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Modelo do Programa da Disciplina

Geologia e
Nome da Disciplina: Mecânica Aplicada Curso:
Minas

Tipo:
Semestra Semestr 2º
Ano

Código Hora Total
60
l e: : SNATCA: de Contacto:
Nº de Créditos
5 Volume de Trabalho: 138 Nível da Disciplina: Complementar
Académicos:

HORAS DE CONTACTO POR TIPO DE ENSINO


Trabalho
Prático e
Teórico Prático de Seminário Estágio Orientação Tutória
Laboratorial
Campo
30 30 - - - - -

1. Objectivos da Disciplina
Objectivo Geral

- Analisar sistemas mecânicos com base na aplicação da cinemática e


dinâmica do ponto material e corpo rígido em Geologia e Minas.

Objectivos específicos

- Determinar estaticamente os esforços nos freios e embraiagens;


- Determinar as relações entre os esforços. Transmissões por correias e
associações por roldanas,

2. Competências
Espera-se que o aluno:

- Examine as respostas dos corpos (sólidos e fluidos) ou sistema de corpos quando


submetidos a forças externas. Alguns exemplos de sistemas mecânicos incluem
o fluxo de líquidos sob pressão, a fractura de um sólido causada por uma força
aplicada, ou a vibração de um sistema auditivo em resposta ao som;
- Aplique conceitos em situações de estudo de sistemas mecânicos em
movimento;
- Utilize as leis de Newton no estudo dinâmico de diferentes sistemas mecânicos;

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- Encontre articulação entre a mecânica aplicada e suas aplicações técnicas na


engenharia geológica e de minas.

3. Pré-Requisitos
Tenha aprovado a disciplina de Física

4. Conteúdo da Disciplina

Introdução à Mecânica

 As leis e conceitos fundamentais da mecânica.


 Revisão das ferramentas matemáticas necessárias ao estudo da Mecânica.
 Definição de vectores, adição de vectores, multiplicação por um escalar,
produto interno de vectores, produto externo de vectores, e respectivas
propriedades (Teoria dos sistemas de vectores e vectores de forças).

Equilíbrio estático de partículas

 O conceito de partícula. Equilíbrio da partícula.


 Representação de forças por vectores.
 Lei do paralelogramo para a adição de forças.
 Força resultante de um conjunto de forças concorrentes num ponto, e
resolução de uma força em componentes vectoriais e componentes
Cartesianas rectangulares, no caso bidimensional e tridimensional.
 Desenho do diagrama de corpo livre de uma partícula, e o conceito de
equilíbrio estático e dinâmico de uma partícula em duas e três dimensões.

Sistemas de forças equivalentes

 O conceito de corpo rígido.


 Definição do momento de uma força relativamente a um ponto e do
momento de uma força relativamente a um eixo.
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 O conceito de binário de forças e sua representação como um vector.


 Resolução de uma força actuando num ponto, a uma força e um vector do
binário equivalentes, actuando noutro ponto.
 Redução de um sistema de forças a uma força resultante e um vector do
binário resultante equivalentes.
 Definição de sistemas de forças equivalentes.
 Análise de casos em que um sistema de forças pode ser reduzido a uma
única força, ou uma força e um vector do binário torçor.
 O conceito de acções distribuídas e a determinação dos sistemas força -
binário resultantes equivalentes.
 Sistemas equivalentes de forças. Vector principal e momento principal de um
sistema. Condições de equilíbrio de um corpo livre.
 Forças distribuídas. Forças activas e reacções. Princípio de acção e
reacção. Condições de equilíbrio de corpo ligado.
 Análise de estruturas. Máquinas. Diagramas de esforço axial, esforço
transverso e momento flector. Atrito em máquinas.

Equilíbrio estático de corpos rígidos

 Equações de equilíbrio estático de corpos rígidos nos casos bidimensional e


tridimensional.
 Desenho do diagrama de corpo livre de corpos rígidos, e definição de forças
e binários de reacção em apoios e forças de ligação a outros corpos.
 Análise dos constrangimentos a que um corpo fica sujeito por meio de
apoios ou ligações a outros corpos, e do grau de indeterminação das
respectivas reacções.
 Forças exercidas sobre superfícies imersas em fluidos.

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Centros de massa – Centróides e momentos de inércia.

 O conceito de centro de massa de um corpo e determinação da sua posição.


