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EDUCANDÁRIO SÃO

FRANCISCO DE ASSIS

HARMONIA APLICADA AO
TECLADO

2023
MÉTODO DE ENSINO COLETIVO DE TECLADO
HARMONIA APLICADA AO TECLADO

Ester de Araujo Costa da Silva

RIO DE JANEIRO
2023
SOBRE A AUTORA
PROJETO EXTRACLASSE:
HARMONIA APLICADA AO TECLADO

O projeto fornecido pelo Educandário São Francisco de Assis consiste em


aulas de Harmonia Aplicada ao Teclado. Tem por objetivo desenvolver o conhecimento
teórico-musical de acordes e tonalidades dos alunos tendo como recurso principal o
instrumento harmônico. Pensando em expandir o ensino para além da sala de aula, a Escola
fornece ao estudante atividades complementares que acreditamos serem responsáveis por
incentivá-lo a interagir com o ambiente escolar de maneira mais prazerosa e de forma a
contribuir no seu desenvolvimento interpessoal e cognitivo. As aulas de música acontecerão
às quintas-feiras e serão ministradas pela professora Ester de Araujo.
SUMÁRIO

1 O TECLADO 11

2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
2.1 TÍTULO DA SUB-SEÇÃO 12
2.1.1 Título de sub-seção 15

3 DESENVOLVIMENTO 17
3.1 TÍTULO DA SUB-SEÇÃO 17
3.2 TÍTULO DE SUB-SEÇÃO 17
3.2.1 Título de sub-seção 18
3.2.2 Título de sub-seção 18

4 CONCLUSÃO 20

5 REFERÊNCIAS 21

6 APÊNDICE A – [INSIRA O TÍTULO DO APÊNDICE] 22

7 APÊNDICE B – [INSIRA O TÍTULO DO APÊNDICE B] 23

8 ANEXO 1 – [INSIRA O TÍTULO DO ANEXO 1] 24

9 ANEXO 2 – [INSIRA O TÍTULO DO ANEXO 2] 25


4

1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO PIANO E DO TECLADO


5

.
6

2 PARÂMETROS DO SOM

As propriedades do som são:


1) ALTURA: Refere-se aos sons graves, médios e agudos. É determinada pela frequência
das vibrações, isto é da sua velocidade. Quanto maior for a velocidade da vibração,
mais agudo será o som.
2) DURAÇÃO: Corresponde aos sons longos e curtos. É a extensão de um som. É
determinada pelo tempo de emissão das vibrações.
3) TIMBRE: É a qualidade do som. Resulta da combinação de vibrações determinadas
pela espécie do agente que as produz. É a “cor” do som de cada instrumento ou voz,
derivado da intensidade dos sons harmônicos que acompanham os sons principais.
4) INTENSIDADE: Remete aos sons fortes e fracos. É a amplitude das vibrações. É
determinada pela força ou pelo volume do agente que as produz. É o grau de volume
sonoro.

3 O TECLADO

O teclado é composto por teclas brancas e pretas e abrange as regiões: grave, média e
aguda. Note que ele está organizado grupos de duas e três teclas pretas em toda a sua
extensão:

Exercite:
a) Toque os grupos de duas teclas pretas em todo o teclado.

b) Toque os grupos de três teclas pretas em todo o teclado.


7

À medida que tocamos da esquerda para a direita no teclado, passamos pelas regiões
grave, média e aguda, respectivamente.

Se tocarmos da direita para a esquerda no teclado, passamos pelas regiões aguda,


média e grave, respectivamente.

3.1. LOCALIZAÇÃO DAS NOTAS


Há sete notas musicais: dó, ré, mi, fá sol, lá e si. À esquerda das duas teclas pretas se
encontra a nota dó no teclado.

.
8

E à esquerda das três teclas pretas se encontra a nota fá.

Entre as duas teclas pretas se encontram as notas: dó, ré e mi. Toque-as realizando o
movimento ascendente e descendente.

Entre as três teclas pretas se encontram as notas fá, sol, lá e si, Toque-as do mesmo
modo que o exercício anterior.

Podemos localizar as notas em todo o teclado.


9

3.2. TECLAS PRETAS


Para determinar a distância entre as notas usamos medidas denomidas tom e semitom.
a) SEMITOM: É a menor distância entre duas notas nos instrumentos de som fixo. Há
instrumentos em que o som não é fixo, isto é, que precisam de afinação. Neles existem
distâncias menores do que os semitons, como por exemplo: o violão, o violino,
saxofone e a guitarra elétrica.
b) TOM: É distância entre duas notas composta por dois semitons.
A distância entre uma tecla branca e uma preta mais próxima é de um semitom. E entre as
notas mi-fá e si-dó se encontram os semitons naturais. Perceba a organização dos tons e
semitons nos teclados abaixo:

As alterações ou acidentes modificam a entoação da nota. A alteração que eleva a nota


a um semitom é denominada sustenido e é simbolizada da seguinte forma: #. No sentido
ascendente as teclas pretas se chamarão sustenidos.

