4.1 Radiador; • Limpar os componentes
11.2.4.3.4.2 Hélice;
• Calcula os valores de tensão, corrente e 11.2.4.3.4.3 Bomba d’água; • Organizar de forma
resistência de circuitos elétricos. 11.2.4.3.4.4 Válvula termostática; sistemática as
11.2.4.3.4.5 Tampa do radiador; ferramentas, peças e
• Identifica os símbolos utilizados nos 11.2.4.3.4.6 Mangueiras; componentes.
diagramas elétricos. 11.2.4.3.4.7 Líquido de arrefecimento.
• Avaliar as peças e
• Reconhece a sequência de providências a 11.2.4.3.5 Elétrico
11.2.4.5.1 Bateria; componentes.
serem tomadas após a avaliação detalhada
11.2.4.5.2 Alternador;
de um equipamento avariado.
11.2.4.5.3 Caixa de fusíveis;
11.2.4.5.4 Fiações;
• Desmonta, monta e regula os componentes
11.2.4.5.5 Cabos de energia;
elétricos, substituindo peças danificadas.
11.2.4.5.6 Cabos de dados;
11.2.4.5.7 Iluminação.
• Realiza a limpeza geral do equipamento
utilizando água e produtos adequados, 11.2.4.3.6 Transmissão
11.2.4.3.6.1 Componentes;
11.2.4.3.6.2 Embreagem;
 antes dos procedimentos de desmontagem
do sistema avariado.
• Executa as medições e as interpreta,
comparando-as com os valores de
referência dos Manuais.
• Executa os testes necessários para certeza
do funcionamento correto.
• Executa diagnósticos do sistema elétrico.
• Descreve os conceitos básicos da
hidráulica.
• Identifica os símbolos utilizados nos
diagramas hidráulicos.
• Relata a sequência de providências a serem
tomadas após a avaliação detalhada de um
equipamento avariado.
• Executa as medições e as interpreta,
comparando-as com os valores de
referência (manuais).
• Executa os testes necessários para certeza
do funcionamento correto.
• Executa diagnósticos do sistema hidráulico
11.2.4.3.6.3 Caixa de câmbio;
11.2.4.3.6.4 Eixo traseiro;
11.2.4.3.6.5 Diferencial;
11.2.4.3.6.6 Redutores.
11.2.4.3.7 Eixo dianteiro
11.2.4.3.7.1 Diferencial;
11.2.4.3.7.2 Redutores;
11.2.4.3.7.3 TDP;
11.2.4.3.7.4 Filtros;
11.2.4.3.7.5 Bujões de dreno.
11.2.4.3.8 Sistema Hidráulico
11.2.4.3.8.1 Componentes;
11.2.4.3.8.2 Bomba;
11.2.4.3.8.3 Válvulas VCR;
11.2.4.3.8.4 Levante de três pontos
11.2.4.3.8.5 Direção
11.2.4.3.8.6 Filtros
11.2.4.3.8.7 Dreno
11.2.4.3.8.8 Indicador de nível
11.2.4.3. 9 Sistema de Freios
11.2.4.3.9.1 Componentes;
11.2.4.3.9.2 Freio de serviço;
11.2.4.3.9.3 Freio de estacionamento;
11.2.4.3.9.4 Reservatório;
11.3 MOTOR CICLO DIESEL (48h)
11.3.1 Conceitos
11.3.1.1 Diferença entre ciclos motores;
11.3.1.2 Componentes fixos e móveis;
11.3.1.3 Funcionamento.
11.3.2 Manutenção Prática
11.3.2.1 Preparação para desmontagem;
11.3.2 2 Desmontagem;
11.3.2 .3 Análise dos componentes;
11.3.2.4 Análise dimensional;
11.3.2.5 Montagem com regulagem;
11.3.2.6 Testes

11.4 TRANSMISSÃO
(42 h)
11.4.1 Conceito
11.4.2 Tipos
11.4.3 Componentes fixos e móveis;
11.4.4 Funcionamento;
11.4.5 Utilidade.

11.4.2 Manutenção Prática

11.4.2.1 Preparação para desmontagem;
11.4.2.2 Desmontagem;
11.4.2.3 Análise dos componentes;
11.4.2.4 Análise dimensional;
11.4.2.5 Montagem com regulagem
11.4.2.6 Testes

11.5 SISTEMA ELETRICO (30h)

11.5.1 Conceitos:
11.5.1.1 Eletricidade;
11.5.1.2 Grandezas elétricas;
11.5.1.3 Lei de OHM;
11.5.1.4 Circuitos elétricos;
11.5.1.5 Simbologia aplicada.

