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Números naturais:
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6...
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Matemática Básica | Gustavo Japiassu
elemento Multiplicar um
neutro da número por 1
a×1=a 2×1=2
multiplicação não altera o
resultado
distributiva da ---
multiplicação
a×(b+c)=ab+ac 2×(3+4)=2×3+2×4
em relação à
adição
B = {3, 4, 5, 6}
2
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B N;2<x<7}
Na sequência, temos uma barra vertical. Ela simboliza a expressão “tal que”.
Depois, indicamos que esses elementos ‘x’ têm uma característica especial:
eles pertencem ao conjunto dos números naturais.
Então temos que B é formado por todos os elementos ‘x’ que são
números naturais. Esta é a característica em comum dos elementos do
conjunto B. Todos eles são números naturais. Ok, só que os elementos x
ainda têm outra característica em comum. Além de serem números
naturais, eles também são maiores que 2 e menores que 7.
Quais números são naturais, maiores que 2 e menores que 7? Ora, são os
números 3, 4, 5, 6.
Assim, escrever:
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B N;2<x<7}
A={x|x ! par;1<x<199.896.903}
Exemplo
Resolução:
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B={11,13,17,19,23,29}
Exemplo
Resolução:
A 0;x é múltiplo de
5}
5
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B={x2|x∈N;0≤x≤9}
Números inteiros
N={0,1,2,3,4,5,⋯}
N ⊂ Z
Dentro dos inteiros, a questão pode trazer alguns conjuntos especiais. São
eles:
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1) Adição e subtração
−2−5=−7
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Exemplo:
6−46−4
Outro exemplo:
−8+2=−6
Exemplo:
2+(−1)=?
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No nosso caso, temos +(−1). É o caso "mais com menos". Isso dá menos.
2+(−1)
2−1
=1
Outro exemplo:
−2−(−7)
=9
2) Multiplicação e divisão
Basta multiplicar ou dividir os valores. Em seguida:
• se ambos tiverem o mesmo sinal, o resultado será positivo
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Exemplo:
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Números racionais:
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k+(−k)=0
Exemplo:
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! !÷% #
"# = "# ÷% =’
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A fração 4/7 não pode mais ser simplificada, pois 4 e 7 não têm
divisores em comum. Aliás, eles até têm um divisor em comum, que é
o número 1, mas isso em nada nos ajuda. Dizemos que 4 e 7 são
números primos entre si.
Quando a fração a÷b for tal que a e b são primos entre si, dizemos
que a fração é irredutível. Não pode mais ser simplificada.
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Para que ela não seja alterada, temos que fazer exatamente a mesma
multiplicação no numerador. Assim:
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DÍZIMAS PERIÓDICAS
Existem frações cuja divisão apresenta infinitas casas após a vírgula. Se
essas casas após a virgula apresentarem um padrão de números
repetidos, nós temos uma dízima periódica. Exemplo:
4,48484848484
Por isso dizemos que se trata de uma dízima periódica, pois há uma
parcela do número que é periódica, que repete indefinidamente.
Exemplo: 35,67123123123123
x=35,67123123123
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Então temos que multiplicar por 100. Assim, andamos duas casas com a
vírgula, e obteremos:
100x=3.267,123123123
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(100x)×1.000−100x=(3.567.123,123123 )−(3.567,123123 )
100.000x=100x=3.563.556
99.900x=3.563.556
Pronto.
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Repetindo os passos
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1) Adição
Exemplo:
2) Subtração
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Multiplicação
Exemplo: 2,3×5,6
23×56=1288
2,3
5,6
12, 88
Para acertar o resultado final, basta dividi-lo por 100. Isso é feito
"andando duas casas" com a vírgula. Isto porque 100 tem dois zeros.
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9,12345×1.000
9.123,45
Divisão
Dentro do conjunto dos naturais, a divisão acaba aqui, pois não há mais
algarismos para descer.
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Exemplo:
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45.678.900,25÷10.000
Basta fazer assim. Como o divisor é uma potência de 10, andamos com a
vírgula para a esquerda. No caso, temos 104104, ou ainda, 4 zeros em
nosso fator. Basta andar 4 casas para a esquerda.