.
10

O acidente que abaixa a nota a um semitom é chamado de bemol e é representado pelo


sinal: . No sentido descendente as teclas pretas se nomearão bemóis.

Dá-se o nome de enarmonia a sons que ainda que possuam nomes distintos,
representam o mesmo som. As teclas pretas são notas enarmônicas, pois têm a mesma
entoação, mas com nomes e grafias diferentes, conforme a figura:

OBSERVAÇÃO: Como visto anteriormente, as notas mi-fá e si-dó são semitons


naturais, porém eles também podem sofrer alteração. Exemplo: As notas: mi# e si#
correspondem às notas fá e dó, respectivamente. Da mesma sorte, as notas fá e dó se
referem às notas mi e si, concecutivamente.
11

3.3. POSTURA PARA SE TOCAR

Deve-se haver uma preocupação com a postura do músico, a fim de que não haja
lesões, dores ou prejudique a sua performance. O pianista precisa sentar num banco ajustável
à sua altura, seus braços devem formar um ângulo de noventa graus como teclado ou piano e
sua coluna deve permanecer reta. Não pode existir nenhum ponto de tensão em suas mãos,
pulsos, antebraços e ombros. Além disso, se deve tocar com as mãos de forma arredondada
(como se houvesse uma bola de pingue-pongue dentro delas), de modo a evitar levantar muito
os dedos ao tocar.

3.4. NUMERAÇÃO DOS DEDOS


Cada dedo das mãos recebe a seguinte numeração:

CURIOSIDADE: Os tecladistas que antecederam o século XVII tocavam somente


utilizando os dedos: indicador, médio, anular e mínimo. Johann Sebastian Bach foi o primeiro
músico a utilizar o polegar na execução de suas peças musicais.

.
12

3.5. EXERCÍCIO
Toque as seguintes notas, prolongando sempre a última de cada sequência:

DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL
RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ
MI – FÁ – SOL – LÁ – SI
FÁ – SOL – LÁ – SI – DÓ

DÓ – SI – LÁ – SOL – FÁ
SI – LÁ – SOL – FÁ – MI
LÁ – SOL – FÁ – MI – RÉ
SOL – FÁ – MI – RÉ – DÓ

4 ESCALA

Escala é a sucessão de oito sons ascendentes e descendentes organizados em tons e


semitons. Cada uma das notas dentro da escala recebe o nome de graus e são enumerados em
algarismos romanos. Esta é a escala de dó maior:

Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó

I II III IV V VI VII VIII

Note a sequência de tons e semitons entre as notas:

Todas as escalas maiores possuem essa mesma ordem de tons e semitons. Vamos
dividir a escala de dó maior em dois grupos de quatro notas que chamaremos de tetracordes.
Toque-a com o seguinte dedilhado:
13

1 2 3 4
Mão direita
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ
4 3 2 1
Mão esquerda

Para conhecer as outras escalas maiores, tomaremos a primeira nota do segundo


tetracorde e esta dará nome à próxima escala. Note que para obtermos a mesma sequência de
tons e semitons, será necessário elevar o sétimo grau. Toque a escala de sol maior:
1 2 3 4
Mão direita
SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ# SOL
4 3 2 1
Mão esquerda

Do mesmo modo, a próxima escala se formará a partir da primeira nota do segundo


tetracorde e será elevado o sétimo grau. Toque a escala de ré maior:
1 2 3 4
Mão direita
RÉ MI FÁ# SOL LÁ SI DÓ# RÉ
4 3 2 1
Mão esquerda

Estudaremos as demais escalas posteriormente.

