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pastor-pode-auxiliar-seu-marido-no-ministerio-4313)

COMO UMA ESPOSA DE PASTOR PODE AUXILIAR SEU MARIDO NO


MINISTÉRIO
! Equipe APECOM " 22 Aug, 2019 # 2317 Facebook Tweet Google +

Como uma Esposa de Pastor pode Auxiliar seu Marido no Ministério?

A esposa de pastor é, como qualquer outra esposa, uma auxiliadora. Ela não é uma pastora
e nem foi vocacionada para o ministério pastoral, mas é alguém com a missão de cooperar
com seu marido no desempenho do serviço sagrado para o qual ele foi designado. Essa
tarefa não é apenas nobre, mas também repleta de dificuldades.

O conceito bíblico de “auxiliadora” (ē·zěr) se aplica “àquela que complementa o seu marido”.
O termo foi primeiramente usado nas Escrituras para descrever a função da mulher, criada
por Deus e apresentada ao homem (Gn 2.18). Na verdade, a palavra em seu contexto
bíblico se refere a uma “companhia indispensável”. Assim como o Senhor Deus é revelado
nas Escrituras como Aquele que ajuda (ē·zěr) quem nele espera (cf. Sl 33.20), a mulher
reflete os atributos divinos no auxílio prestado ao seu marido e nessa função ela glorifica o
Criador. Assim como a esposa de um médico deve ajudá-lo no desempenho de sua função e
a esposa do pedreiro deve auxiliá-lo no exercício dos talentos que Deus lhe concedeu, a
esposa do pastor é responsável diante de Deus por amparar seu marido no exercício fiel do
ministério de cuidar das almas que lhe foram confiadas.

Sem o auxílio de uma esposa piedosa e dedicada, o pastor não consegue desempenhar
corretamente o seu trabalho. Por exemplo, como ele poderá cumprir as exigências bíblicas
de 1Timóteo 3 se sua esposa não o ajudar? Ou seja, como poderá ser “hospitaleiro” e
“governar bem a própria casa” se ela não contribuir? Muitos ministros fracassam exatamente
no relacionamento conjugal. Ou seja, são derrotados no contexto doméstico. Para se evitar
isso, a participação ativa da esposa auxiliando o marido nesse trabalho é fundamental.

A questão, porém, é: como ela pode fazer isso? Sendo uma esposa amorosa, o seu desejo
será cuidar do marido e encorajá-lo na dedicação dele em prol do avanço do Reino. Mas qual
é, de fato, a participação dela nesse processo? Como ela pode ajudar diretamente no
ministério do cônjuge?

Primeiramente, reconhecendo a liderança que ele exerce sobre o rebanho e não interferindo
e nem tentando realizar as tarefas para as quais ele foi vocacionado por Deus, treinado em
um seminário, ordenado por um presbitério e designado pelo conselho da igreja local para
desempenhar. Ainda que dinâmica e talentosa, a esposa do pastor deve evitar desempenhar
funções que pertencem ao marido e que não são próprias dela. A participação eficiente da
auxiliadora do ministro é extremamente valiosa, mas a esposa deve ser sábia para não
desmerecer a liderança dele através de contínuas interferências feitas com o intento de
“melhorar” o trabalho apresentado.

Em segundo lugar, assumindo o compromisso de intencionalmente crescer em algumas


áreas vitais para aqueles que se encontram envolvidos no ministério do pastoreio. Procuro
relacionar abaixo algumas dessas áreas nas quais o elemento-chave será a intencionalidade,
ou seja, a deliberada e consciente postura da esposa se aperfeiçoar e progredir.

1. O amadurecimento na comunhão pessoal com Cristo

No ministério pastoral, devemos sempre lembrar que Deus está mais interessado no que
ele está realizando em nós do que através de nós. Não há nada mais importante que a
esposa do pastor possa fazer pelo ministério do seu marido do que zelar pelo seu próprio
crescimento espiritual, sua própria intimidade com Jesus. Sem um relacionamento
pessoal com Cristo, todo o ativismo cristão se torna apenas uma moldura sem a pintura
para preenchê-la. O resultado final será religiosidade, não conformidade à imagem de
Cristo (Rm 8.29). A esposa do pastor que não cresce em sua piedade certamente será de
pouco auxílio ao seu marido no ministério do pastoreio de almas. Portanto, se ela quiser
ser auxiliadora idônea do seu esposo, deve zelar pelo seu tempo de comunhão com
Cristo, sua meditação na Palavra e prática da oração constante. Ela precisa
intencionalmente procurar crescer nesse relacionamento com o Redentor.