Resultado:
4.567,890025
Exemplo:
82.523,6÷25,32
Para realizar este cálculo, basta fazer o seguinte. Vemos qual dos dois
números tem maior quantidade de casas após a vírgula. No caso, é o
25,32, que apresenta duas casas após a vírgula
Para eliminar essas casas, multiplicamos por 100. Com isso teremos o
resultado 2532, sem casas após a vírgula.
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8.252.360÷2.532
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REGRAS DE DIVISIBILIDADE
Vamos falar rapidamente sobre as principais regrinhas de divisibilidade.
1) Divisibilidade por 2
1.235.655.889.664
2) Divisibilidade por 3
Um número é divisível por 3 quando a soma de seus algarismos é divisível
por 3.
Exemplo: testar se
1.235.655.889.674
É múltiplo de 3.
Somando os algarismos:
1+2+3+5+6+5+5+8+8+9+6+7+4=69
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3) Divisibilidade por 4
Um número é divisível por 4 quando o número formado pelos seus dois
últimos algarismos é múltiplo de 4.
Exemplo:
5.812
Observar que essa regra vale para quaisquer dois algarismos, incluindo
"00". Exemplo:
198.875.500
é múltiplo de 4, pois seus dois últimos algarismos foram o número 00,
que é múltiplo de 4.
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4) Divisibilidade por 5
6) Divisibilidade por 7
Vamos ver um exemplo.
Testar se o número 6.272 é divisível por 7.
Primeiro quebramos o número em duas partes: separamos a unidade (em
vermelho) do restante do número (em azul):
6.272
Agora pegamos o número em azul e subtraímos do dobro do número em
vermelho:
627−4−623
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Se 623 for divisível por 7, o número original (6.272) também será. Se 623
não for divisível por 7, o número original não será.
62−6=56
98.764−10=98.754
9.875−8=9.867
986−14=972
97−4=93
Notem que 93 não é múltiplo de 7. Logo, 972 também não é. Logo, 9.867
também não é. Logo, 98.754 também não é. Portanto, 98.764 também não
é.
7) Divisibilidade por 8
Um número é divisível por 8 quando seus três últimos algarismos formam
um múltiplo de 8. Exemplo: 1.080 é divisível por 8, pois o número 080 é
divisível por 8.
8) Divisibilidade por 9
Um número é divisível por 9 quando a soma de seus dígitos é múltipla de
9. Exemplo: 1215 é divisível por 9, pois 1 + 2+ 1 + 5 = 9, que é divisível por
9.
9) Divisibilidade por 10
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NÚMEROS PRIMOS
Para estudar os números primos, primeiro você tem que saber o que é
um divisor. Para tanto, observe o cálculo abaixo:
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Além disso, um número “n” qualquer será sempre divisor de si mesmo. Veja
que 16 é divisor de 16. 15 é divisor do próprio 15. O 14 é divisor de 14. O
número 13 é divisor do próprio 13. E assim por diante.
Por sinal, no caso do 13, seus únicos divisores são esses que vimos acima:
o “1” e o próprio número. Quando isso ocorre, estamos diante de um
número primo.
Observem que o único primo que é par é o 2. Todos os demais são ímpares.
Qualquer número inteiro pode ser decomposto em fatores primos. Como
exemplo, vamos trabalhar com o número 252.
252 é um número par. Logo, é divisível por 2:
252÷2=126
Portanto:
252=126×2
126÷2=63
Logo:
126=63×2
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252=126×2=63×2×2
252=21×3×2×2
252=7×3×3×2×2
18=2×3×3
13=13×1
Bom, até decompomos, mas não foi uma decomposição “para valer”, né?
Afinal, basicamente escrevemos que 13 = 13, isso não é lá muita coisa. E
outro detalhe: um dos fatores foi “1”, que não é considerado primo.
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Uma forma de calcular o MDC é aquela que vimos acima: listamos todos
os divisores de 16, listamos todos os divisores de 24, e vemos qual é o
maior divisor comum nos dois casos.
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24=3×23
O fator 3 não é comum nos dois casos, então ele não será usado.
O fator 2 é comum nos dois casos. Então ele será usado com o menor
expoente (no caso, expoente 3).
Fatorando:
2.625=3×53×7
1.350=2×33×52
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mmc(6, 8) = 24
6=2×3
8=23
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Fatorando:
2.625=3×53×7
1.350=2×33×5
Análise dos fatores:
• fator 2: aparece com expoentes 0 e 1. Tomamos o expoente 1
• fator 3: aparece com expoentes 1 e 3. Tomamos o expoente 3
• fator 5: aparece com expoentes 2 e 3. Tomamos o expoente 3.