5 ELEMENTOS DA MÚSICA

A música possui três elementos fundamentais: melodia, harmonia e ritmo.


a) MELODIA: Consiste na sucessão de sons formando um sentido musical, (concepção
horizontal da música).
b) HARMONIA: Corresponde à execução de vários sons simultâneos que, geralmente,
acompanham a melodia (concepção vertical da música).
c) RITMO: É o movimento dos sons, regulados pela sua maior ou menor duração.
.
14

6 TRÍADES MAIORES

Acorde é a combinação de três ou mais sons simultâneos diferentes. A harmonia, por sua
vez, é a ciência que estuda os acordes e as relações entre eles. A tríade é um acorde de três
sons, formada por terças sobrepostas. Exemplos:

A tríade será denominada maior quando o intervalo entre a primeira e a segunda nota
contiver dois tons e o intervalo entre a segunda e a terceira contiver um tom e um semitom.
Exemplo: Tríade de dó maior.
DÓ – ré – MI MI – fá – SOL
T T T T

Tríades formadas nas teclas brancas:

A grafia musical dos gregos era uma notação literal. Para denominar as diversas notas
usavam as primeiras letras do seu alfabeto, conforme a tabela abaixo:

Alfa A α
Beta B β
Gama Γ γ

Delta Δ δ
15

Esse sistema continuou na idade média, substituindo-se as letras gregas pelas latinas, o
que subsiste até hoje em países anglosaxões.
Lá – Si – Dó – Ré – Mi – Fá – Sol
A – B – C – D – E – F – G

Os gregos consideravam a nota lá como sendo a nota mais grave do seu sistema
musical, por esta razão que as notas se iniciam pela nota lá e não pelo dó. Quando a cifra for
somente a letra maiúscula, ela representará a tríade maior.

TRÍADES MAIORES

A LÁ Maior

B SI Maior

C DÓ Maior

D RÉ Maior

E MI Maior

F FÁ Maior

G SOL Maior

Com isso, entendemos que as tríades formadas nas teclas brancas possuem as
seguintes cifragens:
F

.
16

Toque as seguintes peças musicais com os acordes aprendidos:


17

.
18

Além das tríades maiores formadas em teclas brancas, há também tríades com uma
tecla preta no meio. São elas:

E ainda, com duas teclas pretas:

Toque as músicas a seguir, com os acordes aprendidos:


19

.
20
21

Dando continuidade ao assunto Escala, conheceremos as próximas escalas maiores.


Você percebeu que a cada nova escala foi necessário elevar o sétimo grau em um semitom,
isso porque há uma sequência de sustenidos: fá – dó – sol – ré – lã – mi – si. A primeira
escala é a escala modelo, pois não tem nenhuma alteração (dó maior), a segunda escala possui
apenas uma alteração – fá# (sol maior), a terceira escala contém dois acidentes – fá# e dó# (ré
maior). Desta forma, obteremos as próximas escalas, sempre a partir do segundo tetracorde:
Lá maior (3 sustenidos):

.
22

1 2 3 4
Mão direita
LÁ SI DÓ# RÉ MI FÁ# SOL# LÁ
4 3 2 1
Mão esquerda

Mi maior (4 sustenidos):

1 2 3 4
Mão direita
MI FÁ# SOL# LÁ SI DÓ# RÉ# LÁ
4 3 2 1
Mão esquerda

Si maior (5 sustenidos):

1 2 3 4
Mão direita
SI DÓ# RÉ# MI FÁ# SOL# LÁ# SI
4 3 2 1
Mão esquerda

no o longo desse capítulo pretendo apresentar de forma detalhada os assuntos tratados


pelo método de modo que os leitores que se debruçarem sobre este trabalho tenham um
documento detalhado a respeito da estrutura utilizada pelos organizadores.
O tópico inicial do primeiro volume tem como título O Teclado.
A primeira unidade se inicia tratando da topografia do teclado. Apresenta-se a
forma como são distribuídas as sequências de teclas brancas e pretas. Complementando uma
metodologia de aprendizagem prática, os autores sugerem que o aluno primeiramente toque os
agrupamentos de teclas pretas, tocando as duas primeiras (dó sustenido e ré sustenido), depois
as três subsequentes (fá sustenido, sol sustenido e lá sustenido). Na sequência sugere-se que o
23

aluno toque os mesmos grupos das teclas pretas, desta vez, da região grave à região aguda.
Neste exercício, o aluno já passa a conhecer as regiões grave, média e aguda do teclado.
Dando continuidade ao conhecimento das teclas do instumento, apresenta-se as teclas brancas.
Partindo das duas teclas pretas (dó sustenido e ré sustenido), mostra-se ao aluno que a
primeira tecla anterior ao dó sustenido é o dó, assim como, a tecla que antecede a tecla fá
sustenido é a nota fá. Tudo isso é apresentado de forma teórica e através das figuras abaixo.