11.5.2 Manutenção Prática

11.5.2.1 Motor de partida;
11.5.2.2 Preparação para desmontagem;
11.5.2.3 Desmontagem;
11.5.2.4 Análise dos componentes;
11.5.2.5 Montagem;
11.5.2.6 Alternador;
11.5.2.7 Preparação para desmontagem;
11.5.2.8 Desmontagem;
11.5.2.9 Análise dos componentes;
11.5.2.10 Montagem.

11.5.3 Testes
11.5.3.1 Teste de partida;
11.5.3.2 Teste de carga;
11.5.3.3 Teste de acumulador;
11.5.3.4 Teste de circuitos;
11.5.3.5 Diagnósticos.

11.6 SISTEMA HIDRÁULICO (42h)

11.6.1 Conceitos
11.6.1 Princípios
11.6.1.1 Pressão;
11.6.1.2 Unidades
11.6.1.3 Conversão;
11.6.1.4 Lei de Pascal
11.6.1.5 Multiplicação de força;
11.6.1.6 Vazão;
11.6.1.7 Tipos de fluxo.
11.6.2 Componentes
11.6.2.1 Reservatórios;
11.6.2.2 Tubulações;
11.6.2.3 Conexões;
11.6.2.4 Vedações;
11.6.2.5 Fluidos;
11.6.2.6 Bombas;
11.6.2.7 Motores;
 11.6.2.8 Comandos;
11.6.2.9 Válvulas;
11.6.2.10 Sensores;
11.6.2.11 Acumuladores;
11.6.2.12 Manômetros;
11.6.2.13 Fluxômetros.

11.6.3 Hidráulica Proporcional

11.6.3.1 Simbologia aplicada normatizada (DIN/ISO
1219);
11.6.3.2 Circuitos hidráulicos;
11.6.3.3 Diagramas de circuitos hidráulicos

Material Didático Apostila

ESTRATÉGIA (Técnicas Instrucionais)
• Exposição Dinamizada;
• Aula demonstrativa na Oficina e em todos
os ambientes necessários para realizar as
aulas com uso de equipamentos e
ferramentas.
• Trabalho em Grupo;
• Seminários;
• Estudo de caso.
MATERIAIS E RECURSOS:
▪ Notebook – Instrutor SENAR;
▪ Datashow – Instrutor SENAR;
▪ Caixa de som – Instrutor SENAR;
▪ Bloco de Flip Chart – SENAR;
▪ Cavalete de Flip chart – Empresa;
▪ Pincel atômico – SENAR;
▪ Kit diário do aluno – SENAR (canetas, caderno, lápis, borracha – conforme Catálogo do curso e
listado no final deste documento).
▪ Caixa pedagógica com materiais de uso coletivos dos instrutores – SENAR conforme Catálogo do
SEJA listado no final deste documento.
▪ Banner Institucional – Instrutor SENAR.
 ESPAÇOS/Estrutura da Sala
Responsabilidade da EMPRESA ou
Conveniado/Cedente:
• 01 Cadeira para instrutor;
• 20 Carteiras para alunos;
• Mesa para apoio do equipamento de
projeção;
• Mesa para o instrutor;
• Tela ou parede adequada para projeção;
• Tomadas para ligar equipamentos;
• Sala de aula com boa iluminação,
ventilação e asseio.
EQUIPAMENTOS FERRAMENTAS
INTRODUÇÃO À MECANIZAÇÃO (Sigla no Calendário: INT MEC):
Empresa: Estes itens devem ser disponibilizados ao instrutor do SENAR para uso nas aulas
demonstrativas:
• Cavalete de Flip chart;
• Jogo de macho em mm;
• Jogo de macho em pol.;
• Parafusos em mm e pol.: (sextavado, tipo Allen e tipo Torx);
• Arruelas em mm. e pol.: (lisas e de pressão);
• Porcas em mm. e pol.: (simples, cegas e autotravantes);
• Kit coleta de óleo;
• Panos de limpeza;
• Thiner;
Caixa de ferramentas contendo no mínimo:
- 01 Alicate de pressão (Gedore 137/10 ou similar);
- 01 Alicate universal (Gedore 8280-200-IOX ou similar);
- 01 Jogo de chaves fixas 6-32 mm (Gedore 6-12M ou similar);
- 01 Alicate de anéis externos (Gedore 8000-A2 ou similar);
- 01 Alicate de anéis internos (Gedore 8000-J2 ou similar);
- 01 Jogo de chaves combinadas de 6-32 mm (Gedore 1B-26M ou similar);
- 01 Jogo de soquetes sextavados, encaixe de ½” de 10-32 mm (Gedore D19-KMU ou similar);
- 01 Jogo de soquetes sextavados, encaixe de ¾” de 32-50 mm (Gedore 32-EMU ou similar);
- 01 Chave de fenda 5/16x8” (Gedore 150-5/16x8” ou similar);
- 01 Espátula chata de borracheiro (Gedore 38-24 ou similar);
- 01 Lima murça com cabo de 8”;
- 01 Rasquete (espátula) de 40 mm;
- 01 Almotolia de 500 ml;
- 01 Jogo de chaves de biela (L) de 8-19 mm (Gedore 25B-12M ou similar);
- 01 Jogo de chaves de fenda/Phillips (Gedore 150-160 S1 ou similar);
- 01 Jogo de soquetes tipo torx fêmea (Gedore TX19E-09 ou similar);
- 01 Jogo de soquetes tipo torx macho (Gedore ITX19-LKP ou similar);
- 01 Jogo de soquetes tipo Allen, encaixe de ½” de 4-17 mm (Gedore IN19-8M ou similar);
- 01 Jogo de chaves sextavadas (Allen) de 4-14 mm (Gedore 42-10M ou similar);
- 01 Martelo anti retrocesso (Gedore 248F-40 ou similar);
- 01 Martelo tipo bola de 500 g (Gedore 8601-500 ou similar);
- 01 Armário, quadro ou carrinho para acondicionar as ferramentas:
Máquina de solda elétrica;
Kit oxi-corte;
Sucata para soldagem;
Filtros de diversos tipos;
Embalagem de óleo de motor;
Embalagem de óleo de transmissão;
Embalagem de óleo hidráulico;
Embalagem de óleo multifuncional (transmissão e hidráulico);
Peças danificadas por contaminação;