2. A progressão na apreciação dos privilégios inclusos no ministério pastoral


As dificuldades associadas ao ministério pastoral são facilmente notadas pelos que estão
envolvidos nesse trabalho. Não é fácil nem agradável para a família do pastor estar
sempre em uma posição de “peixe no aquário”, a saber, como os que são observados e
julgados pelos demais membros da igreja. Também, não é agradável conviver com as
contínuas ausências do marido e pai que precisa estar disponível a atender todas as
outras famílias na igreja, menos a família dele. Todavia, há bênçãos nesse trabalho e é
necessário que a esposa do pastor aprenda a discernir esses benefícios. Os privilégios de
participar da obra divina na transformação de vidas, no consolo do coração aflito e na
edificação de muitos deveriam encher o coração de gratidão de toda pessoa envolvida no
ministério pastoral. Além do mais, há o carinho e o cuidado de muitas ovelhas com a
família do pastor que fazem com que as lutas sejam amenizadas. O fato é que
contentamento é uma virtude na qual todos precisamos crescer e se a esposa do pastor
assume o compromisso intencional de caminhar em tal direção, isso será um grande
auxílio para o marido dela.

3. O crescimento em seu relacionamento conjugal

Poucas coisas roubam mais o ânimo e energia do pastor do que a falta de intimidade
com sua esposa. Quando as dificuldades que nos sobrevêm estão em uma esfera mais
distante, elas são suportáveis. Mas se aquilo que rouba nosso ânimo tem origem em uma
esfera de relacionamento íntimo, o abatimento é certo. Quando os relacionamentos na
própria família estão fragmentados, é extremamente doloroso e desanimador exercer o
ministério pastoral, aconselhar casais, instruir famílias e expor a Palavra de Deus ao
rebanho. Por isso, o casal que está envolvido no ministério pastoral deve
deliberadamente assumir o compromisso de crescer em intimidade no relacionamento
conjugal. Embora esse comprometimento deva ser mútuo, a esposa necessita zelar por
sua parte nesse processo. Quando o sábio de Provérbios afirma que “a mulher sábia
edifica a sua casa” (Pv 14.1), ele exalta o poder da influência feminina.

4. O aumento do seu amor pela igreja

Nenhum marido amoroso gosta de trabalhar em um ambiente no qual não é apreciado


por sua esposa. As opiniões dela são importantes para ele e isso afeta diretamente a
atitude dele em relação à atividade realizada e, consequentemente, na produtividade
dele. No caso do pastor, isso não é diferente. Se os comentários de sua esposa em
relação à igreja são apenas negativos, logo ele perderá a alegria em relação ao
ministério desempenhado. Quando a esposa do ministro frequentemente lhe apresenta
observações negativas e até depreciativas daqueles que estão sob a responsabilidade
pastoral dele, é praticamente impossível imaginar que a opinião do marido não seja
influenciada pelos comentários dela. Nesse sentido, é importante que essa mesma
esposa busque desenvolver seu amor pela igreja, para que mesmo quando ela observar
as falhas grosseiras de muitos crentes, ela os ame como irmãos em Cristo que foram
comprados pelo sangue do Cordeiro. Além do mais, ao comentar sobre os erros de
algumas dessas ovelhas deficientes, que ela o faça como alguém que as ama ao invés de
odiá-los. Essa pequena atitude faz enorme diferença para o coração do marido-pastor.
5. O desenvolvimento em sua missão como encorajadora

Uma das implicações do termo bíblico “auxiliadora” diz respeito à tarefa de encorajar o
marido na prática do que é justo e conveniente. No ministério pastoral, geralmente o
ministro recebe inúmeras críticas (sermão muito longo, erros gramaticais, inabilidade
administrativa, falta de habilidade relacional, favoritismo e assim por diante). Às vezes
parece que todos sabem o que o pastor deveria fazer, menos ele! Por isso, é importante
que aquela que se encontra ao seu lado aprenda a encorajá-lo a perseverar na retidão.
Isso não significa bajulação, mas a afirmação amorosa vinda de alguém cuja opinião é
singular para o ministro. Algumas esposas de pastores têm falhado nesse sentido e
acabam ampliando os discursos humilhantes e desdenhosos acerca do trabalho do
marido. Logo, o progresso nessa área é mais do que benéfico; é necessário.

É interessante observar como algumas esposas de pastor se sentem, às vezes,


desqualificadas por não saberem como ajudar seu marido no ministério pastoral. Há aquelas
que, no afã de fazê-lo, acabam assumindo responsabilidades e atividades que não lhes
pertencem e que outros deveriam desempenhar. Todavia, nenhuma outra pessoa poderia
realizar os cinco itens relacionados acima além da auxiliadora do ministro e nenhum desses
tópicos exige esforço sobre-humano. Logo, se você é esposa de pastor e realmente deseja
ser uma auxiliadora para o seu marido, que tal assumir intencionalmente os compromissos
mencionados? Certamente ele a agradecerá e o Senhor será glorificado com sua atitude.