Figura 1

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 2

Figura 2

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 3

Ainda sobre a localização das notas do teclado, demonstra-se através das imagens
abaixo que à esquerda das duas teclas pretas encontra-se a nota dó, enquanto que, à esquerda
das três teclas pretas subsequentes, encontra-se a nota fá.
Figura 3

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 3

.
24

Figura 4

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 3

A partir da apresentação da nota antecedente ao grupo das teclas pretas, apresenta-


se todas as outras notas da escala:

Figura 5

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 3

Figura 6

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 3

Figura 7

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 4

O conceito dos tons e semitons é introduzido ainda na primeira unidade do


método. Considera-se com o aluno que esses espaços sonoros são utilizados para determinar
a distância entre os sons. No próprio método, o texto ensina ao aluno que as teclas pretas
elevam ou abaixam as notas em um semitom e que a distância entre uma tecla branca e uma
25

preta é também de um semitom. Para melhor esclarecimento, apresenta-se as ilustrações


abaixo, considerando os intervalos de mi – fá e si – dó.

Figura 8

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 4

Figura 9

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 4

O assunto anterior corrobora com a implementação do conceito de sustenidos (#)


e bemóis (b), destacando que as teclas pretas podem ter dois nomes distintos, dependendo da
direção a que a nota se refere. Consideramos que essa forma de apresentar pode levar o aluno
a considerar que não existem as notas si sustenido, dó bemol, mi sustenido e fá bemol.
Figura 10

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 5

Ainda na primeira unidade, no terceiro tópico é apresentada a postura adequada do


corpo para tocar o instrumento. Outro assunto ainda desta unidade refere-se à posição de cada
um dos dedos em relação às teclas do teclado. . Estes são aspectos fundamentais para o início

.
26

da aprendizagem do instrumento. O dedilhado atribuído ao ensino do teclado e piano é o


seguinte:

Figura 11

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 6


Em relação ao posicionamento dos dedos no teclado, os autores citam uma
curiosidade referente a J. S. Bach: Este músico “foi o primeiro a usar o polegar na execução
de suas obras”.
A unidade um se encerra com exercícios práticos a respeito do conteúdo
apresentado.
Na segunda unidade do primeiro volume, o tema é Escala. A primeira informação
refere-se à definição do que é escala. De acordo com os autores: “é uma sucessão de sons
ascendentes e descendentes organizados em tons e semitons”. Além disso, a cunho de
curiosidade, os autores apresentam outras escalas que se relacionam com diferentes culturas.
O que amplia os horizontes para a introdução do próximo tópico, que é a construção da escala
maior.

Escala Blues, na América do Norte:


Figura 12

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 8

Escala Pentatônica, na China:


Figura 13

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 8


27

Escala Mixolídea ou “Nordestina”, no nordeste do Brasil:


Figura 14

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 8

Uma informação relevante apresentada pelo método é que na maior parte dos
países de cultura ocidental são utilizadas as escalas maiores e menores.
A cunho de curiosidade, os autores apresentam a construção da escala maior. É
assim que os alunos vão compreender o conceito de “graus” e porque estes são enumerados
por algarismos romanos.
Figura 15

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 8

Após a introdução do conceito de escala maior é solicitado ao estudante o


exercício das escalas maiores, divididas em dois tetracordes, atentando para os semitons entre
os intervalos do terceiro para o quarto e do sétimo para o oitavo.
Tomando a escala de dó maior como ponto de partida, o método pede ao aluno
para tocar as próximas escalas, em quintas, sempre iniciando do segundo tetracorde.

Figura 16

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 8

Entende-se que para formar a próxima escala, será necessário elevar o VII grau a
um semitom, neste caso, o fá sustenido.
Figura 17
.
28

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 9

Desta maneira serão construídas todas as escalas maiores. O método apresenta


todas elas a partir do ciclo das quintas, perpassando por todas as notas da escala. Apesar de
ele não apresentar o ciclo das quintas durante a implementação do método, a professora Ana
Cristina me explicou acerca dele.
A partir de então, começa-se o ciclo das quintas, a partir de dó sustenido,
perpassando por todas as outras notas alteradas. Desta forma, os acidentes que surgiram nas
escalas foram bemóis, seguindo a ordem dos tons e semitons da escala maior e adotando a
mesma lógica sequencial.
A terceira unidade do primeiro volume tem como título Escala Menor.
Além das escalas maiores, o método apresenta as escalas menores, seguindo o
mesmo esquema proposto para a implementação das escalas maiores. Seguindo o ciclo das
quintas, inicialmente, com as notas naturais, e posteriormente, com as notas alteradas.
Sobre os modos gregos, o único destaque dado nesta unidade é o seguinte: “O
modo Maior e Menor foi derivado dos modos gregos que eram sete, construídos a partir das
sete notas. A maioria deles caiu em desuso e os que permaneceram até os nossos dias foram: o
JÔNICO que é o modo construído em DÓ, atualmente, chamado de Modo Maior e o
EÓLICO, que é o Modo constuído em LÁ, atualmente, chamado de Modo Menor.”
A partir desta consideração, os autores reiteram que as escalas menores seguem o
mesmo sentido sequencial das escalas maiores, entretanto, a cada escala menor natural, os
semitons se localizam do II para o III e do V para o VI grau.