MECÂNICA BÁSICA (Sigla no Calendário: “MEC BAS”):

Empresa: Além dos materiais descritos para Introdução à Mecanização, será necessário dispor
de:
- 01 (um) trator, que seja, preferencialmente, pequeno (até +ou- 150 cv). Isto pela facilidade de acesso e
visibilidade que os tratores maiores não oferecem.
Nesta unidade curricular usamos tanto a sala convencional, com mesas e cadeiras, quanto a Oficina. É
importante que tenhamos um local específico com bancada para dar andamento às atividades práticas.
Quanto aos equipamentos de oficina não há necessidade de termos exclusividade, mas a turma com o
Instrutor precisa ter acesso aos mesmos.
A eventual falta de um ou outro item não inviabiliza o treinamento, porém maior será o nível técnico atingido
quanto mais completo for o rol dos itens.

MORORES CICLO DIESEL (sigla no Calendário “MCD”)

Empresa: É uma Unidade Curricular com mais ênfase aos conhecimentos de acentuado nível técnico, onde
o Instrutor do SENAR aborda diagnósticos, princípios e funcionamento do motor que equipa os tratores. Para
esta etapa, além dos materiais relacionados nos itens de Introdução à Mecanização e Mecânica Básica, o
instrutor precisa dispor de:
- 01 Motor Completo Diesel Turbinado: de 4 ou 6 cilindros; composto com todos os periféricos. Suporte
padrão para motores (que permite rotação).
É importante dispor de uma bancada sobre rodas para funcionamento do motor (radiador montado, tanque
de combustível e instalação elétrica). Também a possibilidade de funcionar o motor após desmontagem e
montagem é um estímulo a mais para aprendizagem. Caso não seja possível pode ser bancada fixa.