Como uma Esposa de Pastor pode Auxiliar seu Marido no Ministério?

Valdeci Santos

A esposa de pastor é, como qualquer outra esposa, uma auxiliadora. Ela não é uma pastora
e nem foi vocacionada para o ministério pastoral, mas é alguém com a missão de cooperar
com seu marido no desempenho do serviço sagrado para o qual ele foi designado. Essa
tarefa não é apenas nobre, mas também repleta de dificuldades.

O conceito bíblico de “auxiliadora” (ē·zěr) se aplica “àquela que complementa o seu marido”.
O termo foi primeiramente usado nas Escrituras para descrever a função da mulher, criada
por Deus e apresentada ao homem (Gn 2.18). Na verdade, a palavra em seu contexto
bíblico se refere a uma “companhia indispensável”. Assim como o Senhor Deus é revelado
nas Escrituras como Aquele que ajuda (ē·zěr) quem nele espera (cf. Sl 33.20), a mulher
reflete os atributos divinos no auxílio prestado ao seu marido e nessa função ela glorifica o
Criador. Assim como a esposa de um médico deve ajudá-lo no desempenho de sua função e
a esposa do pedreiro deve auxiliá-lo no exercício dos talentos que Deus lhe concedeu, a
esposa do pastor é responsável diante de Deus por amparar seu marido no exercício fiel do
ministério de cuidar das almas que lhe foram confiadas.

Sem o auxílio de uma esposa piedosa e dedicada, o pastor não consegue desempenhar
corretamente o seu trabalho. Por exemplo, como ele poderá cumprir as exigências bíblicas
de 1Timóteo 3 se sua esposa não o ajudar? Ou seja, como poderá ser “hospitaleiro” e
“governar bem a própria casa” se ela não contribuir? Muitos ministros fracassam exatamente
no relacionamento conjugal. Ou seja, são derrotados no contexto doméstico. Para se evitar
isso, a participação ativa da esposa auxiliando o marido nesse trabalho é fundamental.

A questão, porém, é: como ela pode fazer isso? Sendo uma esposa amorosa, o seu desejo
será cuidar do marido e encorajá-lo na dedicação dele em prol do avanço do Reino. Mas qual
é, de fato, a participação dela nesse processo? Como ela pode ajudar diretamente no
ministério do cônjuge?

Primeiramente, reconhecendo a liderança que ele exerce sobre o rebanho e não interferindo
e nem tentando realizar as tarefas para as quais ele foi vocacionado por Deus, treinado em
um seminário, ordenado por um presbitério e designado pelo conselho da igreja local para
desempenhar. Ainda que dinâmica e talentosa, a esposa do pastor deve evitar desempenhar
funções que pertencem ao marido e que não são próprias dela. A participação eficiente da
auxiliadora do ministro é extremamente valiosa, mas a esposa deve ser sábia para não
desmerecer a liderança dele através de contínuas interferências feitas com o intento de
“melhorar” o trabalho apresentado.

Em segundo lugar, assumindo o compromisso de intencionalmente crescer em algumas


áreas vitais para aqueles que se encontram envolvidos no ministério do pastoreio. Procuro
relacionar abaixo algumas dessas áreas nas quais o elemento-chave será a intencionalidade,
ou seja, a deliberada e consciente postura da esposa se aperfeiçoar e progredir.

1. O amadurecimento na comunhão pessoal com Cristo

No ministério pastoral, devemos sempre lembrar que Deus está mais interessado no que
ele está realizando em nós do que através de nós. Não há nada mais importante que a
esposa do pastor possa fazer pelo ministério do seu marido do que zelar pelo seu próprio
crescimento espiritual, sua própria intimidade com Jesus. Sem um relacionamento
pessoal com Cristo, todo o ativismo cristão se torna apenas uma moldura sem a pintura
para preenchê-la. O resultado final será religiosidade, não conformidade à imagem de
Cristo (Rm 8.29). A esposa do pastor que não cresce em sua piedade certamente será de
pouco auxílio ao seu marido no ministério do pastoreio de almas. Portanto, se ela quiser
ser auxiliadora idônea do seu esposo, deve zelar pelo seu tempo de comunhão com
Cristo, sua meditação na Palavra e prática da oração constante. Ela precisa
intencionalmente procurar crescer nesse relacionamento com o Redentor.