Figura 18

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 11

Figura 19
29

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 11

Figura 20

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 11

As escalas menores seguem o mesmo sentido sequencial das maiores. Entretanto,


a cada nova escala menor, o segundo grau será elevado para cumprir com a ordem dos tons e
semitons.
Desta maneira, são expressas as escalas menores com sustenidos (lá menor, mi
menor, si menor, fá# menor e dó# menor). Assim como nas tonalidades maiores, ao
apresentar a escala de dó# menor, a nota sol# é então, denominada láb. Neste momento, o
método expõe as escalas menores com bemóis (láb menor, mib menor, sib menor, fá menor,
dó menor, sol menor e ré menor).

Na unidade quatro são demonstrados os instrumentos polifônicos e monofônicos.


A intenção é inserir o conteúdo dos acordes nos instrumentos que são capazes de produzir
mais de um som ao mesmo tempo. O método descreve a tríade como sendo um acorde de três
sons.
A partir de então, é apresentada a estrutura de uma tríade de dó maior, formada
por terças sobrepostas. Evidenciando que a tríade maior contém dois tons entre a fundamental
e a terça do acorde e um tom e um semitom entre a terça e a quinta.
Solicita-se ao aluno que exercite as tríades nas teclas brancas (F, C, G), com uma
tecla preta no meio (D, A, E) e a única que possui duas teclas pretas (B), inciando pelo acorde
de fá maior e tomando a quinta nota para tocar o próximo acorde, sempre seguindo esta
sequência. Conforme as ilustrações:
.
30

Figura 21

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 15

Figura 22

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 16

Figura 23

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 16


31

Em relação à notação musical, o método cita uma curiosidade: “A grafia musical


dos gregos era uma notação literal. Para denominar as diversas notas usavam as primeiras
letras do seu alfabeto”, conforme a tabela abaixo:

Figura 24

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 16

O método reitera que essa escrita musical se perpetuou na idade média, mas
substituindo as letras gregas pelas latinas. Como no exemplo:

Figura 25

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 16

Outra informação relevante citada pelo método é de que o motivo pelo qual a letra
“A” representa a nota lá e não dó é porque, para os gregos, este era o som mais grave do seu
sistema musical. Além disso, é ressaltado que as tríades maiores são indicadas pela letra
maiúscula pura. E logo em seguida, são demonstradas mais uma vez por meio de imagens,
porém, desta vez, com as suas respectivas cifras:

Figura 26

.
32

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 17

Figura 27

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 17

Figura 28

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 17

A unidade quatro é finalizada com músicas de tradição oral e é solicitado que o


aluno toque os acordes presentes nas canções.
Dando continuidade ao assunto anterior, o tema da quinta unidade é: Tríades
Menores em Teclas Brancas. Evidencia-se que a tríade menor contém um tom e um semitom
entre a fundamental e a terça e a tríade maior possui dois tons entre a terça e a quinta.
Pede-se ao estudante que toque as tríades menores formadas em teclas brancas,
iniciando com a nota fá e utilizando a última nota do acorde como a primeira do próximo.
33

Com o intuito de facilitar o entendimento do aluno, o método compara as tríades maiores e


menores, sendo elas de maneira oposta uma à outra. Pois, ao tocá-las, o aluno irá notar que os
acordes antes formados por teclas brancas (F, C, G), passam a ter uma tecla preta no meio
(Fm, Cm, Gm). Da mesma sorte, quando o acorde maior possui uma tecla preta no meio (D,
A, E), ao transformá-lo em menor, este passa a ser formado por teclas brancas (Dm, Am, Em).
Já a tríade construída sobre a nota si (B), é mantida a tecla preta na última nota (Bm). Uma
informação adicional é de que a cifra do acorde menor possui um “m” minúsculo. Conforme
as ilustrações:

Figura 29

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 20

Figura 30

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 20


.
34

Amplia-se o repertório com mais músicas de tradição oral, em que o aluno deve
executar os acordes presentes nas canções.

A sexta unidade tem como título Tríades Maiores em Teclas Pretas.


Como a construção de tons e semitons das tríades maiores já foi apresentada
anteriormente, de igual modo, serão formadas as tríades maiores em teclas pretas.