Sala de mecânica: espaço anexo (tipo barracão) ou próximo à sala de aula onde todas as atividades práticas
possam ser realizadas. Esta sala deve estar equipada com:
- Guincho de oficina (sobre rodas) com boa capacidade (min. 2000 Kgf.);
- Bancada sobre rodas para desmontagem e montagem dos conjuntos com superfície emborrachada
(medidas ideais: altura padrão – 88 a 90 cm; comprimento de 3 m; largura de 2 m / a parte inferior pode
ser feita de modo a suportar bacias);
- Banquetas para os participantes;
- Lavadora de peças com destinação adequada dos resíduos;
- Sistema de ar comprimido;
- Bacias de Plástico (pequenas, médias e grandes) para guarda e componentes diversos;
- Quadro completo de ferramentas comuns (alicates, chaves, ferramentas de impacto, etc.). Observação:
este item já foi solicitado para unidade curricular 10.1 citada anteriormente.

- Armário para guarda de ferramental de precisão e quadro para ferramenta especial. Observação:
este item já foi solicitado para o Conteúdo de Motor Ciclo Diesel. Para trabalhar as demonstrações destas
aulas temos duas sugestões:
Primeira - bancada menor sobre rodas (medidas ideais: altura padrão – 88 a 90 cm; comprimento de 1,20
m; largura de 60 cm). Esta bancada pode ser feita com a parte superior fixa contendo bordas de 5 cm e
superfície inclinada para um dos lados com canal de escoamento (objetivo de retenção de óleo lubrificante /
diesel de alguns componentes desmontados).
Segunda: em uma sala anexa ou espaço no barracão de mecânica, exclusiva para guarda dos conjuntos e
equipamentos que não estão sendo utilizados no momento, pois permite maior mobilidade na sala de
mecânica.
Para realizar esta Unidade Curricular, há necessidade de uma sala com cadeiras que acomodem a todos os
alunos, mesas para utilizar os instrumentos e bem ventilada, iluminada. Algumas atividades serão
realizadas na oficina também, solicitadas previamente pelo Instrutor do SENAR. É importante que
tenhamos um local específico com bancada para garantir eficiência das atividades práticas. Quanto aos
equipamentos de oficina não há necessidade de termos exclusividade, entretanto, temos que ter acesso aos
mesmos.

TRANSMISSÃO: (sigla no Calendário TRA) - Aborda diagnósticos, princípios e funcionamento das

transmissões que equipam os tratores.
Empresa: Para esta etapa, além dos materiais relacionados anteriormente nesse documento, também será
necessário:
Transmissão: Optar por conjuntos da Linha Pesada ou Linha Média.
a) Caixa de Câmbio Completa / Suporte (45 cm) sobre rodas para o conjunto (trabalha-se na parte superior
do conjunto – altura máxima recomendada: 90 cm).
b) Eixo de Tração Dianteiro Completo (Suporte sobre rodas para o conjunto).

Sala de mecânica: Ambiente já solicitado para as aulas de Motor Ciclo Diesel, ou seja, um espaço anexo
(tipo barracão) ou próximo à sala de aula para realizar todas as atividades práticas. Esta sala deve estar
equipada com:
- Guincho de oficina (sobre rodas) com boa capacidade (min. 2000 Kgf.).
- Bancada sobre rodas para desmontagem e montagem dos conjuntos com superfície emborrachada
(medidas ideais: altura padrão – 88 a 90 cm; comprimento de 3 m; largura de 2 m / a parte inferior pode
ser feita de modo a suportar bacias).
- Banquetas para os participantes.
- Lavadora de peças com destinação adequada dos resíduos.
- Sistema de ar comprimido.
- Bacias de Plástico (pequenas, médias e grandes) para guarda e componentes diversos.
- Quadro completo de ferramentas comuns (alicates, chaves, ferramentas de impacto, etc.) – estes itens já
foram solicitados na unidade curricular 09 citada neste documento.
- Armário para guarda do ferramental de precisão e quadro para ferramenta especial - estes itens já foram
solicitados na unidade curricular 10.1 citada neste documento.
Para organizar o trabalho destes conteúdos temos duas possibilidades:
Sugestão 1: bancada menor sobre rodas (medidas ideias; altura padrão – 88 a 90 cm; comprimento de
1,20 m; largura de 60 cm), pode ser feita com a parte superior fixa contendo bordas de 5 cm e superfície
inclinada para um dos lados com canal de escoamento (objetivo de retenção de óleo lubrificante / diesel de
alguns componentes desmontados).
Sugestão 2: ter uma sala anexa ao barracão de mecânica, exclusiva para guarda dos conjuntos e
equipamentos que não estão sendo utilizados no momento. Permite maior mobilidade na sala de mecânica.
Há necessidade de uma sala cadeiras que acomodem os alunos, mesas para utilizar os instrumentos, com
boa iluminação e ventilação. Algumas atividades serão realizadas na oficina concomitantemente. É
importante que tenhamos um local específico com bancada para realização das atividades práticas. Quanto
aos equipamentos de oficina não há necessidade de termos exclusividade, entretanto, temos que ter acesso
aos mesmos.