• fator 7: aparece com expoentes 1 e 0. Tomamos o expoente 1.
Resultado:
21×33×53×7
mmc=47.250
Fechando o tópico, interessante notar que, dados dois números "a" e "b",
temos:
mmc×MDC=a×b
mmc×MDC=8×6
24×2=8×6
48=48
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POTÊNCIAS
A maneira mais fácil de entendermos as potências é começarmos por
aquelas envolvendo números inteiros.
Exemplo:
23=8
23=2×2×2=8
Outro exemplo:
54=5×5×5×5=625
51=5
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(23)×(22)=?
=(2×2×2)×(2×2)
=(2×2×2×2×2)
=25
Notem que o expoente final (=5) foi a soma dos expoentes inicias (2+3).
2ª propriedade: para dividirmos duas potências de mesma base, basta
manter a base e subtrair os expoentes.
Vejam:
(23)÷(22)=?
=(2×2×2)÷(2×2)
=(2)
=21
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Exemplo:
(23) =?
=(23)×(23)×(23)×(23)
=23+3+3+3
=24x3
=212
42×52=?
=4×4×5×5
=(4×5)×(4×5)
=(4×5)2
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52÷42=?
=(5×5)÷(4×4)
=(5÷4)×(5÷4)
=(5÷4)2
52÷52=1
52÷52=?
52-2=1
50=1
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Isso vale para qualquer outro número. Qualquer número, quando elevado
a 0, resulta em 1.
A única exceção é o próprio 0.
0 elevado a 0 é indeterminado. Isso ocorre porque, no cálculo de 00,
teríamos uma divisão por 0, que não é definida.
Vejam:
00=01÷01
13=?
13=1×1×1
5-2=?
=50-2
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Notação científica
Onde:
- "a" é um número real cujo módulo seja maior ou igual a 1 e menor
que 10:
Ou seja, "a", assume valores como: ±1, ±2, ±3, ...., ±9.
Pode também assumir valores "quebrados" como: ±1, 52, ±4,35, ±9,99
- "n" é um número inteiro.
Exemplos de números escritos em notação científica:
No número
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RADICAIS
A raiz quadrada de um número x é representada por: √𝑥
!
Sempre que omitimos o índice, já fica implícito que ele vale 2, ou seja, que
estamos diante de uma raiz quadrada.
Para achar a raiz quadrada de 16, basta encontrar o número que, quando
elevado ao quadrado, resulta em 16. Até aqui sem problemas, certo?
Acima, temos:
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• o radicando vale 8
• o índice vale 3
• a raiz vale 2
quando:
1ª propriedade
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Ok, podemos tirar a potência da raiz. Basta dividir seu expoente por 2 (pois
a raiz é quadrada).
Assim:
Podemos tirar a potência da raiz. Basta dividir seu expoente por 3, pois a
raiz é cúbica.
Genericamente:
É por isso que elevar um número a 0,5 é o mesmo que tirar a raiz quadrada.
Vejam:
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2ª propriedade.
Exemplo:
Usando a propriedade 1:
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3ª Propriedade
Exemplo:
Segundo termo:
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Exemplo 1:
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Exemplo 2:
O segundo caso é quando existe uma adição ou uma diferença entre
uma raiz não exata.
3(√2 + 1) = 3√2 +3
(√2 – 1)(√2 + 1) = √4 – 1²
(√2 – 1)(√2 + 1) = 2 – 1
(√2 – 1)(√2 + 1) = 1
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Exemplo 1:
Exemplo 2:
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Unidades de Medida
1) INTRODUÇÃO
A conversão entre unidades de medida é algo muito comum no dia a dia.
Em algumas vezes é algo tão corriqueiro que nem nos damos conta.
Exemplo: vamos a um restaurante self service em que a placa diz "R$ 3,50
por cem gramas". Automaticamente já sabemos que, neste restaurante, o
preço é de R$ 35,00 por quilograma. Fizemos a conversão gramas /
quilogramas de forma automática.