2. A progressão na apreciação dos privilégios inclusos no ministério pastoral

As dificuldades associadas ao ministério pastoral são facilmente notadas pelos que estão
envolvidos nesse trabalho. Não é fácil nem agradável para a família do pastor estar
sempre em uma posição de “peixe no aquário”, a saber, como os que são observados e
julgados pelos demais membros da igreja. Também, não é agradável conviver com as
contínuas ausências do marido e pai que precisa estar disponível a atender todas as
outras famílias na igreja, menos a família dele. Todavia, há bênçãos nesse trabalho e é
necessário que a esposa do pastor aprenda a discernir esses benefícios. Os privilégios de
participar da obra divina na transformação de vidas, no consolo do coração aflito e na
edificação de muitos deveriam encher o coração de gratidão de toda pessoa envolvida no
ministério pastoral. Além do mais, há o carinho e o cuidado de muitas ovelhas com a
família do pastor que fazem com que as lutas sejam amenizadas. O fato é que
contentamento é uma virtude na qual todos precisamos crescer e se a esposa do pastor
assume o compromisso intencional de caminhar em tal direção, isso será um grande
auxílio para o marido dela.

3. O crescimento em seu relacionamento conjugal

Poucas coisas roubam mais o ânimo e energia do pastor do que a falta de intimidade
com sua esposa. Quando as dificuldades que nos sobrevêm estão em uma esfera mais
distante, elas são suportáveis. Mas se aquilo que rouba nosso ânimo tem origem em uma
esfera de relacionamento íntimo, o abatimento é certo. Quando os relacionamentos na
própria família estão fragmentados, é extremamente doloroso e desanimador exercer o
ministério pastoral, aconselhar casais, instruir famílias e expor a Palavra de Deus ao
rebanho. Por isso, o casal que está envolvido no ministério pastoral deve
deliberadamente assumir o compromisso de crescer em intimidade no relacionamento
conjugal. Embora esse comprometimento deva ser mútuo, a esposa necessita zelar por
sua parte nesse processo. Quando o sábio de Provérbios afirma que “a mulher sábia
edifica a sua casa” (Pv 14.1), ele exalta o poder da influência feminina.

4. O aumento do seu amor pela igreja

Nenhum marido amoroso gosta de trabalhar em um ambiente no qual não é apreciado


por sua esposa. As opiniões dela são importantes para ele e isso afeta diretamente a
atitude dele em relação à atividade realizada e, consequentemente, na produtividade
dele. No caso do pastor, isso não é diferente. Se os comentários de sua esposa em
relação à igreja são apenas negativos, logo ele perderá a alegria em relação ao
ministério desempenhado. Quando a esposa do ministro frequentemente lhe apresenta
observações negativas e até depreciativas daqueles que estão sob a responsabilidade
pastoral dele, é praticamente impossível imaginar que a opinião do marido não seja
influenciada pelos comentários dela. Nesse sentido, é importante que essa mesma
esposa busque desenvolver seu amor pela igreja, para que mesmo quando ela observar
as falhas grosseiras de muitos crentes, ela os ame como irmãos em Cristo que foram
comprados pelo sangue do Cordeiro. Além do mais, ao comentar sobre os erros de
algumas dessas ovelhas deficientes, que ela o faça como alguém que as ama ao invés de
odiá-los. Essa pequena atitude faz enorme diferença para o coração do marido-pastor.

5. O desenvolvimento em sua missão como encorajadora

Uma das implicações do termo bíblico “auxiliadora” diz respeito à tarefa de encorajar o
marido na prática do que é justo e conveniente. No ministério pastoral, geralmente o
ministro recebe inúmeras críticas (sermão muito longo, erros gramaticais, inabilidade
administrativa, falta de habilidade relacional, favoritismo e assim por diante). Às vezes
parece que todos sabem o que o pastor deveria fazer, menos ele! Por isso, é importante
que aquela que se encontra ao seu lado aprenda a encorajá-lo a perseverar na retidão.
Isso não significa bajulação, mas a afirmação amorosa vinda de alguém cuja opinião é
singular para o ministro. Algumas esposas de pastores têm falhado nesse sentido e
acabam ampliando os discursos humilhantes e desdenhosos acerca do trabalho do
marido. Logo, o progresso nessa área é mais do que benéfico; é necessário.

É interessante observar como algumas esposas de pastor se sentem, às vezes,


desqualificadas por não saberem como ajudar seu marido no ministério pastoral. Há aquelas
que, no afã de fazê-lo, acabam assumindo responsabilidades e atividades que não lhes
pertencem e que outros deveriam desempenhar. Todavia, nenhuma outra pessoa poderia
realizar os cinco itens relacionados acima além da auxiliadora do ministro e nenhum desses
tópicos exige esforço sobre-humano. Logo, se você é esposa de pastor e realmente deseja
ser uma auxiliadora para o seu marido, que tal assumir intencionalmente os compromissos
mencionados? Certamente ele a agradecerá e o Senhor será glorificado com sua atitude.

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