Figura 31

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 23

Figura 32

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 23


Mais canções de tradição oral são fornecidas ao aluno, a fim de que pratique o que
está sendo aprendido.
A unidade sete do primeiro volume tem como tema: Tríades Menores em Teclas
Pretas.
Seguindo o mesmo raciocínio da unidade anterior, o método atribui a mesma
construção de tons e semitons das tríades menores formadas em teclas brancas com as que são
formadas em teclas pretas. A partir de então, é pedido ao aluno que exercite as tríades
menores em teclas pretas, descendo um semitom na terça dos acordes maiores:
35

Figura 33

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 25

Figura 34

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 26

É atribuído ao repertório músicas de tradição oral com tríades maiores e menores


formadas em teclas pretas.

Um novo conteúdo é abordado na unidade oito: As Quatro Qualidades das


Tríades.
Nesta unidade, o método aponta duas novas qualidades das tríades, além das que
já haviam sido mencionadas: a tríade aumentada e a diminuta. Explica-se que a tríade
aumentada é construída a partir a tríade maior, à medida que se mentém o intervalo de terça
maior, e se eleva a quinta justa a um semitom, resultando na quinta diminuta. De igual modo,
é esclarecido que a tríade diminuta tem como base a tríade menor, permanecendo a terça
menor e diminuindo um semitom da quinta justa, se obtém, assim, a tríade diminuta.

Figura 35

.
36

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 28

O método ressalta que a cifra da tríade aumentada é representada por (#5) e a


tríade diminuta por (b5). Logo após, é solicitado que o estudante toque as quatro qualidades
das tríades em cada uma das doze notas fundadmentais. Em seguida, são acrescentadas duas
músicas de tradição oral que possuem tríades maiores, menores, aumentadas e diminutas.
A unidade nove tem como título: Tríades na Escala Maior.
É apresentado ao aluno o campo harmônico de dó maior e as qualidades das
tríades pertencentes à qualquer tonalidade maior:

Figura 36

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 29

Com o intuito de auxiliar a compreensão do aluno, é destacado que os graus I, IV


e V são compostos pelas tríades maiores, enquanto que os graus II, III e VI são as tríades
menores. Já no VII grau encontraremos a tríade diminuta.
Por fim, o método traz um exercício em que o estudante precisará tocar o campo
harmônico de todas as tonalidades maiores.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, o tema da unidade dez é: Tríades na


Escala Menor.
No primeiro tópico é demonstrado o campo harmônico de lá menor natural. Bem
como, as qualidades das tríades em qualquer tonalidade menor natural:
Figura 37
37

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 30


O método ressalta que nos graus I, IV e V são formadas as tríades menores, nos
graus III, VI e VII, as tríades maiores e no II se formará a tríade diminuta.
Em sequência, o mesmo exercício da unidade anterior é dado na unidade dez, mas
desta vez, com as tríades em todas as escalas menores naturais.
O segundo tópico desta unidade se baseia nas variações da escala menor.
Nesse momento, o método apresenta a escala menor harmônica e a menor
melódica, sendo a primeira com o sétimo grau elevado em um semitom. A alteração é
justificada devido à necessidade de tornar o acorde do quinto grau no modo maior.

Figura 38

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 31

O método reforça a presença do intervalo de segunda aumentada entre o VI e o


VII grau na escala menor harmônica e essa informação esclarece a razão do surgimento da
escala menor melódica. Nela o VI e o VII grau são elevados em um semitom, justamente para

.
38

evitar o intervalo mencionado inicialmente. Tal dado leva a crer que a escala menor melódica
possui alterações no VI e VII grau nos movimentos ascendente e descendente. Porém,
sabemos que ela é alterada apenas no movimento crescente das notas.

Figura 39

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 31


Figura 40

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 32

É trazida uma curiosidade, em que a tríade aumentada surge somente nas escalas
menores harmônica e melódica.
Finalmente, o método pede ao aluno para exercitar as tríades nas escalas
aprendidas nesta unidade.
Um novo tema é abordado na unidade onze: Inversões das Tríades.
A unidade se inicia demonstrando a posição de uma tríade de dó maior, que
contém as notas dó, mi e sol, respectivamente. Salienta-se que quando a nota mais grave,
denominada como baixo, é também a nota que nomeia o acorde, ou seja, a nota fundamental,
este se encontra no estado fundamental.

Figura 41

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 32

O método reitera que quando a nota mi, que é a terça, passa a ser o baixo da tríade
de dó maior, esta se encontra na primeira inversão. O acorde, então, passa a ser cifrado da
seguinte forma: C/E
39

Figura 42

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 33

De igual modo, é informado que quando a nota sol, que é a quinta, passa a ser o
baixo da tríade, temos a segunda inversão e é cifrado assim: C/G.