Outro exemplo: vamos comprar água no supermercado e temos duas
opções:
• 1 garrafinha de 500 mL por R$ 2,50
• 1 garrafa de 1 L por R$ 4,00
Sabemos que 1 L tem o dobro de conteúdo de 500 mL. Então a garrafa de
1 L tem o dobro de água, mas seu preço não é duas vezes o preço da
garrafinha de 500 mL. Logo, é mais vantajoso comprar uma garrafa de 1 L
do que duas de 500 mL.
Neste capítulo vamos aprender formas de se converter diferentes tipos de
unidade de medida.
2) CASOS MAIS SIMPLES
Vou dar o exemplo para unidade de distância, no caso, o metro e suas
variações (milímetro, centímetro, decímetro, decâmetro, hectômetro,
quilômetro). Mas é só um exemplo. Tudo que vou falar serve para qualquer
outra coisa, como grama, litro, etc.
Os casos mais simples envolvem exclusivamente as seguintes unidades:
• milímetro (mm)
• centímetro (cm)
• decímetro (dm)
• metro (m)
• decâmetro (dam)
• hectômetro (hm)
• quilômetro (km)
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km hm dam m dm cm mm
km hm dam m dm cm mm
3 5 0 0 0 0 0, 0
O zero que está à direita da vírgula pode ser desprezado, não interfere no
resultado. Então 35 km = 3.500.000 cm.
É isso.
Outro exemplo, vamos converter 23,5 hectômetros em decímetros. Basta
repetir todo o procedimento. Colocamos a unidade do número sobre o
campo do hectômetro, que é nossa unidade de medida inicial:
km hm dam m dm cm mm
2 3, 5 0 0 0 0
Agora andamos com a vírgula, até que ela chegue em decímetros, que é
nossa unidade de chegada.
km hm dam m dm cm mm
2 3 5 0 0, 0 0
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km hm dam m dm cm mm
0 0 0 0 0 4, 5 8
km hm dam m dm cm mm
0 0 0 0, 0 4 5 8
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1 hm = 1
hecto h a grandeza está multiplicada por 100
hectômetro
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Resultado: 4×10-3×m³
Segunda etapa: passar de m3 para litros. Vimos no início deste tópico que
basta multiplicar por 1.000:
Resultado: 4 litros
Terceira etapa: converter de litros para mililitros:
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Resultado:
= 63 horas + 24 minutos + 37 segundos
= 2 conjuntos de 24 horas+ 15 horas + 24 minutos + 37 segundos
= 2 dias + 15 horas + 24 minutos + 37 segundos
Nossa resposta fica: 2 dias, 15 horas, 24 minutos e 37 segundos.
Uma forma esquemática de resolver este tipo de questão é fazer todas as
divisões em sequência, uma emendando na outra, assim:
O último quociente (2) e os restos (15, 24 e 37) nos dão a resposta: 2 dias,
15 horas, 24 minutos e 37 segundos.
Sabendo como converter as unidades de tempo podemos fazer operações
aritméticas envolvendo instantes de tempo.
Exemplo: Um evento iniciou às 9h 35 min e 21 s, e terminou às 11 h 05 min
e 00 s. Calcular a duração do evento.
Fazendo a subtração:
11 h 05 min 00 s
9h 35 min 21 s
9h 35 min 21 s
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11 h 04 min 60 s
9h 35 min 21 s
39 s
10 h 64 min 60 s
9h 35 min 21 s
39 s
10 h 64 min 60 s
9h 35 min 21 s
29min 39 s
10 h 64 min 60 s
9h 35 min 21 s
1h 29min 39 s
13 h 23 min 17 s
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2h 41 min 50 s
67 s
13 h 24 min 17 s
2h 41 min 50 s
07 s
2h 41 min 50 s
16 h 05 min 07 s
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Produtos notáveis
Partindo de:
Desenvolvemos assim:
Partindo de:
Chegamos a:
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Produtos Notáveis
6º caso:
7º caso:
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Fatoração
FATORAÇÃO: AGRUPAMENTO
Agrupamento é o método pelo qual simplificamos uma expressão algébrica,
agrupando os termos semelhantes (termos em comum).
Ao usarmos o método do agrupamento, necessitamos fazer uso da fatoração:
termo comum em evidência.
Observe no exemplo a seguir:
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Dada a expressão algébrica 16x2 – 25, veja os passos que devemos tomar para
chegarmos a forma fatorada utilizando o 5º caso de fatoração.