 Determinação de centróides de volumes, áreas e linhas.
 Cálculo do centróide por integração. Simetria. Centróides de figuras planas e
compostas.
 Determinação de centros de massa de corpos compostos e centróides de
figuras compostas.
 Aplicação à determinação de resultantes de acções distribuídas.
 Análise de estruturas de corpos rígidos.
 Definição de estruturas reticuladas bidimensionais e espaciais e seu estudo
pelo método dos nós e método das secções.
 Análise de estruturas contendo membros sujeitos a mais do que duas forças
e sujeitos a binários.
 Estruturas estaticamente determinadas e indeterminadas. Análise estática
de máquinas e mecanismos.
 Momento de inércia.

 Cálculo por integração


 Teorema dos eixos paralelos.
 Momento de inércia de figuras compostas.
 Figuras contidas num plano yz

Cinemática do ponto material e Dinâmica do ponto material

 Ponto material.
 Posição, velocidade e aceleração.
 Movimentos unidimensional e no movimento de projéctil e movimento
circular.
 Noção de força.
 Leis de Newton.
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 Forças actuantes num sistema de partículas materiais.


 Sistemas de forças interiores e exteriores a um sistema de partículas.
 Equilíbrio estático e equilíbrio dinâmico.
 Reacção normal.
 Cinemática do ponto material e do sólido rígido. Transformação dos
movimentos em máquinas. Movimento plano. Movimento em torno do ponto
fixo e movimento geral.
 Tensão (Barras submetidas à força normal)
 Tensão normal.
 Diagramas tensão X deformação
 Deslocamento longitudinal.
 Flexão de barras de secção simétrica
 Tensão de cisalhamento
 Momento estático dos pontos da fibra (j) em relação ao eixo z
 Deformação por flexão
 Atrito estático e cinético.
 Movimento do sólido com um ponto fixo. Orientação tridimensional.
 Fórmulas cinemáticas de Euler. Axóides.
 Movimento combinado do ponto: equações do movimento do ponto;
combinação das velocidades do ponto e combinação das acelerações do
ponto.
 Teorema da variação da quantidade de movimento do ponto material.
 Teorema da variação do momento da quantidade de movimento do ponto
material.
 Trabalho e potência.
 Teorema sobre a variação da energia cinética do ponto material.
 Movimento oscilatório (influencia da resistência sobre as oscilações livres e
forçadas) e o movimento relativo.

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Análise de estruturas de corpos rígidos na existência de atrito

 Definição de atrito e forças de atrito.


 As leis do atrito seco.
 Equilíbrio estático de estruturas de corpos rígidos envolvendo atrito.
 Estudo de cunhas, parafusos de rosca quadrada, chumaceiras de
escorregamento radiais e axiais, rolamento de corpos rígidos e atrito em
correias e cabos.
 Exemplo de aplicação ao equilíbrio de estruturas geotécnicas como taludes
e muros de suporte.
 Equilíbrio de corpos rígidos.

 Reacções de apoios (bidimensional).


 Equações de equilíbrio.
 Estruturas indeterminadas e parcialmente vinculadas.
 Corpos com cargas distribuídas.
 Idealização de modelos.

 Teoremas gerais da dinâmica do ponto, do sistema e do sólido rígido.


Momento cinético e energia cinética. Tensor de inércia. Movimento
tridimensional do sólido rígido. Rotação do sólido rígido em torno de um
eixo fixo. Reacções. Desequilíbrio dinâmico.

Segundos momentos e momentos de inércia

 Definição de segundo momento de área, momento polar de área, raio de


giração, e suas expressões de cálculo.
 O teorema dos eixos paralelos e o cálculo de segundos momentos de área
de figuras compostas.
 O produto de área (inércia), simetrias e eixos principais de área (inércia).

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 Definição e cálculo de momentos de inércia, produtos de inércia e raios de


giração de corpos.
 O tensor de inércia.

Estabilidade do equilíbrio do sistema. Teoria das oscilações - estabilidade


do movimento.

 Determinação das condições do equilíbrio do sistema. Estabilidade do


equilíbrio.
 Pequenas oscilações do sistema com um Grau de Liberdade.
 Pequenas oscilações dos sistemas com vários Graus de Liberdade.
 Estabilidade do movimento.
 Oscilações Não - Lineares.