SISTEMAS ELÉTRICOS (sigla no Calendário SEL). Esta unidade curricular tem uma profundidade técnica
e específica, o objetivo é trabalhar os diagnósticos, princípios e funcionamento dos sistemas elétricos que
equipam os tratores.

Empresa: Para esta etapa, além dos materiais relacionados nos itens das unidades curriculares 09 e 10.1,
descritas neste documento, também necessitamos de:
- 06 relés diversos;
- Fusíveis diversos;
- 10 m de fio flexível 2,5 mm²;
- Alternador;
- Motor de partida;
- Fita isolante;
- Lâmpadas diversas com soquetes;
- Botão de partida;
- 02 interruptores simples (do tipo tic-tac);
- Cabos de bateria com terminais;
- 01 acumulador carregado (min 100 Ah.);

Para as aulas desta Unidade Curricular, há necessidade de uma sala cadeiras que acomodem a todos os
alunos, com mesas, para utilizar os instrumentos, com iluminação e ventilação adequada. Algumas
atividades serão realizadas na oficina. É importante que tenhamos um local específico com bancada para
podermos dar andamento às atividades práticas.
Quanto aos equipamentos de oficina não há necessidade de termos exclusividade, entretanto, necessitamos
acesso aos mesmos.
SISTEMAS HIDRÁULICOS (sigla no Calendário “SEL”). É uma unidade curricular onde abordamos os
diagnósticos, princípios e funcionamento dos sistemas hidráulicos que equipam os tratores. Para esta etapa,
além dos materiais descritos para desenvolver as aulas práticas dos conhecimentos anteriores, necessitamos
de:
- Disponibilizar o Sistema Hidráulico: 03 Pontos completos + comando hidráulico (controle remoto).
- Se o conjunto estiver disponível, é interessante dispor de Fluxômetro para avaliar e regular o
sistema, bem como de um Kit de Manômetro Digital com todos os adaptadores.
OBS.: Estes materiais podem estar instalados no laboratório ou seção de hidráulica da empresa (se
existir).

Para realizar esta unidade curricular, há necessidade de uma sala cadeiras que acomodem a todos, mesas
para utilizar os instrumentos, com iluminação e ventilação adequados. Algumas atividades serão realizadas
na oficina também. É importante que tenhamos um local específico com bancada para podermos dar
andamento às atividades práticas. Quanto aos equipamentos de oficina não há necessidade de termos
exclusividade, entretanto, temos que ter acesso aos mesmos.
 11. Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem consiste na análise feita pelo instrutor, considerando os

resultados de desempenho dos alunos em relação a conhecimentos, habilidades e atitudes,
mediante a comparação entre o perfil de entrada e os avanços conseguidos durante e ao final do
curso no Programa e possui duas vias: a análise do trabalho desenvolvido pelo aluno e a do
trabalho executado pelo instrutor.
Também constitui a avaliação da aprendizagem do aluno, as competências desenvolvidas
na Empresa, desenvolvidas durante a Carga Horária da Prática Profissional que compreende 50%
da carga horária do Curso, em igual quantidade de horas da teoria, como prevê a Leia da
Aprendizagem, registrada em formulário específico entregue pelo SENAR na Aula Inaugural do
curso, acompanhada durante as visitas de supervisão pedagógica na Empresa/setores onde o
jovem atua. Este documento deve ser preenchido pelo líder ou supervisor do setor, em
alinhamento com o monitor (a) da empresa.
A avaliação da Aprendizagem está diretamente vinculada à avaliação do próprio trabalho
de instrutoria e orientação, medida pelo desempenho do aluno nas atividades e tarefas através da
sua participação.
No SENAR- AR/MS o processo de avaliação pode ser dividido em três funções básicas que
são: diagnóstica, formativa e somativa, num processo sistemático, contínuo e integral, destinado
a determinar em que medida, foram alcançados os indicadores de desempenho previamente
determinados.
De forma coerente com os princípios pedagógicos do SENAR/MS, a avaliação tem como
objetivo:
• Avaliar o desenvolvimento das competências no processo formativo;
• Ser diagnóstica e formativa;
• Permear e orientar todo o processo educativo;
• Verificar a aprendizagem do aluno, sinalizando o quão perto ou longe está do
desenvolvimento das competências que compõem o perfil profissional de conclusão (foco na
aprendizagem);
• Permitir que o aprendiz assuma papel ativo em seu processo de aprendizagem,
devendo, portanto, prever momentos para auto avaliação e de feedback em que instrutor e aluno
possam juntos fazer correções direcionando para adoção de novas estratégias que permitam
melhorar o desempenho do aluno no curso.
 11.1 Critérios de Avaliação