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Fatoração
O que é trinômio
Trinômio é um polinômio que tem três monômios sem termos semelhantes, veja
exemplos:
3x2 + 2x + 1
20x3 + 5x – 2x2
2ab +5b + 3c
Podemos considerar um número sendo quadrado perfeito? Sim, basta que esse
número seja o resultado de outro número elevado ao quadrado, por exemplo: 25
é um quadrado perfeito, pois 52 = 25.
Como já foi dito, nem todo trinômio pode ser representado na forma de
quadrado perfeito. Agora, quando é dado um trinômio como iremos identificar
que é quadrado perfeito ou não?
Para que um trinômio seja quadrado perfeito ele deve ter algumas características:
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Veja um exemplo:
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PROPORÇÃO
Em matemática, razão é sinônimo de divisão:
razão = divisão
Já vimos um uso muito corriqueiro de razões, que são as frações. Exemplo:
Sabemos que as duas frações acima são iguais, pois ambas dão o mesmo resultado
28.
Na aula de frações já vimos como obter frações equivalentes. Basta multiplicar ou
dividir, tanto numerador quanto denominador, por uma mesma constante.
Exemplo:
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Assim:
GRANDEZAS PROPORCIONAIS
Dizemos que duas grandezas são diretamente proporcionais quando a razão
entre elas (ou ainda: a divisão entre elas) for uma constante. É também comum
usarmos só a expressão “grandezas proporcionais”, omitindo a palavra
“diretamente”.
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Regra de Três
REGRA DE TRÊS SIMPLES
O tema "Regra de 3" nos é bem familiar; acompanha-nos desde a época da escola.
E é um tema bem tranquilo, no sentido de que 99% das questões são resolvidas
sempre com a mesma "receita de bolo".
Existem dois tipos de regra de três:
• regra de três SIMPLES: quando há apenas duas grandezas envolvidas
• regra de três COMPOSTA: quando há mais de duas grandezas envolvidas
Nesta aula trataremos apenas da regra de três simples. Vamos direto para um
exemplo.
Resolução:
Este tipo de problema é resolvido por meio de uma forma esquemática chamada
de “regra de 3”. Vejam que temos apenas duas grandezas variando. A quantidade
de pedreiros e a área do piso.
Quando temos duas grandezas variando, temos uma regra de 3 simples.
Para resolver, organizamos as informações assim:
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Finalmente, isolamos o x:
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Resolução:
Agora modificamos levemente o exemplo, pois as grandezas que variam passaram
a ser: quantidade de pedreiros e tempo de serviço.
Neste novo exemplo, as grandezas envolvidas são inversamente proporcionais.
Pois, quanto mais pedreiros, menos tempo levará o trabalho.
Montamos novamente o quadro:
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a) 5
b) 10
c) 15
d) 20
e) 25
Resolução:
Este tipo de problema pode ser resolvido por meio de uma forma esquemática,
denominada de regra de três.
5 8 1 40
x 10 15 1.500
Como temos mais de duas grandezas envolvidas, estamos diante de uma regra de
3 composta.
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Continuando.
Agora simbolizamos as relações com seta para cima (relação direta) e seta para
baixo (relação inversa):
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Gabarito: B
(Esaf)
Dois trabalhadores, trabalhando 8 horas por dia cada um, durante 15 dias, colhem
juntos 60 sacos de arroz. Três outros trabalhadores, trabalhando 10 horas por dia
cada um, colhem juntos 75 sacos de arroz em 10 dias. Em média, quanto um
trabalhador do primeiro grupo é mais ou menos produtivo que um trabalhador do
segundo grupo?
a) O trabalhador do primeiro grupo é 10% menos produtivo.
b) O trabalhador do primeiro grupo é 10% mais produtivo.
c) O trabalhador do primeiro grupo é 25% mais produtivo.
d) As produtividades dos trabalhadores dos dois grupos é a mesma.
e) O trabalhador do primeiro grupo é 25% menos produtivo.
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Resolução:
Primeiro organizamos os dados em uma tabela:
3 10 10 75 x
Montando as frações:
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Gabarito: D
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Divisão Proporcional
Uma escola terá 120 alunos, que deverão ser divididos em 3 (três) turmas, segundo
o tamanho em m2 de cada sala. A sala A tem 40m2, a sala B tem 80m2 e a sala C
tem 120m2. Indique abaixo a opção correta.
a) A = 15, B = 45 e C = 60.
b) A = 15, B = 40 e C = 65.
c) A = 20, B = 45 e C = 55.
d) A = 15, B = 50 e C = 55.
e) A = 20, B = 40 e C = 60.