Aplicações da mecânica aplicada

 Sistemas articulados.
 Análise dinâmica integrada.
 Utilização de Software Específico.
 Classificação de cames.
 Geometria da came radial.
 Diagramas de deslocamento.
 Movimento básico do seguidor.
 Determinação gráfica do perfil da came.
 Parâmetros de desempenho.
 Casos particulares.
 Geometrias correntes.
 Inércia – Princípio de D`Alembert
 Cinética do corpo rígido.
 Determinação do momento mássico de inércia.
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 Noções básicas de Mecânica Analítica. Princípio dos trabalhos virtuais.


Equações de Lagrange.

5. Métodos de Ensino - Aprendizagem


a) Modelos Pedagógicos Utilizados

Os modelos pedagógicos tradicionais, normalmente designados por


modelos centrados no formador, têm como objectivo principal uma mera
transferência de informação do formador para o formando, recorrendo à
utilização de métodos expositivos. O formando comporta-se de forma
absolutamente passiva, enquanto o formador possui todo o controlo
sobre o processo de formação e sobre o próprio ritmo da aprendizagem
– este modelo ocupa cerca de 10 % do tempo lectivo.

Por outro lado, nos modelos pedagógicos centrados no formando


(largamente valorizados e revisitados pelo Processo de Bologna), toda a
informação recebida é submetida a um processo de interpretação,
conducente à construção de novas formas de conhecimento. O
formando aprende ao seu próprio ritmo, interpretando os factos com
base na sua experiência pessoal. O formador actua como um facilitador
e orientador do processo de aprendizagem, proporcionando meios para
o desenvolvimento de novas competências nos formandos - este modelo
ocupa cerca de 45 % do tempo lectivo.

O outro modelo pedagógico, vulgarmente designado por modelo


centrado no grupo, baseia-se na implementação de ambientes de
trabalho colaborativos, nos quais o conhecimento é construído com base
na interacção entre todos os elementos do grupo de trabalho. Este
modelo revela-se bastante adequado em contextos orientados para a
pesquisa e para a resolução de situações problemáticas, onde o

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objectivo é apelar à criatividade dos alunos, no sentido de resolver


situações com algum grau de complexidade. O docente tem tido como
função facilitar a troca de informação e de conhecimento entre os
alunos, intervindo nos debates e providenciando para que todos eles
interajam mutuamente. Este modelo será adoptado progressivamente na
nossa Instituição, visto que para além de atingir todos os objectivos
propostos pelos modelos anteriores, desenvolve nos alunos uma maior
criatividade, uma maior atitude crítica, fortalecendo o espírito de grupo e
desenvolvendo capacidades de comunicação interpessoal - este modelo
ocupa cerca de 45 % do tempo lectivo.

No entanto, para que os modelos citados possam ser implementados no


terreno, é necessário que assente em determinadas plataformas
tecnológicas:

- As tecnologias de difusão suportam o modelo centrado no docente.


Exemplos típicos são as emissões de difusão por televisão - raramente
utilizadas ou quase nunca utilizadas nas aulas.

- As tecnologias interactivas suportam o modelo centrado no aluno,


permitindo-lhe a aquisição de novas competências, através da simulação
de ambientes específicos de aprendizagem. São exemplos o ensino
assistido por computador e alguns produtos multimédia, em formato CD-
ROM/ DVD e INTERNET. Estas tecnologias permitem que o formando
progrida ao seu próprio ritmo, testando o seu grau de aquisição de novos
conhecimentos – tecnologias a serem adoptadas.

- As tecnologias de trabalho colaborativo suportam o modelo


centrado no grupo, possibilitando a criação de espaços virtuais de
aprendizagem onde os alunos podem interagir mutuamente, orientados
pela acção do docente. Estas tecnologias assentam sobretudo nos
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serviços de comunicação síncronos e assíncronos disponibilizados pela


Internet - utilizadas frequentemente nas aulas e como instrumentos de
pesquisas para os trabalhos de casa ou outros.

b) Instrumentos Didáctico - Pedagógicos

O emprego de instrumentos didáctico-pedagógicos facilita o acesso à


informação e oferece interacções facilitadoras de aprendizagens aos
estudantes. Não só são empregues pelos docentes como pelos alunos.
Da selecção dos instrumentos didáctico-pedagógicos mais adequados a
cada situação educativa resultam factores-chave para o cumprimento
dos objectivos educativos definidos. Nas unidades curriculares,
incentiva-se o recurso ao uso de manuais modernos e adequados bem
como o recurso aos meios como a Internet, o retroprojector e o projector,
contribuem para uma melhor captação dos conteúdos programáticos e
consequentemente para um melhor desempenho dos estudantes no
estágio.