11.1.1 A mensuração deve ser feita por indicador de desempenho.

A avaliação será baseada em critérios relacionando-se com o desempenho do aluno com um
padrão pré-estabelecido formulados por meio de indicadores de desempenho permitindo um
trabalho de avaliação efetivo.

A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram

estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação.

O resultado do processo de avaliação de desempenho será expresso nos seguintes níveis:

Pouco Domínio, Domínio Parcial e Domínio Total.

Ficaram convencionados os níveis de conceituação de 1 a 3:

11.2 Será considerado “Reprovado” em uma Unidade Curricular, o aluno que receber
menção (1) Pouco Domínio em 50% + 1 (cinquenta por cento mais um) dos indicadores de
desempenho.
11.3 Será considerado “Aprovado” no Curso o aprendiz que:
Obtiver em cada Unidade Curricular, os conceitos: 2 - Domínio Parcial e/ou 3 - Domínio
Total, e apresentar frequência igual ou superior a 75% da carga horária total do curso.
11.4 Será considerado “Reprovado” no curso, e não receberá o Certificado, o
aluno que:
• Apresentar frequência inferior 75% do curso ou;
• Atingir o conceito Pouco Domínio em 03 (três) ou mais Unidades Curriculares.
Cabe observar que a frequência é quesito indispensável à aprovação, juntamente com o
desenvolvimento das competências previstas no Plano de Curso. Os registros destes quesitos são
de responsabilidade do Instrutor durante a carga horária teórica das Unidades Curriculares. Na
carga horária prática, é responsabilidade do Monitor acompanhar e comunicar ao SENAR a
frequência insuficiente do aluno, demandando orientações orais, por escrito e Advertências, se
necessário, após esgotar as possibilidades de recondução com o Aprendiz.
Caso o aluno tenha extrapolado os 25% de faltas e tenha o conceito de “Pouco Domínio”
em 03 (três) ou mais Unidades Curriculares, caberá à análise final Conselho de Classe presidida
pelo Coordenador pedagógico do Programa e os instrutores (es) do curso, relatados em um Parecer
Técnico Pedagógico, assinado por todos.
 12. Recuperação de aprendizagem
A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução
de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que
contribuam para o desenvolvimento da competência.
Para tanto, sugere-se a utilização de estudos de caso, situações–problema, projetos ou
pesquisa aplicada, por se constituírem em estratégias que podem ser desmembradas em
atividades sequenciadas e paralelas ao desenvolvimento do curso.

13. Conselho de Classe

O Conselho de Classe é uma ação pedagógica de natureza deliberativa. Um momento de
diagnóstico sobre os resultados de aprendizagem do aluno, no qual são propostas ações efetivas
que promovam melhorias na aprendizagem do aluno, na instrutoria, no trabalho educativo, na
estrutura física e nas estratégias de avaliação.
É realizado com a participação efetiva dos instrutores e monitores, e presidida,
preferencialmente, pelo coordenador(a) pedagógico(a), que orientará e mediará os alunos e
instrutores do curso quanto à realização do Conselho de Classe.
O Conselho de Classe também poderá reunir-se extraordinariamente, convocado pela
coordenação pedagógica do SENAR-AR/MS.
Fica estabelecido que o Conselho de Classe é soberano para decidir sobre a avaliação do
processo de ensino e aprendizagem dos alunos.

14. Regime de Exercício Domiciliar

Para este curso não haverá regime de exercício domiciliar pela natureza de constituir um
contrato de trabalho.

15. Aproveitamento de Estudos e Competências

Devido à configuração da natureza desta ação educacional de Qualificação Profissional

Básica compreender, ao mesmo tempo, um curso e um contrato de trabalho, não haverá
aproveitamento de estudos em turmas de aprendizagem, não sendo possível matricular novos
alunos após o início das aulas.

