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MECÂNICA APLICADA 1

AULA 1 – INTRODUÇÃO E EQUILÍBRIO DE PONTO MATERIAL


Eng. M.Sc. Renato Silva Nicoletti

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RENATO SILVA NICOLETTI
renato_nicoletti@hotmail.com

Mecânica Aplicada 1 – Aula 1: Introdução e Equilíbrio de ponto material


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1. Conceituação;
2. Unidades;
3. Equilíbrio de uma partícula;
4. Soma de forças;
5. Exercícios.

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• Mecânica: grande área da física que se concentra no estudo do movimento e
repouso dos corpos, estejam estes ou não sob a ação de forças;

• Estrutura: conjunto, um sistema, composto de elementos que se interrelacionam


para desempenhar uma função, permanente ou não. (REBELO 2000).

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Mecânica

Mecânica dos Mecânica dos Mecânica dos


corpos rígidos corpos deformáveis corpos fluídos

Definição:
Estática ✓ A Estática é a parte da
mecânica que estuda os
corpos rígidos sob a ação
Dinâmica de forças equilibradas.

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Estática Leis de Newton

F = 0 M o =0
Mecânica
Newtoniana Condição de equilíbrio estático!!!!
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FORÇA

Segmento de reta
Grandeza Vetorial
orientado
Sentido
Linha de ação
Módulo
Extremidade
Direção

Origem

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FORÇA: Classificação

Forças de Campo Forças de Contato

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PRINCÍPIO da transmissibilidade
Os efeitos de uma força em relação ao estudo do equilíbrio não se alteram com o seu ponto de
aplicação, dependendo apenas de sua linha de ação.

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1ª LEI DE NEWTON
Se a força resultante numa partícula é nula, ela permanece com sua velocidade constante –
em repouso, se inicialmente parada.

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2ª LEI DE NEWTON
Quando a força resultante numa partícula não é nula, ela se move com aceleração proporcional
à força, na mesma direção da força.

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3ª LEI DE NEWTON
Forças de ação e reação entre dois corpos em contato têm o mesmo valor e direção, mas
sentidos opostos.

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Lei da Gravitação de Newton
A lei da gravitação universal
afirma que, se dois corpos
possuem massa, ambos estão
submetidos a uma força de
atração mútua proporcional às
suas massas e inversamente
proporcional ao quadrado da
distância que separa seus centros
de gravidade.

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Lei da Gravitação de Newton
Mm
Um caso particular é a atração da terra FR = G  2
sobre partículas localizadas em sua superfície. r

GM
g = 2 = 9,81 m s2
r

Força Peso P = mg

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FUNDAMENTOS DE TRIGONOMETRIA
A B C
Lei dos senos = =
sen a sen b sen c

Lei dos cossenos

C = A2 + B2 − 2  A  B  cos c
B2 + C 2 − A2
cos a = A = B  cos c + C  cos b
2 B C

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Unidades do Sistema Internacional (SI)

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Unidades do Sistema Internacional (SI)
As unidades utilizadas nessa disciplina são as do Sistema Internacional. Para as principais
grandezas, tem-se:

• Espaço: metro (m);


• Tempo: segundo (s);
• Massa: quilograma (kg);
• Força: Newton (N);
• Tensão: Pascal (Pa)..

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Unidades do Sistema Internacional (SI)
Define-se:

• 1 N como a força necessária para imprimir aceleração de 1 m/s² a um corpo de massa igual
a 1 kg;

• 1 Pa é a tensão exercida por uma força de 1 N numa área de 1 m². Também é usual
empregar prefixos quando trabalhamos com números muito grandes.

Por exemplo: 1 MPa = 10² Pa = 0,1 kN/cm² .

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Ponto material: também chamado de
partícula, massa pontual ou massa
puntiforme, é uma abstração feita para
representar qualquer objeto que em
virtude do fenômeno tem dimensões
desprezíveis, ou seja, dimensões tais que
não afetam o estudo do fenômeno.
c

Diagrama de Corpo Livre

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Diagrama de corpo livre:
representações de corpos isolados com
indicações das forças externas que atuam
sobre os mesmos, são denominadas
digramas de corpo livre. Diagramas desse
tipo são muito utilizados quando se analisa
o equilíbrio de uma estrutura ou de suas
partes.

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Na solução analítica dos problemas de partícula sujeita a forças coplanares, duas equações
algébricas bastam para garantir o equilíbrio:

F x =0
F y =0

CONCRETO ARMADO I – Aula 1: Dimensionamento de vigas à flexão simples e vigas contínuas


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Representação de uma
SISTEMA CARTESIANO
força no espaço

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Lei do paralelogramo para adição de forças
Duas forças atuantes numa partícula podem ser substituídas por sua resultante,
representada pela diagonal do paralelogramo cujos lados são as forças a serem somadas.

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Lei do paralelogramo para adição de forças
Para duas forças:

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REGRA DO POLÍGONO
Caso haja mais de duas forças a serem adicionadas, aplica-se sucessivamente a regra do
triângulo – solução gráfica – ou a lei de senos e cossenos – solução numérica. A aplicação
sucessiva da regra do triângulo para a solução gráfica resulta na regra do polígono: desenham-se
sucessivamente as forças, tendo como início do vetor-força a extremidade final da seta da força
anterior. O fechamento do polígono representa a resultante das forças.

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REGRA DO POLÍGONO
Caso haja mais de duas forças a serem adicionadas, aplica-se sucessivamente a regra do
triângulo – solução gráfica – ou a lei de senos e cossenos – solução numérica. A aplicação
sucessiva da regra do triângulo para a solução gráfica resulta na regra do polígono: desenham-se
sucessivamente as forças, tendo como início do vetor-força a extremidade final da seta da força
anterior. O fechamento do polígono representa a resultante das forças.

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SOMA DE FORÇAS por decomposição
Entretanto, a maneira mais prática e eficiente de somar forças é por meio da decomposição
de cada uma em suas componentes cartesianas (Fx e Fu). Escolhe-se sempre as direções
ortogonais x e y, pois isso resulta num equacionamento matemático mais simples.

𝐹𝑅𝑥 = 𝐹1𝑥 + 𝐹3𝑥 − 𝐹2𝑥


𝐹𝑅𝑦 = 𝐹1𝑦 + 𝐹2𝑦 − 𝐹3𝑦

𝐹𝑅 = 𝑅𝑥 2 + 𝑅𝑦 2

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QUESTÃO 1
Determine a resultante do sistema de forças.

Resposta:

Resultante = 205,61 N
54,76° com a horizontal

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QUESTÃO 2
O suporte da figura abaixo está submetido a duas forças F1 e F2. Considerando que a resultante
deve ser vertical e com intensidade de 1000 N, determine os módulos de F1 e F2 quando θ = 30°.

Resposta:

• F1=652,7 N;
• F2=446,5 N.

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QUESTÃO 3
Determine a resultante das forças no parafuso.

F2

Resposta:

Resultante = 199,6 N
4,1° com a horizontal

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DÚVIDAS?

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1. Binários;

2. Resultante de um sistema de forças.

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