6. Métodos de Avaliação

a) Processo de Avaliação dos Alunos

- Registo quotidiano das considerações sobre o grupo e cada aluno em


particular a partir de actividades desenvolvidas durante o processo
pedagógico e marcação do TPC;

- Observação do nível de aprendizagem, relacionado ao conhecimento; o


interesse e a iniciativa do aluno para a leitura, o estudo, a pesquisa; a
qualidade do conteúdo elaborado e da linguagem utilizada; a
sistematização e ordenação das partes, relacionadas à produção
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individual; a qualidade da elaboração em conjunto com outros alunos; a


capacidade crítica, a evidência da criatividade;
- A capacidade de relacionar os conteúdos das diversas áreas do
conhecimento;
- As considerações e opiniões dos próprios alunos são também anotadas
e analisadas pelo professor;
- Auto-avaliação do professor, reflectindo sobre o seu próprio trabalho,
verificando os seus procedimentos e, quando necessário, reestruturando
a sua prática.

Vide ponto 7 do modelo da fundamentação deste curso para mais subsídios .

7. Regime de Faltas
Aulas Teóricas: Mínimo 70% de Presenças; Aulas Práticas: Mínimo 90% de
Presenças.

Vide ponto 4.1.2. do Regulamento dos Cursos de Graduação.

8. Língua de Ensino
Língua Portuguesa

9. Bibliografia Recomendada

Estática de partículas, corpos rígidos e geometria de massas

 Vector Mechanics for Engineers - Statics, F. P. Beer e E. R. Johnston


Jr., McGraw-Hill
 Mecânica Vectorial para Engenheiros - Estática, F. P. Beer e E. R.
Johnston Jr., McGraw-Hill (Tradução em português do livro anterior.)

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 Engineering Mechanics - Statics and Dynamics, R. C. Hibbeler, Prentice-


Hall
 Engineering Mechanics - Statics, J. L. Meriam, L. G. Kraige, John Wiley
and Sons, Inc.
 MERIAM, J.L. MECÂNICA ESTÁTICA. Editora S.A, Rio de Janeiro, 1999.
 ALBUQUERQUE, OLAVO A. L. PIRES E. DINÂMICA DAS MÁQUINAS.
Editora Mc graw Hill do Brasil, São Paulo, 1974.

Estudo das vibrações

 Vector Mechanics for Engineers - Dynamics, F. P. Beer e E. R. Johnston


Jr., McGraw-Hill (Conceitos fundamentais de dinâmica e vibrações)
 Mechanical Vibrations (SI Edition), S. S. Rao, Prentice-Hall. (Livro de
vibrações de âmbito geral.)
 Dynamics of Structures, Theory and Applications to Earthquake
Engineering, A. Chopra, ISBN: 0-13-086973-2. (Livro de vibrações mais
direccionado para estruturas de engenharia civil.)
 Mecânica Vectorial para Engenheiros - Dinâmica, F. P. Beer e E. R.
Johnston Jr., McGraw-Hill

Bibliografia básica

 Filho, J.G de Alencar, Mecânica Aplicada às Máquinas, Universidade


de Pernambuco, Escola Politécnica-pe, 1990
 Beer, Ferdinand P. Mecânica Vectorial para Engenheiros – Editora Mc
graw hill do br, são paulo, 1994.
 Purquério, b de m, Trilogia; Lubrificantes; Regimes de Lubirficação.
Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, 1998.

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Livros auxiliares para matérias específicas

 Problemas de Mecânica Teórica; MECHTCHERSKI, I.V. Editora MIR


Moscovo, 1986.
 Kinematics and dynamics of machinery, C. E. Wilson e J. P. Sadler,
Prentice-Hall, ISBN: 0-13-1225391. (Engrenagens e mecanismos).
 Mecânica Vectorial para Engenheiros, Cinemática e Dinâmica, F. P.
Beer e E. R. Johnston Jr., McGraw-Hill Pub 1, 5ª edição; Brasil; 1994.
 Engineering Mechanics - Dynamics, J. L. Meriam, L. G. Kraige, John
Wiley and Sons, Inc.

10. Docente (s)

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