Resolução:
Sejam x, y e z as quantidades de alunos em cada sala.
Eles serão distribuídos de forma proporcional ao tamanho da sala. Isso significa
que a divisão entre a quantidade de alunos em cada sala pela respectiva área é
sempre constante (=K):
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Logo:
Gabarito: E
Um pai deseja dividir uma fazenda de 500 alqueires entre seus três filhos, na razão
direta da quantidade de filhos que cada um tem e na razão inversa de suas rendas.
Sabendo-se que a renda do filho mais velho é duas vezes a renda do filho mais
novo e que a renda do filho do meio é três vezes a renda do mais novo, e que,
além disso, o filho mais velho tem três filhos, o filho do meio tem dois filhos e o
filho mais novo tem dois filhos, quantos alqueires receberá o filho do meio?
a) 80
b) 100
c) 120
d) 160
e) 180
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Resolução:
Sejam a, b e c as quantidades de terra que cada filho vai receber.
Considere que a renda do filho mais novo seja de R$ 1,00. Com isso, temos:
1ª Parte:
Vamos supor que a questão apenas disse que a quantidade de terra é diretamente
proporcional à quantidade de filhos.
Quando duas grandezas são diretamente proporcionais é porque a razão entre
elas é uma constante. Razão, em matemática, é sinônimo de divisão. Ou seja, a
divisão entre as áreas das terras e as quantidades de filhos seria constante.
Assim:
2ª Parte:
Vamos supor que a questão apenas disse que a quantidade de terra que cada
filho vai receber é inversamente proporcional à renda. Duas grandezas são
inversamente proporcionais quando seus produtos são constantes. Ou seja:
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Isso tudo deve acontecer ao mesmo tempo. Assim, precisamos juntar as duas
partes que vimos acima. Ficamos com:
Disto, chegamos a:
Substituindo os valores de a, b, c:
Portanto:
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Gabarito: A
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Porcentagem
INTRODUÇÃO À PORCENTAGEM
Um símbolo que aparece bastante em prova, sobretudo em matemática financeira,
é o símbolo de porcentagem: %
É isso mesmo. O símbolo % sempre vem depois de um número. Ele quer dizer
apenas que este número está divido por 100 (ou multiplicado por 0,01, dá no
mesmo).
Exemplo: se escrevemos 5%, isto significa que o número 5 está sendo dividido por
100.
Ou seja:
Exemplo 1
Determine a forma unitária dos números abaixo:
a) 135,8%
b) 2.000%
c) 2%
d) 0,2%
e) 300%
Resolução:
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Aqui é útil lembrar uma regrinha prática da divisão. Para dividir por 100 (que tem
dois zeros) basta andar com a vírgula duas casas para a esquerda.
Posição original:
Posição final:
b) Primeira forma:
Quando a vírgula não está “explícita” no número original, é porque ela está na
extrema direita, assim:
Posição final:
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Logo:
Posição final:
Exemplo 2
Determine a forma percentual dos números abaixo:
a) 0,2
b) 0,06
c) 0,007
d) 2
e) 200
Resolução:
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E, para multiplicar por 100, basta andar com a vírgula duas casas para a direita.
c) De novo:
e) Mesma coisa:
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envolvam comparação entre parte e todo. Apesar disso, esta é a sua utilização mais
frequente, e é a mais simples, ideal para nos acostumarmos com o conceito de
porcentagem.
Suponha que você está lendo uma reportagem que informe que 1.000 habitantes
da cidade alfa foram contaminados com certa doença.
Pergunta: essa doença é preocupante?
A resposta vai depender da cidade. Se estivermos numa megalópole com 10
milhões de habitantes, talvez a doença não seja assim tão preocupante. Do
contrário, se estivermos numa pequena cidade, com 20.000 habitantes, aí a doença
é bem preocupante.
Vamos considerar o segundo caso. Dos 20.000 habitantes, 1.000 têm a doença.
