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6 * 7 C 8 * 9 B 10 C 11 D 12 C 13 B 14 D 15 A 16 D 17 B 18 E 19 C 20 E 21 B 22 A 23 B

24 C 25 C 26 C 27 A 28 D 29 B 30 C 31 D 32 D 33 B 34 B 35 B 36 C 37 D 38 B 39 D 40 D 41 B

42 E 43 A 44 E 45 C 46 D 47 D 48 D 49 B 50 B 51 C 52 D 53 A 54 C 55 A 56 C 57 A 58 D 59 A

60 A 61 ! 62 C 63 C 64 B 65 A 66 A 67 A 68 B 69 D 70 D 71 A 72 C 73 A 74 D 75 D 76 D 77 C

78 D 79 D 80 B 81 D 82 D 83 C 84 C 85 A 86 A 87 C 88 D 89 B 90 A 91 A 93 A 94 D 95 D 96 C

97 D 98 A 99 D 100 A 101 B 102 B 103 C 104 1 105 E 106 D 107 B 108 C 109 A 110 C 111 A 112 A 113 A 114 B

115 D 116 B 117 A 118 C 119 D 120 A 121 B 122 C 123 B 124 C 125 A 126 B 127 D 128 D 129 A 130 D 131 A 132 C

133 B 134 B 135 B 136 B 137 C 138 A 139 B 140 B 141 C 142 C 143 C 144 A 145 B 146 C 147 B 148 C 149 C 150 A

151 A 152 B 153 C 154 A 155 B 156 A 157 C 158 A 159 D 160 C 161 A 162 A 163 B 164 C 165 C 166 B 167 E 168 C

169 C 170 C 171 A 172 A 173 D 174 A 175 D 176 C 177 B 178 B 179 A 180 D 181 A 182 B 183 E 184 C 185 B 186 E

187 D 188 B 189 A 190 D 191 B 192 D 193 A 194 D 195 B

Legenda:

! Questão Anulada * Questão Dissertativa

Comentários da equipe acadêmica


Confira os comentários da nossa equipe acadêmica

6 - 2022 UNICAMP

» O enunciado descreve uma mulher de 42 anos com relato de aumento progressivo do volume abdominal, associado à inapetência e dispneia. Ao exame físico, podemos
notar que a paciente encontra-se emagrecida, taquipneica, com massa palpável em mesogastro e ascite. A ultrassonografia de abdome revelou tumor ovariano sólido
bilateral com superfície irregular e vascularização aumentada, além de implantes secundários. Os marcadores tumorais CEA e CA-125 estão elevados. A nossa principal
hipótese diagnóstica é um tumor metastástico ou tumor de Krukenberg. O tumor de Krukenberg representa cerca de 30 a 40% dos cânceres metastáticos para os
ovários. É caracterizado por produção de mucina intracelular e à microscopia apresenta células em anel de sinete. O tumor primário está localizado no estômago na
maioria dos casos, mas também pode ser originado do cólon, da mama ou das vias biliares. Em geral, as lesões só são descobertas quando a doença primária está
avançada e, portanto, a maioria das pacientes morre em virtude da doença em um ano. GABARITO OFICIAL: Tumor metastático ou metástase (estomago, intestino,
mama, pâncreas, tireoide); Tumor de Krukenberg GABARITO PÓS OFICIAL: Tumor metastático ou metástase (estomago, intestino, mama, pâncreas, tireoide); Tumor de
Krukenberg

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7 - 2022 HSJC - SP

» Temos uma paciente na qual se encontra nódulo endurecido de 2,1 cm à direita com anatomo-patológico compatível com carcinoma lobular in situ (CLIS) durante
cirurgia plástica.Na prática atual, o tratamento do CLIS continua a ser um desafio. Embora amplamente aceito como fator de risco para o desenvolvimento subsequente
do câncer de mama, o risco cumulativo em um período mais longo e nossa incapacidade de predizer quais mulheres vão desenvolver câncer de mama geram uma
incerteza considerável em relação à conduta.As opções para tratamento incluem: observação, quimioprevenção e mastectomia profilática bilateral.Vamos às
opções.Letra A: incorreta. A mastectomia unilateral isolada para tratamento do CLIS não é considerada como opção de tratamento correto.Letra B: incorreta. Para o CLIS,
a quadrantectomia com esvaziamento axilar não é opção terapêutica. Em relação ao tratamento cirúrgico do CLIS, a opção é mastectomia profilática bilateral- aí sim,
está indicado esvaziamento axilar, uma vez que tal procedimento não será possível após a mastectomia. Letra C: correta. A quimioprevenção para o câncer de mama
tem como medicamentos validados para terapia redutora de risco os moduladores seletivos do receptor de estrogênio (SERMs — tamoxifeno e raloxifeno) e os inibidores
de aromatase (anastrozol e exemestano).Além da quimioprevenção, o seguimento da paciente deve ser realizado com mamografia anual e exame clínico das mamas,
que pode ser realizamos de forma semestral ou anual.Letra D: incorreta. A adenomastectomia bilateral pode ser realizada de forma profilática, porém, diante de CLIS não
há indicação nem de radioterapia nem de quimioterapia, mas sim, de quimioprevenção. Resposta: letra C.

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8 - 2022 UNICAMP

» Estamos diante de uma mulher de 45 anos submetida à mastectomia radical à esquerda há cinco anos por carcinoma ductal infiltrante. A paciente encontra-se
assintomática e tanto o exame clínico quanto a mamografia não apresentam evidência de recidiva da doença. A questão deseja saber em quanto tempo deverá ser
realizada a próxima mamografia. A realização de mamografia pós tratamento de câncer de mama visa a detecção de câncer ipsilateral pós cirurgia conservadora e
doença em mama contralateral. De acordo com a maioria das referências, pacientes já tratadas de câncer de mama devem realizar mamografia anual (12 meses/1 ano).
Vale lembrar que as consultas médicas devem ser realizadas a cada 3 a 6 meses nos primeiros 3 anos de seguimento; nos anos seguintes, a cada 6 ou 12 meses; após 5
anos de seguimento, as consultas passam a ser anuais. GABARITO OFICIAL: 12 meses/1ano GABARITO PÓS OFICIAL: 12 meses/1ano

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