Figura 43

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 33


Em sequência, são apresentadas os três estados de uma tríade em todas as suas
qualidades:
Figura 44

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 33

Por último, é solicitado que o estudante toque as inversões das tríades maiores e
menores formadas em teclas brancas e das tríades maiores e menores formadas em teclas
pretas.

.
40

A unidade doze tem como título: Encadeamento de Acordes.


O método define o encadeamento de acordes como uma espécie de ligação entre
eles, em que se mantêm as notas em comum na mesma posição e as demais seguem o
caminho mais próximo. É fornecido um primeiro exemplo de encadeamento com os acordes
de ré maior e sol maior:
Figura 45

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 35


O segundo exemplo se trata dos mesmos acordes, porém em estados distintos:

Figura 46

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 35

Por último, são exemplificadas mais uma vez as tríades de ré maior e sol maior,
ambos invertidos:
Figura 47

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 35

Como exercício, o método pede ao aluno para tocar três peças musicais: “Frère
Jacques”, “Hino à Alegria”, de Beethoven e uma de livre escolha de acordo com o repertório
estudado anteriormente, utilizando os encadeamentos.

Um novo tema é abordado na unidade treze: Funções Tonais.


Novamente, o método discorre acerca do campo harmônico. Porém, é
acrescentada a nomenclatura de cada grau. São eles: Tônica, supertônica, mediante,
subdominante, dominante, superdominante, sensível e novamente, a tônica.
Evidencia-se que os acordes formados nos graus da escala exercem uma função,
uma espécie de “sensação” de repouso ou movimento.
41

A cunho de curiosidade, a teoria de Hugo Riemann é descrita da seguinte maneira:


“I grau – função de repouso (estabilidade), define a tonalidade. O graus IV e V exercem a
função de movimento; IV grau – afastamento do I (meia instabilidade) e V – pela sensação de
instabilidade provoca a necessidade de aproximação do I.”
Outra informação relevante citada é que é possível notar que dentro da tonalidade
de dó maior, os acordes do I, IV e V grau compõem todas as notas presentes na escala. Isto
justifica o porquê de podermos harmonizar uma música utilizando apenas estes graus.

Figura 48

Fonte: PAULA, Ana Cristina e BRAGA, Carlos Eloi. 2012, pág. 38

A unidade catorze se baseia apenas em exercícios de fixação dos conteúdos


ensinados ao longo de todo o método e tem como assunto principal: Encadeamentos Básicos
com I – IV e V.
Inicialmente, é solicitado que o estudante analise harmônicamente as peças:
“Frère Jacques” e “Hino à Alegria”, de Beethoven e as toque, percebendo o movimento de
estabilidade e instabilidade dos acordes. Logo após, é dada uma lista de oito músicas de
tradição oral para analisar e escolher três destas e executá-las encadeando os acordes.

A unidade quinze finaliza o primeiro volume com mais exercícios e tem como
título: Harmonização de Melodias com I – IV e V.
O método pede ao aluno para harmonizar três músicas de tradição oral, utilizando
os graus: I, IV e V. Primeiramente, tocando todos no estado fundamental e depois de haver
decidido os acordes que melhor se adequam à melodia, se deve utilizar o encadeamento.

3.2. Segundo Volume


A primeira unidade do segundo volume tem como título: Graus de Substituição.

.
42

Novamente, o método traz como conteúdo o campo harmônico e relembra o nome


dos graus.

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Figura 1: legenda da Figura 1. Se houver indicação de Fonte, no caso de documentos, indicar logo depois do
autor, no final da legenda, entre parênteses (Fonte: Diretrizes do PPGM-UFRJ).

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Quadro 1: a legenda dos Quadros é situada na parte superior.

Coluna 1 Coluna 2
Dados de texto
● Dados de texto ou numéricos
ou numéricos
Segunda linha
● Segunda linha

Terceira linha
● Terceira linha

Quarta linha
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lobortis est sed, interdum ex. Curabitur rutrum erat venenatis risus finibus, id
volutpat lacus commodo. (AUTOR, ANO, p. 123-456)

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46

Exemplo 1: legenda de Exemplo musical. Use sempre as figuras no meio da página, para evitar espaços em
branco nas bordas (o texto corrido se adapta melhor). Também não esqueça de “ancorar” (ou seja, referenciar no
texto) todas as Figuras, Tabelas, Quadros e Exemplos.