Vamos dividir a parte pelo todo. Vamos dividir o número de doentes pela
população total:
Simplificando:
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Exemplo 1:
Numa sala de aula com 40 alunos, 30% foram reprovados. Pergunta: quantos
alunos foram reprovados?
Resolução:
Neste caso, queremos saber quanto é 30% de 40.
30% de 40 é o mesmo que 30% vezes 40
Exemplo 2:
Em uma turma de 30 alunos, 6 foram reprovados. Qual o percentual de alunos
reprovados?
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Resolução:
No caso anterior, foi dado o percentual e tínhamos que calcular a quantidade de
alunos reprovados.
Aqui, fomos informados da quantidade de alunos reprovados (=6) e temos que
achar o respectivo percentual.
A pergunta é: 6 representa quantos por cento de 30?
Estes dois exemplos que acabamos de ver podem ser resumidos da seguinte
forma:
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Exemplo 3:
Numa sala de aula com 40 alunos, 20% foram reprovados. Calcule o número de
aprovados.
Resolução:
• todo: 40
• porcentagem: 20%
• parte = ?
Aprovados:
Foram 32 aprovados.
Exemplo 4
Numa escola com 250 alunos, 100 foram reprovados. Calcule o percentual de
reprovação.
Resolução:
• todo: 250
• parte: 100
• porcentagem = ?
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Agora temos uma divisão por 1.000, em que basta andar com a vírgula:
Exemplo 5:
Numa escola, 60 alunos foram reprovados, o que corresponde a 20% do total.
Quantos alunos há na escola?
Resolução:
• parte: 60
• todo = x
• porcentagem: 20%
Uma dica legal para fazer essa conta é multiplicar numerador e denominador por
5:
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Matematicamente, o símbolo de % apenas indica uma divisão por 100. Com isso,
em qualquer situação em que surgir esta divisão, poderemos usar “%”, mesmo que
não estejamos comparando parte com todo.
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Porcentagem
AUMENTOS PERCENTUAIS
No nosso dia a dia é muito comum ouvirmos falar em aumentos percentuais. Nas
prateleiras do supermercado, os fabricantes anunciam: "embalagem com 30% a
mais de produto". No telejornal o apresentador diz que a gasolina aumentou 10%.
E assim por diante.
No presente tópico explicaremos justamente como tratar de aumentos
percentuais.
Para melhor entendimento, considere que tenho hoje R$ 20,00. Aplico este
dinheiro em um investimento que, dentro de um ano, rende 10%. Ou seja, ao final
de 1 ano, meu dinheiro terá aumentado em 10%.
Com isto, estou querendo dizer que, dividindo o aumento pela quantia inicial, o
resultado é 10%.
Visto isso, vamos agora mudar o exemplo, para que possamos generalizar o
resultado. Se, em vez de R$ 20,00, eu tivesse "x" reais, vamos ver como ficaria.
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Colocando x em evidência:
REDUÇÕES PERCENTUAIS
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A redução é de R$ 20,00.
Com isso, o produto passará a custar R$ 180,00.
Se, em vez de 200,00, o produto custasse X, ficaria assim.
A redução seria de 10% de X.
Colocando X em evidência:
Resumo do capítulo
O símbolo de porcentagem indica que um número está dividido por 100. Assim:
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Para fazer a conversão contrária, basta multiplicar por 100 e colocar o símbolo de
porcentagem, assim:
Para reduzir um valor em x%, basta multiplicá-lo por 1−x%. Exemplificando, vamos
diminuir o valor R$ 200,00 em 30%.
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Muita gente costuma dizer que o 250 “passou para o outro lado subtraindo”.
Agora, multiplicamos os dois lados da igualdade por 4:
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O 5 passa multiplicando:
O 4 passa dividindo:
Agora é só calcular:
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Sistemas lineares
Para resolvermos este sistema pelo método da substituição, temos que isolar uma
das incógnitas em uma das equações e substituir na outra. Vamos isolar o y na
primeira equação:
Podemos somar as duas equações para achar uma terceira. Isto é interessante por
que a incógnita y vai sumir. Ela só vai sumir porque temos –y na primeira equação
e y na segunda, de forma que a soma cancela. Se não tivéssemos uma incógnita
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que sumisse, era só multiplicar os dois lados de uma das equações por algum
número de maneira a fazer com que na soma das equações uma das incógnitas
sumisse.
Vamos somar as equações:
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