16. Material didático-pedagógico:

Para as oito unidades curriculares do Módulo Básico, serão utilizados os seguintes itens,
que devem compor a Mochila do Aluno SEJA ou a Caixa Pedagógica da Turma, ficando nesta última
os materiais de uso coletivo (Cadastro no Catálogo do Curso – UC 01):
 16.1 – Uso individual – deve ser entregue dentro da mochila ao Aprendiz na
Aula Inaugural:
❖ Apostila Informática Básica – do Núcleo Básico SENAR – 01 por aluno;
❖ Apostila Matemática Básica e Financeira do Núcleo Básico SENAR – 01 por aluno;
❖ Apostila de Português do Núcleo Básico SENAR – 01 por aluno;
❖ Mochila Personalizada SEJA – 01 por aluno;
❖ Coleção Se Liga Nessa: Convivência – 01 por aluno;
❖ Coleção Se Liga Nessa: Relacionamento 01 por aluno;
❖ Coleção Se Liga Nessa: Trabalho - 01 por aluno;
❖ Empreender no Campo (manual do aluno) - 01 por aluno;
❖ Camiseta Polo Aluno SEJA – 03 unidades por aluno (Reserva de uma para
formatura);
❖ Colete Aluno SEJA – Modelo 2 – 01 por aluno (aulas práticas);
❖ Caderno capa dura grande - 01 por aluno;
❖ Caneta SENAR - 01 por aluno;
❖ Lápis preto - 01 por aluno;
❖ Apontador escolar redondo sem reservatório – 01 por aluno;
❖ Borracha - 01 por aluno;
❖ Régua 30 cm - 01 por aluno;
❖ Calculadora eletrônica de mesa 12 dígitos - 01 por aluno;
❖ Crachá – um por aluno;
❖ Porta-crachá (É pedido como “material de apoio);
❖ Tesoura escolar – 01 por aluno.
16.2 – Uso coletivo: “Caixa Pedagógica” – dentro da sala de aula teórica:
❖ Lápis de cor – 03 caixas;
❖ Giz de cera grande – 03 caixas;
❖ Caneta hidrocor com 12 cores – 03 unidades;
❖ Cola liquida branca escolar - 05 unidades;
❖ Marcador permanente azul (São pedidos como “material de apoio”) – 06 unidades;
❖ Marcador permanente vermelho – (São pedidos como “material de apoio”) - 06
unidades;
❖ Marcador permanente preto (São pedidos como “material de apoio”); – 06 unidades;
❖ Balão colorido – 01 pacotes com cinquenta unidades cada = 50 unidades;
❖ Canetão para quadro branco na cor azul – 10 unidades;
❖ Canetão para quadro branco na cor vermelha 10 unidades;
❖ Canetão para quadro branco na cor preta – 10 unidades;
❖ Cartolina – 10 unidades;
❖ Palito para churrasco – pacote com 50 unidades – 01 pacote;
 ❖ Flip chart – (São pedidos como “material de apoio”) - 08 blocos;
❖ Fita crepe – 03 unidades;
❖ Fita Adesiva 25 x 50 transparente – 03 unidades;
❖ Papel A4 210 X297 MM Branco – 500 unidades = 01 pacotes;
❖ Papel Kraft – 01 rolo – 150 metros;
❖ Caixa de papelão (É pedido como “material de apoio) – Aproveitar as que levam o
material coletivo e transformar em Caixa Pedagógica para guardar os itens coletivos.
❖ Revistas usadas para recortes – solicitar doação e orientar o Instrutor a levar.

16.2 Material do Instrutor:

❖ Notebook – são previstos 10 (dez) kits do Instrutor SENAR – exclusivo para as
aulas de Informática, considerando a métrica de dois alunos por equipamento.
❖ Caixa de som, computador, Datashow e veículo próprio – kit pessoal do instrutor.