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7 TÍTULO DO SEGUNDO CAPÍTULO

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7.1 Título da sub-seção

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7.2 Título de sub-seção

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Curabitur a risus ullamcorper, lobortis est sed, interdum ex. Curabitur rutrum erat venenatis
risus finibus, id volutpat lacus commodo.A escolha da proposta analítica de Meyer se deu a
.
48

partir da observação da superfície rítmica da tradição jongueira, extremamente diversificada e,


ao mesmo tempo, calcada na prosódia dos versos e interjeições vocais. A improvisação e a
expressão poética favorecem a consideração do ritmo como um elemento interativo em
relação a métrica, mais do que um resultado desta última. Uma das características mais fortes
da rítmica jongueira é a superposição de ritmos binários sobre ternários, o que acentua ainda
mais essa independência interativa.

7.2.1 Título de sub-seção

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7.2.2 Título de sub-seção

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50

8 CONCLUSÃO

Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos


objetivos ou hipóteses. Deve responder aos objetivos e às hipóteses apresentadas na
introdução. Para tanto, é importante a retomada da visão ampla apresentada na introdução. A
conclusão deve fazer sentido para quem não leu o resto do trabalho, ou pelo menos para quem
leu , no máximo, a introdução. Ela não deve conter dados novos. Recomendações e sugestões
para a implementação da pesquisa também podem ser incluídas no trabalho.
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Para as referências e partes pós-textuais, consultar o site do Programa, aqui.
51

9 REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Vânia Maria Rodrigues Hermes de. Informação: instrumento de dominação e de


submissão. Ciência da Informação, Brasília, v .20, n. 1, p. 37- 44, jan./jun. 1991.

BACH, Johann Sebastian. Partita. Flauta solo. Leipzig: Breitkopf, 1717-1724.

BOULEZ, Pierre. A música hoje. Tradução de Reginaldo de Carvalho and Barros, Mary
Amazonas Leite de. São Paulo: Perspectiva, 1963

BARTÓK, Bela. O mandarim maravilhoso, op.19. Wein: Universal, 1952. 1 partitura.


Orquestra.

DURAN, Dolores. A noite do meu bem. Intérprete: Milton Nascimento. In: NASCIMENTO,
Milton. Personalidades. São Paulo: Philips, 1987. 1 disco sonoro. Lado 2, faixa 1 (3 min
49s).

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed.


Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. CD-ROM.

FREIRE, J. G. Pater famílias. In: ENCICLOPÉDIA Luso-brasileira de Cultura Verbo.


Lisboa: Editorial Verbo, 1971. p. 237.

LEECH-WILKINSON, Daniel. The changing sound of music: approaches to studying


recorded musical performance. London: CHARM, 2009. Disponível em:
http://www.charm.rhul.ac.uk/studies/chapters/chap1.html. Acesso em 02/07/2009.

LEITE, Sonia. Memória da comunidade da Serrinha. 1997. 203 f. Dissertação (Mestrado


em Memória Social e Documento)—Centro de Ciências Humanas, Universidade do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 1997.

OLIVA, Marcos; MOCOTÓ, Tiago. Fervilhar: frevo. [19–?]. 1 partitura. Piano. Disponível
em http://openlink.br.inter.net/picolino/partitur.htm. acesso em 5 jan. 2002.

OLIVEIRA, Sérgio (2006). Doze Bagatelas - IV. em Sérgio OLIVEIRA: Sem espera. CD.
Rio De Janeiro: A Casa, faixa 13, 1min 19s.

PLAMONDON, James. Thumtronics - the new shape of music. Sítio da Internet. Thummer.
2008. Acesso em 11 de fevereiro de 2008, de http://www.thummer.com/story.asp

PORTAL EDUCAÇÃO. Excel – para que serve e como usar? Sítio da Internet. Disponível
em: http://www.portaleducacao.com.br/informatica/artigos/47980/excel-para-que-serve-e-
como-usar>. Acesso em 3 de julho de 2013.

PUCKETTE, Miller e ZICARELLI, David. MAX MSP. CYCLING '74. 2003. Disponível
emhttp://www.cycling74.com/

WEBERN, Anton. Seis bagatelas para quarteto de cordas. Quarteto de cordas (2 violinos,
viola, violoncelo). Viena: Universal, 1913.
.
52

10 APÊNDICE A – [INSIRA O TÍTULO DO APÊNDICE]


53

11 APÊNDICE B – [INSIRA O TÍTULO DO APÊNDICE B]

.
54

12 ANEXO 1 – [INSIRA O TÍTULO DO ANEXO 1]


55

13 ANEXO 2 – [INSIRA O TÍTULO DO ANEXO 2]

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