16.3 Materiais e Equipamentos do Módulo Específico:

Os materiais e recursos instrucionais, equipamentos e espaços necessários estão descritos
em cada Unidade Curricular do Módulo Específico e devem compor uma lista “Anexo II” no Termo
de Adesão entre SENAR e Empresa, pois a maior parte destes itens é de responsabilidade da
Empresa.
Os itens comuns de aluno – como lápis, borracha, caderno, etc. - estão identificados como
descritos nesta página do Plano de Curso.
Já os materiais didáticos como Cartilhas e/ou Apostilas, devem ser consultados por unidade
curricular, no item “Material Didático”, para efetuar o Lançamento no Catálogo do Curso e
previsão de compras.
Também estão lançados todos os equipamentos, ambientes e máquinas necessárias para
cada unidade curricular de forma a ser comunicado à empresa na fase de negociação do curso,
e depois formalizado no Termo de Adesão, garantindo, desta forma, a disponibilidade de cada
item que impacta de forma direta no aprendizado do aluno e na qualidade do curso ofertado pelo
SENAR AR-MS.

17. Instalações e Equipamentos

As salas de aula, laboratórios e espaços onde se desenvolvem a atividades educativas, bem

como nas propriedades rurais e/ou Sindicatos Rurais cedidos à empresa, serão definidos e
registrados em planejamento próprio pela regional, de acordo com as parcerias estabelecidas e
possibilidades locais, sendo essa uma responsabilidade da Empresa Contratante do Aprendiz.
Os recursos de trabalho, de acordo, com a CBO, devem ser disponibilizados aos alunos em
quantidades suficientes e em boa condição, bem como Treinamento Específico (Ambientação,
Saúde e Segurança e Domínio Técnico) para uso pelo setor competente durante a Prática na
Empresa. Estes itens estão descritos dentro da estrutura curricular de cada Unidade, neste plano
de curso, com foco específico na formação técnica do aprendiz, no caso, o módulo II que é
concomitante à Prática na Empresa. Essa é uma contrapartida obrigatória da Empresa
Demandante, e condição essencial para execução do curso, e também compõe o Anexo II do
Termo de Adesão com a Empresa:

18. Equipe de Instrutores e Técnico Administrativo

Caberá à Administração Regional identificar a equipe de instrutores e técnicos

administrativos que atuarão no âmbito do curso do Programa SEJA, respeitando a especificidade
de cada curso.

18.1 Equipe de Instrutoria SENAR-AR/MS:

Para ministrar as aulas previstas na organização curricular deste curso, poderão ser
admitidos instrutores com o seguinte perfil:
• Graduados, com comprovada experiência profissional de no mínimo 06 (seis) meses na
função.
• Técnicos de Nível Médio com comprovada experiência profissional de no mínimo 06 (seis)
meses na função.
• Profissionais atuantes na área de com comprovada experiência profissional de, no
mínimo, seis meses na função e curso profissionalizante na área.

18.2 Técnico Administrativo:

• Gestor (a) da Unidade Educacional

• Analista (a) Pedagógico(a) do SEJA

• Assistente(s) Administrativo(s) responsável pelo arquivo e pela
escrituração dos fatos relativos à vida escolar do aluno, pela
expedição dos documentos, com comprovada experiência profissional
de no mínimo 06 (seis) meses.

17. Certificado de Aprendizagem

O SENAR, instituição integrante do Sistema S de formação profissional, tem por

determinação de seu mandato legal a responsabilidade de fornecer documentos comprobatórios
às pessoas que participarem de eventos por ele coordenados, executados e/ou patrocinados.
Os certificados e histórico do Aprendiz, relativos à participação no curso de Formação
Profissional Rural do SEJA, devem ser emitidos somente após a entrega de todos os Relatórios
de Eventos concluídos à Unidade Educacional da Administração Regional, com o respectivo
fechamento da situação pedagógica final dos alunos, lançamento da frequência das Práticas na
Empresa pelo Monitor, recebimento da Avaliação das Competências na Empresa com parecer do
Monitor (a) da Empresa que Aderiu ao Programa de Aprendizagem sobre a aprovação do aluno.
O relatório do instrutor deve apresentar informações referentes à frequência e ao
aproveitamento de cada aluno, no sentido de orientar o analista educacional da UNIED
responsável quanto à expedição dos certificados, bem como destacar a ênfase em determinado
conteúdo, quando for o caso, apontando a necessidade de possíveis recuperações com o Aprendiz
durante o processo para evitar Evasão.
A Avaliação Final das Competências na Empresa, que valida também o processo de ensino
com o Jovem e para ele, pois também prevê auto avaliação.
Todos os certificados emitidos pelo SENAR devem declarar a ocupação, com base na
Classificação Brasileira de Ocupações – CBO do Ministério do Trabalho e Emprego, identificadas
neste Plano de Curso.